Um Grande Presente
N/A: Para se entender bem esta fic, eh necessário que se tenha lido os seis livros, portanto apresenta Spoilers.
Quase todos os personagens e lugares citados pertencem à J. K. Rowling e à WB.
Capítulo 1 – Um Grande Presente
Aquele era um verão frio, nuvens tomavam o céu, ameaçando chuva mais tarde. Ainda assim Harry Potter, agora um pouco mudado pois estava mais bonito, alto e mais forte, cogitava a idéia de sair de casa.
Ficava triste constantemente, devido aos acontecimentos do último mês, depois da morte de seu padrinho, quase um pai, que havia sido assassinado, mais alguém que lhe era muito importante havia morrido: Dumbledore.
Era desejo de Dumbledore que Harry retornasse à casa dos Dursleys onde teria, até que completasse seus 17 anos, a proteção deixada por sua mãe no dia de sua morte.
Seus amigos lhe escreviam freqüentemente para saber quando partiriam e contando as novidades, como o fato de Ron ter notado que se apaixonara por Mione.
No ano anterior ele havia conhecido melhor Voldemort, o homem que havia assassinado seus pais. Dumbledore havia lhe mostrado que Voldemort deveria ter dividido a sua alma em sete partes na esperança de se proteger contra a morte e havia deixado suas partes na segurança de objetos de grande valor e grande poder mágico como uma taça que havia pertencido a Hufle-puff, um medalhão e um anel que pertenceram à Slytherin, o diário de Tom Riddle, a cobra Nagini, e mais alguma coisa que provavelmente pertencera a Gryffindor ou Ranvenclaw, a sétima parte era a que vivia justamente no corpo de Voldemort.
Para matar Voldemort seria necessário que destruíssem primeiro os seis Horcruxes como são chamados esses objetos que contém os pedaços da alma e por último o próprio Voldemort, sabendo disso Harry havia decidido desistir da mulher que amava, e de seus estudos para procurar os horcruxes, incrivelmente seus melhores amigos haviam decidido acompanhá-lo em sua busca.
Tanto Harry quanto Dumbledore já haviam destruído dois deles, o anel, e o diário. Quando ambos foram em busca do terceiro horcrux, Dumbledore havia tomado uma certa poção para poder pegar a caixa que deveria conter a medalha de Slytherin e havia se enfraquecido, ao voltarem para Hogwarts encontraram a marca negra, Dumbledore caiu numa cilada e foi assassinado por Snape, Harry, que esteve preso no feitiço do corpo preso lançado por Dumbledore não pode fazer nada.
Quando Harry pegou o horcrux caído do bolso de Dumbledore, descobriu que na realidade alguém já havia pego o objeto antes deles, alguém que tinha as iniciais R. A. B.
No mundo bruxo as coisas não íam muito bem, a cada semana mais bruxos desapareciam e apareciam mortos. Um certo receio de que seus parentes, os parentes de Ron e de Mione poderiam ser assassinados segurava Harry na casa de seus tios. Mesmo que ele não gostasse de seus parentes, Harry não queria que fossem mortos.
Sua tia Petúnia o havia recebido melhor em sua casa, provavelmente graças a conversa de Dumbledore, mas tio Valter em quase nada melhorara, apenas havia se tornado um pouco mais tolerante. Duda o ignorava e saia do caminho de Harry quase sempre agora.
Harry sentou-se à mesa para o café da manhã, tio Valter já havia saído, pois teria uma reunião importante, e Dudley estava sentado aparentemente analisando o melhor meio de comer a sua única panqueca, o médico havia dito que ele ainda precisava emagrecer muito para ter uma vida mais saudável.
- Bom dia. – disse Harry.
- Bom dia – respondeu a tia. Dudley ignorou.
- Tia, hoje eu vou sair. Vou visitar o túmulo de meus pais - Harry disse fazendo uma pausa. A tia ficou em silêncio. – Pensei... Pensei em perguntar se a senhora, não gostaria de vir comigo.
Petúnia ficou em silêncio andando de lá pra cá fazendo mais panquecas para Harry.
