Marianne
Primeiro capítulo: Marianne
Ela entrou na sala nervosa. Havia anos que ela não entrava ali. Mais ou menos dezoito anos... A sala era a mesma, talvez com mais algumas invenções malucas, mas nada que chamasse a atenção. Não para aquele excêntrico professor.
A luz batia levemente na janela, formando um efeito luz-e-sombra que ela sempre adorara ver quando entrava ali.
Ela sentiu algo tocar seu ombro. Era uma enorme ave. Uma ave com um misto de cores que a fazia parecer como um pôr-do-sol móvel que sempre está a sua visão. Era uma fênix. Fawkes. A ave de seu coração. Sorriu.
- Bom dia Srta. Ocean... Bem vinda a Hogwarts.
A voz mais calmante do mundo, na opinião dela, soou no ar.
- Professor!
- Professora Ocean...Vejo que ainda reconhece esse velho!
- Você não mudou - ela corou levemente, os olhos percorrendo o semblante alegre do Diretor da escola - Continua jovem para sua idade... -de repente ela ficou muda.
- Cento e dez anos no ano que vem...
- Não é o que me parece - um sorriso tomou conta do rosto dela, e logo do rosto dele também - Dumbledore, sinceramente, você é muito jovem.
- Vindo de você é o maior dos elogios, mas eu não sou jovem. Jovem é você com trinta e cinco anos.
- ... É...- ela virou os olhos subitamente para a janela redonda da sala.
- Me desculpe. Faz quase dezoito anos você não vem aqui, e não me lembrei que era tão preocupada com a idade...- o tom divertido que o diretor usou fez ela se virar para encará-lo novamente.
- Não é a minha idade, é o tempo em que estive fora... Longe de vocês...
- Mas você ficará mais tempo aqui Marianne.
A garota deixou uma lágrima silenciosa escorrer por sua face, e saiu, ao encontro do professor tão seu querido, dando-lhe um abraço. O professor o retribuiu com afeto.
- É isso o que temo professor, é isso que temo...
Ao dizer isso, a garota se soltou do abraço, e segurou compulsivamente uma fina pulseira de prata, com as iniciais marcadas de L, A e M. Seguiu-se um grande silêncio, que foi quebrado por Dumbledore, dizendo que a mostraria seus aposentos.
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Ela entrou em seu quarto ao lado do diretor. Era um quarto simples. Havia uma cama confortável, um enorme armário de pinho rústico, uma penteadeira. Do lado do armário, havia uma outra porta, que deveria levar ao banheiro. Ela sorriu e se virou para Dumbledore.
- Posso fazer... Algumas... "pequenas" alterações?
- À vontade. O quarto é seu Marianne! Faça o que quiser... Agora acho melhor eu ir, para que possa se acomodar melhor. O jantar vai ser servido às doze horas e trinta minutos.
- Obrigada, professor...
- Por favor, me chame de Dumbledore!
- Está bem. E... Obrigada pela oportunidade.
- Eu que lhe agradeço por ter aceitado o cargo!
Dizendo isso, o velho professor se retirou.
Ela deu mais uma olhada no quarto, e se dirigiu até o banheiro. Ele era tão simples quanto o quarto.
Calmamente ela saiu do banheiro e dirigiu-se à sua mala, que estava sobre a cama. Sua mala era graciosa e pequena, mas era sem fundo.
Ela remexeu na mala e tirou um porta-retratos. Havia sete jovens na foto bruxa. Duas jovens de longos cabelos negros, uma vestida de rosa e outra de amarelo. As duas eram idênticas. Um garoto, também de cabelos negros, segurava uma das jovens pela cintura. Um casal estava num canto da foto. Os dois estavam abraçados. O rapaz tinha cabelos negros e despenteados e era muito alto. A garota que ele abraçava tinha longos cabelos ruivos e cacheados. No outro canto da foto havia um belo jovem de cabelos castanhos e um garoto baixinho e rechonchudo.
Ela colocou a foto na penteadeira, e puxou outra. Eram as gêmeas da foto anterior. As duas sorriam, apesar do cansaço que mostravam nos olhos Marianne sorriu levemente, enquanto colocava o porta-retratos ao lado do outro.
