Uma converça informal



Uma conversa informal

Depois que Voldemort saiu Katerine já estava com muito sono , mas não conseguia dormir. Ficava analisado os papeis aonde sua pena-de-repetição-rapida tinha anotado tudo que ele havia falado em busca de pistas ou algo que mostrasse que ele estava mentindo. Porem viu que nenhuma de suas palavras lhe pareciam falsas . Era tudo parte do imenso mistério que é a mente de Voldemort.

No final das contas ela só conseguiu dormir as três da manhã .acordou as oito muito cansada e lembrou-se que ainda tinha que fazer varias copias da entrevista para dar a alguns bruxos importantes que ela não tinha conseguido “ fazer aparecer” a entrevista em suas matérias de trabalho. O problema era que voldemort não sabia que isso estava sendo feito. Ele pensava que a entrevista só seria lida caso ele morresse , e isso de uma certa forma era bem arriscado para ela.

Aquele dia passou voando para o gosto de Katerine, e logo já eram seis horas da tarde e o Lord chegaria em uma hora. Mais para a surpresa dela alguém bateu na porta . Quem seria?
Mais fosse quem fosse ela o mandaria embora bem rápido ,porque obviamente ninguém poderia saber quem estaria ali em uma hora. Arrumou o cabelo rapidamente e foi atender a porta. Abriu e sua surpresa foi maior do que podia imaginar. Era Voldemort.
- Tão cedo? Pensei que viria as sete.

- Resolvi vir antes. Não me pergunte o por que.

- Tudo bem . Bom , a entrevista começa as sete. Enquanto isso podemos conversar.

- Por que você acha que eu faria isso? Disse ele já se sentando no sofá. Katerine fechou a porta e se sentou na poltrona de fronte.

- Não sei. Talvez por que não tenha mais nada a ser feito?

- Pode começar a entrevista.

- Não , eu sou muito profissional. As coisas tem que ser certas.

- Você não tem medo de morrer garota? Disse ele de uma forma seria.

- Não.

- A é?

- Você tem não é mesmo?

- Eu não tenho medo dela. Eu a repugno. É como quando você olha para um inseto insignificante e se pergunta: Para que isto existi? Embora você saiba que é necessário.

- Boa definição.

-Sim , é uma boa definição. Mais você realmente não tem medo , ou qualquer outro sentimento ruim sobre a morte?

- Todos morremos um dia não é mesmo ? Mais cedo ou mais tarde.
- Nem todos.

- Quem você conhece que tem mais de mil anos?

- Ninguém. Por que ninguém ainda tentou ultrapassar as barreiras da morte.

- E você pretende ultrapassá-las?

- Alguma duvida quanto a isso ?

- Realmente não.

- Viu não é tão difícil. Já estamos conversando.

-É. Mais eu fiz isso voluntariamente. Queria saber até quando você iria com isso.
- Você calcula tudo que faz ?

- Do contraria eu não estaria aqui na sua frente hoje. Aprendi com a vida que não se deve tomar decisões por impulso.

- Está falando de Harry Potter?

- Sim. E não. Estou falando de varias atitudes minhas.

- Ah ... Sim...

-Do que você tem medo ?

- De você.

- Então por que está me recebendo na sua casa para tomar um chazinho?

- Não tenho medo por mim. Tenho pelos outros.

- Oh , sim , deve ter amigos sangue-ruins.

- Tenho, mais não falo só disso. Falo no efeito que você produz nas pessoas. Ele deu uma risada rouca e disse:

- Elas sentem medo porque não me conhecem ,se me conhecessem sentiriam pânico .

- Você acha isso legal?

- Não. Mais necessário. É muito mais fácil derrotar alguém que tem medo de você . Por isso é tão fácil para mim.

- Você acha que já teve um inimigo que não tinha medo de você?

- Sim . Estão todos mortos agora. Menos o Harry Potter . E se você for minha inimiga, você também.

- Eu não sou sua inimiga.

- Não ? Que interessante ... Deveria ser.

- Pois eu não tenho , me desculpe.

- HÁ! Como eu poderia te obrigar a ser uma coisa?

- Você faz isso com tanta gente...

- Não estou falando de maldições.

- Eu também não .

- Esta falando de que então ?

-De todos que te cercam. Eles se tornam marionetes em suas mãos.

- Eu não os obrigo , eles fazem isso por que querem.

- Você acha que eu não conheço o sei poder de persuasão?

- Parece que você conhece. Do jeito que fala parece até que me conhece muito bem. Disse ele com ironia .

- E se conhecer?

- Isso é impossível.

- Nada é impossível.

- Você tem certeza que não quer trabalhar para mim?

- Tenho.

- Por que ?
- É uma longa historia que eu vou contar depois. Ah , deu a hora , vamos começar a entrevista?

- Estou aqui para isso não é mesmo?


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E ai ? estão gostando ? odiando ? comentem!!!!!!

Gostaria de agradecer a todos que estaum lendo e comentando!
:obrigado por comentar , e quanto ao voldemort está meio “bonzinho” ele sempre é assim quando que algo...ele não dá ponto sem nó. É assim que eu o vejo.
Almofadinhas Black: Acho que as nossas personagens (a rebeca a katerine) iam se dar muito bem não acha?
Bjim
fui

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