Umas férias da pesada - parte
No último capítulo,
Partira até a sala do chefe dos aurores, chegou em frente à porta e estava parado hesitando o momento de bater. Respirou fundo e batera na porta.
-Entre. – Ouviu a voz do pai dentro da sala.
Harry abrira a porta e no mesmo instante James se levanta de sua cadeira.
-Filho? O que faz aqui? Dei-lhe férias e isso é uma ordem. – Disse de forma séria.
-Eu sei. Estou aqui não é a serviço, vou viajar com os meninos. Iremos à França. – Dissera o moreno com um sorriso sereno.
-Bom pelo que posso perceber você está de maravilhoso humor. Há muito tempo não vejo você tão sereno.
-É sim... Tive uma conversa com a Ginny. – Disse Harry pondo uma das mãos no bolso – E decidi me demitir. – Dissera tirando um pergaminho enrolado e selado pondo em cima da mesa do chefe dos aurores.
-Como é que é? Harry se é por causa do caso... – Começara o moreno mas Harry o interrompera.
-Não é por isso pai... – dissera se sentando na cadeira de frente à mesa – depois que esfriei a cabeça e conversei com Ginny vi que já estava na hora de seguir em frente.
-Pera aí...Que é isso?Como seguir em frente. Sua vida é ser auror. – Falava o homem de pé.
-Já foi pai... Hoje eu vejo que está na hora que eu passar o que sei para outros.- Ele olhara para o pai e viu que não adiantava ficar rodeando o assunto - Eu recebi tem quase um mês uma proposta de emprego, para dar aulas em Hogwarts. Esse pergaminho é minha carta de demissão. – Falou por fim Harry.
-Demissão? Não, não posso deixar você se demitir. Você faz um ótimo trabalho aqui. Você está chegando a uma estabilização, Harry. Como pode querer deixar o seu trabalho?
-Estou deixando uma parte da minha vida para trás para poder continuar uma nova parte dela. Ginny adorou quando disse a ela que recebi uma proposta da McGonagall.
-Mesmo assim meu filho... Não aceitarei essa demissão –disse o homem lhe devolvendo a carta -.. Veja bem, lhe darei uma licença por tempo indeterminado... Sempre precisarei de você por aqui... – o homem se aproximou do filho – você é um dos melhores aurores daqui, não estou lhe adulando, é uma verdade. – disse o homem dando uma tapinha no braço do filho.
-Pai... – Tentou falar o moreno.
-Sem pai e nem tente me persuadir... Darei-lhe uma licença por tempo indeterminado... E quando precisar de você lhe convocarei oficialmente. – Dissera o chefe dos aurores.
-Pai eu queria realmente deixar os aurores... - Tentara recomeçar Harry.
-Nem pensar... Já lhe falei que não perderei um dos meus melhores aurores. – Dissera o pai em tom de quem encerra a conversa.
-Ta legal então. – Aceitara a derrota, pois percebera que seu pai não lhe deixaria em paz com isso.
-Mas como estão as férias, meu filho?
-Vão bem, estou fazendo uma segunda lua-de-mel enquanto as crianças estão fazendo um tour pela casa da Sra. Weasley. – Dissera o moreno de forma marota.
-E quando eles irão lá pra casa? Afinal também quero curtir meus netos. – Dissera o homem sorrindo.
-Bom eles devem ir em três dias, vão voltar em casa para pegar roupas limpas e de lá vão pra casa de vocês.
-Três dias? Ainda vou ter que esperar três dias? – Suspirou o homem.
-É sim meu pai, eles estão com os primos nesse exato momento arrumando todo tipo de marotices por lá. – Dissera Harry.
-Isso é sinal de saúde, meu filho. – Dissera sorrindo.
-Pai? – Falara Harry e James lhe olhara nos olhos fazendo sinal para prosseguir.
-Quando o senhor tinha doze anos, pensava em namorar? – Perguntara Harry fazendo o pai levar um susto.
-Que assunto é esse meu filho? Que história é essa agora? – Perguntara James rindo do filho.
