Epílogo (Cap final-O parto)
N/A: Mil obrigados a:
Letícia Wons: Que suspense, hein? Eu sei, eu sei que você é uma gênia, pode parar de se vangloriar. Capítulo perfeito? Exagero seu, não chegou nem perto... e você sabe que eu não me esqueci de te avisar... Você foi quem descobriu muito rápido! Adoro seus comentários! Mil beijos e é sempre um prazer responder a você!
Scheila Potter: Que bom que você veio... Outra que acertou: parabéns! Espero que se divirta com esse capítulo! Beijo!
Kakau (Karol):Oi! Você gostou do capítulo 11? Acho que vai gostar do epílogo. Te vejo no CM, beijos!
Thais Weasley Malfoy: Que bom que você "super hiper mega power" amou! Espero que se divirta com esse aqui, escrevi com carinho!
Géia: Olá! Fico feliz que você tenha gostado da fic. Outro abraço para você!
Betynha Gryffindor Weasley: Você também acertou! Que legal! Claro que eu passei na sua linda fic, que eu adorei! Beijos!
Isis Weasley Grint: É, você acertou... Nossa, quanta gente esperta! É óbvio que o Ron vai ser o papai mais lindo dos dois mundos! Tô esperando pela sua fic! Mil sapos de chocolate para você também!
*
- Aaaah! Aaaah!
- Calma! E respira fundo! - Disse o curandeiro - Agora faça força mais uma vez. Já está acabando.
- Ai! - Ela sugou ar - Aaaah!
Então um choro de bebê juntou-se aos gritos da mulher e cortou os corredores silenciosos do Sto. Mungus, chegando à sala de espera onde um grande aglomerado de pessoas, principalmente ruivos, aguardava.
- Nasceu! Graças! - Exclamou a Sra Waesley, feliz
Duas gêmeas lindas idênticas que pareciam ter uns cincos anos colocaram as mãos aos ouvidos para tentar não ouvir o choro.
- Será que nós nascemos berrando assim? - Perguntou uma delas à outra.
- Imagine só: se um bebê consegue fazer esse escândalo, pense em nós duas! - A outra falou, devaneiando.
Então um menininho louro e um pouco sardento que até agora estava meio acanhado, se pronunciou:
- Eu fiz esse barulho todo quando nasci, mamãe?
- Sim, meu anjinho, você semmprre foi muito manhosso... - Falou Fleur, passando a mão na cabeça do garoto.
- Vamos jogar xadrez, filho? - Disse Gui, que estava entediado com a espera.
- Vamos, mas eu fico com as brancas e... - Mas ele não pôde terminar de falar, pois a enfermeira apareceu na porta, fazem o silêncio voltar a reinar no lugar.
- O Sr é pai de um menino saudável. Venha comigo.
- Podemos ir? - Disseram as gêmeas em uníssono, seus olhinhos azuis brilhando.
- Ainda não, mocinhas. O tio deve ir primeiro, porque ele é o pai. Depois todos nós iremos.
- Venha comigo, Anne. - Disse Harry a uma outra menina de cabelos ruivos num tom bem escuro, quase preto e de olhos maravilhosamente verdes. - Vamos conhecer o seu irmãozinho!
Anne sorriu e acompanhou o pai.
- Por quê ela pode ir e nós não?
- Porque quem nasceu foi o irmão dela e, não, de vocês.
- Mas, papai, ele é nosso primo!
- Todos nós sabemos disso, mas vocês devem ser pacientes.- Falou Ron, chamando as duas para se sentarem em seu colo.- Olhem para a mamãe. - Ele disse, acariciando a barriga de Mione - Quando ele ou ela nascer, vocês serão as primeiras a entrarem no quarto.
- Tudo bem então. - Afirmou uma delas, quando se rendeu.
- Mas nos prometa isso, hein?! - Continuou a segunda
- Eu prometo. - Ele afirmou com a mão direita no peito e a esquerda erguida a sua frente.
