Capitulo 13
Capitulo 13
- Voldemort!! – disse uma Isabelle surpresa.
- Ora,ora! Srat. Macgonagoll, finalmente nos encontramos! – disse Voldemort a olhando friamente.
- Pelo seu ferimento, vejo que você como sua mãe adora se sacrificar! Que idiotice! – disse ele.
- É obvio que você ache idiotice, você é vazio não tem coração. – disse ela com raiva.
- Você é um monstro!!!! – disse Isabelle elevando a voz.
- Ora vejam só!! Como estamos. – disse Voldemort.
- Será que seus avós perfeitos, não te deram educação! – debochou ele.
- Eles não tiveram oportunidade, você matou eles também. – gritou ela.
- Então eles não te contaram? – debochou ele surpreso.
- Mas que família, que adora se sacrificar. – disse ele rindo, se é que aquilo se podia chamar de sorrir.
- O que não me contaram? – perguntou Isabelle desconfiada.
- Eu não matei seus avós maternos ainda, infelizmente! – disse ele.
- O quê?!!! – surpreendeu-se ela.
- Isso mesmo, eu matei seus bisavós maternos. – explicou ele friamente.
- Belle, não confia nele, ele deve esta mentindo. – alertou Harry.
- Não Potter!!!! Eu não estou mentindo. – disse Voldemort.
- Deixem eu contar uma historia para vocês. – disse ele.
- Era uma vez um mestre e sua pupila, que se apaixonaram perdidamente, o mestre muito preocupado com sua amada, se casou escondido com ela de todos, com medo que seus inimigos das trevas pudessem pega-la para se vingar dele. – contava Voldemort, Isabelle ouvia tudo atenta .
- Ninguém soube exceto os pais da moça, que aceitaram e encobriram tudo, eram uma família poderosa de puros sangue, não demorou para moça engravidar. Temerosos pela segurança de sua filha, eles fizeram o sacrificil de abdicar de serem pais, deixaram que a menina fosse criada pelos pais da moça pensando ser filha deles, para que se alguém descobrisse algo a menina estaria segura, idiotice na minha opinião! – dizia ele.
- Mas a mãe não conseguiu ficar longe da sua única filha, então permaneceu com ela se contentando em ser uma irmã carinhosa e super protetora. A menina cresceu e se tornou linda, talentosa e poderosa, quando completou 11 anos engressou em Hogwarts. Emily Mcgonagoll era a melhor aluna junto com sua melhor e inseparável amiga Lilian Evans. – contava Voldemort frio e seco, as vezes até com um certo tom de deboche.
- Foi no terceiro ano de Emily que eu descobri tudo, bem quase tudo então resolvi fazer a amada do meu odiado inimigo Albus Dumbledor sofrer, devo dizer que seus bisavós tiveram a honra de serem uma de minhas primeiras vítimas. – disse ele com um sorriso medonho no rosto.
- Quê?!!! – perguntou Isabelle estática.
- Isso mesmo que ouviram! Bem eu estava começando o meu legado, eu sabia que se sua amada Minerva sofresse, ele com seu patético amor sofreria mais! – disse ele com nojo.
- Minerva? – perguntou Isabelle não acreditando.
- Isso mesmo Isabelle! Minerva Mcgonagoll, sua professora não parece não é? Mas sim eles são casados. Mas onde eu estava mesmo? Há sim, eu matei o casal Mcgonagoll, Minerva e a jovem Emily sofreram muito para minha felicidade, claro que eu assinei o crime como o mais novo bruxo das trevas por enquanto desconhecido. A jovem Emily tomou um ódio por mim, ela amadureceu e ficou ainda mais poderosa e bonita não posso negar, mas sempre lutando contra as artes das trevas ou seja contra mim. Nos encontramos muitas vezes em batalhas e ela estava cada vez mais poderosa, a convidei para meu lado várias vezes, mas ela nunca aceitou. Foi quando descobri que ela não era sobrinha de Dumbledor e irmã de Mcgonagoll mas sim filha deles e única. Foi ai que fiz uma última tentativa de traze-la para meu lado, Emily estava me dando muitos prejuízos, por causa dela quase perdi um servo fiel. Contei a ela toda verdade que eles tinham enganado a vida toda. Ela saiu com muita raiva, mas não sei como o velho a convenceu, então não tive escolha, a não ser fazer o que você já sabe, não podia permitir que eles fossem uma família feliz e poderosa, não eles, nunca!!! – disse ele com ódio.
