Novos Horizontes
Capítulo 07 – Novos horizontes
Bom minha gente ta ai o capítulo 07;
Lembretes 1 - Harry Potter mais alguns personagens que aparecem por aqui não são de minha autoria, mas os filhos de cada um deles são (^_^), espero que gostem deles afinal essa é uma seqüência de uma fic de Universo Alternativo da minha querida amiga Raquel Geller se você não conhece é bom ler para se situar. O nome é “Mudando o passado”, Eu particularmente achei muito legal, leiam sei que vão gostar.
Lembrete 2 – Este capítulo está particularmente NC-17 então se você não tem 17 ou não gosta de sexo, pule pelo menos a primeira página... pois como eu disse no primeiro capítulo eu iria barbarizar em algum momento.
E ajudem na campanha “Faça um autor feliz”. Comentem. Falem ou mal entrem apenas para dizer “To adorando ... não demore a postar o próximo”. Pois juro que vou fazer o meu máximo.
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No capítulo anterior:
-Harry, você está me dizendo que não vai fazer nada? – Falou bufando.
-Sim, meu amor. – Disse abraçando a mulher – Preciso conversar com você sobre um assunto mais importante, pois esse caso já foi concluído, tenho mais nada haver com ele. O que tenho a falar com você pode mudar nossas vidas.
-Harry... da forma você que fala está me deixando preocupada.
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-Eu tenho pensado em deixar o trabalho de auror. É um assunto do qual eu tenho pensado seriamente...principalmente... depois que percebi que está atrapalhando o nosso casamento.
-Mas... você sempre amou o trabalho de auror. – Disse a mulher perplexa.
-Eu sei... mas eu amo muito mais a você e os nossos filhos. – Disse acariciando o rosto da mulher.
-Mas o que você vai fazer então? Vai começar um negócio? O que você vai fazer? Acho que você já não tem idade pra começar a ser apanhador.
-Bom... você sabe que teve uma época em que chegaram a me oferecer um emprego em Hogwarts...
-Lembro sim. Mas você não aceitou pois gostava de ser auror. – Disse Ginny assentindo ao que o marido dizia e frisando em o final da frase.
-E continuo gostando Gin, mas tenho outras coisas em vista... – Disse o homem andando pela sala mexendo nos cabelos – Bom sei que não falei com você... mas eu recebi oficialmente uma proposta de trabalho...
-Da onde? – Perguntara mostrando sinais de interesse.
-Hogwarts. – Disse o moreno por fim. – McGonagall quer que eu ministre Defesa Contra Artes das Trevas.
-Isso é ótimo Harry. Quando foi que ela o chamou? Por que não me disse antes?
-Bom... já tem quase um mês. Não sei ao certo... talvez receio de você não aceitar, sei lá... mas ainda não enviando nada para ela dizendo se aceito ou não.– Disse o moreno sinceramente – E como as crianças vão reagir com os pais trabalhando onde estudam?
Ginny levantou-se e puxou o marido até o sofá fez o homem sentar-se e com um piparote da varinha fez um pergaminho, tinta e pena flutuassem de encontro dos dois.
-Harry, sei que eles vão aceitar... sei que por parte do Brian ele só não vai gostar, por que será cobrado duplamente. Steph é o primeiro ano dela... ela não conhece a vida lá, então acho que ela vai se acostumar rápido a ter o pai por perto. Quanto a Thiago e Eriol eles podem continuar com a sua mãe enquanto estamos trabalhando como sempre, então pode mandar a mensagem para McGonagall dizendo que aceita o emprego.- Disse a ruiva em tom de quem não aceita se contrariada.
-Não sei o que faria da minha vida se não fosse você. – Disse ele escrevendo rapidamente o pergaminho, encaminhou-se até o poleiro onde se encontrava sua coruja Edwiges amarrando a mensagem.
-Entregue a professora Mc Gonagall, sim? – Disse o moreno à coruja e ela dando um pio levantando vôo, Harry aproximou-se de Ginny e abraçou-a.
O moreno beijou-a calidamente, onde era retribuído, Harry a pegou no colo e a levou para o andar de cima, ao chegar no quarto ele abriu a porta e entraram, a mulher fechou com a ponta dos pés tentando fazer o mínimo de barulho possível. Harry a encostou na parede gelada do quarto. Ele beijava-lhe o pescoço, e ela lhe retribuía acariciando a nuca do homem, ele gemia a cada mordida que Ginny dava em seu ombro. Harry deslizou as mãos sobre as alças da camisola de Ginny e soltou-as deixando o corpo dela amostra, ele começou uma delicada investida sobre o colo da mulher dando-lhe beijos ele desceu e fora em direção aos seios ele massageava-os e ela não se continha a gemer de excitação em concordância às investidas do marido. Ginny não conseguia fazer muita coisa, já que Harry prendia as mãos da mulher no alto de sua cabeça o máximo que conseguia era morder os lábios do homem quando a beijava.
