Irmãos Potter



-Vamos. – e dizendo isso girou o vira tempo algumas vezes. Por algum tempo as pessoas passaram por eles trinta vezes mais rápido do que Sam, até que eles pararam. Scot consultou o relógio.
-6:30! A hora está certa! – exclamou ele feliz.
-Temos que descobrir em que ano estamos. – disse Nina saindo pelo retrato da mulher gorda seguida por Scot.
-Por que ñ perguntamos para alguém em que ano estamos e pronto? – perguntou Scot enquanto eles caminhavam pelo corredor.
-Não podemos falar com ninguém. – respondeu Nina.
-Mas nós falamos com meus avós. – disse Scot.
-E você queria o que? Meus ídolos na minha frente, puxando conversa, você queria que eu ficasse quieta? Até parece que eu sigo regras! – disse Nina – Mas ñ podemos falar com ninguém, pode ser perigoso.
-Você viu como Hermione ficou? – disse uma menina para a outra enquanto passavam por eles.
-Só podemos estar entre 1991 a 1996! – exclamou Nina sorrindo.
-Você ta dizendo que paramos no ano em que nossos pais estudavam? – perguntou Scot sorrindo.
-Eu sei o nome da minha mãe ta! – disse Nina.
-Hermione por que você tem aula de adivinhação no mesmo horário que estudo dos trouxas? Isso é impossível! – disse uma voz de menino atrás deles.
-Me devolve o meu horário Rony! – Nina ia soltar um grito, mas Scot colocou a mão na sua boca.
-Eu também já percebi quem são. – sussurrou Scot no ouvido dela.
-Você ainda ñ me explicou como tem duas aulas ao mesmo tempo! – disse um Rony adolescente de novo.
-Rony você está louco? Ninguém pode estar em dois lugares ao mesmo tempo! – respondeu Hermione enquanto Harry fazia cara de quem ñ agüentava mais as brigas dos dois.
-Eles discutiam assim desde sempre né? – perguntou Scot enquanto Nina o puxava pelo corredor a fora.
-Mas a gente ainda ñ sabe em que ano estamos para saber quanto voltar. – disse Scot.
-1993, acho. – respondeu Nina.
-Oi! Com licença! – disse Scot Harry ficou paralisado olhando para ele. Rony e Hermione também examinavam Nina – Estamos fazendo uma pesquisa rápida. Sabe em que ano, mês, dia e hora estamos? – perguntou Scot.
-Estamos em 1993... – começou Rony.
-Obrigada! – disse Nina saindo rapidamente com Scot.
-Malucos! – disse Hermione.
-São amigos do Diggory ñ são? – perguntou Rony.
-Sei lá! – respondeu Hermione –Acho que já vi eles com o Diggory sim.
Os dois colocaram o vira tempo de novo no pescoço quando já estavam longe.
-Já que da outra vez foi insuficiente dessa vez vou girar mais. – disse Nina. Tudo rodando de novo...
-Você ñ ouse mexer com a minha irmã! – ouviam-se gritos de um corredor perto.
-Cala essa sua boca! Eu ñ falei com você! – gritou um outro menino – Ela ñ é bruxa o suficiente para me enfrentar?
-Ela tem dez anos Malfoy! – gritou a primeira voz de novo. Scot e Nina saíram correndo.
- Grande coisa! E eu tenho treze! – gritou Malfoy quando Nina e Scot olharam só pelo canto do corredor.
-Então ta! Eu que tenho dezesseis vou te dar uma lição! – gritou um menino para o Malfoy. O menino era alto e muito magro e estava na frente de uma menininha de cabelos presos em uma trança vermelha.
-Então vem Potter! – gritou um outro menino chegando do outro lado do corredor.
-Saí fora Malfoy! Seu irmão disse que acha justo eu duelar com ele! – gritou o menino de novo.
-Nina... – sussurrou Scot um pouco apavorado puxando ela para o outro corredor de novo. Ela também estava com a mesma cara de pavor que ele.
-Ele ñ chama Potter ñ, chama?- perguntou ela para ele.
-Chama. – respondeu Scot.
-A gente veio para o futuro né? – perguntou Nina de novo.
-Veio. – respondeu Scot começando a rir.
-Não existe mais ninguém com o seu sobrenome ñ existe? – perguntou Nina.
- Não que possa ter uma filha ruiva também. – respondeu Scot sorrindo.
-Você ta brincando que quem ta ali são seus filhos, ñ ta?
-Meus virgula, seus também. – respondeu Scot rindo.
-Você acha isso engraçado? Eu to vendo meus filhos na minha frente e você diz que isso é engraçado? – disse Nina brava.
-Quais serão os nomes deles? – perguntou Scot olhando para o corredor e ñ vendo mais ninguém.
-Dentro de uns 25 anos a gente descobre. – respondeu Nina.