- Já perdi muito tempo com vocês, um precioso tempo que eu não disponho. – disse ele friamente.
- Me deêm a pedra agora!!!!! – disse ele com tanto ódio que exalava dele.
- Nunca!!!! – disse Harry firme e decidido.
- Não me irrite, Potter!!!! – disse Voldemort.
- Não vamos te entregar nada!!! – disse Isabelle decidida, Harry se colocou a frente dela para protege-la.
- Já perdi minha paciência!!!! – disse ele com ódio avançando contra os dois e atravessando eles. Isabelle e Harry desmaiaram tamanha a negatividade que passou por eles.
Isabelle abriu os olhos e logo reconheceu o teto da enfermaria, ela sentiu um peso em suas pernas, olhou e era para sua surpresa a professora Mcgonagoll. Será que era verdade tudo o que Voldemort falou, e a visão que ela teve. Foi quando ela reparou que em sua volta estava repleto de doces, presentes e cartões.
Ela sentiu a professora se mexer, ela devia esta ali muito tempo estava abatida e seus cabelos chocolate sempre tão impecáveis, estavam desarrumados. Isabelle se sentou devagar para não desperta- La, passou a mão bem suavemente na cabeça dela e ajeitou seus cabelos.
- Ela está aqui desde que você chegou. – disse uma voz doce e suave á porta da enfermaria.
- Professor Dumbledor! – disse ela vendo ele se aproximar sorrindo.
- Você nos deixou preocupados, está desacordada há quatro dias. – disse ele docemente.
- Ela está aqui este tempo todo? – perguntou Isabelle intrigada e surpresa.
- Sim. Dia e noite cuidando de você. – disse ele olhando a professora carinhosamente.
- Bom é melhor deixa-lá numa posição mais confortável. – disse ele, logo depois com um asseno de mão levitou ela até a cama ao lado cuidadosamente, cobriu ela e depositou um beijo em sua testa.
- Então... tudo o que Voldemort falou é verdade! – falou Isabelle pensativa.
- Sim minha querida, é tudo verdade! –disse Dumbledor.
- Eu e sua avó nos apaixonamos e nos casamos em segredo, só os pais dela sabiam, pelo menos eu pensava. Harry me contou tudo o que voldemort disse. - falou ele.
- Ele está bem... e o Rony e Hermone, como eles estão. E a pedra o que aconteceu!!! – perguntou ela preocupada se levantando.
- Calma, eles estão todos bem, e a pedra já foi destruída! – disse Dumbledor sorrindo calmamente e fazendo ela se sentar novamente.
- E porque vocês esconderam isso de mim e da mamãe? – perguntou ela.
- Pela segurança de vocês, se meus inimigos sobessem que Emily era minha filha poderiam ter matado ela, só não contava que quem descobrisse fosse Voldemort, que até aquela ocasião ninguém conhecia. – explicou ele.
- Eu me lembro como se fosse hoje, eu e Minerva tomávamos chá era uma noite fria e chovia muito eu tentava acalma-la já que Emily estava numa missão. Emily abriu a porta violentamente estava encharcada pela chuva ela começou a gritar, falava que tínhamos mentido feito ela de boba que enganamos ela. Os olhos dela não eram mais os doces e bondosos da minha Emily mas sim cheios de tristeza e magoa. – lembrava ele com lágrimas nos olhos.
- Ela começou a gritar comigo e principalmente com a mãe, Minerva não conseguia falar só chorava, Emily sempre derrubava a fortaleza dela, sempre foi a fraqueza dela assim como você é. – disse Dumbledor deixando uma lágrima escapar.
Isabelle ficou com dó do professor ou melhor do seu avô, sua mãe tinha sido muito dura com eles. Mas também não podia culpa-lá por isso.
Ela tinha sido enganada praticamente a vida toda, mesmo que fosse por amor ela tinha motivos para se revoltar.
- Ela perdoou vocês? – perguntou Isabelle receosa segurando a mão do avô.
- Sim! – disse ele sorrindo e segurando a mão dela também.