Harry a levou para a cama, no momento que ela encostou-se na cama se pôs a procurar os botões das vestes do marido não encontrando ela rasgou violentamente o traje, procurando sentir o contato da carne no momento em que teve as mãos liberta. Harry não se lembrava mais se ao certo havia lançado um feitiço para que não se ouvisse o que acontecia naquele cômodo, Ginny logo arranhava e beijava o tórax do marido fazendo ele se excitar cada vez mais, ela foi baixando os beijos até que ele não agüentasse mais e a puxasse bruscamente, onde a fazia rir, a excitação deles fazia a temperatura do quarto aumentar e seus corpos procuravam se unir insistentemente, eles tentavam prosseguir nesse jogo de sedução. Todo tempo em que estiveram brigados só aumentou a tensão entre eles; por fim Harry mão agüentava mais e penetrou sua mulher explorando-a em cada lugar sensível; ela começou a gemer um tom mais alto fazendo ele cobrir-lhe os lábios com beijos cada vez mais sensuais, Ginny gemia nos lábios dele fazendo ele aumentar o ritmo incessante das penetrações. Eles chegaram ao ápice e com o contato constante Harry não conseguira falar nada, acariciava-lhe o rosto e os cabelos da mulher e a única expressão que saiu dele fora:
-Amo você... o meu sentimento é o mesmo de quando éramos adolescentes... minto... amo você muito mais que antes, tenho um monstro dentro de mim que sente vontade de gritar ou matar toda vez que vejo um homem olha-la, eu não consigo entender até hoje, por que você tem este cheiro maravilhoso floral que não sai da minha mente. – Terminou ele por fim beijando-lhe a curva do pescoço da mulher.
Ginny sorriu e beijou-lhe.
-Também o amo muito, esse tempo todo só me fez sentir mais sua falta. – Disse a mulher com os cabelos sobre o tórax do marido.
Assim passaram a noite abraçados às vezes conversavam, trocavam carícias como dois adolescentes. Na manhã seguinte Brian e Stephany acordaram atrasados pois Ginny tem os horários sempre rígidos mesmo durante as férias, já que nenhum dos filhos ficavam em casa iam passar os dias na casa da Sra. Weasley, ou na casa de um dos tios.
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Brian desceu as escadas correndo pronto para pedir desculpas.
-Ué? Cadê a mamãe? – Perguntou o rapaz.
-Não sei... papai também não tomou café ainda. – Retrucou a menina sentando-se à mesa.
-Pequenos senhores, vão tomar café agora? Eu irei preparar seu café agora. – Dissera o elfo Dobby que já não era tão jovem quanto antes.
-Dobby, cadê papai e mamãe? Eles já saíram?
-Não pequena senhora ainda estão dormindo. Dissera o elfo meio constrangido.
-Papai... dormindo? Há essa hora? Será que ele está de férias? – Se questionava Brian.
-Vou subir para vê-los. – Dissera Stephany se levantando da cadeira sendo seguida pelo irmão.
O elfo correra até a porta impedindo as crianças subirem.
-Não pequenos senhores, o senhor e a senhora devem demorar mais um pouco para descerem.
-Ta Dobby mas a gente tem que pedir permissão para irmos para a casa da vovó hoje.
No meio da discussão em que Dobby não permitia que Brian e Stephany subissem Thiago e Eriol chegavam no meio das escadas, quando viram que os irmãos estavam sendo segurados eles deram meia volta para subirem, o elfo foi mais rápido e fez os outros dois levitarem.
-Peraí Dob, deixa eu subir... tenho de ir ... haaaaã ... no banheiro. – Eriol tentava persuadir o elfo a soltá-lo.
-Dobby isso é uma ordem me solta. – Thiago gritava sendo girado no ar.
-Não pode dar ordens para este elfo pequeno mestre, ele é liberto. – Dizia Dobby dando conta das quatro crianças.
No andar de cima Harry e Ginny continuavam a “namorar” mas foram despertos do torpor de estarem sozinhos.
-Bom... acho que acabou nosso tempo. – Dissera Ginny levantando-se apanhando o robe e pondo por cima da camisola.
-Por enquanto minha cara. – Dissera Harry puxando a mulher de volta para a cama.
-Harry, me solta, eles estão atrapalhando o Dobby.
Os dois se levantaram e quando chegaram no alto da escada, Harry se segurava para não rir. A cena era hilária, Dobby segurando com um braço a cintura Brian, Com o outro Stephany tentava libertar um pé que Dobby segurava, Eriol levitando e Thiago girando no ar.
-Mas que confusão é essa? – Perguntara Harry.
-Papai!!! – Exclamaram os quatro.
-Quem vocês esperavam? Tio Ron?
-O que o senhor está fazendo em casa? Essa hora o senhor nunca está em casa. Está no ministério. Como sempre. – Dissera Stephany com ar contrariado.
-Bom... o que vocês acham se eu disser que o pai de vocês está de férias e tem mais uma coisa importante para falar com vocês.
-Férias? Desde quando? Tem muito tempo que o senhor não tira férias conosco. – Dissera Brian.
-É verdade tem quase 2 anos que não tiro férias. Mas vamos tomar café depois nós podemos conversar melhor.
-Mas pai... por que o Dobby não queria nos deixar subir? – Perguntara Thiago inquisidor.
Ginny corara visivelmente, e dissera rispidamente:
-Nada demais, eu e seu pai dormirmos mais do que nós previmos, e Dobby estava apenas nos resguardando.
Brian e Stephany riam com a cara dentro do cereal. Thiago e Eriol não acharam aquilo nada demais. Harry também ria, mas se segurava um pouco mais.
Após o café Harry se levantara e dera um beijo em Ginny.
-Vou para sala e vocês quando todos terminarem o café quero todos lá para podermos conversar.
Ginny assentiu e continuou de costas a pia, estava corada demais por esta demonstração de carinho do marido da qual ela já esta um tanto mal-acostumada, graças ao trabalho de ambos pois os horários quase nunca estavam eram compatíveis.
-O que o papai quer falar conosco, mamãe? – Perguntara Brian.
-Acho melhor vocês perguntarem a ele. – Disse a ruiva de maneira misteriosa.
Alguns minutos depois os filhos e Ginny saíram da cozinha com Dobby no encalço deles.
-Bom papai, estamos aqui. O que é tão importante que tem de fazer todo esse mistério? – Perguntara Stephany.
-Não sei como dizer isso a vocês...
Harry fora interrompido por Thiago e Eriol, ambos fazendo um escândalo.
