Capítulo Final : O Início

Capítulo Final : O Início



Nuvens pesadas formavam-se de acordo com o por do sol. Raios eram ouvidos e anunciavam como trombetas o que iria vir. O castelo de Hogwarts estava preparado, e era o pior lugar para alguém naquela hora. Aquele momento era o inicio da batalha final.

Muitas coisas absurdas haviam acontecido até aquele momento. Snape havia se revoltado, e declarado, antes de quase matar Neville, que iria seguir o lado certo para ele: o mal. Draco Malfoy os avisou do ataque, pois estava a fim de uma vingança, pois seu pai havia matado sua mãe em sacrifício a Voldemort.

Era época de lua cheia, e sem ao menos uma poção que diminuísse o poder de Remus, ele esperava já transformado, para o ataque junto a Hermione e Ron. Os seres mágicos haviam decidido lutar, e assim preservar o que tinham de melhor. Na floresta negra eles se mantinham, escondidos, com o imenso silencio ao seu redor.

No topo do castelo, e comandando as tropas de bruxos, Harry e Gina prestavam atenção nos acontecimentos por cima, esperando Voldemort atacar com suas forças, para agirem sem um pingo de dó. Com eles, Draco, que estava realmente maléfico, mais pelo fato de querer matar seu pai, do que qualquer outro motivo.

E com os guardiões da luz estava Lindsay, no topo de uma montanha próxima, perto da casa dos gritos, bem longe, somente esperando que eles começassem a fugir. Ao seu lado estava Willian, envolvendo-a nas trevas, para que esta pudesse observar melhor cada movimento dos comensais e dos aliados.

A chuva despencara. O céu já estava negro. E somente podia-se ouvir e ver os clarões dos trovões. O silencio ainda se instalava, e então depois de um clarão, pode-se ver a enorme legião de comensais. A guerra havia começado.

*~*~*~*~*~*~*

A batalha estava realmente difícil. Acho que era pelo fato de a gente ter escolhido ficar logo na linha de frente. No que eu pensei na hora que eu aceitei? Ah! Lembrei! Somente o fato dos mais burros passarem por nós, pelo fato de ainda não terem lembrado de há outras saídas, realmente era a parte mais estranha.

Ron parecia realmente animado para lutar. Eu realmente ainda não sei o motivo. Quer dizer. Era o Crabbe e o Goyle. Acho que era o momento dele, algo parecido com “eu sou melhor que vocês!!!” ou coisa parecida.

Ver o Lupin lutando era algo meio esquisito. Mais da metade ali, tinha medo dele, a outra, o usava de proteção. Vê se podia! Voltei-me ao Ron, que havia deixado os dois no chão. Pude ver então a satisfação dos dois.

- Meu amor?

- Sim...

- Dá uma olhadinha...

Vi Ron pegar a espada que estava ali, e os ferir gravemente no estomago. Acho que era para ele a melhor maneira de matar. Nem eu acho que um comensal deve morrer com um simples Avadra Kedrava!

A nossa parte estava sendo feita. Pude perceber que hostes seguiam para o castelo pelas montanhas, e outros pelo lago, sendo assim tragados sem saberem os motivos. Era pelo simples fato de que os sereianos estavam os matando. Lá no fundinho do lago.

Dali por diante já não é a minha parte, é da Lindy, tomara que ela consiga. Vai ser complicado.

*~*~*~*~*~*~*

A chuva ainda corria torrencialmente, e não dava para ver claramente a batalha que ocorria na floresta negra, mas depois de uma hora de pura tolice dos comensais, eles começaram a atravessar outros caminhos, como o lago.

Era bem provável que após meu anuncio ao rei Kim, ele preparou suas tropas para matar qualquer um que passasse ali com a marca negra. Os relâmpagos mostravam áreas vermelhas no lago, que os comensais nem reparavam.

Outros passavam pelas montanhas. Onde era o meu domínio. Percebi que havia um belo lago congelado ali, mas não dei muita atenção. Ao ver a grande concentração de comensais no vale das montanhas decidimos atacar. Vi os guardiões correrem rapidamente, e o festival de cores novamente agir sobre todos eles.

Tornei-me invisível e segui rapidamente para aquele lago. Não sabia por que estava na hora de eu acertar as minhas continhas com a loira oxigenada. A vi gritar meu nome, e dizia que estava na hora de saber quem era a melhor. Eu ou ela.

- Acho que andas se subestimando, loira oxigenada!