O som de asas batendo cortou o ar, fazendo com que ela se virasse para a janela. Lá havia uma coruja castanho-esbranquiçada.
- Igerloop!
Ela correu até a janela e a abriu. A coruja entrou como uma bala e depois pousou no ombro da dona. Mary-Kate fez um carinho de leve na coruja e pegou a carta que ela trazia. Estava endereçada com tinta negra, numa letra quase garranchosa.
- Sirius! - Ela deu um salto, arregalou os olhos. Seu coração começou a bater mais rápido. Tirou a coruja de seu ombro,, pousando-a no peitoril da janela.
- Ele lembra que eu existo! - Ela sentou-se na cama, abrindo a carta com extrema rapidez.
Querida Amada Mary-Kate:
Eu, quer dizer, nós, estamos lhe mandando essa carta para lhe informar que ainda vivemos estamos vivos. Me desculpe o garrancho e os rabiscos, mas é que estou sobre Bicuço, a caminho de Hogwarts. A Ordem está de volta, e gostaria que você participasse dela, mas acho que ainda está no México... Bem, agora um recado meu, isolado do Aluado: Eu te amo ainda, e sempre te amarei.
Beijos do Aluado e do Almofadinhas.
Os Marotos.
- Ele disse que me amava... - Um grande sentimento de paz tomou conta de seu corpo, e um sorriso se formou em seus lábios - Ele me ama...
Ela se deixou levar novamente até a foto do grupo de jovens. Ela tocou levemente a foto do garoto que abraçava uma das gêmeas. Ele era seu grande amor, e ela, por nada, se esqueceria dele.
Um sentimento de cansaço se apoderou dela. Calmamente, ela percorreu o caminho até sua cama e se deixou cair. Logo ela adormeceu.
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- Senhorita Ocean, recomendo que acorde agora - Mary-Kate acordou com a voz fria de um homem.
- Severo?! É você? - disse ela, espantada.
- Só não serei eu se for o fantasma de meu tataravô, que, por algum acaso do destino é muito parecido comigo.
- Severo! Nem depois de tantos anos você perdeu seu senso de humor horrível!- ela falou, enquanto se levantava - Venha cá! Me dê um abraço!!!!!
- E vejo que você não perdeu sua esquisitice que te fez namorar o Black...
- Sev! Olha a educação com a única de suas amigas que não morreu ou está em Azkaban por ser uma bruxa má! Olha que eu sou a única Grifinória que te suporta!!!!!!
- Grifinória, Corvinal, Lufa-Lufense... Você é de tudo. E você sabe que eu não gosto desse apelido e muito menos de que me lembrem dessa gente idiota, portanto recomendo que nos encaminhemos até o Salão Principal, pois o almoço começou a ser servido faz mais ou menos uma hora.
- Tanto tempo? E por que é que você não veio me visitar aqui antes?
- Pelo mero motivo de que já vim aqui quatro vezes, e que você dormia como uma pedra, parecia cansada; não tive coragem de te acordar. Você sabe, coragem é coisa de Grifinório, não de nós, Sonserinos... Nós temos os planos mais brilhantes.
- Vejamos se entendi bem. Você está me chamando para almoçar só agora porque não teve coragem de me acordar... Pois ser covarde é ser Sonserino?
- Não, você sabe que... - Snape tentou explicar.
- Sabe, acho melhor irmos almoçar - interrompeu Mary, sentindo sua barriga roncar - Agora! - ela falou em um tom tão bravo que se a professora Minerva estivesse ali, morreria de inveja.
Severo Snape olhou assustado para a doce mulher a sua frente, mas mal conseguiu visualizar sua face, pois naquele exato instante ela deu um estalado beijo na bochecha dele, o fazendo-o corar mais do que pimentão vermelho.
Sorrindo, ela começou o longo percurso até o Salão Principal, e Snape a seguiu de perto.
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Os dois percorreram o caminho em um silêncio quase que desconexo.
Quando chegaram ao Salão Principal, Snape entrou primeiro seguido de Marianne. Olhares curiosos miravam a nova professora.
