Feitiçaria?



CAPÍTULO 2 – Feitiçaria?



Ben Dumbledore Loop era uma criança de dez anos que vivia com o seu pai, pois a sua mão tinha-os abandonado quando Ben nasceu. Eles viviam na mansão Loop com a sua empregada Marília, que tomava conta de Ben quando o seu pai estava fora. Por alguma razão desconhecida por Ben ele tinha como último nome Loop o nome da sua mãe e não o do seu pai Dumbledore, e eram poucas as pessoas que sabiam que ele se chamava Dumbledore.



Os Loop eram uma família rica trouxa, mas a sua mãe tinha fugido por uma razão desconhecida a Ben e ele suspeitava que nem o seu pai soubesse. Como a mãe de Ben, Berta, era a última Loop ela herdara a mansão quando ela fugiu a mansão ficou a Dumbledore.





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- Er … Pai que é isto? – Perguntou Ben perplexo, referindo-se à rua que tinha na sua frente, a rua estava cheia de pessoas com trajes estranhos, maior parte usava uma capa preta longa e um chapéu pontiagudo.



- Isto filho é a Diagon-Al



- Ah pois já estou a ver…



Dumbledore fulminou Ben com o olhar e respondeu – A Diagon-Al é uma rua de bruxos.



- Uma rua de bruxos! Bem eu confesso que primeiro julgava que estavas louco, depois ainda comecei na dúvida, mas existir uma rua de bruxos é um bocado de mais.



- Pois em breve acreditarás.



- Oh pai vou para casa está bem, não tenho que ficar a ver esta palhaçada!



- Espera, só mais uma coisa, depois podes ir.



- Sim, o quê? – Disse Ben agora já à beira de uma crise de nervos, o seu pai tinha enlouquecido!



- Tu também és um feiticeiro.



- Acho que já ouvi que chegue. E deixa estar que eu volto de autocarro. – Disse Ben tudo de uma vez, e sem mais conversa virou as costas ao pai, com mil pensamentos a atormentarem-lhe a cabeça. Porque é que o seu pai lhe estava a contar aquilo? Era uma completa parvoíce … ou não …



Os próximos dias passaram calmos, depois daquela muito estranha conversa Dumbledore tinha partido em viagem outra vez e já tinham passado três dias sem ele voltar, e então Ben ficou em casa com Marília que não sabia de nada. Ben esforçou-se para não pensar no sucedido, mas por vezes a visão daquela rua assaltava-o e ele perguntava-se se não tinha sido injusto com o pai.



Mas naquela noite Dumbledore voltou.



- Filho acorda. – Sussurrou Dumbledore ao ouvido de Ben.



- Hum, pai que estás a fazer aqui, afasta-te de mim. Já viste que horas são.



- Filho tens de acreditar em mim.



E então Ben reparou que o seu pai estava vestido como as pessoas daquela rua e tinha outra vez o pau estranho na mão.



- Pai …



- Shhhhhhh, primeiro deixa-me mostrar-te, lumos. – E quando Dumbledore disse esta palavra o pau acendeu. – Filho, isto é uma varinha. Serve para fazer magia. Mas nem toda a gente pode fazer magia, só feiticeiros, como eu e tu.



- Sim, pai e suponhamos que isso tudo existe no que é que isso ia mudar a minha vida?



- No que é que isto ia mudar a tua vida? Tu não estas a perceber, tu és um mago, podes fazer magia. Para a semana fazes onze anos e aos onze anos entras para uma escola de feitiçaria, eu sou o director de Hogwarts, uma escola de magia, aqui em Inglaterra. Estás inscrito desde que nasceste, olha wingardium leviosa.



O candeeiro que estava na sua mesa-de-cabeceira elevou-se vinte centímetros no ar antes de pousar outra vez.



- Eu vou para uma escola de feitiçaria? – Agora Ben acreditava.



- Sim vais.





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Os outros dias decorreram “normais” com Dumbledore contando histórias sobre o mundo de feitiçaria e Marília mais resmungona que nunca por ser excluída das conversas. Depressa chegou o dia 27 de Agosto e enquanto Ben via as noticias, entrou uma coruja pela janela, Ben olhou com espanto enquanto a coruja se dirigia a ele. Naquele dia Dumbledore não estava em casa e Marília estava na cozinha a preparar o jantar.



- Que queres pequena?