Eu a vi no meio do lago, e totalmente de branco. Achei aquilo o cumulo, mais pelo fato de eu estar de preto. Ela estreitou o olhar para mim e apontou a varinha, e com a mesma rapidez tentou me atingir. E eu repeli.

- Eu sei que você faz melhor que isso, Bellabixa!

Novamente ela me atingiu no ato de fúria, mas dessa vez eu fiz com que voltasse para ela, que caíra e com a força do feitiço atingiu ainda mais o centro do lago, ou até mesmo a parte mais fraca do gelo.

- Você perdeu, Bellatrix!

- Eu, perdi? – deu uma risada tão bizarra que eu tive que me segurar para não rir da risada dela – quem é que ficou sem o Siruzinho!! Eu o tive por muito tempo, depois eu o larguei...

- Ai...você é que tão idiota!

- Olá, monstruosa! Caramba, você realmente está tenebrosa!

Ainda no chão, Belatrix voltou-se para a voz conhecida e assustou-se ao ver novamente Sirus. Fugiu dele com medo e pode encontrar mais perto Lindsay.

- Que isso, meu amor – disse Bellatrix, tentando fingir que não estava assustada- Não se lembra de como nos amamos? Mostre a ela que me ama... – disse abraçando Sirus

- Eu? Amar-te? – disse afastando-a com nojo e jogando-a no chão – eu não amo você... eu amo a Nicole... por isso voltei com ela!

- Você me paga, Potter! AVA.....

- Adeus, Bellabixa!

Tocou no chão, e este sumiu para Bellatrix, que começou a afundar rapidamente. Ao abrir os olhos pode ver o Rei Kim e sua tropa, apontando para ela. Eu soube que o Kim cravou nela um pequeno dardo venenoso que a matou lentamente, sendo segurada pelos guardas dele. Belo fim para ela!!

Pude ver ao fundo, sem reparar que Bellatrix morria, Andersen. Pedi gentilmente para Sirus não ir comigo, mas sabia que ele ia. É um desobediente. Aproximei-me dele, e pude ver ele contando vantagem sobre um guardião da luz. Encostei-me em uma pedra enorme que havia ali, e percebi o quanto ele estava gordo.

- Caramba... o que a loira oxigenada te deu, para ficar gordo desse jeito... eu ia te deixar sempre perfeito...

Vi mais um com cara de espanto, e falei para o guardião se retirar. Lestrage tocou levemente meu rosto, e eu sorri para ele. Logicamente aquele idiota quadrado e sonserino ainda meche comigo. O que eu ia fazer? Matá-lo sem o torturar? Tinha em minha perna a pequena adaga. Minha amiguinha.

- Por que não me avisou que resurgira? Não acreditei quando ouvi que você tinha ganhado mais um tempo com Merlim...

- É né... sou só eu sair de férias prolongadas, que você casa com a oxigenada? Olha a vergonha que você me faz passar...

- Mas passou tudo... eu não acredito que a mataram... minha pequena leoa

Ele me deu um abraço que eu tive que me segurar pra não vomitar. Peguei rapidamente a adaga e cravei no coração dele. Pelas costas. O vi assustado, e tocar suas costas e o sangue aparecer. Eu mostrei a ele quem fora que o atingiu, a adaga que escorria seu sangue imundo.

- É... realmente... a morte é algo tão engraçado – o vir cair no chão, ao me ver totalmente calma ao tentar matá-lo – depois... eu fiz assim ó...

Cravei novamente em seu peito, somente que pela frente, e cravei com força. Eu sorri para ele que pode ver por trás de mim acho que mais um espectro, que exclamou Sirus, e olhou para mim e disse que sempre me amava. Aquilo me comoveu tanto, que eu tirei a adaga e o esperei morrer, lentamente. Nossa estou me sentindo uma assassina. Mas, percebi que Voldemort e sua melhor tropa seguia para o castelo. Agora era a vez de Harry.

*~*~*~*~*~*~*

Estava confuso. Não tinha realmente certeza do que tinha feito há algumas semanas. Mas meu coração permanecia tranqüilo. Eu sabia que tinha feito pela primeira vez a coisa certa, para mim, e não para os outros.

Vi dali, de dentro do castelo, as hostes dos grifinórios lutarem com bravura. E eu aqui, fazendo o que? Tinha vontade máxima de me vingar do meu pai. Aquele crápula, idiota. É tão tolo que não percebia que logo logo, a batalha estaria finda. Potter venceria, e tudo será como todos sabem. O bem vence o mal.

- Então o meu filho traíra anda por aqui?