- Srta. Ocean! O que faz aqui?!- perguntou a professora McGonagall, surpresa.
Pelo visto Dumbledore não havia contado que ela iria dar aulas lá.
- Professora! Eu vim para dar aulas! Fiquei com a vaga de Defesa Contra as Artes das Trevas...
- Minha Querida!!! - professor Flitwick a interrompeu - Sente-se aqui! Deve estar com fome!!!
- Agora que o senhor diz, vejo que é verdade...
Ela se sentou na cadeira que ele havia apontado, e começou a comer. Todos os professores da escola disputavam sua atenção. Todos menos um. Um que só a observava. Snape.
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- Rony?
- Que é, Mione?
- Posso te perguntar uma coisa?- era de manhã cedinho e Rony e Mione estavam no Caldeirão Furado, esperando por Harry. Rony estava comendo uma torrada e Mione tomava um chá de Ervas Inglesas. Os dois estavam sentados, e a Mione tentava puxar conversa várias vezes, mas já estava ficando sem assunto.
- Já me perguntou, mas pode perguntar outra.
- Obrigada. - Mione deu um leve sorriso e soltou o chá. Com uma voz suave, ela falou - É um pouco pessoal, sabe...
- Pode ser pessoal, mas não íntimo. - ele não estava a fim de saber se Mione havia beijado o Krum nas férias.
- Ok. É que... Bem, você é feliz?
- Como?!
- Estou perguntando se você é feliz. Feliz como está agora, na Toca, estudando em Hogwarts, com o Harry e eu como seus amigos...
- Sim, - a resposta foi automática - claro que estou! Vocês são ótimos, adoro minha família, e não há nada melhor do que Hogwarts!
- Tem certeza...? Suas cartas estavam tão... Deprimentes! Tem certeza que não quer mais nada?
- Querer eu quero, Mione. Queria que Você-Sabe-Quem não existisse , e que os Malfoy fossem para o inferno. E queria que você ficasse...- Rony parou de repente, achando que era demais falar aquilo - Acho que isso já está íntimo demais, Mione... - ele deu um sorriso amarelo e seus olhos correram para a porta - Harry!!! Aqui!
Mione fez uma expressão de "Que saco!" para Rony e se virou para Harry, que estava na porta, sorrindo feito um louco.
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- O que houve Harry?- Perguntou Hermione com uma voz estranha. Harry havia se sentado, e começou a tomar seu chá - Criaram alguma lei sobre os elfos? Eles vão receber salário agora?- Hermione havia se virado para Rony e feito a pergunta com um enorme sorriso.
- Não que eu saiba... - respondeu Rony.
- Não é isso! É que... - ele ficou sério e chamou Tom, o dono do bar, e pediu uma sala reservada. Tom os levou até lá e Rony e Hermione entraram; Harry ainda ficou observando se havia alguém ali - Ok. Vamos lá. Eu andei pensando sobre Voldemort - Rony tremeu - E cheguei a uma conclusão. Voldemort vai perder seus poderes.
- Como??!!!!!!!- os dois falaram em uníssono.
- É verdade... Sabe, eu andei pensando muito. Todos dizem que sou a reencarnação do meu pai. Mas ninguém fala nada sobre minha mãe, além do fato de eu ter os olhos dela e... Bem, seu amor na veia. E pelo que dizem, Voldemort odeia, realmente odeia, o amor. E agora ele tem o amor da minha mãe correndo por suas veias, acho que isso só vai enfraquecê-lo.
- Sei não, isso me parece um pouco fantasioso, Harry...
- Rony! Isso faz total sentido! Harry, sua dedução é genial!
- Calma Mione... Não fui eu sozinho que deduzi isso. Mas foi o que me deixou alegre!- Harry andou até a porta com um enorme sorriso e assobiou. De repente um cão negro enorme entrou na sala - Sirius me ajudou.
O silêncio tomou conta da sala. E era um silêncio tão grande que assustaria quem quer que entrasse pela porta naquele momento. Para tentar quebrar o gelo, Harry soltou com a voz difamosa:
- Ele ficou hospedado no O Inferno - Harry deu um risinho, e Sirius, já transformado, o seguiu alegremente dando altas gargalhadas.
