Prólogo
Notas das autoras:
Está certo! Isso é um saco, então vamos ser rápidas...
Essa fic surgiu do desejo de compartilhar a nossa versão (imaginada e discutida em conversas bastantes “calorosas”) sobre os acontecimentos que antecederam e sucederam à saga do menino que sobreviveu.
Aonde Termina o Acaso pretende ser uma trilogia, abordando desde antes da união dos marotos, aqui pertencentes cada um a uma casa, até antes da queda (ou não) de Voldemort.
A primeira parte Quando Ainda não Éramos que segue essa apresentação, compreenderá os cinco últimos anos dos marotos em Hogwarts.
É de nossa vontade que a narrativa amadureça em correspondência com os personagens, e nesse ponto nos desculpamos pela simplicidade dos primeiros capítulos.
Reviews são muito bem vindas e serão todas respondidas. Essa fic conta ainda com um Blog, sempre atualizado antes do site. O endereço se encontra no perfil da autora. Visite!
Disclamer: Harry Potter, seu mundo e mais alguns dos personagens aqui citados, pertencem exclusivamente à J.K. Rowling e Warner Bros.
Clã Aguiar
Título da fic: Aonde termina o acaso – A trilogia.
Subtítulo: Parte1 – Quando ainda não éramos.
Spoilers: Os cinco livros já publicados. (Mas não nos ateremos a eles com rigor absoluto).
Classificação: M
Gênero: Geral/Drama/Romance.
(Prólogo)
(...) Finalmente o silêncio se fez no enorme salão. As mãos trêmulas amassaram convictas o pequeno texto, que havia sido preparado.
Assim que subiu no palanque improvisado, sabia exatamente o que queria dizer, olhou cada um dos presentes, um filme passando por sua mente. Os olhos se encheram d’água. Sorriu, depois engoliu seco e deixou a voz, embargada de emoção, comunicar:
Pra esquecer antes é preciso relembrar,
Pra perdoar, antes re-sentir,
Pra entender, antes duvidar.
Divido agora com o mundo, a nossa história, meus amigos.
Mas essa é só minha versão de como tudo aconteceu.
O meu olhar sob um passado, jamais distante.
Pra aceitar, foi preciso escrever...
E escrevendo foi preciso começar pelo começo!
Por quando ainda não éramos...
Quando ainda não éramos tolos, nem crédulos, nem visionários e tão pouco espertos.
Porque foi nesse tempo, acredito eu, que começamos a definir nossas escolhas.
Porque escolhemos...
Não o caos, não toda essa dor que de alguma forma ainda carregaremos em forma de saudade.
Nós escolhemos o agora!
Cumprimos a predestinação de nosso tempo...
Talvez não houvesse outra forma...
É chegada à hora de celebrar...
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