Voltei-me e encontrei meu pai. Com aquele ar de imponente. Olhava para o salão principal da escola, e realmente não esperava lutar com ele aqui. Sorri sarcasticamente e dei de ombros, não me importando muito para ele. Empunhei a minha varinha, e o vi tentar me atingir, mas fui rápido, e fugi do ataque.

Logo, a quantidade de feitiços tornaram-se absurdas. Até para mim mesmo, já não sabia com o que o surpreender. Estava fraco pelo ultimo feitiço que ele havia jogado em mim, mas não iria desistir.

- Crucius

Eu o vi cair no chão e gemer de dor. Senti-me poderoso naquela hora, mas não o podia deixar ficar sobre pouco efeito da maldição. Estava preparado para agir, e não teria mais medo.

- Como são tolos, vocês... você querendo me matar! Mate-me... pelo menos... a minha eterna amada estará comigo... Isabelle... e logo a irmãzinha dela também... no fundo do laguinho!!

- Você matou a mamãe... Por causa de outra??? Da filha do ex-ministro? você não presta! Avada Kedrava!

- Você também...

O vi estatelar no chão. Morto. Por mim. Não consegui pensar muito na hora. Mas entendi o recado. Quem seria a irmã de Isabelle Mckindon? Por que ela seria tão importante. Comecei a correr. Tinha que chegar até a Potter. Quem sabe ela não pudesse salvar a menina?

*~*~*~*~*~*~*

- Potter – disse Malfoy ofegante – Você... precisa...

- Respira Malfoy... o que houve? – aproximei-me dele

- A Mckindon... será morta por Zabini... no lago... – apontando para o lago onde ficava a lula gigante e podia-se ver um homem

- Como assim... ela está... – olhando para Willian de maneira nervosa

- Não.. não está!

- Obrigada, Malfoy... vá pra dentro! Muitos vão querer te matar!! – empurrei-o de maneira cautelosa e ele seguiu e proferiu antes de não ser visto

- Tudo bem então...

Comecei a correr o máximo que eu podia. Lembrei-me que ainda estava frio, mas com um feitiço perto do lago, estava de biquíni vermelho e mergulhei, sem nem ao menos lembrar onde ficava o Rei Kim e seus guardiões.

Fiz um feitiço e tornei a ver aquela maldita cauda. Sem ela eu não vou sobreviveria aqui muito tempo. Nadava contra o tempo de maneira nem um pouco cautelosa. Acho que atravessei o lago inteiro, e parecia que tinha mais mortos do que vivos ali.

- Kim! – sorri ao vê-lo, pelo menos estava vivo

- Nicole! Como estás? – parecia meio perturbado, e olhava várias vezes para os corpos no lago

- Correndo contra o tempo – disse olhando para os lados – você encontrou uma menina, que está quase dormindo... desmaiada, dentro do lago?

- Deixe-me ver... – disse ele pensando – tem sim! Mas eu diria que ela mais parece morta do que viva!

- Onde ela está! Rápido Kim!

Seguimos para um lugar estranho cheio de rochas, não muito parecido com o local onde estava o castelo dele. Entre o caminho, percebi que não havia mais mortos, parecia um local limpo e delicado. E pude ver então na minha frente alguém que me fez sorrir bastante.

- Faz bastante tempo que está conosco, por isso não envelheceu, fizemos um feitiço para que ela ficasse como estava, bem conservada!

- Obrigada – abracei Kim e sorri – como tiraremos ela daqui?

- É preciso saber o feitiço... tentamos de todas as maneiras, mas não deu muito certo...

Olhei abismada para ele. Como ele não tinha respostas? Imaginei que ela deixaria uma mensagem antes de ir. E realmente tinha. No bolso da calça que usava, tinha um pequeno papel, com o símbolo de sua estrela. Clarisse ainda lembrava-se de mim. Como sou importante.

Peguei a minha estrela e coloquei no braço dela. Instantaneamente, seu corpo tomou vida, e ela abriu os olhos. Com isso, consegui transforma-la em uma sereiazinha como eu. Ela olhou pra mim e sorriu tanto, e me abraçou muito forte, que deixou até marcas.

- Nicolle!!

- Essa é a minha tia... eu sou Lindsay... Potter! – eu nego até a morte que sou eu!! Se não o bixo pega – vamos! Zabini vai tentar te matar! E acho que o Remo não quer isso!

- O Aluado? – vi ela querer chorar, mas parecia estar tão feliz que esqueceu até mesmo que estava de nadadeira – como vamos sair daqui?