A enfermeira voltou sozinha a sala de espera:
- Os senhores podem vê-los, mas três a três, pois não devemos agitar a Sra Potter e nem o bebê.
E depois de uns 10 minutos, nos quais as gêmeas não ficaram quietas, elas entraram junto com a mãe e viram o primo. Tinha pouco cabelo, que era negro e se arrepia quando chegava na nuca e era bem magrinho, ou seja, era igualzinho ao pai, exceto pelos olhos... Tinha os olhos da mãe.
- Uau! Ele é muito parecido com o tio Harry.
- Mas tem os olhos da tia Gina...
- Vamos. Vamos deixar a tia Gina descansar... Alissa! Melanie!
- Espera aí, mamãe!
- Falta perguntar uma coisa para a tia Gina: Tia Gina, qual será o nome dele?
- O que vocês sugerem? - Perguntou Gina com um sorriso.
- Peter, Charles, John...?
- Frankie, Joseph, Alex...?
- James! - Exclamaram as duas em uníssono.
- Um belo nome. Era o nome do tio avô de vocês, o pai do tio Harry. Seria uma bela homenagem, não acha, querido?
- Fantástico. - Disse Harry,com uma lágrima pendurada na pestana - E você, Anne, o que acha?
- Gosto de James.
- Será James, então.
- Acho melhor irmos, meninas. Papai está esperando...
- O.K. Tchau!
- Até breve!
- Até breve, minhas sobrinhas fofas. - Respondeu Gina.
- Tchau! - Falou Anne. - Depois vocês passam lá em casa para a gente brincar.
- Vamos sim. - Respondeu Alissa.
- E vamos mostrar umas novidades que o tio George e o tio Fred nos ensinaram. - Completou Melanie com a voz baixa.
- Tio George e tio Fred? - Falou Hermione, fechando a cara. - Preciso ter uma conversa com esses dois. Vão transformar minhas filhas em delinqüentes.
- Claro que não. - Falou Harry, prendendo o riso. - Elas só vão arrancar umas tampas de vasos sanitários de Hogwarts, quando tiverem onze anos.
- Nem brinque com isso, Harry.
- É verdade. Não posso deixar Anne levar isso a sério. - Falou e se virou, ficando de frente a filha. - Você está me ouvindo, não é, mocinha? Não quero receber cartas de Hogwarts me advertindo das suas estripulias.
- É, Anne. Se for preciso, quebre as regras, mas não deixe te pegarem. - Afirmou Gina ainda pálida.
- Gina!- Reprovou Mione
- Não se faça de puritana, Mione. Você já quebrou muitas regras em Hogwarts.
- É. Mas só como último recurso.
- Mas é isso que estou tentando dizer a minha filha. Só bata quando te baterem antes, certo, Anne?
- Certo, mamãe.
- Vamos indo agora. Melanie! Alissa! Vamos logo! Até mais!
- Tchau! - Disseram Alissa e Melanie.
- Até breve, garotas! Até, Mione! - Falou Harry.
- Tchau, fadinhass! Tchauzinho, Mione!- Gina se despediu também.
- E então? - Falou Ron, depois que elas saíram do quarto. - Vamos?
- Claro. Estamos morrendo de fome, papai!
- Tem razão! Vamos logo!
- A quem será que elas puxaram? - Ironizou, Hermione, rindo
- Sabe que eu não sei!
- Espero que ele ou ela... - Começou Mione, mexendo no ventre. - Não seja assim também. Senão, eu estarei condenada!
- Mamãe, quando chegarmos em casa, você deixa a gente voar nas vassouras de brinquedo?
- É. Temos que praticar. Vamos jogar na equipe de quadribol da Grifinória, quando formos para Hogwarts.
- Deixe, Mione! - Falou Ron,fazendo coro as filhas. - É o sangue!
- Ai, odeio quando você faz isso.
- Isso o quê?
- Me deixa no papel de carrasca má que não deixa as pobres crianças se divertirem.
- Então deixa, ué! Eu tomo conta delas.