- Sua mãe era uma pessoa extremamente bondosa, depois de gritar ela começou a chorar e desabafou. Disse como ela precisou de nós, de um pai de uma mãe. Desde que seus bisavós morreram eu e Minerva ficamos com ela e dávamos todo amor e carinho de pais, mas pelo visto ela não se contentava não era o bastante, pensava que os tinha perdido e que ninguém podia substituir esse amor, mesmo com todo nosso esforço. Era duro e sofrido para mim mas ainda mais para Minerva. – disse ele a olhando dormir serenamente.
- Emily era nossa única filha, mas naquela noite tudo acabou Voldemort sem querer nos fez um favor. Naquela noite eu e Minerva pudemos ouvir o que tanto queriamos e sonhávamos Emily nos chamou de pai e mãe, mas decidimos que continuaria tudo em segredo. – disse ele como se relembrasse.
- Já que Voldemort tinha sumido, porque vocês não cuidaram de mim? – perguntou Isabelle.
- Quando Emily nos disse que estava grávida foi uma grande felicidade, sua avó comprou um par de sapatinhos vermelhos com leõezinhos que ronronavam, me lembro que comprei um brinquedo para o seu berço era, eram fênix que voavam e cantavam para você dormir. Acompanhamos toda a gravidez sua avó ainda mais, quando você nasceu foi a maior felicidade de toda nossa vida, estávamos dispostos a contar para todos no seu aniversário de um ano, mas ai tudo aconteceu sua mãe morreu foi muito duro, foi a maior dor de todas como se me arrancassem metade do meu coração. Mas ai você pode me dizer, Voldemort também morreu mas os seguidores dele não e muitos ainda ficaram livres até hoje. Sua avó sofreu muito nos dois sofremos mas era para sua segurança, não suportaríamos perder você também então resolvemos deixar você com seu pai e nos afastar não totalmente, claro! – explicou ele.
- Mas e agora, vamos continuar escondendo? – perguntou Isabelle curiosa.
- Não! Já chega de sacrifícios. – disse Dumbledor muito sério.
- Afinal tudo o que aconteceu nas masmorras é absolutamente secreto, então podemos supor que toda escola já sabe! – disse ele sorrindo, Isabelle também sorriu.
- Hoje mesmo vou mandar uma coruja para o profeta diário explicando tudo, e hoje no jantar vou confirmar tudo aos alunos. – disse ele.
- Não vou cometer o mesmo erro duas vezes, não suportaria comete-lo. – disse Dumbledor sereno e firme ao mesmo tempo.
- Então agora eu posso chamar o senhor de vovô? – perguntou Isabelle divertida.
- Sim! Eu de vovô e Minerva de vovó, claro que ela vai ter uma crise de choro! – falou ele sorrindo.
- Meu pai sabia de tudo? – perguntou Isabelle.
- Sim, mas estava proibido de falar qualquer coisa, para sua segurança ele te ama muito também. – disse ele.
- Eu sei! – falou ela.
- Mas agora que Voldemort sabe tudo não vejo o por que esconder isso de todos, vamos enfrenta-lo juntos. – disse ele a abraçando e lhe depositando um beijo na testa.
Eles sentiram um movimento na cama ao lado, Isabelle olhou e viu que sua avó estava despertando seu avô foi até a cama para vê-la.
- Albus, como Isabelle esta a febre já abaixou? Ela esta bem? – perguntou ela preocupada se levantando.
- Veja você mesma minha querida! – disse ele sorrindo.
Ela se virou e viu Isabelle sentada na cama a olhando, seus olhos se encheram de lágrimas e ela se levantou rapidamente para abraça-la.
- Oh minha querida, que bom que você acordou me deixou tão preocupada! – dizia ela enquanto apertava Isabelle em seus braços e a beijava.
- Eu estou bem vovó!!!! – disse Isabelle entre os braços dela.
A professora parou de imediato e a olhou, agora sim ela chorava tal qual seu avô disse que ela faria.
- Do que você me chamou querida? – perguntou ela emocionada.
- De vovó, a senhora é minha avó não é? – perguntou ela sorrindo.
- Sim, sim!! claro meu amor, como eu sonhei em ouvir isso! – disse ela a abraçando novamente.
- Me perdoa minha querida, por ter tratado você daquele jeito, por não ter acreditado em vocês! – pediu ela ainda à abraçando.
- Claro, vovó, claro que te perdoou. – disse Isabelle.
