A conversa com Sirius
A conversa com Sirius
Harry se sentiu em casa novamente, pois aquela casa mesmo com todas as suas confusões lhe transmitia um clima de segurança, de família, da qual Harry nunca sentiu na casa dos Dusleys .Chegando logo de cara viu Rony e Hermione, que para variar estavam brigando por causa de um simples feitiço para transformar água em gelo.
-Rony, você tem que um movimento circular com a varinha desse jeito –Hermione fez um gesto com a varinha oval com a varinha no ar, e logo depois disse-Gelous , o que fez com que o copo de água se transformasse em um cubo único de gelo.
-Mas Mione, se eu fizer assim, mostrou Rony um movimento em forma de lua, o encanto não vai ser o mesmo?
-Não Rony, assim o que você vai conseguir fazer e com que a água sai do copo e nada mais.....
Hermione foi interrompida pela fala de Rony.
-Harry ,e aí cara que bom que você chegou!
Harry já estava escutando a briga dos dois a algum tempo e isso o fazia rir, por isso decidiu não interromper , pois as brigas deles sempre iam muito longe...
-Oi, Harry, falou Hermione dando um pulo na cadeira e indo em direção ao amigo para lhe dar um longo abraço.
-Oi, Rony, oi,Mione,descutindo outra vez?
-Harry vê se você não concorda comigo, o feitiço para fazer gelo....
Hermione parou de falar quando foi interrompida por um corvo que batia furiosamente na janela para entrar.Ela sabia que isto não era bom porque o corvo era um símbolo de mal agoro.Rony se aproximou a janela e pensou duas vezes antes de abrir a janela, apenas a abriu depois que viu que este estava com um pergaminho preso na pata.Logo que Rony abriu a janela, o corvo entrou no quarto sobrevoou este inteiro, se aproximou de Harry e jogou o pergaminho em seu colo, depois simplesmente saiu voando pelo vasto céu azul.
-Harry você estava esperando algum coisa vinda de um corvo?
Harry não respondeu a pergunta e apenas abriu o pergaminho que dizia:
Eu sei onde você está, sempre saberei, por isso quando menos suspeitar morto você estará.
Harry sentiu a sua cicatriz queimar e sabia de quem era aquela mensagem.Não queria que seus amigos lessem , mas antes de dar tempo de pensar Rony puxou o pergaminho preocupado com sue conteúdo.Ambos leram e ficaram estasiados com sua mensagem, um longo e tenebroso silêncio se intalou no quarto interrompido apenas pelo vento balançando as árvores no jardim.Quebrando o voto de silêncio, Hermione falou:
-Harry essa mensagem é do....
-Voldmort, sim ,é dele mesmo.Disse Harry sem medir as palavras.
-Você tem que avisar a Ordem que recebeu esta mensagem e antes a Dumblerore que pediu que você não escondesse nada dele sobre O-QUE-NÃO-DEVE-SER-NOMEADO, disse Rony em estado de pânico.
Antes que Harry respondesse a afirmação de Rony, batidas na porta foram escutadas era a SrA.Wesley, que vinha para dizer que o chá da tarde estava servido, mas vendo a cara de terror de todos, falou:
-Queridos, mas vocês viram algum fantasma.
Ninguém respondeu então perguntou em um tom mais preocupado:
-Harry que pergaminho é este na tua mão?
Este, apenas estendeu-o para que a Sr.Wesley para que fosse lê-lo.
Depois de ler aquelas duas linhas, falou tentando manter a calma.
-Quando você recebeu esta carta Harry?
-Agora.
-Vou mandar uma coruja para Dumbledore, mas fiquem calmos e dessam para comer alguma coisa, devem estar com fome.A SrA.Wesley não queria demostrar o medo que estava sentindo naquele momento, mas sabia que o fardo que o garoto Potter tinha em seu futuro uma grande responsabilidade que só cabia a ele e mais ninguém.Sentiu um aperto no peito por ele, mas seguindo-os até a cozinha enviou uma coruja a Dumbledore comentando o assunto.
Comeram em silêncio, e depois subiram de novo para o quarto, para conversar sobre aquilo que havia acontecido.
Mas antes de chegar ao quarto Harry começou a sentir novamente aquela dor de cabeça que dessa vez parecia vir mais forte, inconsientemente sabia que esta era gerada por Voldmort,mas como a sua cicatriz dóia quando Voldmort estava por perto ou quando sentia alguma emoção, a sua dor de cabeça deveria estar ligada a outro fator que ele ainda não sabia.Logo ele sabia que aquela hora não era boa para conversa e decidiu descansar um pouco.Disse para os amigos que estava cansado e iria se deitar.Eles ficaram desconfiadados, e cochicharam assim que ele fechou a porta:
-Ele está escondendo algum coisa da gente....
Harry se deitou e antes que pudesse pensar em tirar os óculos já estava dormindo.
Harry estava em um lugar muito bonitom , com árvores e um rio muito calmo correndo a sua frente.Antes que pudesse olhar ao redor para saber onde estava, sentiu uma mão no seu ombro, virou-se e viu seu padrinho Sirius.
Sem palavras para entender apenas o abraçou e antes que percebesse ambos estavam sentados na grama a conversar.
-Harry como é bom revê-lo!
-Sinto muito a sua falta Sirius, era a única família que eu ainda tinha...
-Harry o tempo é curto e eu preciso lhe falar uma coisa.Sei que você recebeu um corvo de Voldmort, ou seja além da mensagem que nela estava contida ele está te desafiando para uma batalha.
-Uma batalha?
-Sim, Harry quando alguém recebe um corvo isso é significado de desafio e concerteza, ele acha que agora pode te vencer, pois está regenerado de novo.Mas-disse esse pisncando para o afilhado-, sabemos que não pode não é Harry?
Harry sorriu, mas perguntou:
-E quando será esta batalha?
-Ele já lhe respondeu Harry, quando você menos esperar.Mas quero te avisar de uma coisa.Tome cuidado ,essa dor de cabeça que voçê sente todos os dias é um sinal que o Voldmort esté te observando, ou seja, todos os dias no mesmo horário ele para o que está fazendo, e entra na sua mente sem que você perceba.Não é possível fazer que isso não aconteça,então o conselho que te dou é que você procure Dumbledore e fale tudo o que está acontecendo e peça que ele te ensine como entrar na mente dele, assim como ele estava fazendo com você.....
Antes que Harry pudesse escutar o final da frase, foi acordado por Rony e Hermione, dizendo que o jantar estava na mesa.
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