O Beijo
N/A: Oie gnt... Bom comentário de começo de capitulo... Abri u word mais naum tenhu a mínima idéia doq eu vo escreve... Aff assim fica difícil neh! Soh decidi escreve agora pq to sem sono... Hehe... E pq eu tinha me prometido q ia escreve de novo no findi e como falta 12 minutos pra acaba ele eh bom eu começa...
Cap. 2 - O Beijo!
As semanas passavam como se voassem Thiago não podia acreditar que já se haviam passado dois meses desde o dia que havia voltado a Hogwarts para o seu ultimo ano. De certa forma isso o deixava feliz, pois os meses que passava em Hogwarts eram os melhores meses de seu ano, porque lá ele era feliz e tinha seus amigos ao seu lado. Ele realmente não conseguia imaginar a sua vida sem os marotos nela, ele pensava que esta seria vazia ou incompleta, mas como seria ela sem Hogwarts? Essa pergunta vinha lhe rondando a algum tempo com a mesma constancia que uma nova sensação de perda crescia dentro dele. Sua vida longe de Hogwarts não seria a mesma coisa.
Perdido em seus pensamentos Thiago encontrava-se escorado em uma arvore do jardim admirando Hogwarts tornar-se escura a frente do pôr-do-sol alaranjado que manchava o céu acima dele, já estava na hora de voltar, afinal não era muito bom alunos ficarem andando pelo castelo depois do anoitecer sem uma boa explicação, até mesmo para um aluno do sétimo ano e como ele estava sem a sua capa de invisibilidade e achou melhor entrar e encontrar-se com os outros no salão comunal. Após ter-se decidido sobre isso, Thiago descruzou os braços e abaixou a visão das torres de Hogwarts para o jardim e é neste momento em que uma figura lhe chama atenção por estar sentada um pouco a sua frente admirando Hogwarts e a noite que vinha chegando. Um sorriso apareceu em seus lábios ao reconhecer aqueles longos cabelos ruivos e concluir que era a sua amada Lily.
Ele aproximou-se pelas costas dela e abaixando-se cobriu-lhe a visão. Ela se assustou bem mais do que ele esperava, fazendo assim com que ele tivesse que conter o riso, pois temia que ela pudesse reconhecer a sua voz.
-Quem é? – Disse ela com a voz um pouco rouca pelo susto e por medo.
-Sou eu ora, quem mais poderia ser? – Disse ele rindo, de certa forma preparando-se para o grito que certamente ela daria.
-Como assim eu quem? Você acha que eu sou adivinha ou algo nesse estilo? – Disse ela em voz alta com a intenção de fazer o medo que tomava conta de si passar despercebido.
-Você não reconhece a minha voz? – disse ele rindo – Ora ruivinha, pensei q você fosse mais esperta! – Completou falando ao ouvido dela.
-Ham... – Um arrepio cruzou a espinha dela quando sentiu o calor da voz no seu pescoço, mas o “ruivinha” não passou sem ser notado. – Ruivinha? É você Potter?
Ainda rindo da reação dela, ele deu um beijo em sue rosto, soltando assim as mãos dos olhos e virou-se pra sentar a sua frente. – Foi tão fácil assim é?
-POTTER! – Disse ela alterando a voz. – Quem lhe deu liberdade de se aproximar mais do que 20 metros de mim?
- Boa noite pra você também minha ruivinha. – Diz sorrindo. – Ninguém me deu autorização, afinal eu não preciso de nenhuma pra chegar perto de você.
-Era só o que me faltava não, o Potter e o seu superego virem “torrar” a minha paciência.
-Torrar a sua paciência? Desde quando alguém assim como eu torra a sua paciência? – Diz ele sorrindo e passando a mão pelos cabelos.
-Desde sempre Potter, desde sempre. – Disse ela começando a ficar vermelha. Ah! Será que ele não se toca não?
-Não minta pra mim Lily, eu sei que você me ama!
-Pra mim chega, eu não tenho que ficar aqui ouvindo as suas besteiras. – Disse ela se levantando, ao passo que ele fazia o mesmo. – E pra mim não me esquecer, é Evans, pra você é Evans!
-Por que tanta raiva hein?
-Ora você quer mesmo que eu comesse a enumerar os motivos, porque assim nós passaríamos a noite toda aqui. – Disse ela enquanto ele se aproximava lentamente. – Não se aproxime Potter, não se aproxime!
-Não é uma idéia maravilhosa passar a noite inteira aqui com você? – Disse ele sorrindo enquanto se aproximava mais, deixando-a assim sem ter para onde fugir se não andando para trás, mas fazendo isso ela percebeu que atrás de si tem uma arvore e ela não tinha por onde fugir.
