As historias de Voldemort



As Historias de Voldemort (2)

- Por que ele era o único que me conhecia. Que me conhecia do jeito que eu realmente era. Ele foi o primeiro do mundo bruxo a me ver , a falar comigo , a imagem de um bruxo que eu criei na minha mente foi a dele. Depois que ele me confirmou que eu era um bruxo , eu passei um mês pensando se em hogwarts todos iam ser tão sábios e misteriosos como ele. Depois , eu fui crescendo em hogwarts , me tornando forte e popular , e o único que desconfiava de mim era Dumbladore. – Katerine observava tudo com muita atenção e sua pena copiava cada letra que ele dizia. – Porque ele via em mim algo que eu mesmo só pude ver quando cresci mais. Eu não me importo com as pessoas. Elas são apenas instrumentos para me ajudara crescer, ou me atrapalhar. Me lembro que percebi isto no final do quarto ano quando estávamos a um jogo da final do campeonato e o principal artilheiro do meu time caiu da vassoura e quebrou as duas pernas. Eu fui até a ala hospitalar e quebrei os dois braços dele e disse. “ se eu não vou poder segurar a taça de quadribol , você não segurara nada por um bom tempo!” E o pior , ele era um dos meus aliados. Mais eu não me importei com a dor dele. Não mesmo.

- Você se arrepende disso?

- Não.

- E ninguém ficou sabendo que você fez isso ?

- Quem iria contar? Ele é que não ia. Ele precisava de estar no time . Eu , como já te disse , era o capitão. E alem do mais , eu era uma espécie de líder deles.

- Quando você criou o seu nome?

- No final do quinto ano. Eu achei que o nome do meu pai já Não era mais uma coisa que eu levaria para frente. Porque eu , sendo tão poderoso como eu era e sou ainda , não poderia usar um nome trouxa. Percebi que seu meu nome não era útil , as letras dele eram. Um dia eu resolvi misturar as letras e ver no que dava. Não foi sem querer que eu achei o nome “Voldemort” , eu sempre gostei de falar outras línguas. Sabia muito de francês . E um dia vi a expressão “Voldemort” que significa vôo da morte . E isso faz todo sentido. Eu sempre tive medo da morte. E a usava como saída para todos os meus problemas. E com um feitiço , vi que Tom Marvoleo Riddle poderia se transformar em “ I am Lorde Voldemort” e foi isso que eu fiz. E falei para os meus amigos para me chamarem assim. Ou Lorde das trevas. E eu sabia que , um dia as pessoas teriam medo de falar o meu nome. E assim foi feito. Poucas o pronunciam.

- Você realmente pensou em tudo. Mais vou fazer uma pergunta voltando a sua infância.
Como foi quando você chegou em Hogwarts?

- Bom , eu embarquei na plataforma tão sozinho como vivi durante toda a minha vida. Sentei me sozinho em uma cabine que logo foi ocupada por uma menina Morena de olhos cor de mel que Tinha o seu nome. Mais o sobrenome era muito mais famoso. Katerine Griffiyndor. E um menino Loiro e pálido , Jonathas Malfoy. E esses foram meus aliados .Durante um bom tempo. Quando cheguei em Hogwarts , es pessoas já me olhavam de forma diferente. Talvez nem elas soubessem o por que. O chapéu cantou algo que não me lembro direito mais dizia “ tão cedo como a aurora chegará aquele que prefere a escuridão e temos que nos unir para festejarmos com gratidão.” Não entendi direito na hora , na verdade ninguém entendeu. Mas hoje eu entendo. E acho que você também entendi. Antes mesmo de me sentar no banco o chapéu falou : Já sei para onde esse vai. E quando ele chegou perto da minha cabeça ele disse : Sonserina. E o mesmo ele disse para Katerine , só que para a Grifinoria é claro.

- Era amigo de uma Grifinoriana?

- Sim.

- Interessante...

- Mais interessante do que você possa imaginar.

- Quer falar sobre isso ?

- Agora não. Talvez amanha.

- Só mais uma pergunta sobre sua infância , você já sabia que era um bruxo antes de ir para Hogwarts?

- Não exatamente. Mais sabia que com certeza aquele não era o meu lugar. Eu era diferente dos outros . Eu era superior . E fazia coisas que ninguém exceto eu conseguia fazer. Tinha raiva das outras crianças por que elas não acompanhavam o meu raciocínio.

- Como foi usar “ Avada Kadabra” pela primeira vez ? e como é ainda hoje?

- A primeira vez eu realmente odiava as pessoas. Meu pai alem de ser um trouxa e ter abandonada minha mãe , abandonou a mim! Me deixou em um orfanato onde eu passei os piores 11 anos da minha vida e convivendo com pessoas que me repugnavam só pelo fato de eu existir. E meus avós , bom , eles compactuaram com tudo aquilo , e o pior , criaram o meu pai daquela forma. Quando eu os vi a única vontade que eu tinha era de ver eles mortos no chão. Queria vê-los em um tumulo. Um lugar aonde eu nunca estaria.

- Como tem tanta certeza?

- A coisa mais humana , a mais fraca e a morte. Mesmo que eu morra quando tudo isto acabar , não quero um tumulo. Não quero que es pessoas pensem que eu estou ali , pois eu não estarei. Certamente estarei procurando um jeito de voltar ou em outra dimensão. Eu não me resumo em uma matéria.

- Já teve alguma coisa no mundo que te abalou ?

- Sim.

- O que ?

- Amanha .

- Tudo bem , então está encerado por hoje , nos vemos amanhã no mesmo horário ?
- Sim. Por mim tudo bem.

- Quer comer algo antes de ir embora ?

- O que tem para comer?

- Esfirra de cogumelo. E tem um suco de abóbora.

Ele fez que sim com a cabeça e ela foi buscar enquanto ele esperou sentado em sua poltrona. Katerine entregou a esfirra e o suco a ele , pegou um para ela e se sentou também.
- Não está envenenada está?

- Eu sei que venenos não funcionam contra você , a alem do mais , quero terminar essa a entrevista primeiro.

- E você esqueceu de que eu sou ótimo em legimência .

- Mais eu sou muito boa em oclumencia.

- Eu percebi , não consegui ler sua mente. Mais caso estivesse tramando contra mim , eu saberia.

- Eu sei.

- Volto amanha. Já está na minha hora.

- Você nem comeu direito...

- Levo comigo.

Voldemort se levantou , abriu a porta saiu a ao fechar a porta , Fez a esfirra desaparecer com um feitiço.



Oii gente
E ai , o que estão achando ?
Obrigada Diogo e Merope pelos comentários e espero que outros comentem também.

Obs: so queria dizer que não acho voldemort uma pessoa boa – apesar dele ser um personagem fascinante - , e que minha personagem também não acha, mais que ela está tentando ser imparcial até o final da entrevista. Ela quer viver até lê
Hehehehe
Eh so isso mesmo , beijos e comentem qie o próximo cap não demora.

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