Harry baixou a cabeça para seu prato, pensava que nem deveria ter perguntado... já sabia a resposta. Mas enquanto pensava ouviu a tia fungar, ela colocou um outro prato na frente de Harry cheio de panquecas, quando Harry olhou para o rosto dela, imaginou ter visto os olhos da tia marejando. Rapidamente ela virou de costas, enxugou os olhos e disse:
- Acho que eu irei junto sim.
- Certo... – ele fez uma pausa – este ano eu não voltarei para a minha escola.
- Como assim? – ela perguntou estranhando. – antes era a gente que não queria que você fosse para a escola e agora você não quer ir?
- É que eu tenho um bom motivo, eu devo fazer uma busca... E agora que o Professor Dumbledore morreu... – ele fez uma pausa, nunca antes havia conversado desta forma com a tia – Não há mais nada para mim em Hogwarts.
- Eu não sabia que ele tinha morrido. – ela falou baixo – sabe, Harry, quando nós éramos pequenas – ela fez uma pausa e Harry soube que ela estava falando sobre sua irmã e dela mesma – Dumbledore veio à nossa casa para nos explicar como deveríamos ir a beco diagonal. Papai e mamãe ficaram curiosíssimos e tudo porque ela era bruxa, é, acho que eu a invejei... Arrependo me por ter brigado com ela tantas vezes – lágrimas escorreram pelo rosto da tia – passamos tanto tempo separadas, e eu mal a conheci...
- Isso já passou, tia... – disse Harry meio sem voz – Eu ia dizer que agora que Voldemort voltou... De noite eu colocarei na sua casa uns feitiços de proteção. Só para garantir que vocês ficarão bem...
- Duda, você quer ir?
- Eu não! – ele respondeu arrogante. – papai não vai gostar de saber desse feitiço aí...
- Eu não perguntei se ele ou você vão gostar, só estou comunicando o que eu vou fazer. Só para vocês saberem.
- Á que horas você vai, Harry? – a tia perguntou.
- Pensei em ir agora cedo... Depois eu tenho que escrever para a Mione e para o Ron para irmos para a minha nova casa. Na realidade, eu achava mais seguro que vocês se mudassem para a minha casa. Lá sempre haverá guardas e provavelmente os pais de Hermione também vão – a tia começou a negar com a cabeça.
- Valter nunca irá concordar! Com br-br-bruxos? – ela gaguejou.
- Na verdade, eles são como vocês. – Harry falou.
- São normais?
- Isso.
- Falarei com ele. Estaremos mais perto do trabalho dele mesmo.
- Mas Duda não pode jogar NADA pela janela, - Harry falou olhando feio para o primo lembrando-se da ocasião em que ele jogara seu Play Station e a televisão - e eu acho que é bem provável que televisões não funcionem lá.
- Mas como vamos fazer sem o noticiário?
- Vou ver, talvez Hermione consiga ligar.
- Certo. – disse a tia – vou me trocar para irmos.
Harry acenou com a cabeça, ele já estava trocado, mas levantou-se para pegar sua capa de viagem.
A tia não demorou a descer, mas fez uma cara meio desgostosa quando viu Harry com aquela capa bruxa.
- Você vai com isso? – ela perguntou chocada. – Sua mãe sempre se cuidava para sair com roupas normais na rua enquanto não estava no mundo dela!
- Mas nós não vamos andar na rua. Vamos aparatar lá.
- Quê!? – a tia exclamou.
- Vamos sumir daqui e aparecer lá.
- Mas como?
Harry conferiu o bolso procurando dinheiro, a varinha e estando certo que nada faltava ofereceu o braço para a tia.
- É bem fácil. – ele disse – segure o meu braço com firmeza. Quando eu contar três respire fundo que nós chegaremos ao cemitério.
O cemitério em que os pais de Harry foram enterrados ficava em Londres, à três quadras à esquerda do Caldeirão Furado, ele focalizou seu destino no Caldeirão Furado, e visualizando a tia, a quem ele também deveria aparatar, contou.