-Papai, vai deixar a mamãe. NÃO. NÃO. Não pode fazer isso, depois de nós quatro ele arrumou outra pessoa.
-O QUE? – Perguntara Harry.
-Vocês estão loucos? Como o papai pode querer se separar da mamãe se eles desceram juntos e até se beijaram na cozinha, sua anta. – Explodira Stephany em cima de Thiago.
-Não é nada disso. É menos alarmante. Eu vou deixar o ministério, a partir de setembro não serei mais auror.
-O QUE? – Agora era os quatro filhos que gritavam pela casa.
Ginny sentara ao lado de Harry segurando-lhe a mão dando apoio ao moreno.
-Isso mesmo. Irei deixar a profissão. – Confirmara o moreno.
-Mas papai, você vai ficar em casa? Desde que me entendo por gente você nunca ficou mais do que um mês em casa. – Questionara Eriol
-E quem disse que vou ficar em casa? – Disse Harry.
-Ué você disse que ia deixar o emprego. – Dissera Brian não gostando do sorriso faceiro que estava brotando no rosto da mãe.
-Isso, o que você não entendeu foi que eu não vou ficar em casa, me foi oferecido um novo emprego. – Disse o moreno fazendo suspense.
-Pai, quer parar de fazer este suspense, ele ta me matando. – Dissera Stephany que tinha um gênio explosivo como o do pai.
-Bom... continuando me foi oferecido uma vaga em Hogwarts para lecionar Defesa Contra Artes das Trevas, e depois de conversar com a mãe de vocês decidi aceitar a vaga. – Dissera Harry.
-NÃÃÃO – Gritara Brian apoiando as mãos na cabeça, enquanto Thiago, Eriol e Stephany pulavam de um lado a outro comemorando o novo emprego do pai.
-O que foi Brian? Não gostou da novidade? Seu pai irá trabalhar na escola, e poderá acompanhar seu desenvolvimento “bem” de pertinho. – Dissera Ginny frisando bem o final, demonstrando que gostara da novidade.
-Claro que NÃO gostei mãe, se já era difícil viver com você lá durante o dia imagina com o papai não terei sossego. – Dissera o rapaz.
-Bom então você terá que se acostumar, pois serei uma figura constante na sua vida. – Dissera o pai.
-Não sei por que você não gosta de ter a mamãe por perto? Eu adoraria tê-la perto de mim.
-Claro por que você, não tem mais o que fazer, mamãe você tem idéia do quanto é difícil eu azarar as garotas? Tendo a senhora por perto é morte certa.
-Quantos anos você tem? Eu só comecei a pensar em garotas aos 13 anos e você só tem doze...minha primeira namorada foi aos 15... Vai pensar nas suas notas que a melhor coisa que você vai fazer moleque... Realmente este mundo está perdido. – Dissera Harry dando uns cascudos em Brian no qual tirou os óculos do filho ligeiramente do lugar.
-Mas pai...
-Nada de “mas pai...” eu vou começar a lecionar em setembro lá e vou querer ver um melhora nas suas notas... se isso acontecer nem eu, nem sua mãe nos meteremos na sua vida amorosa, bem... se você sobreviver ao segundo ano com notas razoáveis ... Sem direito a protestos Gin. – Dissera Harry quando viu a mulher tencionar a protestar quanto ao trato com o filho.
-Bom... deixa eu trocar por miúdos ... quer dizer que se eu tirar notas melhores do que as que estou tirando poderei azarar as garotas sem que o senhor ou a mamãe se meta ou dê uma de guarda-costas da moralidade? – Dissera Brian com tom desconfiado.
-Você entendeu a metade, eu farei as avaliações das suas notas, quero ver médias de Nom’s se não nada feito com você, quero no mínimo uma nota que se equivale à “excede as expectativas”, quero um comportamento exemplar durante as aulas, só nas aulas; e guardas da moralidade, mas o que é isso? Meu filho eu acho que se você quer liberdade você deverá ser responsável eu não lhe darei libertinagem, por favor não me envergonhe e a sua mãe, seus avós matariam a nós dois se algo desse tipo acontecesse. Outra coisa que vou especificar, nada de “barbarizar” com qualquer garota, você acha mesmo que não dá pra ouvir o que você e seus primos andam conversando?
-Excede as expectativas, pai... puxa me dá um refresco... não pode ser uma nota um pouco mais razoável? Caramba olha quantas coisas você me pediu... comportamento, pai o senhor não sabe como é difícil isso do lado de Alan e Arthur. E por que você sabe o que ando conversando com meus primos? – Tentava persuadir o rapaz.
-Não sou tão idiota ou displicente quanto pareço, se você não se esqueceu sou auror graduado e até ontem trabalhava em casos muito mais difíceis do que lidar, do que saber o que adolescentes de 12 e 13 anos andam falando ou fazendo. – Dissera Harry de forma tão madura que realmente parecia um adulto.
-Bom acho que está tudo acertado então? Ou tem mais alguma coisa? – Dissera Brian de forma derrotada.
-Eu tenho. Dissera Ginny. Que para desespero de Brian ela tinha olhos assassinos. – Você terá que olhar pela sua irmã que vai começar este ano. Ela não estará acostumada aos costumes de Hogwarts e como você já sabe, eu e seu pai estaremos ocupados durante todo o dia.
Depois de todas as regras impostas Brian murchou, e simplesmente assentiu ao que lhe foi imposto.
-Mamãe eu não sou nenhuma bebê, para o Brian ficar de olho em mim. Mas que droga. – Foi à vez de Stephany esbravejar.
-Minha filha ele só lhe ajudará quando você tiver algum problema. – Dissera Ginny de forma conciliadora.
