A fase bela... Uma vida inútil

A fase bela... Uma vida inútil



Harry, havia sido levado para a casa de tios. Tios, maldosos e malíciosos. Era os Smaug. Eram bruxos também... Bruxos, que podiam ser tão ignorantes e maldosos quanto o temido Voldemort, se quisesse. Vivia em It Guarts. Um mundo bruxo. Os Smaug, podiam ser sériamente hipnotizados por alguém de bravura e coragem.


O Pai Smaug, conhecido por Horey, era um gorducho e feioso pai. Seu relógio de pulso, estava sempre atrasado. Era muito desastrado, mas nada o impedia de dar uma bronca em alguém.


Clarre Smaug, era a tia de Harry. Essa, poderia ser tão maldosa quanto o tio. Seu nariz era muito feio, chegando a ter uma verruga. Era muito gorda. Entrava em conflitos com a gordura. Toda a vez que tinha um problema com esse assunto, a casa, poderia até ser destruida. Mas isso não era problema... Os Smaug, tinham dinheiro, e de sobra ainda, mas poderiam ser tão pão-duros com qualquer um.


Mas o pior, não era esses dois parentes de Harry. O pior, era o filho deles:
J.P.S.C.. Era bloqueado a qualquer pessoa, qualquer trouxa, qualquer bruxo, o nome do filho dos Smaug. Poderia ser chamado apenas e unicamente de: Smaug Filho.


Este, por certa vez, era ainda um bebê também. Mas tinha apenas 1 ano, enquanto Harry já completava quase 2 anos. Pior seria para os Smaug's, contarem que Harry P. era um bruxo. Um bruxo nascido de pais bruxos. Era puro-sangue. Tão puro-sangue, que chegava a ser melhor que Voldemort. Os Smaug eram tão problemáticos, que podiam ter até 100 problemas de uma vez. Eles eram muito confusos também, podendo assim, Harry, ter algumas chances de escapar de confusões e enrrascadas.


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Passado alguns anos, Harry, já com 11 anos, vivia "tranqüilamente" com seus tios. Comia uma comida qualquer, pois não podia pegar uma melhor. Dormia no sofá, o sofá mais apertado, não tinha direito de sentar no outro sofá, não podia usar nada e qualquer coisa sem a autorização dos Smaug, mas ainda assim, não adiantava nada, pois sempre que pedia a tal da autorização, ele sempre levava um NÃO bem na cara. Ficava puta com isso. O pior de tudo isso, era que sempre quando entristecia, nunca poderia sentar ou deitar, e simplesmente chorar, ou, nunca poderia ter paixões, nunca poderia conhecer amigos novos e muito menos, ter amigos. Era a coisa mais triste.


Ele era muito conhecido por bruxos e bruxas de todos os países. Mas nunca teve contato, ou conhecimento total ou parcial da magia. Nem conhecia isso. Não sabia que podia existir varinhas. Um jogo único, o preferido do esporte bruxo. Ou um jogo de "Mortes e Vidas", ou "Roubando Vidas", para os mais chegados a magia negra.


INÍCIO DO FLASHBACK.


"Você tem certeza disso?" - Perguntava Mcgonagall quando ainda era bebê.


"Mcgonagall! Essa é a única família dele." - dizia Dumbledore como resposta.


"Mas é o pior tipo de bruxo, depois de Voldemort, é claro."


"Ele vai ter que viver aqui Mcgonagall. Na nossa Escola, não podemos. Eu fico ausente a maior parte do tempo. E todo o resto são professores. Sobra o Filch, Argo Filch. Não confiei muito nele desde o dia em que Snape me apresentou-o e disse que ele queria trabalhar em Hogwarts."


"Mas ainda sobra o Hagrid professor!"


"Mcgonagall! Pare de me chamar de professor! Me chama de Dumbledore mesmo. E você sabe, o Hagrid, eu já peço muito para ele fazer coisas. E ele também fica muito ausente fazendo favores à mim."


"Dumbledore! Eu posso cuidar do garoto! Eu me arrisco! Pra salvar a vida do filho de Lílian e James..."


FIM DO FLASHBACK.


Era apenas isso que Harry lembrava. Mas ainda, nunca havia descoberto o que era: "Hogwarts", ou simplesmente por que falavam "O pior tipo de bruxo". Isso era muito esquisito.


"Poderia chegar a ser um tipo de código" - pensava Harry, já que nem ao menos podia abrir a boca dentro da casa onde vivia.


Harry, tinha sempre vontade de sair daquela nojenta casa. Viver ao mundo afora... Ser feliz... Conquistar amigos e corações até. Infelizmente, ele não podia fazer isso. Tudo, era o contrário. Solitário, sem amigos, sem ninguém para um conselho de última hora. Sem nada... Sem pais, sem um quarto, sem uma casa e pessoas que o ame... Simplesmente, sem nada. Ele era muito infeliz.

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