- Um.... dois... três – e diante do olhar de idiota de Duda, Harry e a tia respiraram fundo e aparataram, Harry sentiu aquela sensação desagradável de que estava sendo sugado através de um cano, mas dessa vez não sentiu a falta de ar. Não demorou muito e eles estavam diante do Caldeirão. – Vamos, tia, fica perto daqui.
- Você não disse que não teríamos que andar? – ela perguntou meio brava.
- Acontece que eu lembrei que Dumbledore me disse que era falta de educação aparatar na porta dos lugares onde devemos ir. Podemos por engano aparatar dentro da casa de alguém!
Petúnia fez uma cara descrente e eles tomaram o caminho para o cemitério. Era muito claro que a rua estava abarrotada de bruxos que olhavam para Harry com curiosidade, um casal comentou enquanto o olhavam da calçada.
- É Harry Potter. O escolhido.
- Você sabia que ele foi o único que presenciou o assassinato de Dumbledore?
Eles acenaram para Harry que respondeu com um breve movimento de cabeça.
Cumpriram o caminho, em certo momento Harry e Petúnia viraram a direita na rua onde ficava o portão do cemitério.
- Ron me disse que nesse cemitério estão enterrados a maioria dos bruxos.
A tia não falou nada.
Eles foram até uma sala onde havia um mapa com os nomes das famílias enterradas e sua localização. Os Potter estavam na rua Paraíso. Placas indicavam o caminho.
Os dois caminharam até o local. Não foi difícil encontrar. Os túmulos da família eram de mármore, com detalhes em ouro. Em cada lápide estava escrito o nome do falecido. Os pais de Harry estavam no centro.
Marido e Pai amado.
1968 – 1991
Lilly Potter
Esposa e Mãe amada.
1969 – 1991
Harry passou a mão em cima das lápides. Haviam duas pequenas fotos de cada um ao lado de seus nomes. Harry tirou a varinha e conjurou do nada rosas brancas e cravos e os colocou diante dos túmulos de seus pais e avós, sentou-se no banco de frente a eles e começou a rezar.
A tia parecia estar chorando e sentou-se também ao lado dele para rezar. Ambos em silêncio.
Depois de alguns minutos, curiosamente, algo aconteceu. Houve um forte clarão que impediu que os dois vissem alguma coisa. Em seguida, a luz tornou-se azul, transformou-se para lilás e clareou até que a visão de Harry ficasse normal. Receoso, ele olhou para a tia, ela estava parada, assustada, encarando os túmulos, havia se levantado do banco.
- Tia Petúnia? – ele tentou chamar, mas ela continuava encarando os túmulos.
- A senhora está bem? – ele perguntou já preocupado.
- Estou? – ela perguntou insegura só agora encarando o sobrinho.
- Aparentemente sim. – ele respondeu aliviado.
- Harry... – ela murmurou. Ele ainda olhava pra ela, mas então, a tia apontou os túmulos à sua frente.
Harry seguiu a mão da tia, e para a sua surpresa, dois grandes quadros haviam aparecido.
- Olá Harry! – exclamou o homem de dentro do quadro.
- Estou decepcionada! – disse a mulher ruiva. – Só agora, depois de adulto você vem visitar o túmulo dos seus pais!?
Harry estava atordoado. Encarando os próprios pais, dentro de seus quadros, como Dumbledore dentro do dele em Hogwarts.
- Des- Desculpem. – ele gaguejou sem jeito. – Mas eu não tinha como vir antes. Meu tio nem deixava eu perguntar a respeito de vocês nas casas deles.
- Já imaginava. – Cuspiu Thiago – Eu sempre lhe disse Lílian! Sempre disse que ele não prestava!
A mãe de Harry deu de ombros.
- Como vai, Pe? – ela perguntou animada. – faz tempo, não é?
- Eu – eu não acredito que estou te vendo! – Petúnia choramingou – eu não acredito que estou falando com você depois de morta!
- Acredite! Assim é a magia! – falou Thiago rindo. – Então, Harry! Não me lembro de nada depois de ter morrido. Você conheceu os meus amigos? Remus e Sirius? E Dumbledore ainda é diretor de Hogwarts?