-Ta legal. – Stephany acentiu ao que a mãe disse. – Não espere que eu lhe peça ajuda viu, Brian?
-Se você jurar que não vai me pedir ajuda eu agradeço bastante. – Disse o moreno displicentemente sentado no sofá.
Durante toda essa discussão Thiago e Eriol escreviam toda as regras impostas para Brian.
-Pai, eu e Eriol tomamos a liberdade de prescrever toda as regras que o senhor e a mamãe descreveram... só que ficou faltando uma coisa. – Dissera Thiago.
-E qual foi? – Perguntara Harry.
-Por quanto tempo ele terá que fazer isso tudo. Um semestre, um ano? Quanto tempo.
-Já que ele quer um refresco lhe darei, ele terá que se manter até a licença de Natal. – Dissera Harry.
-Mas só 4 meses? Por que não até a Páscoa, Harry? – Dissera Ginny.
-‘Brigado mãe acabei de perceber o quanto você me ama. – Dissera Brian levantado-se e seguindo para o seu quarto.
Ginny seguiu o filho até o quarto com Harry seguindo-a. Ela entrou no cômodo onde seu filho estava e o marido ficara encostado na parede oposta ao quarto, esta era uma conversa apenas para os dois resolverem-se.
-Filho, a questão não é essa. Eu te amo tanto quanto aos seus outros irmãos... – Ela fora interrompida por Brian.
-É mas não parece.
-Eu quero que fosse tenha responsabilidades, como o seu pai quer também, você é o mais velho querido, você é irremediavelmente igual ao seu pai, na idade dele, claro que ele nem se quer pensava em garotas, ele se preocupava mais em ter notas e perturbar-me na escola. E seu avô James também teve atitudes iguais à do seu pai quando Harry tinha a sua idade, querido. Entenda – Disse ela segurando as mãos do filho - ... você passou pelo primeiro ano raspando, quase não conseguiu ter notas, ficou várias vezes em detenção, por motivos de desrespeito aos professores.
-Mas mãe, ele ficam na minha cola, e não sei por que...
-Você é meu filho e de Harry, não espere que seja tratado diferente querido, eu e seu pai fizemos muitas coisas importantes no nosso passado.
-Eu sei, mamãe. Vocês foram aurores e fizeram um monte de coisas, fizeram parte da ordem da fênix salvaram o mundo mágico, etc, etc, etc...
-Pois é nesse monte de etceteras que você colocou ai, encaixam vocês, os filhos que eu e Harry amamos muito por isso nós queremos que você seja responsável, logo você será um homem meu filho, você já tem doze anos e quando eu e seu pai piscarmos os olhos vocês serão adultos terão a vida de vocês e eu e seu pai lutamos muito para que vocês não tivessem que passar o que nós passamos, no passado – Disse Ginny com esse final quase num murmúrio.
-Mãe, prometo que seguirei as regras que a senhora e o papai propuserem. – Disse o rapaz sinceramente.
-Pois bem, agora estamos acertados, não Ginny acho que até o último dia de aula antes do natal é o suficiente, não? – Entrara Harry no quarto de súbito sorrindo como se não houvesse ouvido nada do que fora conversado entre mãe e filho.
-Sim, querido acho que até o natal será suficiente. Dai veremos, se ele não tiver se saído bem nós poderemos prorrogar está data até a páscoa. Está bem Brian? – Perguntara a Ruiva para o filho.
-Sim! Ta bom, né... não posso fazer mais nada. – Dissera o filho com um sorriso que iluminava todo o cômodo.
Harry e Ginny desceram as escadas acompanhados por Brian, ambos esbossando um sorriso.
-Bom, pelo jeito todo mundo ficou satisfeito. Mas uma pergunta ainda não respondida. Até quando vai este “pequeno trato” vai? – Perguntou Eriol animado.
-Vai até o natal, mas ele pode ser prorrogado dependendo do que vai acontecer nesse período. – Repondera Ginny.
Os dois filhos caçulas se debruçaram em cima da folha de pergaminho e Thiago escrevia freneticamente arranhando a superfície da folha.
-Pronto. Agora você pode assinar, Brian. E claro o papai e a mamãe podem assinar embaixo.
Algum tempo depois do acordo fechado entre os pais todos conversavam animadamente, a lareira acendeu-se com uma chama verde esmeralda em seguida dando passagem a um vulto de adulto.
-Ora, ora, a que devemos tão honrada figura? – Perguntara Harry.
-Nem tão honrada quanto o “eleito”. – Alfinetara Malfoy. – O que em casa Harry, até onde eu saiba você estaria trabalhando hoje. – Perguntara o loiro.
-Quem deveria estar fazendo está pergunta seria eu. – Gracejou Harry, apertando a mão de Draco - Estou de férias.
-Eu fiquei sabendo de outra história, eu estava em Hogwarts ainda pouco, arrumando algumas coisas para poder sair de férias, sabe como é né Parvati inventou uma viagem e não estarei na escola no dia da limpeza das salas, então McGonagall entrou na minha sala e me contou que você será o novo professor de Defesa Contra Artes das Trevas. E ai? Confirmas à novidade?
-Bom, se foi McGonagall que lhe contou, não há o que duvidar, e que história é essa de viagem? Desde de quando você anda viajando com a família?
-Há, há, há, Potter, Desde que os meus filhos nasceram eu sempre sai com as crianças, para viagens principalmente para a França, esta é uma ótima época. Por que não faz uma visita a terra de sua co-cunhada? Se for por lá faça uma visita no meu chalé nas montanhas, eu vou estar por lá novamente este ano, Mirian adora esquiar.
-Bom... vou pensar no caso, talvez uma viagem não faça mal. Tem bastante tempo que não faço uma viagem com a família, não faço muita coisa durante as férias.