-Só se for pra você, porque pra mim seria um pesadelo! – Disse ela tentando controlar a voz ao perceber que não tinha mais saída.
-Assim você me magoa Lily. – Disse ele passando a mão pelo rosto da ruiva e tirando os cabelos que estavam ali e os colocando atrás da orelha dela. – Porque quem ouve você falando, pensa que você não gosta.
-Que eu não gosto? Que eu não gosto do que Potter? Se for de você, você tem razão porque eu não gosto mesmo. – Disse ela encolhendo-se enquanto a mão dele fazia carinho em seu rosto.
-Vai dizer agora que você não quer também. – Disse ele sorrindo, e pela primeira vez ela notou como ele ficava lindo sorrindo. Ele tinha a boca perfeitamente desenhada e os olhos brilhavam esverdeados atrás do castanho, cintilando pelo humor. O que é isso Lilian Evans? Ah! Pelo Amor de Merlin ele é o Potter, o arrogante e egocentrico Potter, você não pode achar ele bonito! Dizia a voz dentro da cabeça de Lily, ao mesmo tempo que vinha uma resposta lhe dizendo que tudo aquilo não importava e que ele era apenas lindo!
-Que eu não quero o que Potter, o que você vai fazer?
Ao ouvir a frase dela ele desceu a mão que estava no rosto para o pescoço dela e encaixou a outra na cintura e puxando-a até os corpos se encostarem enquanto seu rosto se aproximava lentamente do dela ele admirava os choques que ocorriam dentro daqueles lindos olhos verdes. Ela trancava a respiração à medida que ele se aproximava mais e mais, ela não conseguia pensar ou já teria terminado com aquilo, só conseguia sentir e em algum lugar dentro dela havia uma parte que esperava por aquilo a muito tempo.
Então quando os lábios finalmente se tocaram ele pode a sentir tremer sobre suas mãos, sorrindo assim ele aprofundou o beijo lentamente quase que de forma torturante, como se pedisse licença a ela para entrar e quando ele observou que não houve rejeição ele a puxou para mais perto de si e continuou o beijo com mais ardor.
Oh meu Merlin! Era tudo o que o cérebro dela conseguia pensar, ela estava envolta por braços que a seguravam pela nuca e pela cintura enquanto os seus permaneciam no peito dele onde ela os havia colocado em posição de defesa. Uma pequena voz era ouvida dentro dela, uma voz que gritava desesperada para ela interromper o beijo, mas esta parecia não ser ouvida pelo resto que apenas dizia para ela perseguir. Ela sentiu seu rosto aquecer, o que provavelmente seria um sinal de que ela estava ficando vermelha, mas não era de raiva ou de vergonha, mas pela emoção do momento.
Depois do que pareceu horas ou séculos, o cérebro de Thiago começava a dizer que era para ele parar por ali o beijo. Apesar de ele não querer dar a mínima atenção para isso e continuar a beijá-la, ele decidiu obedecer, afinal já havia tido bem mais do que esperava aquela noite.
Assim sendo, ele foi parando calmamente até que desgrudou seus lábios dos dela e abrindo os olhos pode ver uma Lily que ainda permanecia de olhos fechados e que os começava a abrir, deixando o verde ilumina-lo. – Isso! – Disse ele sorrindo pra ela.
-Ha-a-a-a... – Disse ela sem conseguir completar a frase.
Thiago sorriu satisfeito e se inclinou novamente, no que ela recuou, dando um beijo em seu rosto. – Boa noite ruivinha! – Disse ele afastando-se dela, mas virou-se. –Sonhe com anjos, ou melhor, comigo. – E assim ele sumiu na escuridão que já tomava conta dos jardins em direção a Hogwarts. Deixando ali encostada na arvore uma Lily de bochechas rosadas e muito confusa.
Ao entrar no salão comunal Lily havia decidido não pensar no que acontecera por enquanto. Mas a primeira coisa que pode ver foi Thiago sentado em um sofá perto dos outros marotos rindo. Thiago pode perceber que ela havia entrado e pode perceber também que ela havia parado ao ver que ele estava ali sentado.
Lily parou por um momento só não sabia o porquê, depois de ter recuperado a razão ela começou a cruzar o salão em direção à escada que dava para o dormitório feminino. Quando estava quase cumprindo a sua meta, quando havia chegado aos primeiros degraus da escada, ela ouviu uma voz lhe chamar. – Lily! – Ela virou-se automaticamente para se deparar com um Thiago que lhe sorria fazendo os outros marotos dedicarem toda a sua atenção para a cena.
-Que foi Potter? – Disse ela em seu tom habitual.
-Só queria lhe desejar boa noite minha ruivinha. – Ao ouvir isso Lily continuou seu caminho em direção aos dormitórios sem lhe responder.
