Tentando Continuar



E aqui vai mais um capítulo. Bom, me magoei um pouco, afinal ninguém comentou no último capítulo. Eu gostaria de dizer que eu comecei aqui na FeB como uma leitora. Eu não comentava quase nunca, só em duas fanfics eu comentei com minha antiga conta. Eu pensava que fazer uma fanfic era fácil, só bastava uma boa ideia e já ia começando a digitar facilmente, que tudo fluía normalmente. E eu pensei: "Ah, se é tão fácil, vou tentar." E aí estava o meu erro. Escrever uma fanfic não é nada fácil. Se você escreve fics e me compreende, então comente, por favor. Se você é leitor ou leitora, comente, pois é muito difícil deixar tudo certinho em uma fic. Se não concorda comigo, te desafio a escrever uma fanfic. Escreva nela que fui eu que te desafiei, e depois você vai ver que eu estava com a razão. Então, reforçando: comente, isso levou tempo, que não foi nem remunerado. Eu realmente me esforcei para reler sempre que possível, procurando erros, e para escrever com o máximo de atenção e carinho para que este e outros capítulos ficassem bons. 


A música desse capítulo é Let it go, que você com certeza não conhece, do filme desconhecido da Disney, Frozen. Lembrando que todas essas paródias são de minha autoria.

Gostaria que, caso vocês achem algum erro de português, me avisem, eu realmente me importo com esse tipo de coisa. Pelo jeito, a minha vai ser a última fanfic atualizada em Março! Parece que ninguém posta capítulo em março...

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(O bom e velho Narrador do Filme) Depois de uma adolescência um tanto perturbadora, o agora Voldemort se formou e passou por um período desconhecido de sua vida. Então, anos depois reaparece com aquela bela cara ofídica metendo medo em todo mundo. Mas antes disso, ele tinha ido a Hogwarts pedir emprego a Dumbledore, que recusou. Voltando à época de antes, Voldy começou a aumentar o exército de seguidores e a caçar quem era contra ele, como os Bone e os Potter. Como todos sabem, naquela fatídica noite, Voldinho foi para Godric‘s Hollow, na casa dos Potter. Matou o pai e a mãe primeiro, sendo que ela tentou proteger o filho. Mas, quando o Carecudo tentou matar o bebê, o feitiço ricocheteou e o matou. Na verdade, matou seu corpo, pois ele havia protegido sua alma com magia altamente negra. Assim, ele continuou vivo, menos que um espírito, mas vivo. Agora, vamos com o Grande Cara de Cobra, cantando sua experiência!

 

Uma espécie de poeira sombria flutuava e, estranhamente, bufava. Quirrell havia se atrasado de novo. Tentou lembrar do porquê ele, o grande Voldemort, dependia daquele inútil. Ah, é mesmo. Seus seguidores ou estavam em Azkaban, como a fiel Belatriz, segundo Quirrell, ou haviam escapado e viviam confortavelmente, como aquele verme do Lúcio. Então ele se deixou perder em memórias... Ah, como tudo seria diferente se ele tivesse esperado, se ele tivesse atacado quando James Potter estivesse a sós com o filho, ou quando o pivete estivesse sozinho...Ah, sua maldita impaciência! E agora ele perdera tudo, até mesmo o corpo...

O poderoso ofídico possui uma cobra, e começa a cantar, embora com alguns silvos:

 


 

Eu me deparava olhando pro chão 

Sem vontade de seguir

Até pouco eu tinha tudo 

E de repente, estava assim

Quase um morto e do meu corpo eu já não sei 

Não consegui matar um mísero bebê



Não sei como ele pôde viver 

Se um avada kedavra eu lancei

Mesmo assim, não morri

Logo é a hora então 

Da ressurreição 



Vivo estou, vivo estou

É difícil me matar  

Vivo estou, vivo estou 

Esperem só eu voltar 

Logo só sobre mim todos vão falar 

A Era Negra vem

Harry Potter não vai mesmo me incomodar 



Meu plano todo muda

De um hospedeiro preciso 

Os servos que eu comandava 

Não estão mais por perto



É hora de manipular  

Esse Quirrell agora vou testar 

Se der certo eu vou conseguir

Enfim



Vivo estou, vivo estou 

Minha volta não vai demorar 

Vivo estou, vivo estou 

A pedra filosofal vou roubar 



O Lorde sou eu

E vou voltar 

A Era Negra vem 



O meu poder é forte demais pra ir ao chão 

A minha alma eu dividi assim sem confusão

Minhas vinganças vão ser bem mais que fatais

Ele vai se arrepender do que fez anos atrás



Mas vivo estou, vivo estou 

Com a pedra eu vou voltar 

Vivo estou, vivo estou

De Potter vou me vingar 



Aqui estou eu 

Vendo Quirrell começar

A Era Negra vem 

Dumbledore não vai mesmo me incomodar

 


     Eis que Quirrell aparece, um tanto afobado pela viagem:

    -Mestre, me perdoe. Sei que deveria ter chegado aqui duas horas antes, mas trago boas novas. Consegui o cargo, em Hogwarts.

    E assim a tela escurece...


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