- Eu nunca me perdoaria se acontecesse algo a você meu amor! – dizia ela, verificando cada centímetro do rosto dela.
- Já passou vovó, esta tudo bem! – disse ela tranqüilizando a avó.
- Minie, vamos deixa-la descansar, você também precisa de descanso. – disse Dumbledor a ela.
- Sim, você tem que descansar, esta fraquinha ainda. – disse ela a abraçando novamente e dando vários beijos.
- Descanse bem meu amor. – disse ela colocando ela deitada e cobrindo ela.
- Vamos, vamos! Vocês vão ter muito tempo para se paparicarem! – disse Dumbledor depositando um beijo na testa da neta e levando Minerva embora.
- Agora descanse minha querida. – disse ele saindo junto com Minerva.
Isabelle adormeceu radiante, agora tinha uma família quase completa, só faltava sua mãe. Mas ela sabia que de um jeito ou de outro sua mãe sempre estaria com ela.
Isabelle despertou já era noite, devia ser tarde pois a enfermaria estava deserta, ela ouviu um som sentia que tinha alguém ali, mas não conseguia ver quem era, mas ela imaginava.
- Professor Snape? É o senhor? – perguntou ela.
Não houve resposta imediata mas após alguns minutos.
- È realmente incrível a sua percepção srat. Mcgonagoll. – disse uma voz forte e firme, mas macia e suave ao mesmo tempo.
- Eu não sei explicar mas sabia que era o senhor. – disse ela
- Veio me visitar? Mas a essa hora? – perguntou ela sorrindo.
- Há já sei, não queria ser visto, visitando uma grifinória por isso veio a essa hora. – afirmou ela, enquanto ele se aproximava.
- Está certa como sempre. – disse ele.
- Soube que a srat. Era a única do quarteto que acreditava que não era eu, a pergunta é porque? – perguntou ele, se sentando na cadeira ao lado da cama de Isabelle.
- Eu não sei ao certo, mas não acho o senhor tudo isso que dizem. – disse ela.
- Acredito que todos merecem uma segunda chance, para se redimir. – disse ela o olhando.
- Por mais que me falem eu não acredito que o senhor possa ser esse monstro, mesmo fazendo questão de implicar com Harry e Nerville. – disse ela.
- Você não tem medo de mim? – perguntou ele cauteloso.
- Não, ao contrário não sei por que mas confio no senhor. – falou ela.
- Então a srat. Confia em mim e me defende? ainda não entendo, qual o motivo? – disse ele.
- Não entende por que? Por acaso o senhor acha que para uma pessoa defender a outra tem que querer alguma coisa, então eu acho melhor o senhor ir embora, muito obrigado pela visita!! – disse Isabelle aborrecida se virando.
Snape ficou sem saber o que fazer a ultima coisa que queria era magoa-la, mas as vezes fazia isso mesmo sem querer.
- Não foi minha intenção dizer isso, me perdoe. – pediu ele, ela se virou novamente para olha-lo.
- Tudo bem, o senhor faz tanto isso que as vezes deva sair sem querer né?. – perguntou ela.
- É, eu não estou acostumado com gente me defendendo e confiando em mim. – desabafou ele.
- O senhor nunca teve amigos? – perguntou ela incrédula.
- Não, pelo menos não verdadeiros. – disse ele.
- Poxa, que triste. – disse Isabelle.
- É minha vida não foi muito feliz, só algumas partes dela, que foram arrancadas de mim, a felicidade não é pra mim. – desabafava ele.
Snape não sabia direito mas se sentia muito bem falando com ela e desabafando, com certeza devia ter a ver com a forte ligação que eles tinham.
- Nunca mais diga isso professor, a felicidade é para todos. – disse ela.
- Mas muitas vezes deixamos ela escapar, mas não podemos desistir e busca-la sempre. – disse Isabelle.
- Mas nem todos tem a chance de tê- la de volta. – falou ele.
- Bom, mas eu vim aqui para te entregar isso. – disse ele tirando de sua capa uma caixinha verde de veludo com um laço prata, ela abriu e dentro havia um lindo relógio sua pusera era em couro de dragão vermelho muito delicado ele era em ouro branco com pedrinhas cravejadas em volta do visor dentro ele era preto com números prata e os ponteiros prata, atrás dele estava gravado seu nome, Isabelle ficou maravilhada, mas sabia que não podia aceitar.