-Para quem vive com cortes, sofre acidentes quase todos os dias, recebe inumeras maldições entre tantas outras coisas pra mim é ter uma vida bem agitada.
Todos na sala riam entre a trocas de ofensas entre eles.
-Como eu sou uma pessoa maravilhosa Potter, irei lhe oferecer uma estadia com minha família nas montanhas francesas esquiando. – Disse Malfoy com ar de superioridade.
-Bom...as crianças vão passar alguns dias na casa das avós, passar alguns dias. – Dissera Ginny que pela primeira vez se pronunciava, na conversa entre os dois homens.
-Sim é verdade. Mas como sou um auror de primeira linha aceito o seu convite. E se me permite ainda tenho que despachar as crianças. Então meninos na casa de quem vocês querem ir?
-Vovó Molly!!! – Disseram em uníssono.
-Acho que minha mãe não vai gostar se souber que vocês preferem a vovó Molly.
-Papai já passo o ano todo na casa da vó Lily, deixe eu ir brincar com meus primos um pouco quase todos já estão em Hogwarts. Odeio ter 8 anos queria ir para hogwarts. – Dissera Thiago.
-Não é questão de preferir papai, é que na casa da vovó Molly meus primos vão estar lá. –Dizia Brian.
-Sei, sei. Quanto à você ter 8 anos Thiago não reclame, quando você mais velho e isso serve pra você também Eriol. – Brincou Harry.
-Adorei a idéia de viajar – a garota se virou em direção à Harry – pai estou ansiosa para falar com Phoebe, quero conversar com ela algumas coisas... sabe coisas de garotas. – dissera a garota – Ah, pai se por acaso nós formos realmente viajar, posso convidar a Phoebe? – Perguntara Stephany com olhos pidões.
-Ah, se a Phoebe for o Richard também pode ir. – Retrucara Brian.
-Ah... então o Alan e o Arthur também podem ir... – Disseram Eriol e Thiago uníssono.
-Caramba... se for assim é melhor eu arrumar uma chave de portal para levar todo mundo. Ta legal... se o Draco tiver lugar para hospedar essa gente toda e se o pai deles permitirem eles vão pode ir. – Dissera o moreno incerto.
-Lugar tem para todos... mas quanto tempo eles vão conseguir se manterem vivos Malfoy’s, Weasley’s e Potter’s numa mesma casa? – Brincara Malfoy.
-Bom... você é quem está dizendo. Qualquer briga nós podemos estuporar todos e não teria mais brigas.– Dissera Ginny.
-A conversa ta muito boa mas, eu tenho que voltar para Hogwarts e terminar a minha arrumação antes da viagem. – Dissera o loiro.
-Pra vê como esse mundo está perdido... Draco Malfoy arrumando a sua própria bagunça... – Dissera Harry seguido de risos dos presentes.
-Eu arrumar? Você está ficando louco? Pra isso existem os elfos domésticos. –Ele concluiu a frase indo em direção à lareira gritando - “Hogwarts” – e atravessara a lareira.
-Pai? – Dissera Brian
-Fala filho.
-Será que já podemos ir na casa da vovó Molly? – Perguntara Brian.
-Claro, já estão prontos? – Perguntara o moreno
-Nascemos prontos. – Após dizerem isso alguns correrão em direção ao andar de cima, buscaram as mochilas e partiram para a “Toca”.
-Como diz o velho ditado trouxa ‘quando os gatos saem os ratos fazem a festa’. – Harry fora andando em direção a esposa.
-Perai Harry, eu vou ter que fazer algumas coisas... – Falava Ginny em vão, com o marido partindo para cima dela e o elfo saindo da sala onde estavam.
-Perai nada, quero aproveitar esse tempo, que estamos à sós. Vamos lá em cima tenho que lhe mostrar algumas coisas que nessecito da sua ajuda. – Disse o moreno puxando a esposa pela cintura beijando-lhe avidamente.
Ginny ria e tentada argumentar com o marido onde ele a levou novamente para o quarto.
--xx--
Brian e Stephany foram os primeiros à atravessar à lareira, em seguida a senhora Weasley vinha com uma escovinha limpando e abraçando cada um dos netos.
-Quanto tempo, meus queridos, olhe só para vocês,estão tão pálidos, vocês querem comer alguma coisa?
-Quero sim vovó, Mas onde estão os outros? – Perguntara Brian à procura dos outros primos.
-Phoebe está lá em cima no quarto que era da mãe de vocês junto com Josephine, os meninos Alan e Arthur chegarão logo, Daniel, Jonathan, Richard e Juan estão na macieira jogando quadribol, Anne e Angel estão lá esperando você querida – disse a velha senhora apontando para Stephany que já ia em direção as escadas – pediu para assim que você chegasse as chamassem para conversarem, Joshua e Michelle estão assistindo seus primos jogarem.
Os netos beijaram a avó e todos se encaminhavam para fora quando Stephy voltara até os pés da escada.
-PHOEBEEEEE, EU TÔ AQUI EM EMBAIXO, VOU CHAMAR ANNE E ANGEL E JÁ VOLTO!!! – A garota gritara a plenos pulmões, fazendo algumas fotos que estavam ao longo da escada tamparem os ouvidos.
Todos do lado de fora viram Phoebe gritar de volta para Stephany.
-TÁ OKAY, MAS VÊ SE NÃO DEMORA!!!! – Gritara a garota da janela do quarto.
