Para uma grande história, um g
Capítulo 1 – Para uma grande história, um grande começo.
Haviam se passado cinco anos desde que Harry descobriu que era bruxo e que tinha sido aceito para Hogwarts, a melhor escola de magia e bruxaria de toda Grã-bretanha.
Ele estava agora numa cabine do expresso de Hogwarts com o Rony, a Mione e os seus novos amigos, Rafael, Chaiane e Patrícia. Juntos, os seis poderiam formar o grupo mais popular de Hogwarts, não fosse apenas uma pessoa, que era mais popular que eles, um sonserino loiro de olhos de um estranho azul-acinzentado, ele era lindo, maravilhoso, gostoso e tudo que tem de melhor, tinha apenas um defeito... Ou melhor dois... Ele implicava muito com Harry e seus amigos, e também era muito galinha, ele usava as garotas e depois descartava como se fossem um simples objeto, nunca teve algo alem de uns amassos, nenhum compromisso sério.
Quem também não ficava pra trás era o Harry, os dois sempre na maior disputa (não se sabe quem é o pior) e como sempre, rivais mortais. A Patrícia era outra que se pudesse não perderia tempo, o resto do grupo, ao contrário, era mais reservado, já faz um ano desde que a Chai e o Rafael estão namorando e o Rony e a Mione apenas três meses, não sei como conseguem brigar tanto!
Eles estavam no sexto ano, teriam que prestar os NIEMs – Níveis extraordinários de magia – mas por enquanto não estavam nem um pouco preocupados, o assunto era bem o contrário, falavam sobre as férias de verão especialmente Harry que pela primeira vez na vida não passou as férias na rua dos alfeneiros com seus tios, e seu “querido” priminho Duda, os Dursleys agora eram passado para ele, seu padrinho Sirius fora inocentado e Harry agora moraria com ele numa casa em Hogsmead.
Sirius passara 13 anos de sua vida trancafiado em Azkaban, a prisão dos bruxos, guardada por dementadores, terríveis criaturas das trevas que sugam a felicidade das pessoas fazendo com que na maioria das vezes a pessoa fique louca, de onde nenhum bruxo jamais escapara, até dois anos antes.
Sirius conseguira fugir, pois ele era um animago e os dementadores não conseguem afetar muito os animais, mesmo assim ele ainda ficou dois anos foragido, correspondendo-se com Harry através de cartas.
E este ano ele resolveu procurar um advogado competente, que tivesse condições de provar que ele era inocente, lembrou-se da sua noiva que ele não via desde que fora preso, mas que com certeza ainda não o esquecera, e que ele tinha certeza conseguiria livrá-lo, seu nome era Sheeba, uma advogada muito conhecida no mundo dos bruxos, não havia um caso que ela não vencesse e o do Sirius não seria o primeiro.
O julgamento ocorreu no dia dezoito de setembro no ministério da magia com a presença do diretor da escola Alvo Dumbledore e o ministro da magia Cornélio Fudge, e Sirius, como o previsto, foi absolvido e pode passar as férias de verão com seu afilhado Harry.
Harry ficou extasiado quando soube que Sirius estava livre e q ele agora poderia morar com seu padrinho.
Nessas férias Harry, Sirius e sua novamente noiva Sheeba (quem quiser saber a historia desse maravilhoso, lindo e fofo casalzinho leia a fic “Contos de Sheeba” aprovada por mim!!! ) foram para o Havaí, onde se divertiram muito especialmente com as palhaçadas de Sirius. Harry contava como haviam sido suas magníficas férias:
- Primeiro nós fomos a um típico luau havaiano, depois passeamos pelas praias de lá, uma mais linda que a outra, aproveitamos um monte. As garotas de lá também são lindas, peguei umas três, mas o melhor vocês perderam... O Sirius surfando, ele levava cada cachote!
- Nossa! Não dá nem pra imaginar... – Rony ria.
- Ah Rony... Também não exagera… - Hermione conteve-se.
- Deve ter sido muito hilário! – Rafuxo interrompeu, vendo que dali sairia mais uma das brigas.
- Garanto que não foi melhor que as nossas férias, Rafuxo...
- Nada é bom quando não tenho você comigo! – Rafuxo disse, romântico.
- Eu sei que você não vive sem mim. - Chai esnobou, rindo.
- Tem toda razão my love! – Rafuxo abraçou-a
- Te amo, Rafuxo!!! – Chai deu um doce beijo em seu namorado
- Bleh! Que melação! – Rony interrompeu.
- Ah Rony! Isso é tão fofo! Queria que você também fosse assim, mais romântico! Não sei como você consegue ser tão grosso! – Disse Mione totalmente indignada.
- Não enche Mione! – Rony disse sem nem prestar atenção na namorada
- Grrrrrrrrrrrrrrr! Não sei como eu pude arranjar um namorado tão cabeça dura como você! – disse Mione começando a ficar irritada.
- Ihhh... Paty, acho melhor sairmos daqui antes que acabe sobrando pra nós. – agora Harry foi quem interrompeu.
- Tá! Vamos comigo comprar uns doces.
- Claro, o que você vai comprar?
- Ainda não sei.
- Aff!
Harry e Patty saíram deixando os dois casais para trás e indo até o carrinho de doces.
- O que vocês desejam? – A vendedora perguntava.
- Humm... – Patty, pensativa, – o que você tem?
- Feijõezinhos de todos os sabores, balas de goma, chicles de bola, sapos de chocolate, tortinhas de abóbora, bolos de caldeirão, varinhas de alcaçuz e algumas outras coisas, é só escolher. E então, o que vai querer? – Perguntou-lhe a simpática moça
- O que você vai querer Harry? - Paty perguntou.