- Eu não posso aceitar, perdão! – disse ela devolvendo o Relógio.
- Você ira me ofender se devolver. – disse Snape.
- Mas eu não posso, te defendi pois confio no senhor e nada mais. – disse ela.
- Eu sei, e acredito mas vou ficar ofendido se me devolver, afinal fiquei horas para encontrar um presente bem Grifinório mas com um toque Sonserino. – disse ele de bom humor, era a primeira vez que ela o via assim.
- E olha que foi difícil. – finalizou ele.
- Tá bom, eu aceito com uma condição. – disse ela
- Qual? – perguntou ele desconfiado.
- Se a partir de hoje selarmos uma amizade, mas essa é verdadeira. – disse ela estendendo a mão.
- Amigos? – perguntou Isabelle com a mão estendida.
- Amigos. – disse Snape.
- Mas com uma condição. – disse ele ainda apertando a mão dela.
- Nossa quantas condições... tá bom, Qual é? – perguntou ela.
- Que seja um segredo nosso, nem seus amigos podem saber. – disse ele a olhando. Isabelle pensou um pouco antes de responder, não gostava de esconder nada, mas queria ajudar seu professor.
- Combinado. – aceitou ela.
- Então agora vou me retirar, a srat. Tem que descansar. – disse ele se levantando da cadeira para se retirar.
- Obrigado pela visita, boa noite professor. – desejou ela.
- Boa noite, srat. Mcgonagoll. – desejou ele.
- Professor agora que somos amigos, pode me chamar de Isabelle, pelo menos quando não estiver ninguém por perto. – pediu Isabelle.
- Esta bem, Boa noite Isabelle. – disse ele e logo depois saiu com sua capa esvoaçante tão silencioso como entrou.
Isabelle guardou seu relógio mas antes de dormir, Eduard entrou pela janela lhe trazendo uma carta.
- Oi, Eduard! – comprimento ela lhe fazendo um carinho na cabeça, lhe oferecendo, um pedaço de torta que sobrou do jantar.
Ela abriu a carta era de seu pai:
Minha querida filha!
Soube o que aconteceu, Dumbledor me disse, sempre aprontando Belle!!!! Que bom que você está bem, você quase matou o papai de preocupação. Ele também falou que você já sabe de tudo, quero que saiba que nunca contei para o seu bem e sua segurança.
Você sabe que te amo mas que a minha vida filha, você é tudo o que eu tenho, quando chegar em casa nós dois conversaremos melhor.
Vou te buscar amanhã na estação, vou tentar não viajar tanto nessas férias eu prometo.
Nos vemos amanhã, estou com saudades meu anjo!!!
Com amor papai!
- Eu também te amo pai! – disse ela beijando a carta e guardando cuidadosamente.
- Mas continua exagerado! – disse ela sorrindo.
Isabelle foi dormir na manhã seguinte depois de mais exames por recomendação de sua avó, ela finalmente saiu já era tarde. Na saída seus amigos a esperavam.
- Tudo bem, Harry? – perguntou Isabelle.
- Tudo bem, e você? – perguntou ele.
- Tudo bem. – respondeu ela.
- Rony? – perguntou ela ao outro amigo.
- Tudo bem. – respondeu ele.
- Hermione ? – perguntou ela a amiga.
- Melhor impossível. – disse ela sorridente. Depois de passarem o resto da tarde conversando, os quatro foram para o salão principal onde haveria o jantar de encerramento do ano letivo. Os quatro se sentaram na mesa da Grifinória, Isabelle foi cumprimentada por seus amigos, eles jantaram e quando todos já haviam terminado a professora Mcgonagoll que agora todos sabiam ser sua avó, chamou a atenção de todos batendo com a colher em sua taça. Então o professor Dumbledor se levantou e começou seu discurso de encerramento.
- Outro ano se passou. – disse ele.
- E agora está na hora da taça das casas ser entregue. – anunciou ele. Todos da Grifinória estavam tristes e cabisbaixos pois já sabiam o resultado.
- E a contagem de pontos e a seguinte. Em quarto lugar: Grifinória, com 252 pontos. – anunciou ele. Todos estavam tristes as outras casas aplaudiram, menos a sonserina.
- Em terceiro lugar: Lufa-Lufa, com 352 pontos. – continuou o professor. todos aplaudiram a lufa-lufa pouco entusiasmados.