-Brian anda com uma história de arrumar namorada... E tive que fazer diversas cláusulas para segurar aquele menino. – Dissera Harry.
James com a varinha tocara em dois pergaminhos eles se dobraram e saíram a caminho dos seus destinos.
-Que isso pai? Para quem você mandou esses pergaminhos?
-Você já vai ver.
Alguns segundos depois entraram dois homens um com uma garrafa de hidromel era Sírius rindo bobamente, e Liam com alguns copos e uma garrafa de vinho rindo abertamente.
-O que meu pai pôs naqueles pergaminhos para vocês entrarem fazendo esta festa?
-No meu foi:
“Almofadinhas meu velho,
Vamos comemorar meu neto esta se tornando um homem, Harry está tendo que segurar o menino pelo cabresto.
Seu amigo: Pontas ”.
-Tem muito tempo que não vejo uma carta tão bem humorada. E afinal temos que comemorar, me querido afilhado – Dissera o homem batendo alegremente nas costas do homem – você vai ver que a encrenca está só começando... Você ainda tem mais três que vão começar com isso.
-Bom a minha não tem nada muito legal assim não. Olha. – Disse o moreno mostrando a carta para Harry.
“ Liam, venha a minha sala você vai ver uma coisa mais engraçada do que Harry e Ginny quando disseram que estavam namorando ”.
Não demore. Papai.”.
-Que tipo de bilhete é esse pai? Eu e Ginny fomos uma coisa engraçada? Eu não acho.
-Não filho, foi à coisa mais obvia que poderíamos ter visto no mundo todo. – Dissera James.
Harry retomou o assunto dizendo: -O que me consola é que Stephany é mais ajuizada. Ela não vai pensar em namorados nem tão cedo...Mas depois de conversar com Liam eu comecei a pensar melhor sobre onde passar as férias. – Falara Harry se servindo de uma taça de vinho.
-Hah, hah, por que mano? Começou a imaginar minha querida sobrinha de olho nos rapazes franceses? Ou será os meninos que sempre estão nas residências dos Malfoy's? Ela pode ser a mais ajuizada, mas quando começar a pensar em garotos meu caro, você vai começar a ficar de cabelos brancos. – Fala Liam em tom zombeteiro.
-E se bem me lembro à mãe dela se apaixonou por alguém que eu não me lembro bem quem era... – Sírius Apontava para Harry -...Quando ela era um ano mais nova que Sthepy... – Os homens arrancavam gargalhadas dos presentes com exceção de Harry que ficara completamente branco, não sabia ao certo se era por causa da lembrança de sua juventude ou pela imagem que se formara de sua ‘filhinha’ se apaixonando tão pequena por um garoto qualquer –... Mas se bem me lembro ela está bem casada com o rapaz por quem ela se apaixonara na infância... Apesar de terem demorado um pouquinho mais que o normal dos seres humano para darem o braço a torcer. – E ao final da frase Sírius batia na própria cabeça teatralmente.
-Realmente eles eram bem cabeças-duras, não admitiam que se gostavam, mas quando um se aproximava do outro pareciam imãs, não conseguiam se descolar. – Dizia Liam.
Harry corou violentamente com todas aquelas alegações sobre a sua pessoa. Entre conversas e bebidas eles ficaram as risadas parecia que estavam em qualquer lugar, menos no ministério da magia e principalmente no setor dos aurores.
-Mas naquele tempo era diferente... – Tentava se defender o moreno -...Eu nem sequer sabia o que era gostar de alguém.
Todos os presentes que se encontravam cuspiram as bebidas no chão e começaram a rir.
-Você poderia não saber o que era gostar de uma garota... Mas lamento lhe dizer meu caro, mas as garotas amadurecem esse lado muito mais cedo do que nós seres obtusos. – Dizia James sensatamente.
Harry afundara na cadeira com o semblante mais preocupado do que antes.
-Então quer dizer que além de Brian... Também vou ter que me preocupar com Stephany... Por Merlin, que ele e Ginny me ajudem, pois vou ter uma estafa antes mesmo de começar a lecionar...