Os quatro caminhavam em direção ao pomar e podeiam ver de longe alguns pontinhos voando entre as árvores, ao chegarem no ponto todos os meninos jogavam viram Joshua torcendo frenéticamente pelo irmão , Anne e Angel gritavam e aplaudiam faziam qualquer coisa para poder bagunçar com o jogo. Eriol e Thiago se uniram ao coro de “Richard é nosso rei!” fazendo o garoto gargalhar abertamente e tentava a cada vez fazer mais gols. Michelle continuava a ler um livro completamente alheia ao que estava acontecendo do lado de fora, Stephy teve a impressão de ver a prima extremamente corada, isso vindo dela era uma coisa completamente suspeita, afinal o que ela estava no indo para o 5° ano e até onde todos sabiam ela não tinha namorado, mas tinha vários garotos q suspiravam por ela.
-Que atitude suspeita Michelle... – Diz Stephy bem próxima à prima, fazendo a loira se sobressaltar e xingar um palavrão em francês.
-Não, não, não... falando palavrões em outras línguas, se vovó não gosta de palavras vis na nossa língua quem dirá em línguas que ela não compreende. – Brincara Angel.
-Também o que você queria que eu sorrisse depois de um susto desses? Só se fosse louca.
Os meninos desceram das vassouras fazendo Michelle sair pela tangente com relação ao livro e mudou o assunto imediatamente. Todos conversavam animadamente até que as quatro garotas se desprenderam dos meninos para que eles continuassem a jogar quadribol, enquanto elas seguiam para a casa.
-Michelle querida, chegou uma mensagem para você e veio pela coruja de Willian... – as palavras iam saindo da boca de Molly Weasley e fazia a garota corar cada vez mais – tome aqui e pelo jeito a coruja esta foi mandada retorna com uma resposta. – Dizia a senhora apontando a coruja das torres que estava encarapitada no peitoril da janela . A garota pegou o pergaminho e correra para o andar de cima lendo freneticamente a carta.
-Vó preciso de um pergaminho e uma pena! – Disse a garota de uma das portas do andar de cima.
Stephany começou ligar os pontos e sorria tentando não rir da comédia que estava se tornando a vida da prima.
-Steph minha querida pode levar isso para sua prima?
-Claro! – Sorriu a garota que procurava uma maneira de tentar arrancar a verdade de Michelle.
-Toc, toc... – Disse a garota ao entrar no quarto onde vira a prima suspirando ao ler o pergaminho –aqui estão o pergaminho e a pena. Então quer dizer que Senhorita Michelle Weasley está apaixonada...
A loira começara a responder a mensagem, mas parou abruptamente interrompendo o resto da frase atropelando o que Stephany dizia. – Nunca diga uma coisa dessas em voz alta aqui na casa da vovó... – disse a garota saindo do quarto olhando para os dois lados do corredor fechando a porta - ... e não tô apaixonada... – disse corando ferozmente – eu to apenas me encontrando com Willian socialmente.
-Se beijando, agora tem outro nome... – Disse a garota em tom zombeteiro rindo da aflição da prima.
-Eu já disse para você parar com isso... quer que meu pai descubra? Se a vovó descobre pode ter certeza que toda a família até 1° de setembro vai saber e minha vida vai virar um inferno... meu pai vai me encher de perguntas sobre isso e aquilo que não vou dizer agora, pois sei que você sabe de muitas coisas, mas ainda tem muita coisa pela frente... – dizia a garota como se estivesse falando com uma criança de 3 anos.
-Bom aceito que diga que a vovó vai fazer a família toda saber, aceito também que seu pai vai transformar sua vida num inferno maior por que se ele já pega no seu pé sem namorados quem dirá agora, mas não aceito que você fale comigo como se eu tivesse 3 anos. Eu tenho onze anos e vou para Hogwarts como todos dessa família esse ano. Não vou no trem pois moro próxima da escola, e vou perder de ver os seus amassos por lá pelo trem. Mas não faça isso, como se eu fosse lesada ou algo do tipo. – Disse a garota contando nos dedos as coisas que aceitava e não aceitava.
-Tá okay, o que você quer pelo seu silêncio?
-Nada, ué. Eu só quero saber da verdade, e nada mais, afinal como eu disse antes, sou sua prima e adoro ver romances, principalmente pois estava meio desconfiada... você lendo um livro nas férias sendo de romance... onde você estava completamente vermelha, Ah minha amiga com certeza é algo do meu interesse. – Disse sorrindo abraçando a prima – E agora me diz... quanto tempo?
Michelle e Stephany paravam de fazer cochichos e rir abafando com uma almofada todas as vezes que ouvia o som da escada ou de alguém passando pelo corredor. A loira desceu as escadas as pressas para enviar a coruja de volta para o seu dono. Ela subiu tão rápido que nem ouviu a avó falar, encontrara-se no quanto com Stephy e depois de algum tempo, elas partiram pro quarto onde estavam as outras primas.
-Bom, demorei mas cheguei. – Disse Stephany entrando no quarto aos pulos e sentando-se na cama.
-E por que da demora? – Perguntara Phoebe.
-Nada demais, estava conversando com Michelle.
-Sei... e ai? Ela já te contou que anda se encontrando pelas salas vazias com o Willian? – Disse Phoebe sorrindo ao ver todas as primas de boca aberta principalmente a prima.
-Ha, há... quer dizer que eram apenas encontros sociais que você anda tendo, né Michelle? – Disse Stephany rindo da cara da prima muito vermelha.
-Encontros sociais? Eles praticamente se enroscavam todos os dias em salas vazias, ele com aquele jeitinho de santo dele, “Phoebe tenha mais respeito... eu sou monitor ... e sou mais velho que você fedelha” é o que ele diz na maioria das vezes quando eu me deparo com eles dois conversando assuntos que não nos diz respeito .
-E nós Anne que perdemos tudo isso só por que não seguimos a Stephy até o quarto, e por não ter idade para já estar em Hogwarts. – Dissera Angel.