Harry notou que ele não havia perguntado sobre Rabicho, provavelmente se lembrava da traição que ele havia cometido.
- Dumbledore e Sirius morreram – Harry murmurou para o chão. – O professor Lupin está bem, e provavelmente se case.
- Morreram? – Lílian exclamou. – Como?
- Bellatrix matou Sirius no meu 5º ano. Dentro do ministério. Ele caiu dentro do véu. E Snape matou Dumbledore, com um avada ke... – ele não agüentou continuar e só murmurou - No mês passado.
- Leve-nos Daqui, Harry, e depois conte o que aconteceu.
- Tá. – ele respondeu. – Tia pegue o quadro com a minha mãe, mas não vire de ponta cabeça. Vamos para a minha casa.
Ele pegou o quadro do pai com a mão esquerda, passou o braço direito pelo braço esquerdo da tia que segurava o quadro com sua irmã.
- Quando eu contar três, respire fundo. – ele tornou a dizer. – 1. 2. 3.
Os dois aparataram de frente do Largo Grimauld. Visivelmente o feitiço do segredo havia deixado a casa. Harry caminhou para a porta, seguido pela tia.
Ele estava inseguro. Como entraria? Não tinha chave. E se não houvesse ninguém lá dentro?
Ele encostou a mão na maçaneta e a porta se abriu sozinha.
A casa estava um brilho. Clara como nunca e os tapetes haviam sido trocados, o quadro da mãe de Sirius já não estava na parede, agora ele havia sido substituído pelo quadro do próprio Sirius, não haviam mais cabeças de elfos penduradas. E visivelmente mais agradável.
Moody saiu da cozinha e cumprimentou Harry.
- Como vai garoto? Não esperávamos por você.
- Eu não tinha outro lugar para vir agora – ele respondeu. Foi até a parede onde estava Sirius.
- Como vai Harry? – ele falou feliz. – Você viu, a casa não é mais nada do que era no ano retrasado!
Harry tremeu nervoso.
- Veja Sirius, consegui os quadros com os meus pais! – Harry colocou o quadro de Thiago ao lado do de Sirius, pegou o quadro de sua mãe e colocou ao lado do pai.
Thiago passou pela sua moldura e foi até Sirius, Lílian fez o mesmo. Os três se abraçaram emocionados.
Harry sentiu a tia se encostar nele.
- O que ela está fazendo aqui? – Moody perguntou irritado.
- Ela foi comigo visitar os meus pais no cemitério.
Moody cuspiu.
- Continue Harry, como tudo aconteceu? – perguntou Thiago.
Harry recomeçou a história a partir do seu 4º ano quando Voldemort havia voltado e um tempo depois terminou com a morte de Dumbledore.
- Eu não contei algumas coisas, mas que depois eu terei chance de contar.
- Espera. – Disse Lílian brava. – Você disse que não quer voltar para Hogwarts para fazer essa tal busca? Qual a importância disso? Por que é tão importante?
- Bom, implica em matar Voldemort. – ele disse simplesmente. – Isso já é importante, não é?
- Sim, é. – ela disse – mas o estudo também é!
- Eu nunca pensei em parar de estudar. – disse Harry – estarei sempre estudando alguma coisa na minha viagem com Roni e Hermione.
- Quem são esses? – Perguntou Thiago interessado.
- São os amigos dele – respondeu Sirius. – A garota, Hermione, é nascida trouxa e Roni é da família Weasley, filho Arthur Weasley.
- Ah! Me lembro dos pais dele.
Harry sorriu.
- Sirius você se lembra daquele feitiço que eu vi o meu pai usando no Snape dentro da penseira?
- Aquele que fez o seboso virar de ponta cabeça? – perguntou Sirius.
- Esse! – concordou Harry – Eu aprendi a usá-lo no ano passado!
- Você entrou nas lembranças do Seboso? – perguntou Thiago enojado.
- Estava fazendo oclumência com ele e fiquei curioso.