- S-sirius!- Hermione falou baixo, abraçando-o - Como você está? Eu tava tão preocupada...
- É mesmo!- Rony acrescentou dando um leve tapa nas costas dele - Como vai você? Desapareceu por todas as férias... Nós estávamos preocupados.
- Calma, gente, calma... - exclamou ele, que já estava sendo arrastado para uma poltrona por Hermione - Eu estive guiando Bicuço até agora!
- Como...Como você criou coragem de aparecer aqui?!- Falou Hermione, inquieta - Você pode ser visto!
- Pois que me vejam! - falou Sirius.
- Como assim Sirius, que vejam? Você está sendo caçado por todo o mundo como um maluco fugitivo de Azkaban, você é perseguido por bruxos, trouxas e criaturas mágicas e tudo o mais, você pode ser levado para Azkaban, e ainda por cima nos levar junto, por esconder um falso-condenado! E você ainda diz: Que vejam??!!
- Sim...E não. Mione, você não lê mais o jornal?
- Bem, minha assinatura do Profeta Diário acabou, e como eu estava viajando e, bem... Com certos problemas, eu achei melhor não renovar a assinatura...
- E você Rony?
- Meus pais pararam de assinar - ele corou muito - e meus pais quase não têm mais tempo de falar comigo... Estão trabalhando feito loucos, os dois...
- Bem, eu não sou mais um condenado - ele usou um tom sério, mais sorria como uma criança que acabara de receber a notícia de que o Natal havia sido adiantado - Fui libertado das acusações.
- Libertado??? Como???!!!- Hermione estava pasma, e Rony não conseguia falar.
- Bem, conhecem Colin Creevey? Ele estava viajando por uma cidade chamada Soulist Bert. E, por algum acaso, hum... Voldemort estava lá - Rony tremeu- Colin não viu Voldemort mas viu um de seus seguidores... - Sirius sorriu, e Mione soltou uma exclamação - Rabicho. Ele ficou realmente assustado com a visão de Pedro Pettigrew, já que ele não é um completo panaca.
- Verdade, ele estuda pra caramba, e viu uma foto de Rabicho... - falou Harry, com um sorriso de orelha a orelha.
- E aí... Ele chamou o Ministério, assim como mandou uma carta para Harry.
- Ele ganhou uma coruja esse verão! - Harry interrompeu todo empolgado, quase pulando.
- Calma, Harry! Bem... E aí... Você sabe. Eu fui liberto das minhas acusações... Com o Dumbledore do meu lado, e mais alguns amigos meus do Ministério... Foi fácil - Hermione estava horrorizada, mas mesmo assim sorria abertamente, como Rony- Então, eu fiquei lá n'O Inferno, que é a casa dos Dursley, enquanto Remo arrumava a minha casa, e eu fugia da imprensa!... Sempre fui irresistível!- ele deu um sorriso maroto e olhou para Rony - Mas, Rony, você eu não entendo... O seu pai até estava do meu lado... Ele foi ao julgamento! É estranho não ter te contado nada...
- Acho que ele queria fazer uma surpresa... E conse...- Rony foi interrompido bruscamente por batidas fortes na porta.
- É melhor eu atender - falou Mione enquanto se levantava e observava Rony tentando processar todas aquelas informações. Ela abriu a porta e se deparou com a moça que vendia o jornal.
- Bom dia! Vocês gostariam de comprar o Profeta Diário por cinco nuques?
- Sim, por favor.
- Aqui está. - Hermione procurou em seu bolso e encontrou o dinheiro, entregando-o à moça em seguida.
- Obrigada...- Hermione começou a folhear as páginas do jornal e parou em uma que lhe parecia bem substantiva. Ela começou a ler, e de um momento para outro, um sorriso se espichou em sou rosto, seus olhos brilharam de malícia, arregalados, e uma leve expressão de surpresa agradável se expandiu no ar saindo dos lábios dela.- O Malfoy...- uma leve risada - Acabou... Está ferrado...