-Você não vai me responder não? – Continuou ele, fazendo-a parar a um degrau do topo da escada e virar-se para olhá-lo, depois de alguns segundos fitando-o ela se virou e continuou seu caminho.
-Boa noite Potter! – Disse ela ao chegar à porta do quarto e assim ela entrou. Enquanto na sala ficava um Thiago com um sorriso contente e três marotos sem entender nada.
Thiago acordou com um susto, esticou o braço até a mesa ao lado de sua cama e alcançou o óculos colocando-o assim no rosto, finalmente enxergando o que estava a sua frente pode ver através do cortinado aberto de sua cama que Remo e Pedro estavam sentados nas camas do outro lado do dormitório e Sirius sentado na ponta da cama de Thiago sorrindo. Thiago podia ver um brilho diferente naqueles olhos azuis que completava o sorriso malicioso, fazendo-o temer qualquer coisa que Sirius poderia estar pensando ou planejando.
-O que houve? – Disse ele, decidindo que o desentendimento seria sua tática, apesar de ele não ter idéia do que eles queriam.
-O que houve? O que houve? O que houve eu não sei. E é por isso que eu estou aqui perdendo a minha preciosa noite de sono. – Respondeu Sirius.
-Ora se você não sabe o que houve, como quer que eu saiba? – Disse ele voltando a se deitar e puxando as cobertas. – Assim eu posso voltar para minha preciosa noite de sono também.
-Nada disso Pontas! Não pense que eu vou deixar você fugir de mim! – Disse Sirius puxando as cobertas para longe de Thiago que esperneava enquanto Remo revirava os olhos e Pedro trancava a respiração.
N/A: Oi! Eu sei que vocês não queriam me ver aqui atrapalhando a conversa deles. Mas é que eu me preocupo se por acaso alguém não tenha entendido o que é “Pontas”. Eu não vou explicar agora o que é porque vai ter um momento mais oportuno onde eles mesmos irão explicar. Mas tenho que dizer que o Thiago é o Pontas, o Sirius é o Almofadinhas, o Remo é o Aluado e o Pedro é o Rabicho.
Thiago percebeu que não voltaria a dormir se não lhes contasse o que eles, ou melhor, que Sirius queria saber. – O que você quer saber? – Disse ele sentando na cama com as pernas cruzadas enquanto Sirius acomodava-se empolgado na sua cama também.
-O que eu quero saber? Ora eu quero saber o que houve hoje.
-O que houve hoje! Como assim? – Disse Thiago confuso.
-Ora meu querido Pontas, não minta para nós! - Disse Remo levantando-se de sua cama e indo sentar perto de Sirius, deixando assim a cama de Thiago lotada. - Até o Rabicho percebeu que tinha acontecido alguma coisa. - E nesse momento um ronco foi ouvido no quarto deixando claro que Pedro havia pegado no sono novamente.
-Olha, eu estava nos jardins, será que vocês poderiam ser mais específicos do querem saber para que eu possa entender? – Disse ele começando a se irritar com aquele mistério todo.
-Vou dar um desconto porque é madrugada e o cérebro dele ainda não ligou. – Disse Sirius para Remo. – Pontas vê se presta atenção. Nós queremos humildemente saber o que aconteceu nos jardins mais cedo para sua amada Lily te dar boa noite.
-Ah! É isso. – Disse ele sem muita certeza de que deveria contar aos amigos. – Nada de mais ela apenas começou a ser educada.
-Claro que é Aluado, como nós não pensamos nisso antes. – Disse Sirius levantando-se e alterando a voz no que ouve um ronco incomodado de Pedro. – Se é isso o que aconteceu eu sou a reencarnação de Merlin.
-Sério Almofadinhas? – Disse Thiago rindo. – Bem que eu sempre pensei que você tivesse o dom pra coisa. – Completou ele rindo, mas ficou serio rapidamente quando Sirius apontou sua varinha para o peito dele. – Ta bom Almofadinhas, se você pede assim desse jeito tão carinhoso eu conto. Não precisa se estressar!
Thiago sentou-se na cama e respirou fundo para começar o relato. Então quando ele tinha a atenção total dos outros dois ele contou o que havia acontecido naquela noite nos jardins. Ele decidiu não contar sobre os seus pensamentos afinal eles não influenciavam na história e ele não queria falar sobre aquilo com seus amigos. Mas ele contou todo o resto, desde o momento em que a viu sentada na grama ao momento em que a deixou lá sozinha e voltou pra torre da Grifinória para encontrar-se com eles.
-Então foi isso... – Disse Remo depois de alguns minutos. – Foi essa a razão pela qual você chegou todo contente no salão comunal.
-Claro que sim Aluado, afinal ele finalmente conseguir beijar a sua ruivinha é um marco histórico na vida dele. – Disse Sirius enquanto Thiago fechava a cara.