- Em segundo lugar: Corvinal, com 426 pontos. – anunciou Dumbledor. A mesa da Corvinal comemorou, sendo aplaudida pelas outras casas.
- E, em primeiro lugar: com, 472 pontos, a casa de Sonserina. – finalizou o professor. A mesa da Sonserina vibrou, enquanto era aplaudida pelas outras casas sem nenhum entusiasmo.
- Sim, sim. Parabéns Sonserina. Parabéns. Contudo, acontecimentos recentes devem ser levados em conta. – disse Dumbledor.
- Eu tenho alguns pontos de última hora para conferir. – disse ele. Passou um burburinho rápido por todo salão.
- Á senhorita Hermione Granger pelo excelente uso da lógica, quando os outros corriam grave perigo. 50 pontos. – anunciou Dumbledor. A mesa da Grifinória explodiu em aplausos.
- Bom trabalho. – disse Harry.
- Muito bem, Hermione. – disse Isabelle.
- Segundo, ao senhor Ronald Weasley. Pela melhor partida de xadrez que Hogwarts já viu em todos esses anos. 50 pontos. – disse ele. Mais uma vez a mesa da Grifinória aplaudiu.
- É isso ai, Rony. – disse Isabelle.
- E, terceiro, ao senhor Harry Potter, pela sua fibra e excepcional coragem eu concedo a casa da Grifinória. 60 pontos. – anunciou Dumbledor. Uma vez mais toda mesa aplaudiu.
- E, quarto, á senhorita Isabelle Mcgonagoll pela sua fibra, coragem e extraordinária lealdade. 60 pontos. – disse ele. Todos aplaudiram novamente.
- Empatamos com Sonserina!!! – avisou Hermione entusiasmada.
- E, finalmente é preciso ter muita coragem para enfrentar os inimigos. Mas ainda mais para enfrentar os amigos. Eu concedo 10 pontos a Nerville Longbotton. – anunciou Dumbledor. A mesa da Grifinória explodiu em aplausos, Nerville parecia não está acreditando.
- É você Nerville. – disse Isabelle o abraçando.
- Bom trabalho. – disse Harry.
- Valeu, Nerville. – disse Rony.
- Assumindo que meus cálculos estejam corretos, creio que uma mudança na decoração seja necessária. – disse ele e com um simples bater de palmas toda decoração que era verde e prata, se tornou vermelho e dourado.
- Grifinória ganha a taça das casas! – anuncia o professor Dumbledor.
As três casas comemoraram jogando seus chapéus para o ar e vibraram de felicidade.
Depois do jantar eles foram para sala comunal, onde todos festejaram a vitória á muito não conquistada até a professora Mcgonagoll chegar e mandar todos dormirem.
Isabelle acordou cedo e se arrumou, colocou seu novo relógio e junto com Hermione arrumou seu malão, depois desceu para o café junto com seus amigos. Ela foi cumprimentar seus avós, seu avô lhe deu um abraço e sua avó por incrível que pareça só lhe deu um beijo, deveria ser por estar em publico, ela foi se sentar com seus amigos, depois do café Isabelle foi se despedir de seus avós com a promessa de passar metade de suas férias na casa deles. É por incrível que pareça eles tem uma casa, sua avó ao contrário do que de manhã á abraçou e beijou como seu avô. Isabelle estava voltando para sala comunal, ainda tinha dois amigos que ela não havia se despedido.
- Bom dia, Isabelle! – disse uma voz suave e forte atrás dela. Isabelle se virou e pode ver quem era.
- Professor Snape, bom dia! – disse ela sorrindo.
- Veio se despedir de mim? – perguntou ela.
- Bem, eu só estava passando, quando vi a srat. – disse ele.
- Bom, pois eu já estava indo me despedir do senhor. – disse ela deixando ele surpreso.
- Então eu acabei de lhe poupar do sacrifício. – disse ele irônico.
- Para mm não é nenhum sacrifício, afinal somos amigos agora, não? – perguntou ela receosa.
- Claro! – disse Snape quase não acreditando.
- Agora não posso conversar estou atrasada, mas prometo visitar o senhor nessas férias e vou mandar cartas também, mas quero respostas viu! – disse ela, depois o abraçou deixando ele surpreso e sem reação, ela saiu apressada e quando ia virar o corredor ele disse:
- Vejo que gostou do presente! – disse Snape reparando o relógio no pulso dela.