Kim aproximou-se e nós o seguimos. Eu sabia que deveríamos ir mais rápido, pois acreditava que Zabini aquela altura do campeonato já havia lançado o feitiço e logo mataria Clarisse. Ah, se eu soubesse que ela estava viva! Acho que teria feito o dobro para ajudá-la.

Saímos pela área menos vista, como se fosse dentro de uma caverna. Puxei Clarisse para sair primeiro e agradeci por Kim ter nos salvado novamente. E então ele pediu para que eu afundasse.

- Você encontrou? - eu o olhei intrigada, encontrei o que?? – o seu amor! – Sorri para ele, e levantei o rosto para respirar, e voltei – que bom! Acho que o fim da história eu já estou vendo aqui na minha frente, e pensar que nunca mais veria a Princesa de Avalon!! Adeus princesa!

- O que ele queria, Lindsay?

Somente sorri para ela, e transformei suas roupas em algo mais atual e cuidei de me arrumar. Puxei-a pelo caminho e mais ou menos expliquei os últimos acontecimentos, mas ela parecia não perguntar muito, somente como Remo estava naquela lua cheia.

*~*~*~*~*~*~*

Eu ouvia com cuidado o som de passos subindo. Eu sabia que ele estaria vindo. Mas não estava preparado. Quem acreditaria que eu, um garoto de 17 anos seria capaz de salvar o mundo? Eu já sabia a resposta desde cedo. Todo mundo queria que eu vencesse.

Voldemort abriu a porta. Eu já estava no milésimo pensamento do que eu iria fazer. E nenhum deles pareceu-me atrativo, sabe. Um arrepio penetrou-me. Era a hora.

- Voldemort

- Então estás aí menino – disse o cara de cobra, mas estava mais mudado, mais... humano – vamos ver do que és capaz, sem a sua tia

- Eu sou capaz... muito melhor que ela!

- Então vamos ver

*~*~*~*~*~*~*

Dia tinha-se feito, e tudo já havia acabado. Harry havia vencido o cara de cobra, com muito esforço mas conseguiu. A batalha tinha sido tão intensa, que nem mesmo Harry se lembra de algumas partes. E Lise, ficou sob os cuidados da Madame Pomfrey. Pra quem estava muito tempo embaixo d’água, ela estava bem conservada.

Lise fugiu rapidamente do lugar aonde ela tinha estava, e foi para um quarto reservado, que como sempre vivia trancado. Mas naquele dia, estava aberto. Entrou sorrateiramente e após uma parede o viu. Ela estava com o coração tão apertado! Tinha descoberto que ele havia se ferido de maneira tão bruta, que poderia até ter morrido.

Caminhou lentamente, com os seus olhos ofuscados pelas lágrimas, até o corpo dele. Lá estava ele, deitado de forma graciosa, aparentemente tudo bem. Ela se aproximou, com um espírito aliviado, mas sabia que tinha algo errado, ele estava mais pálido, com as ataduras manchadas de sangue. O que tinha feito? O que tinha acontecido naquela maldita guerra?

- O que você fez?

Remo estava acordado fazia algum tempo, imaginava que quem tinha aberto a porta tinha sido a enfermeira, então, tinha somente fechado os olhos, para mostrar que tinha tentado descasar. Como ela havia pedido.

Ela começou a investigar o corpo do amado. Remus tentava não acreditar em quem era. A voz era tão idêntica, que o fazia lembrar das cenas maravilhosas juntos. Ele era apaixonado por ela, como esquecê-la mesmo depois de tanto tempo? Lise tocou sua testa, estava gelado. As mãos tremiam loucamente. A barriga machucada. As bochechas rosadas. O peito arfante. Ela já não estava em sã consiencia, precisava dele, morreria para te-lo novamente, não conseguiria viver sem o lobinho dela.

- O que você fez, meu lobinho? - perguntou, a voz quase não saindo devido aos soluços. - Quer me matar? Será que não basta ter sido mandada para longe de você, tendo perdido tanta coisa, e agora que eu voltei, você me mata desse jeito? Você vai acordar um dia, meu lobinho? Para sorrir de novo para mim? Para fazer meu dia valer a pena?

Remus não conseguiu conter o grande tremor que assolou todo o seu corpo. Ele ouvira o que havia imaginado ouvir? Ele não acreditava ser a pequena dele. Ela assustou-se com o movimento, mas ainda chorava como uma criança.