-LECIONAR? – Perguntaram em uníssono Liam e Sírius interrompendo o moreno fazendo o ar de festa se tornar mais sério.
-Sim, Harry tirara uma licença do ministério e irá dar aulas em Hogwarts. –Dizia James se levantando e pondo a mão no ombro do filho em sinal de apoio.
-Você não pode fazer isso conosco, fazer isso... Comigo... – Dizia Liam chegando quase a um sussurro.
-Eu não estou indo embora... Apesar de ter dado uma carta de demissão ao ‘chefe’ – disse o moreno apontando para o pai e mostrando o pergaminho -...Mas ele não aceitou e deu uma licença por tempo indeterminado, terei que vir trabalhar no ministério quando for imprescindível minha presença, então em resumo vou ter dois trabalhos ao invés de um. – Dissera Harry tirando da cabeça os romances fictícios dos filhos.
-Mas como poderei trabalhar sem você por perto? Não será a mesma coisa... Não te verei mais todos os dias... – Dizia Liam fazendo teatralmente uma cena digna de Shakeaspeare.
-Mas você vai poder continuar a me visitar em casa nos fins-de-semana. Estarei por lá sempre. – Disse Harry zombando do irmão.
-Jura? Pois sentirei muito, sua falta... Você preferiu sua família a mim. –Continuava o irmão zombando.
-Bom, bom... O papo está muito bom... Mas infelizmente to cheio de trabalho pra fazer... – Disse Sírius se levando sem sequer dar nenhuma palavra a Harry sobre o novo emprego.
-Sírius... – chamou o afilhado.
-Oi? – Disse o homem sério.
-Vai me dizer qual é o problema? Ou vou ter que arrancar à força? – Disse o moreno de frente ao padrinho igualmente sério.
-Não têm problema nenhum, oras.
-Como se cada um aqui, não se conhecessem o suficiente para saber se algo está errado...
-Ahhh... Agora você disse tudo... O que está errado... Para que você vai lecionar em Hogwarts? É algum capricho seu? É por causa do caso ter sido tirado de você? É vingança ao seu pai por ele por seu irmão? É... –Mas o homem não chegou a terminar a frase, Harry socou-lhe o rosto.
-Você ta ficando maluco moleque? Sou bastante velho para te matar com uma maldição imperdoável, quando você nasceu eu já surrava muito mais pessoas do que pode imaginar... – Disse Sírius segurando onde lhe foi socado.
-Você tem toda razão você pode me matar, você tem muito mais experiência do que eu... Mas uma coisa que você não sabe e eu sei é ter filhos, você até onde eu sei não se casou, pois tem medo de algo mais sério do que já tem com Mary, moram juntos e nada mais... – Harry foi interrompido por um belo soco de direita, sacudiu a cabeça e mesmo assim continuou – você é tão auror como eu, sou mais novo concordo, mas como Dumbledore sempre diz que já fiz coisas que muitas pessoas mais velhas nem sonhariam em passar... – o moreno suspirou e abraçou o padrinho que estava pronto pra revidar qualquer golpe do afilhado – amo vocês também, mas preciso estar mais perto das ‘crianças’ eles precisam mais de mim do que marmanjos velhos como vocês – Concluiu saindo da sala primeiro que o padrinho, e antes que chegasse ao elevador ouviu uma voz.
-Boa sorte, Harry. Pois você vai precisar. – Dissera Sírius com um sorriso cálido para o afilhado.
Harry apenas acenou a cabeça em sinal de afirmação para o padrinho e respondeu: -Vocês logo, logo me verão por aqui... Papai não sabe ficar sem mim por pelo menos seis meses. – Sorriu antes que a porta do elevador se fechasse.
-xx-
Ginny entrara pelos grandes portões do grande castelo e fora diretamente à sala da Diretora McGonagall. Batera na porta e ouvira para entrar.
-Com licença Professora. – Dissera a ruiva.