E então a coruja pousou no ombro de Ben e estendeu-lhe a pata, ela tinha um papel enrolado à pata. Ben abriu-o e leu:

Os livros para os alunos do primeiro ano são:







A primeira coisa que Ben fez foi ligar ao pai.



- Pai entrou uma coruja pela nossa sala e deixou…



- Calma, eu sei, é enviada uma carta a todos os alunos para dizer quais são os livros que eles vão precisar aquele ano.



- E onde é que eu encontro aqueles livros, duvido que os encontre numa livraria “normal”.



- Diagon-Al



No dia a seguir Dumbledore levou Ben ao mesmo bar e no fim de cumprimentar toda a gente, saiu pelas traseiras, tocou com a varinha na combinação de tijolos e mais uma vez a parede abriu-se.



- Pai, eu sou o único que não tem roupas estranhas.



- Calma já vamos tratar disso. Mas primeiro vamos levantar algum dinheiro e não há melhor sítio para o fazer que Gringots.



Depois de terem levantado dinheiro, comprado roupas “estranhas”, livros, um caldeirão e algumas guloseimas. Dumbledore dirigiu-se a uma loja pequena onde Ben viu estantes e estantes cheias do que pareciam ser caixas de sapatos.



Bom dia. – Disse Ben educadamente.



- Hum! … – Fez o homem atrás do balcão. – Acho que já estou a ver o tipo de varinha de que precisas.



Mas quando ele já tinha virado as costas Dumbledore interrompeu-o.



- Nós temos encomenda.



- Han? Ah sim, já sei, venham comigo.



E Ben permaneceu calado, enquanto seguia o homem atarracado que ia na sua frente.



- É esta. - Disse o homem quando tirou de dentro de uma caixa, muito mais elaborada que as outras, uma varinha esguia.



- Ben, agarra-a – Ordenou Dumbledore.



O rapaz obedeceu e quando o fez, sentiu-se poderoso.



- Guarda-a Ben, guarda-a bem.



Depois despediram-se do homem e saíram.



- Já só falta uma coisa.



- O quê?



- Paciência Ben, paciência.



E então Ben impaciente seguiu o pai até uma loja de animais.



- Que é isto pai?



- Uma loja de animais não vês? Escolhe.



E então Ben contente entrou na loja. Quando saiu trazia numa gaiola uma catatua. Depois regressaram a casa e Ben pôs-se a pensar, como a sua vida ia mudar quando entrasse naquela escola. Ia deixar os seus amigos, é verdade que não tinha muitos, ou nenhum até, pois não se dava com os colegas, eram todos de famílias ricas, miúdos mimados e mal-educados. Mas de qualquer maneira ia deixar sua vida normal.



O dia 30 de Agosto chegou depressa e Dumbledore não tinha feito mais nenhuma viagem até ao momento, ficou em casa descrevendo Hogwarts a Ben.



- Menino, acorde o seu paizinho está à espera na cozinha.



- Marília que horas são?



- Seis e um quarto menino.



- Devem estar a gozar. – E com isto Ben mandou-se da cama abaixo e rolou para baixo da cama.



- Vá lá menino.



- …



- Ai valha-me Deus, MENINO.



- Diz-lhe que eu já desço.



- Eu já sei que o menino vai ficar a dormir.



- …



- Olhe que eu vou ai.



- …



- SR. DUMBLEDORE AJUDE-ME.



- Vá lá Ben acorda, temos que apanhar o comboio. – Desta vez era Dumbledore que falava, tinha subido as escadas e estava à porta do quarto.



- …



- Wingardium leviosa. – E a cama levantou-se no ar revelando Ben em boxers por baixo dela. – Agora levanta-te se não queres que eu baixe a varinha.



- Hrgapf – Protestou Ben enquanto se levantava e se dirigia à casa de banho.



Quando Ben acabou de se despachar Dumbledore foi ter com ele.



- Ben só há mais um segredo. Tu não és meu filho.









(N/A Eu sei k sou mau mx kero k vocês leiam o resto ne por ixo vou vox deixar na xpetativa ate sexta no máximo okk. Eu xei k xte kap tb fikou pekeno mx tinha k akabar o kap aki, voxex já vão ver pk, kando lerem o próximo kap okk?



Mais uma vez vo pedir k votem e komentem esta e a minha primeira fic e preciso mem k komentem pa eu xaber x vo bm okk?



Bjaum gand.)

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