- Lise?? – ele disse com uma voz fraca

- Aluado! – ela tocou seus lábios com leveza, fazendo-o lembrar do gosto dela, de como ela era perfeita, de como a amava mais do que tudo na vida

Ele abriu os olhos e pode vê-la com seus 19 anos novamente. Aquele mesmo sorriso, com aquele mesmo jeitinho. Era ela, tocou em seu rosto, ainda manchado pelas lágrimas. Ela o abraçou com carinho e cuidado.

- Eu morri? – ele perguntou hesitante – não posso deixar a Lindsay e o Harry sozinhos...

- Não – ela sorri para ele – a minha história é longa, lobinho, mas foi graças a filha do James que eu estou viva! Você acredita?

- Eu acredito... eu devo demais para aquela menina... muito mesmo

*~*~*~*~*~*~*

Depois de alguns meses

- Eu ainda não acredito!

- Me solta! Eu vou vomita!

A desceu levemente, ainda totalmente sorridente. Apenas a envolveu em seus braços, as bocas procurando avidamente uma pela outra. Não se importavam com a chuva ou com o vento frio que soprava, mais do que nunca se sentiram unidos, como se fossem um só corpo, uma só alma.

- Prometo que não vou fazer você sofrer, porque eu te amo! – disse Lindy de olhos fechados

- Prometo que vou te proteger - foi à vez de Willian sussurrar - Eu te amo, sempre te amei... e agora que estamos casados então!

Olhando seus olhos se suavizarem e seus lábios se separarem suavemente. Ele não conseguia resistir à atração da sua boca macia. Ele abaixou seu rosto e cobriu a boca dela com a sua. Ela era incrivelmente doce. A respiração dela era lançada em sua boca com um suspiro suave. Ele tocou a ponta de sua língua nos lábios dela e ela os abriu. A língua dela veio tocar a dele, e ele pensou que ia morrer com o prazer do toque suave e tentador dela. Ela foi mais para perto e enlaçou o pescoço dele com seus braços. Ele a segurava apertado, beijando, chupando pela boca dela, ficando ganancioso, enfiando sua língua na boca dela e chupando. Ela desviou suavemente mas manteve sua boca na bochecha dele, indo para o pescoço, beijando suavemente. Ele fez o mesmo, não querendo deixar ela ir.

- Eu te amo, Nicolle!

- Eu também, Sirus...

*~*~*~*~*~*~*

- Este é o fim – disse o espelho rosa

- O fim? – uma bela menina morena, de olhos azuis, sentada na cama – já acabou?

- O resto você já sabe, Lyara! Seus pais sãos os Reis de Avalon, o seu tio Harry e o grande Mago, Dumbledore ainda é diretor d Hogwarts – disse o espelho verde

- Hermione e Ron viraram os grandes comandantes do exército da luz – disse o espelho amarelo

- Clarisse e Remus vivem aqui, cuidando da Escola de Magia de Avalon, o que queres mais? – disse o espelho cinza

- Por que a História chama Bruxas de Avalon?

- Somos as antigas rainhas, partes de nossas almas foram colocadas nestas cartas – o espelho negro – para que possamos sempre cuidar de vocês, pequenas... como eu!

- Ah é verdade! A do espelho rosa, é a Tia avó Cassandra! – o espírito rosa se curvou perante a menina – o espelho verde é a Bisa Aléxis! – o espelho verde sorriu para ela – o amarelo é a tataravó Amanda! E a negra é a vovó!!!

- É minha querida – disse o espelho negro – deu tudo certo, como sempre tem que dar... agora... boa noite minha pequena... sonhe conosco, pois estás guardada pelos grandes espíritos!

A menina enconstou-se na cama e dormiu, o sono dos libertos. O sono daqueles que vivem felizes, como sempre ao fim de uma bela história de amor, de coragem, de lutas, e de até mesmo de dragões.

O presente se une com o passado. O elo de segurança será quebrado pelas trevas. Duas pessoas se sacrificarão pelo poder, os outros pelo amor. O presente ganha a chance de mudar o futuro. 7 anos soa suficiente para a Princesa de Avalon e o Mago de Camelot? O Passado se tornará seu presente até que entendam o que faz o amor incondicional. Até que entendam, que quando amamos, tudo se torna mais fácil, pois assim, faremos tudo por ele, aquele que aquece até mesmo o coração mais duro.

*~*~*~*~*~*~*


AI GENTE!!

QUANTA EMOÇÃO!!! É O FIM

Gostaria de agradecer a todos que fizeram comentários, não vou falar de todos aqui, se não eu esqueço algum. Fico feliz por terem mandado mensagens, e me incentivaram a continuar!!!!

Bjus a todos!!

Tomara que continuem lendo as minhas fics...

Bjus

Didi’s


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