Sirius e Thiago deram gostosas risadas. Lílian fez uma cara feia.
- Foi sem querer! – Harry riu também, - Quanto ao feitiço, usei em Roni sem saber o que aconteceria. E o pior é que foi enquanto ele dormia! Tomou o maior susto!
Sirius e Thiago riram mais ainda.
- Não acredito que o Seboso matou Dumbledore! – Lílian disse desacreditando. Sirius e Thiago pararam de rir instantaneamente. – Quem é o novo diretor?
- É a professora Minerva. – Harry respondeu.
- Harry, por que não vai mostrar a casa para a sua tia? – perguntou Sirius.
Harry não queria deixar os retratos de seus pais e do seu padrinho, mas depois de um tempo acabou concordando, aparentemente Sirius queria conversar a sós com os amigos.
Ele tomou o caminho das escadas e foi mostrando todos os oito quartos de solteiros com duas camas cada um, e três quartos de casal. Foram para o escritório, para a sala de jantar, para as outras duas salas de visita, para um salão amplo que provavelmente serviria para dar festas, e por fim a cozinha, onde estavam Lupin, Moody, Tonks, o Sr. Weasley, Gui, Fred e Jorge, Quin, e mais uns dez membros da Ordem que Harry ou não conhecia ou não se lembrava de ter conhecido.
- Gostou da casa, tia?
- Gostei sim! Acho que até posso convencer Valter. É bem provável que ele não queira se misturar com os bruxos, mas estando os pais de sua amiga aqui, creio que não haja problema.
Harry sorriu.
- Temos que ir, Harry, eu tenho que preparar o almoço.
- Certo!
Eles se despediram dos membros da Ordem que iriam começar uma reunião, se despediram dos pais de Harry e de Sirius, mas antes que saíssem de casa, Moody o chamou.
- Harry, precisamos fazer um novo feitiço de segredo.
- É verdade. – ele concordou – quem poderá ser o fiel?
- É melhor que seja alguém que ficará frequentemente na sede.
- Sim.
- Seus tios, não! – ele disse rapidamente lançando um olhar de esguelha com seu olho normal para tia Petúnia.
- Pode ser Lupin. – disse Harry.
- Certo, então é melhor que seja agora.
Lupin se levantou e veio até eles a um sinal de Moody.
- Temos que deixa-los - disse Moody para Petúnia.
Ela o acompanhou com um medo visível.
- Certo, Harry, não é tão difícil fazer esse feitiço.
Harry concordou.
- Você confia a sua segurança para mim? – perguntou Lupin.
- Confio. – ele respondeu
Lupin tirou a varinha.
- Você deseja que eu seja o fiel que guarda o seu segredo?
- Sim. – disse Harry
- Tire a sua varinha.
Harry pegou a varinha do bolso e levantou-a para Lupin.
- Fidelidade é o meu compromisso – ele disse e encostou a ponta da própria varinha na de Harry. – Aceito a responsabilidade de guardar seu segredo.
Houve uma grande quantidade de faíscas vermelhas e douradas que saltavam das varinhas. Uma sombra de fumaça formou por escrito o segredo da casa “Grimauld Place, 12”.
- Pronto. – Disse Lupin.
- Obrigado, professor, agora eu tenho que ir.
- Até logo, Harry.
Harry foi até a cozinha, chamou sua tia, a quem Lupin disse o segredo, e saíram.
- A casa sumiu! – ela exclamou olhando para traz.
- Pense no que Lupin acabou de lhe dizer.
Ela pensou e seu olhar mudou de repente.
- Agora vamos. – ele disse. Ofereceu o braço para ela e desaparataram.
FIM DO CAPÍTULO 1.
N/A: espero que tenham gostado. Eu não resisti a colocar os quadros dos pais de Harry na história. É algo que eu não entendi. Como apareceu o quadro de Dumbledore no escritório do diretor do nada. E por que Harry não poderia ter quadros com os pais deles e Sirius? Seria bom receber conselhos deles, não? Seria como se eles nunca tivessem morrido? Será que encontraremos essas respostas no 7º livro? Aiaiai...
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