-Sim, mas nossos problemas acabam esse ano, nó vamos para Hogwarts ai não vai ter quem nos segure, aguarde-me e confie. – Dissera Anne.
-Por favor... – disse a garota indo novamente até a porta e olhando pro corredor – não fiquem falando isso em voz alta, como já disse pra Stephy se meu pai souber, vai dizer que estou usando meu poder de vella para conquistar o Willian. – Disse a garota sentando na cama.
-Ué? E não foi? – Disseram Anne e Angel.
-Claro que não suas doidas, meus poderes de vella não pode fazer um homem ou derivado fazer tantas loucuras. – dissera a garota com um olhar estranhamente sonhador.
-Como assim loucuras? – Perguntara Phoebe muitíssimo interessada.
-Oras... ele já me “seqüestrou” a caminho de uma aula me arrastando para dentro de uma daquelas passagens e roubou um beijo, e isso a gente nem sequer estava saindo. – as meninas riam ao visualizar Michelle Weasley sendo seqüestrada para dentro de uma passagem secreta e tendo beijos roubados.
**Início do Flash back**
Michelle estava indo para um das aulas de herbologia passava juntamente de algumas garotas da mesma turma, no meio do bolo ela fora puxada pela cintura e empurrada para dentro da passagem onde havia uma porta com aparência de parede sólida.
-Mas que diabos está acontecendo aqui. – Disse ela tendo seu corpo liberado por seu “Algoz”
-Você fica pelos corredores, aí você acha que não percebo quando você usa seu poder de vella naqueles monitores bobocas que você consegue passar à perna? – Dissera Willian de forma pertinente. – E se seu pai descobre que a filha mais velha dele anda burlando as regras que ele fez?
-Para de graça Willian, você me conhece muito bem, digamos que mais um pouco seriamos parentes... – Disse a loira sorrindo.
-E quem disse que quero ser parente seu... – Disse o rapaz se aproximando de Michelle
-hummm ...e quem disse... que... hummm ... parente sua... – Disse ela tentando juntar toda força, Willian acariciava o rosto dela fazendo-a corar violentamente, por fim quando ela não esperava ele a beijou profundamente fazendo suas pernas ficarem bambas, só não cedeu pois o rapaz a segurava firmemente. Após o beijo que demorara muitos minutos, onde para a loira parecera horas seguidas. Ele se soltara a garota abrindo a porta e seguindo o seu próprio caminho.
Michelle ficara sem reação após o beijo, seu cérebro não raciocínava direito até que percebera que a porta tinha sido batida viu-se sozinha.
-Filho da ... – Ela não terminara a frase pegou o material que se espalhara pelo chão do corredor e saiu mas que atrasada para a aula que era nos jardins de hogwarts.
**Fim do flash back**
-E depois nós começamos à nos encontrar à esmo... primeiro quando o achei sozinho num corredor o puxei de porta à dentro e briguei com ele pois ele não devia ter feito aquilo... mas no fim acabamos ficando ali um pouco mais. – Dizia a garota com o rosto corado enfiando-o no travesseiro que estava próxima dela.
-Bom e queremos saber o que está havendo agora com vocês... – Dissera Phoebe.
-Ele me enviou a coruja do pai dele, perguntando quando eu vou ao beco diagonal, ou quando ele poderia vir aqui na toca... claro pois não sou louca de permitir que ele nem em um sonho mas estranho que Willian Lupim aparece na minha casa... imagina o minha mãe faria, e o meu pai... ele teria um ataque e tentaria matar o pobre... – Disse Michelle.
-hauhauahuahuahau, estou imaginando tia Fleur do jeito que ela já gosta de se mostrar e de mostrar você e Persephone estou a cá com meus botões, tio Bill vai tentar castrar aquele lobinho antes mesmo que tente alguma... coisa...? Michelle que cara é essa? – Stephany olhava fixamente a prima tentando compreender as feições muito vermelhas quando a menina mencionou as palavras “lobinho” e “alguma... coisa” – Ah não, Ah não, não me conte... não quero saber, esse seu olhar é quem... quem faz coisas desprezíveis... ah, não... ah não... vou contar pro tio Bill, ... vocês vão ter que assumir esse negócio de vocês que até agora não entendo... – Dizia a garota completamente vermelha imaginando diversas bobagens que o casal poderia estar fazendo dentro das salas vazias da escola, falando freneticamente muitas coisas.
-Fica quieta, Stephy... não aconteceu nada... ainda... – Disse Michelle com um olhar maroto.
-Michelle você precisa conversa com alguém... sério... isso ta indo longe demais eu que estive no primeiro ano e vejo vocês sempre que tem oportunidade de estarem juntos... quanto tempo que vocês estão nesse chove não molha?...juro que tem momentos que eu acho você mais filha do meu pai do que eu mesma... – Disse Phoebe rindo.
-Bom então devo considerar isso um elogio? Bom... agora se referindo quanto tempo estamos juntos vai fazer dois anos, nas vésperas do Natal. – Disse a garota rindo.
-Caramba dois anos... então a coisa é séria mesmo... – Disse Stephy rindo. – Mas eu tenho também uma notícia bem “interessante” se posso assim dizer, papai está de féria e deixou o emprego de auror.
Todas as garotas que se encontravam no quarto ficaram boquiabertas.
-Mas como? Seu pai vai ficar desempregado? – Perguntara Michelle.
-Claro que não boba, ele já arrumou outro emprego. – Disse a garota de forma marota. –... Mas não vou dizer aonde. – Disse com um sorriso matreiro.
-Mas como? Claro que você vai me dizer... Um... – Dissera Phoebe.
-Não se atreva, ou eu grito à vovó. – Dissera Stephany indo de passos largos para a porta.