- Pra mim qualquer coisa está ótimo desde que seja comestível. To morrendo de fome! – Disse Harry colocando a mão na barriga e fazendo cara de coitadinho –
- Que dramático! – Exclamou Paty.
- Já escolheram o que vão querer ou vou ter que esperar a viagem inteira? – A vendedora disse batendo o pé no chão, demonstrando irritação.
- Ah claro! Vou querer seis sapos de chocolate, uma caixa de feijõezinhos de todos os sabores, algumas balas de goma e duas varinhas de alcaçuz. – Paty pediu examinando o pequeno carrinho a sua frente.
Ela separou tudo e colocou numa pequena sacola, rosa e com pequenos desenhos de tudo que é tipo de doces, muito fofa, por sinal e entregou-a para a Paty.
- Quanto deu ao todo? – Perguntou Paty.
- Dezesseis sicles e cinco nuques. – Respondeu a moça do carrinho.
- Aqui está. – Disse Paty entregando o dinheiro.
- Obrigada, e volte sempre que quiser. – Disse enquanto via o Harry e a Paty se afastarem cada vez mais, enquanto voltavam a cabine.
**-**
- My love, você sabe que eu te amo demais! – Rafuxo falou, completamente apaixonado.
- Como posso saber? – Chai perguntou, melosa.
- Oras, você não acredita em mim? – Disse com a cara mais inocente de todo o mundo.
- Acreditar, eu acredito... Mas quero uma prova do seu amor por mim! – Respondeu Chai – Prove que me ama!
- Que tal assim?
Olhando bem dentro de seus olhos com o seu irresistível olhar ele vai até ela, a puxa pela cintura trazendo-a para bem perto de si, sentindo a sua leve e suave respiração e lembra-se de como tudo começou, de como se conheceram e todos os momentos mágicos que passaram juntos, ainda com tais pensamentos chega com seu rosto cada vez mais perto do dela ate ficarem a apenas um centímetro de distância, ela fecha os olhos esperando um beijo de seu amado, mas ao invés disso ele começa a encher-lhe de beijinhos por todo seu pequeno e delicado rosto e de repente seus lábios se tocam formando um delicioso e inesperado beijo...
**-**
- Se é esse o problema posso acabar com isso agora mesmo, é só nós terminarmos, daí você não vai ter um namorado cabeça dura como eu, ou melhor não vai ter namorado nenhum, isso sim! Porque quero ver alguém te aturar, que saco, Mione! – Rony perdera a paciência com a implicância de Mione.
- Não Rony, você não entendeu... – Mione começara a chorar.
- Mione... Não chora, eu não consigo ver você triste assim. Vem aqui senta do meu lado. – Disse Rony indicando o banco ao seu lado.
Mione sentou- se ao lado de Rony encostando-se nele, ele abraçou-a com o intuito de confortá-la e começou a fazer cafuné em seus lindos e sedosos cabelos castanhos que ele tanto amava... Olhou para ela e ficou a pensar como podia deixar que algo tão belo ficasse assim por sua causa. Quando se deu conta, ela tinha adormecido em seus braços, como ela era linda até dormindo, parecia um anjo, ele pensou, e com ela em seu pensamento ele também adormecera.
**-**
- Aceita um sapo de chocolate Harry? – Paty perguntou.
- Claro!
- Achei realmente difícil você recusar...
- Por quê? Eu nem como tanto assim! – Harry disse fazendo-se de indignado com a Paty.
- Não – ela disse segurando-se para não rir – imagina se comesse!
- Hahaha... Que engraçado! To morrendo de rir! – Disse-lhe cinicamente.
- Nossa que mau humor hein! Daqui a pouco você vai acabar virando o Harry Malfoy já pensou? Até o nome já soa esquisito...
- Menos, menos, não precisa chegar a tanto... Me comparar ao Malfoy! Aí já foi demais. – Disse ficando levemente irritado ao ouvir o nome Malfoy, a pessoa que ele mais odeia em todo o mundo.
- Tudo bem, não está mais aqui quem falou.
- Ainda bem.
Finalmente eles chegaram a cabine e ao abrirem a porta para entrar depararam-se com uma cena que chegava a ser um pouco engraçada, Rony e Mione dormindo abraçadinhos como se fossem dois anjinhos e a Chai e o Rafuxo num beijo super quente e apaixonado, nem repararam na presença do Harry e da Paty. Ainda haviam sobrado alguns doces, o que o Harry e a Paty trataram de terminar num instante.
Eles estavam quase chegando, uma chuva fraca caía e uma leve brisa rondava o local, a lua aparecia cada vez mais, conforme anoitecia, o céu estava totalmente estrelado, o que o deixava parecendo mágico. Tudo estava extremamente calmo até a chegada de certo sonserino loiro, insuportável, arrogante, metido e achado (o que ele realmente podia) e por mais incrível que parecesse ele estava sem os seus capangas Crabbe e Goyle, ele era o Malfoy, Draco Malfoy, a pessoa que Harry mais odiava no mundo (só estou repetindo pra quem ainda não sabe).
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N/A - Ixperu ki tenham goxtadu!!! Ux primeirux caps naum xaum mtu legaix... maix dpoix melhoram... i xi melhoram... hehe... max eh ixu... deixem critikx ou sugestoes... ah jah tenhu u prox cap... "Lá vem problema" eh u titulo...
Bjinhux Magicuxxxx
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