-Diga Sra. Potter. – Respondeu McGonagall serenamente sentada em sua cadeira.
-Acho que a senhora já sabe por que vim até aqui. – Disse a mulher fechando a porta.
-Tenho idéia. Será pela contratação de seu marido? – Disse a senhora lhe oferecendo um acento de frente a ela.
-Sim. – A mulher se sentou na cadeira que a diretora lhe indicara. – Por que a senhora não me contou sobre a proposta que enviou para Harry? Ele me contou ontem.
-Que bom que ele lhe contou. Não esperava nada diferente dele. Essa seria uma decisão exclusiva dele Ginny, por isso ele esperaria o momento certo para lhe falar. – Disse a senhora sensatamente.
-Você está certa... Eu e Harry passamos por alguns problemas há alguns meses e pensei...
-Pensou que ele não havia lhe contado por causa dos problemas de vocês? Ginny, por favor, você conhece seu marido desde que eram crianças, sabe que ele não esconderia nada de você se não fosse importante.
-Eu sei professora... Mas isso não estava dando certo.
-Não estava? Por que agora está?
A ruiva corou levemente e contara os problemas que Harry tinha passado no ministério por causa da idade e que haviam passado o trabalho que tinha para seu irmão.
-Hummm... São coisas da vida, minha querida... Todos temos que tomar decisões difíceis... Todos temos que faze-las algum dia, e você melhor do que ninguém sabe que Harry teve que tomas várias decisões difíceis.
Ginny apenas ficou calada ouvindo o que a velha senhora lhe dizia.
Algum tempo depois onde Minerva e Ginny conversavam sobre as tarefas do próximo ano letivo a lareira acendera-se e chamas verdes apareceram e delas saiu Harry com o semblante meio carregado.
-Harry? O que faz aqui? Pensei que viria aqui depois?
-E vinha... Mas tenho que conversar sobre algumas coisas com a diretora.
Ginny fez menção de sair da sala. E Harry a parou.
-Quem disse que você teria que sair. – Disse o moreno com um sorriso.
-Eu disse que teria que conversar sobre algumas coisas, mas não disse que você teria que sair. – Disse o homem segurando a mão da mulher e sentando-a na cadeira.
-Fale, Harry. – Disse McGonagall.
Harry contou sobre a carta de demissão que escrevera e que o seu pai não aceitara e lhe pusera de licença e que não abriria mão de um auror, um dos seus melhores aurores e que lhe colocaria de licença sem data de volta, pois se precisasse dos serviços de Harry lhe chamaria imediatamente.
-Bom... Como diz um velho ditado trouxa... “O que não tem remédio remediado está”, por enquanto não podemos fazer nada... Mas logo ele terá que aceitar a sua demissão. Você verá. – Dissera a mulher. – Bom acho que já terminamos nossos assuntos. Então boa tarde aos dois. – McGonagall foi até a porta e abriu dando passagem aos dois.
-Não sei por que, mas da forma que ela fala conosco sempre me parece que ainda estudamos... – Dizia Harry descendo as escadas, Ginny ria do marido da forma que falara a frase.
-xx-
Os filhos de Harry e Ginny como ele havia avisado voltaram dois dias depois loucos para saber para onde iriam e Harry lhes informou que não iriam para a França, mas que viu uns panfletos no ministério que estava havendo uma festa próxima à cidade de Veneza nos limites próximas á praia.
-Festival, pai? – Dissera Stephany decepcionada.
-Sim um festival totalmente bruxo onde ninguém correrá riscos e poderemos nos distrair na praia. Conforme for, nós poderemos ir se e deixo bem claro se tivermos tempo iremos esquiar, ta legal assim?
Todos os quatro correram e abraçaram o pai, logo depois correram escada à cima para enviar Edwiges para os primos descrevendo a rota.
-Não demorem, o almoço saíra logo. – Dissera Ginny ao ver Dobby se aproximar da porta. – Seria bom que você enviasse uma resposta para Malfoy, Harry agradecendo, mas informando que não usaremos por tanto tempo a residência deles.