-Um menino e uma menina. A única coisa chata é que quando ele fizer seis anos eu ñ vou levar susto nenhum quando você disser que está grávida. – disse Scot.
-Olha Scot, a gente pode mudar o futuro, então ñ fica tão feliz assim ñ. Não que eu ñ queira casar com você e ter filhos, mas você entendeu. E a gente ainda tem que voltar para a nossa época, ta vendo a besteira que a gente fez? – disse Nina.
-Ta agora é só achar alguém para dizer em que ano estamos...
-Você ñ vai falar com os dois ñ! – gritou Nina puxando Scot que seguia para o outro corredor com um sorriso maroto.
-Mas...
-Se ele são os nossos filhos é claro que eles já viram fotos da gente com essa idade, imagina que legal vai ser os dois caindo de susto quando ver a gente! – disse Nina brava.
-Tudo bem, como você é chata! – respondeu Scot.
-Vem... Aí caramba, entra aqui. – disse Nina puxando Scot para um outro corredor escuro.
-Eu ñ acredito que o Malfoy estava chamando a Lilyti de aborto de novo! – disse um menino de cabelos verdes cortados arrepiados e olhos verdes também junto do menino de antes que tinha os cabelos pretos para cima e da menininha de cabelos ruivos com mais outro garoto de cabelos castanhos, alto e forte e uma menina muito parecida com o ultimo menino caminhando, eles pararam na frente do corredor.
-Ele é tão burro a esse ponto? Ela consegue fazer a maioria dos feitiços do quinto ano! – disse um outro menino.
-Eu ñ sou um aborto! – gritou Lilyti quase chorando.
-Claro que ñ é maninha! Ele nem sabe o que é um bruxo abortado. – disse o menino abraçando a menina.
-O que ñ é de se espantar! Ele é uma verdadeira anta! – disse a garota que estava com eles. De repente passando pelo corredor chegaram sete meninos vestidos com uniforme de quadribol da sonserina junto dos dois Malfoy.
-Quem é anta? – perguntou o maior do time com um c na manga.
-Pode ser você! – exclamou Lilyti.
-Mas essa pirralha é abusada mesmo ñ é? – disse um outro.
-Vem Scot. – disse Nina puxando Scot.
-Mas eles... – disse Scot tentando voltar.
-São nossos filhos, eles vão se dar bem, ou você tem duvidas? – disse Nina.
-Não. – Nina colocou o vira tempo nos pescoços dos dois e começou a voltar.
-Paramos. – disse Scot.
-De onde vocês saíram? – perguntou Maycck na frente deles.
-Que bom te ver! – exclamou Nina.
-Voltamos para 2017! – exclamou Scot.
-O que vocês dois querem dizer com isso? – perguntou Maycck assustado.
-Eu vou matar o Iam! – gritou Scot.
-Duvido você vai é agradecer ele. – disse Nina.
-Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? – perguntou Maycck.
Na sala comunal naquela noite, todos reunidos depois da explicação.
-Vocês viajaram pelo tempo da família do Scot, Tiago Potter, Harry Potter, e como era mesmo o nome do filho de vocês? – perguntou Robbertta.
-Não descobrimos, só o da nossa filha, Lilyti. – respondeu Scot que estava sentado na mesma poltrona que Nina, e todos de frente a lareira na noite fria que fazia.
-Dá onde vocês tiraram Lilyti? – perguntou Ashley.
-São os apelidos dos avós do Scot. – respondeu Nina – Lily de Lílian e Ti de Tiago. E algumas histórias dizem que esse era o nome da primeira mulher do mundo, que ela era a mistura exata de beleza, força e inteligência.
-Já vi que quem terá a idéia pro nome vai ser a Nina. – disse Sam.
-Eu descobri uma coisa também. – acrescentou Nina – Mas ñ sei se conto.
-O que? – perguntou Eddy.
-Não, eu ñ tenho o direito de mexer com o tempo mais do que já mexi. – disse Nina em um tom misterioso.
-Então por que você disse que tinha uma coisa para contar? - perguntou Robbertta.
-Para deixar vocês curiosos. – respondeu Nina rindo.
-Você é má! – exclamou Scot brincando.
-Muito má! - exclamou Robbertta no mesmo tom.
-Muito má mesmo! – exclamou Kayuh.
-Muito, mas muito má! – disse Sam.
-Põe má nisso! – disse Eddy.
-Extremamente má! – disse Ashley.
-Perversamente má! – disse Catarina.
-Você é a pessoa mais má que já conheci! – disse Bianca enquanto os outros ñ agüentavam mais segurar o riso.
-Tem toda a maldade que possa existir em si! – disse Maycck.
-Assim eu acredito! – disse Nina.
-Não, você é totalmente boazinha. – disse Scot.
-Cara ñ exagera! – disse Catarina.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.