-Obrigado pelo apoio moral de vocês viu! E ainda reclamam quando eu não conto as coisas por iniciativa própria. – Disse ele reclamando pro além.
-Deixe-nos aproveitar esse momento Pontas, porque é a primeira vez que você suspira em relação a ela por algo mais concreto. – Disse ele ao passo que Thiago revirava os olhos.
-Ah Aluado! Pare de atormentar e deixa ele curtir o momento que ele teve a ruivinha em seus braços. – E falando isso Sirius começou uma encenação de beijo em que ele abraçava o ar e lhe dava beijos estalados. – Ele merece credito afinal é “A” ruivinha. – Disse ele agora começando a fazer os contornos de um violão no ar, mas decidiu parar depois de perceber os olhares mortíferos que Thiago lançava sobre ele.
-Xô, xô! – Disse Thiago empurrando-os para fora de sua cama. – Agora que eu já contei gostaria de voltar aos sonhos com a minha doce ruivinha.
-A não ser que seja suficiente pra você sonhar por cinco minutos, sinto te informar que você não vai poder fazer isso. – Disse Remo apontando para uma das janelas do dormitório onde se podia ver que havia amanhecido e isto significava que já deveria estar na hora de eles se levantarem. – Porque esse é todo o tempo que você tem para fazer isso.
Depois de muitas imprecações, gritos, “elogios”. Os marotos já haviam se trocado, colocando assim o uniforme da escola, já haviam usado o banheiro e arrumado suas mochilas, com exceção de Thiago que ainda arrumava a sua.
Sirius sentou-se em uma das camas para esperar Thiago ficar pronto. – Sabe eu estava pensando. – Começou ele sério.
-E desde quando você pensa Almofadinhas? – Disse Thiago virando-se pra ele com a mochila nas costas enquanto os outro riam.
-O Pontas acordou de bom humor hoje! – Disse ele no que Thiago fechou a cara e abriu a boca para retrucar. – Como eu ia dizendo... – Disse ele para impedir a resposta de Thiago. – Eu estava tentando imaginar o que a sua ruivinha estava pensando quando ela entrou no salão comunal ontem à noite e te viu.
-Como assim Sirius? – Disse Thiago sem entender.
-É que foi uma das primeiras, se não a primeira vez que ela te viu e não te xingou ou ficou irritada com a sua presença. Ela apenas ficou parada com uma cara confusa vendo você sorrir. – Disse ele olhando para porta, pensativo.
-Você também notou que ela me olhou? Mas como assim confusa? O que você está pensando Sirius?
-Não sei, eu simplesmente gostaria de saber qual é o conceito atual que ela tem sobre você! – Disse ele passando pela porta do dormitório com os outros Marotos e sendo seguido por um Thiago ainda cheio de perguntas que tomava fôlego pra fazer à próxima.
-Mas Sirius me explica isso direit... Aiii! – Completou a frase com um grito de dor, pela cotovelada e se virou para Remo com a intenção de entender o porquê, mas este só sinalizou com a cabeça de que Thiago deveria olhar para frente.
E ao olhar para frente ele pode ver que em um dos sofás do salão comunal estava a menina mais comentada do dormitório masculino no momento. Lílian Evans. Ela estava sentada no sofá com mais duas amigas enquanto que a outra sentava na poltrona em frente. Elas estavam absortas em uma conversa que gerava alguns risos das outras. Mas Lily não parecia estar prestando atenção nisso. E para o choque de Thiago, ela parecia na verdade estar prestando atenção nele. O que o deixou um pouco constrangido e com o rosto vermelho. Afinal não era típico dela prestar muita atenção nele.
-Parece que agora o Pontas vai descobrir o que a ruivinha estava pensando! – Disse Sirius pra Remo sorrindo no que Thiago lançou um olhar frio.
Thiago desceu os últimos degraus da escada sentindo o seu estomago dar algumas voltas, e chegou perto do sofá delas, no que pode ouvir Sirius dizendo olá para elas e indo se sentar perto de Emma.
Thiago respirou fundo. E decidiu que era melhor acabar com aquilo de uma vez. – Bom dia meninas, Bom dia Lily!
N/A: Oi gnt, olha eu aqui de volta, nossa finalmente esse capitulo ficou pronto... Tah q eu comecei ontem denoite... mais sabe qnd dah aqela sensação qe vc não aguenta mais q qeh aquilo pronto duma vez. Pois eh eu jah tavah assim... por isso acho q o final possa ter deixado a desejar!
Mas relativamente acho q esse capitulo fico BEM melhor doq o primero...
Entauns... plss comentem... pq tah eu sei que aqele era o primero capitulo e tals... mais eu preciso ter uma base de vcs plsss.....
Comentem... beijos
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