Harry fez como a esposa havia lhe falado, e horas mais tarde, quase no jantar enquanto as ‘crianças’ jogavam snape explosivo, entrou pela janela uma coruja cinza com um envelope vermelho no bico, ela entregara a Harry e levantara vôo.
O envelope estourara logo e vindo em seguida com a voz grave onde sabia de cara ser de Malfoy. “–Potter o que está fazendo é uma desfeita à minha pessoa... você não vai ficar muito tempo na minha casa por quê? Será por que não aceita de eu ter mais dinheiro que você? – Ele ria gravemente, fazendo Harry rir mais ainda. – Bom... em todo caso o convite ainda está de pé eu irei fazer uma festa uma semana antes de retornarmos à Hogwarts, então espero que compareça à festa. Você sabe como nos encontrar.“ E o envelope se desfez em um fogo laranja.
-Bom esperei que ele desse um ataque pior... Ele acabou me fazendo rir... – os filhos riram de Harry quando o homem imitava “... Você não aceita que eu tenha mais dinheiro que você...” – só Malfoy mesmo. Ele se levantara com a mulher que estava sentada ao seu lado e chamara os filhos para jantar.
Após o jantar Harry conversa com os filhos para saber quem iria com eles na viagem e o que levariam.
-Bom, amanhã vocês irão para a casa da vovó Lily, pois o avô de vocês quase me enlouqueceu porque não foram primeiro pra lá.
Os filhos se levantaram e foram em direção da escada dando muxoxos.
-Por falar nisso, espero que amanhã tenham tudo preparado, pois quando voltarem da casa da minha mãe, iremos viajar... Então quero roupas, calçados... Nada de varinha Brian, pois você é o único que tem uma e deixo claro, não quero ver a sua por lá. Já tenho problemas suficientes para ter um processo nesse momento da minha vida.
-Pô pai! De que serve ter uma varinha se não posso usá-la em viagens. - Disse o rapaz subindo as escadas.
-Serve de muita coisa, mas acho que você já concluiu seus deveres, não? Pois caso contrario, tenha certeza que irei eu mesmo vetar sua viagem e também o acordo. Entendido?
-Então levarei minhas tarefas para casa da vovó Lily, pois ainda não terminei todas elas. - Disse Brian como se fosse a coisa mais comum do mundo.
-Ah pai... Pensei que íamos viajar amanhã mesmo... - Disse Stephany em tom de quem estava esperando o natal mais cedo.
-Bom querida, não será agora. Seu pai e eu ainda temos algumas coisas para resolver na escola, mas assim que terminarmos, mandaremos uma coruja para a avó de vocês avisando quando iremos viajar... Não deve levar mais de dois dias. - Disse Ginny trançando calmamente o cabelo de Stephany.
-Tá legal. - Disse a garota se levantando e subindo as escadas que davam acesso ao andar de cima. - Mas posso enviar uma coruja para a Phoebe falando que iremos em dois dias?
-Eu primeiramente preciso da autorização dos seus tios e se cada um de seus primos pediu corretamente aos meus irmãos pode ter certeza, que amanheceremos com a casa cheia. - Dissera a mulher para a filha.
Todos os quatro filhos subiram deixando Harry e Ginny sozinhos na sala. Ambos lendo, Harry concluia a leitura do seu jornal e Ginny organizava alguns tópicos no livro de feitiços que usava como base nas aulas.
O moreno olhara para a escada e vira que estava sem vestígios dos filhos.
-Quanto tempo eles devem demorar para dormir? - Perguntara Harry.
-Nem venha com essa pergunta... Você tinha que está pensando em que livro vai usar no ano que vem... - Dizia a mulher em tom reprovador.
-Pode deixar que vou pensar nisso amanhã. Nesse momento tava pensando se você ainda conhece aquele feitiço que me deixa acordado muuuiiitooo tempo.
A ruiva rira e disse: - Se eu posso lhe ensinar, já que você quer ficar acordado muuuiiitooo tempo. - Dissera Ginny rindo da careta do marido perante a resposta.