- Claro! Afinal foi um amigo quem deu, agora falta o meu! Tchau! – disse ela sorrindo e saiu, deixando um professor surpreso e por incrível que pareça feliz.
Isabelle correu pelos corredores apresada e finalmente chegou do lado externo do castelo, ela conseguiu pegar uma das ultimas carruagens.
Chegando na estação ela encontrou com seus amigos que á esperavam. Eles viram Hagrid guiando os outros alunos, Harry e Isabelle foram se despedir dele cada um ganhou um álbum, depois de recomendações , abraços e Hagrid emocionado apressando os dois. Eles embarcaram e passaram toda a viagem conversando, não demorou muito para chegarem á King’s Cross.
Os quatro desembarcaram e se despediram prometendo se corresponderem, Isabelle ficou esperando seu pai do lado de fora da estação. Passado alguns minutos chegou um taxi trouxa, um senhor saiu do carro e seguiu em sua direção.
- Srat. Macgonagoll? – perguntou ele.
- Sim, sou eu. – disse ela.
- Seu pai mandou busca-la. – disse o homem lhe entregando um bilhete, depois pegou seu malão e levou para o carro.
Isabelle respirou fundo e leu o bilhete, era a letra de seu pai se desculpando por não poder busca-la, ela estava muito desapontada com seu pai.
- Belle. – chamou uma voz doce e delicada atrás dela. Isabelle se virou já sorrindo pois conhecia muito bem essa voz.
- PAI!!!! – gritou ela pulando em seu colo.
- Surpresa!! Você achou mesmo que eu não viria buscar o meu anjo.- disse ele abraçando e beijando a filha.
- Estava morrendo de saudade. – disse ela ainda abraçada ao pai.
- Eu também meu anjo! – disse ele pegando as mãos da filha e beijando.
- Você sabe que é meu orgulho, minha vida! – disse ele. Lupin reparou algo diferente na filha, mas especificamente em seu pulso.
- Pai, nos temos que conversar. – disse ela enquanto se encaminhava para o taxi junto com seu pai.
- Sim, sobre tudo que você quiser, mas me responda uma coisa. – disse ele.
- Claro! pergunta pai. – disse ela.
- Quem te deu esse relógio? – perguntou ele.
- Há... isso. Foi um novo amigo que eu fiz, um amigo muito especial. – disse ela sorrindo.
Lupin não perguntou mais nada, sabia que a filha não falaria, apenas entrou no taxi e seguiu para casa com sua filha. Mas em sua cabeça ainda havia um ponto de interrogação, Quem era esse amigo tão especial?
FIM
Autora: Hi!! People que lê minha fic!!! Sei que são poucos mas especiais!!! Mas vamos lá, gente sei que esse final não foi lá essas coisas, mas espero sinceramente que gostem.
Agora um aviso importante!! Não sei se vou continuar afinal poucos lêem e comentam, mas é claro se alguém quiser que eu continue me avise, please!!!
Que com certeza é um imenso prazer por você mesmo que for só uma pessoa, vou continuar bravamente!!!! Rsrsrsrsrs!!! Agradeço a todos pela paciência!! Obrigado!!!!! Beijokasss 1.000 a todos!!!!!
Agradecimento especial:
As minhas duas grandes amigas Lady e Hannah!! Sweetheart obrigado por tudo, pela força, pela amizade, valeu mesmo!!!!!! Amo Vocês demais !!!!!!!!!!!
Sou fã número 0 das duas, vocês sabem!!! Valeu pela força!
Ai está o final .... ufa!!!! Acabou! Agora quero um coment. hein!!!!
Lady: sua fic está cada vez melhor não sei como você consegue, depois me dá a receita!!! please! Rsrsrs!!
Não precisa mais de chantagem, ai está o ultimo cap.! Continua tá! Estou ansiosa por mais cap. seus! Te adoro!! Bjs.
Hannah: não preciso dizer, né? Agora a coisa do sapatinho foi pura telepatia, eu já tinha escrito quando li o seu!! A pergunta agora é, qual o sexo do bebê? Quero coment. também o que você achou? Estou esperando ansiosa!! Te adoro também! Bjs.
BEIJOKASSSS 1.000!!!!!
Carina Snape!!!!
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