- O que foi Hermione?- perguntou Sirius aflito, puxando o jornal das mãos dela - Como...?! Ah, essa é ótima!!!
- O que houve, Sirius?- perguntou Harry.
- Fala! - exclamou Rony, já tendo digerido a notícia anterior.
- É melhor ler... Não sei...- ele riu alto - Se consigo... - mais uma vez - falar!!!! - e soltou uma alta gargalhada.
Os garotos pegaram o jornal, e começaram a ler a notícia. Em enormes letras coloridas estava escrito:
FIM DA FAMÍLIA MALFOY?
Draco Malfoy, o último descendente da Família Malfoy, está com câncer... Em seus órgãos sexuais.
Essa respeitada família parece estar na última geração de filiação principal.
Lúcio e Narcisa Malfoy, infelizmente, não têm mais idade para ter outro filho, então acredita-se que a família esteja chegando à sua última geração. Draco Malfoy teve de sofrer uma cirurgia para a retirada dos órgãos atacados pela doença pois, como todos sabemos, câncer é uma das poucas doenças incuráveis por magia.
- Malfoy castrado? Meus sonhos se tornaram realidade! É o fim da família Malfoy para sempre!
- Calma, Rony, aqui tem mais!!!
O primo do Sr. Lúcio Malfoy, Belze Malfoy, está no Saint Mungu's para bruxos enfermos, louco, ninguém sabe ainda o porquê. Acredita-se que ele ficou assim por ter sofrido um ataque de Veelas.
E por fim, o Sr. Malfoy tem um único irmão, que por vontade própria, submeteu-se a uma cirurgia de troca de sexo.
Tudo indica que a Família Malfoy está em seus últimos anos.
A não ser, é claro, que os Loirinhos bem-cuidados resolvam adotar crianças trouxas...
(Por Rita Skeeter)
- É a primeira vez que eu gosto do que aquela bezourona escreve!!!!! Isso está demais!!!! Mas pera aí... Mione, você não tinha prendido a bezourona num pote de maionese?- Rony chorava de tanto rir, como todos estavam fazendo no momento.
- Bem... Eu tinha prendido, mas aí eu fiquei com um pouco de dó dela, e só a deixei sair com a condição de que ela nunca mais escrevesse alguma coisa sobre qualquer pessoa que eu gostasse... Mas... Esse é o nosso dia!!!!- falou Hermione enquanto pulava no pescoço de Rony. Os dois coraram muito e se largaram quase que instantaneamente. Depois de se recompor, Hermione continuou - Sirius foi libertado, Malfoy foi castrado e a notícia sobre Voldemort...
- Mione! - Rony deu um grito e a agarrou pelos ombros.
- O que foi Rony?!- sua voz soava preocupada.
- Nunca... Mais... Diga... Esse nome!
- Calma... É só um nome!
- Não!!! Ele é O nome! O nome do maior bruxo das trevas de todos os tempos... Aquele a quem não se deve nomear!
- Frescuritis Agudis...- sussurrou Sirius ao ouvido de Harry.- Acho melhor nós irmos até a sorveteria!!! Não é, Harry?- ele estava com uma alegria capaz de contagiar qualquer um.
- É...Acho que nós podemos!- falou Hermione se deixando tomar conta pela animação de Sirius.
Os quatro saíram da sala e caminharam até a Sorveteria Florean Fortescue, onde ganharam sundaes de graça de um Florean muito arrependido de ter duvidado de Sirius.
Felizes, eles ficaram se lambuzando e conversando sobre banalidades.
NA: Bem, querem atirar pedras? Sintam-se á vontade! Eu estou aqui para isso! XD Essa foi realmente a minha primeira fic longa, e por isso deve estar uma MERDA. Uma MERDA ABSOLUTA. Tem gente que realmente e verdadeiramente gosta dessa fic, mas eu tenho, ao menos no começo, ódio dela. Um profundo ÓDIO dela. Bem, vocês logo notam porque... Basta ler esse primeiro capítulo. Mas eu juro pessoal, que, mais para a frente, essa fic fica menos medíocre! XD
Samhaim Girl.
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