-Não, prefiro quando você faz... Afinal eu sempre prefiro o que você tem a me ensinar. - Harry beijava o lóbulo da orelha da esposa.
-Harry... Acho que você tem andado muito saidinho ultimamente... - Dissera a mulher tentando manter a idéia do que falava.
Ele se afastou a mulher e sentou-se do seu lado... Bom... Vou esperar... - Ele olhava para um relógio onde havia vários ponteiros – Sei que você também não agüentar muito tempo.
Ginny tentava se concentrar no que lia, mas percebera que não conseguiria terminar, pois Harry não à deixava concluir.
-Você realmente não vai me deixar concluir isso. Vai?
-Quem sabe... Mais tarde. - Dissera o moreno tomando o livro que a mulher lia e depositara-lhe um beijo doce e cálido.
Trocavam mutuamente os beijos e carícias, quando foram interrompidos por um forte estampido vindo do andar à cima e seguido de um grito alto.
-MAMÃE!!! - Gritara Stephany.
-Bom, carinhos ficaram para mais tarde... E pelo jeito o meu livro pra mais tarde ainda.
Dissera Ginny saindo dos braços do marido.
-Não... Fica aqui... Eles conseguem se virar sozinhos. - Tentava em vão Harry vendo sua mulher subindo as escadas.
-Mais tarde. - Dissera a mulher subindo os degraus enviando um beijo ao homem que ficara ali desconsolado.
Harry se deitara no sofá desolado ao pensando em carinhos e beijos que foram deixados para “mais tarde”.
-Bom... - Falava ele sozinho – se não fosse essas coisas jamais diria que tenho filhos. E ai que as coisas se tornam divertidas. - Subira o homem as escadas de ligação para o andar dos quartos.
N/A: Bom galera, o capítulo tá curtinho... pois tô com um monte de problemas, e o maior deles... minha mudança, estou mudando de casa e as coisas realmente estão um pouco confusas, então desculpem mais uma vez a demora. E espero que tenham se divertido com o capítulo.
Eu agradeço a todos que tem visto, lido, conversado, comentado e afins... Ah sim...não posso esquecer o Leandro que fez uma linda Song fic e dedicou para mim, um grande beijo Leandro, Quero dedicar este capítulo também a todos os autores que lêem meu trabalho, aos que não lêem também afinal todo mundo é filho de Deus. Fazemos as fics graças a Grande maga J. K., ela faz com que cada um dos autores que existem neste e em outros sites, seja Harry/Hermione, Draco/Ginny, Neville/Luna (claro que não os vemos muito), Harry/Ginny, Cedrico/Cho “rona”, Draco/Pansy, James/Lily, Sírius/Bellatrix, entre muitos outros que não me lembro no momento mas existem... Tem também com os fundadores das casas cada coisa linda, fazemos isso de graça olha como são as coisas... Gostamos e achamos que todos poderiam ler e incentivar cada vez mais autores a fazerem suas fics, então não deixem de comentar não só a minha, mas também de cada uma que vocês lêem sei que gostam, pois do contrário cada autor veria que suas visitas não cresceriam, mas não deixem de comentar sempre é bom sabermos o que cada pessoa acha da fic. Cada autor tem vida pessoal, eles trabalham, estudam, ou são como eu e a Ara Potter, donas de casa, tem filhos, estudam e se dividem em trezentos para poder fazer um capítulo de fic. Quero dar só mais um recado sei que já está muito grande esse agradecimento, é só pra dizer que vou add cada e-mail de vocês para poder responder pessoalmente cada dúvida, não quer deixar ninguém na mão adoro cada comentário de vocês e isso me incentiva a fazer cada vez mais. Vampira, te adoro um abraço pra ti, nunca deixe de comentar viu. Gente é isso ai espero que tenham gostado... não me matem estou mudando um “bucado” o que tinha em mente... eles estão começando a ter vida própria quando começo a escrever :p. Muitos beijos novamente e até o próximo capítulo.
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