-Se você gritar por ela você vai ter que contar de um forma ou de outra... Dois... – Continuava Phoebe se aproximando da prima
-Não mesmo... nem sob tortura. – Dissera Stephy se apoiando de costas na maçaneta da porta.
-Ah é... Três... – Correra Phoebe sendo seguida de perto pelas outras garotas, e Stephy abrindo a porta e correndo escada à baixo. – VOVÓÓÓÓÓÓÓÓÓ – Gritava a menina.
-Mas que barulheira é essa – Dizia Molly nos pés da escada com Stephy pulando de três em três degraus até chegar às costas da avó.
-Elas querem me fazer cosquinhas... só porque não quero dizer um segredo. – Seu rosto abriu em um sorriso malvado. – Mas se quiser vovó posso lhe contar um ou dois segredos sobre as suas netas... – Olhara de forma vitoriosa ao ver que todas as garotas haviam parado na escada estáticas com a menção da palavra ‘segredos’.
-Oh não... você não teria coragem... – Retorquiu Michelle.
-Tentem e eu conto pra vovó. – Sorriu vendo que Michelle, Angel e Anne murcharam.
-Elas podem ter o rabo preso com você mas eu não tenho... – Disse a garota seguindo vagarosamente na escada.
-Vovó a senhora sabia que a Phoebe, adora as músicas da Celestina? – Disse a garota para a senhora.
-Mas Phoebe, que bom que gosta dela é minha cantora predileta e você sempre me dizia que gostava das canções dela eram chatas. – Disse a senhora pegando a neta pelo braço e encaminhando ela para a cozinha para ouvir o pequeno rádio que cantava músicas da cantora.
As meninas começaram a prender os risos, do qual só viram Phoebe virar para Stephy e mumurar: -“Vou matar você. Me aguarde.” – Stephy somente sorrira e acenara para a prima.
Elas se sentaram na sala conversando sobre coisas da escola, na qual Michelle contava o que geralmente acontecia, contava histórias sobre alguns troféus.
-Hora do almoço. – Gritara a senhora para que todos os netos entrassem na cozinha.
Ao sentarem na mesa todos começavam o alvoroço de por comida nos pratos. A senhora disse: -Antes vamos aguardar o avô de vocês ele vem para o almoço e querida... – Disse se virando para Michelle – Willian disse que vem depois do almoço para lhe ver.
A garota corara violentamente fazendo os meninos falaram “uhhh, ta namorando, ta namorando ...”, ao contrário deles as garotas pareciam todas apoia-lá.
-Ah, calem a boca, se não eu conto que vocês andam fugindo do pomar para ficar olhando a loja de roupas femininas na aldeia vizinha.... Ops... eu falei sem querer. – Dissera Angel com ar de inocência.
A senhora Weasley seguiu por alguns minutos reclamando com os garotos até que o Sr. Weasley aparatara na porta da cozinha entrando em casa.
-Olá meninos. – Dissera o velho senhor.
-Vovô. – Disseram todos os netos saindo do lugar para abraçar o homem.
Após mais algumas reclamações o almoço se iniciara “na paz” se assim possa se dizer.
--xx--
Harry fora ao ministério à tarde depois do almoço, que fora bem atrasado.
Descera até o andar dos aurores falava com amigos de trabalho.
-Cara você ta de férias e nem assim você fica em casa? – Gracejou Liam que se levantara do seu biombo após ouvir a voz do irmão.
-Não é. Mas hoje estou à passeio vou até a sala do papai. – Dissera o moreno de forma séria.
-E ginny? Aonde ela está? – Perguntar o irmão.
-Ela foi em Hogwarts para arrumar à sala, afinal vou fazer uma viagem com a família, e como meus filhos estão se tornando “adolescentes” vão levar os primos e adivinha para onde eu vou? – Dissera Harry de forma misteriosa.
-Bom... não sou adivinho... mas acho que diria que vai para uma praia. –Dissera Liam pondo as mãos atrás da cabeça se sentando na cadeira de sua sala.
-Errou e feio, avise ao papai que você não pode fazer nunca o meu trabalho. – Disse rindo.
-Vou para a França passar algumas semanas, o Malfoy me ofereceu a casa dele nas montanhas, fica num vilarejo onde moram alguns bruxos por lá. – Dissera Harry.
-Nossa... vocês ficaram amigos, mesmo né? Ele emprestando uma casa... –Dissera Liam.
-É podemos dizer que sim, vivemos pacificamente hoje em dia. Mas de graça que não é... eles vão também, quer dizer que a vida pacifica entre as duas famílias pode estar no final. – Dissera Harry de maneira dramática.
Os dois riam e Harry vira que não tinha muito tempo à perder.
-Bom meu irmão... vou indo ... quero voltar antes de ginny em casa.
-Sei... ta aproveitando o tempo que os meninos estão na casa dos sogros, né?
-E como... estamos fazendo uma segunda lua-de-mel. – Dissera o moreno e saiu sorrindo.
Partira até a sala do chefe dos aurores, chegou em frente a porta e estava parado exitanto o momento de bater. Respirou fundo e batera na porta.
-Entre. – Ouviu a voz do pai dentro da sala.
Bom gente, parece que virou uma sina eu sempre paro no momento mais importante :p, mas não se preocupem já está em produção o cap.8 espero terminar logo. Mas não esperem o capítulo para ontem, para minha alegria a artista que vos fala recebeu algumas encomenda para fazer festas. Então vou ficar meio enrolada por alguns dias. Um grande beijo pro pessoal que anda comentando, e por favor não deixem de comentar, nem que seja pra falar, “Poste logo o novo capítulo”, “To adorando a fic”, “Quero pancada!”, “Põe mais suspense” etc, etc, etc...
Um grande beijo para todos e até o próximo capítulo.
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