Mione pensou por um minuto: pelo menos elas a deixariam em paz para cozinhar o almoço, sem falar em Ronald que sempre a distraia falando coisas aos ouvidos dela e fazendo-a queimar a comida.
- Tudo bem.Vocês brincam um pouco e depois vão tomar um bom banho antes do almoço, ouviram?
- Certo, mãe. - Falou Melanie, desanimada.
- Bom, se não tem jeito... Temos um acordo. - Afirmou Alissa.
- Você também, rapaz!
- Certo, certo, Sra Mandona. - Respondeu Ron.
E depois de mais ou menos uma hora e meia, todos já estavam reunidos à mesa, saboreando uma deliciosa refeição feita por Hermione que utilizou várias das dicas que a Sra Weasley lhe dava quando conversavam.
- Uma delícia, Mione!
- Que bom. - Ela disse, mas sem prestar muitas atenção no que falava.
- Você está aqui mesmo, querida? Ou a cabeça está em outro lugar? - Ele falou, estalando os dedos.
Pelo o que pareceu, os estalos de Ron a acordaram de seus pensamentos.
- O quê?
- No que estava pensando?
- Em tudo. Tudo o que nos aconteceu nos últimos catorze anos... Você consegue entender como chegamos a isso?
- O que você quer dizer?
- Eu e você, Harry e Gina, as crianças e tudo mais.
- Não pense nisso. Você vai explodir o cérebro tentando achar um sentido nisso que não existe realmente. Não era você quem vivia dizendo para mim, quando começamos a namorar que: "O coração tem razões..."
- "... que a própria razão desconhece." Sim, é verdade.
- Aí está! - Falou Alissa. - O tio Harry me disse que vocês viviam brigando desde os seus tempos de Hogwarts, né?
- Bem...Er... É. - Hermione admitiu.
- Então como se casaram? - Indagou Melanie.
- Ou melhor: como vocês ainda estão juntos? Por que eu e Melanie sabemos muito bem que as discussões não pararam por algo tão bobo quanto um casamento, não é mesmo?
O casal se entreolhou e sorriu culpadamente.
- Eis a questão, não é? - Respondeu Ron simplesmente.
- Quem entende o amor? Mas do que depender de nós, apesar de tudo, estamos e estaremos sempre juntos.
Sempre, e sempre...
N/A: Considerações finais:
Em primeiro lugar, eu quero agradecer a papai do céu por tudo e a tia Jô pela inspiração. E depois a minha beta boba fofa e querida do coração, Lisa Hase, por todo o apoio e ajuda.Também agradeço a todos vocês que leram ou estão lendo, que comentam ou não comentam: vocês são a razão de eu ter conseguido chegar ao fim. Despedidas são tristes, porém necessárias, portanto eu quero ser rápida, antes que seja tomada pela emoção. Muito obrigada a todos, todos vocês! Beijos e espero os comentários que eu leio com tanto gosto!
Bruna (ou Brunette), a autora
N/B:: Bom, a fic da Bruna chegou ao fim. Nossa, dear... Como é ruim saber que depois de muitos meses betando, planejando com a Bruna, muitos meses cobrando a escrita certa do verbo, muitos meses cobrando a fic aqui, e muitos meses sorrindo ao ler no MSN “tive uma idéia!”, acabou... Hum... O.O Sou uma beta desempregada!!!! Que trauma...
Quero dizer que esta fic foi a melhor coisa que já me aconteceu, em todo este mundo HP; a Bruna se tornou muito mais que uma autora, se tornou minha amiga, minha conselheira! Isso nunca foi nem próximo de um trabalho, e, sim uma diversão. Sei que deve está sendo muito chato ler isso, mas sempre faço minhas considerações finais, no fim da fic. Hum... Se alguém aí precisar, a Bruna tem meu e-mail! Nunca vou me esquecer dos bons momentos que passei nesse link (???), da F&B. Obrigada por tudo, Bruna!
Lisa Hase, beta-reader.
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