Aprovado por Voldemort
Essa Fic tem como objetivo unicamente entreter e não lucrar com nada que se possa imaginar. Como é uma Fic de comédia, em cada capítulo vai ter uma paródia criada por mim de uma música. Não é, de certa forma, uma SongFic. Lembrando que os personagens e as músicas não me pertencem e eu não pretendo, de forma alguma, lucrar com eles.Se por acaso alguém ler e gostar, não deixe de comentar. Afinal, uma Fic que ninguém lê ou comenta logo é abandonada. Se você acha que não precisa comentar porque a pessoa só escreveu algumas coisas no computador e isso não é nada, experimente escrever uma Fic, e garanto que vai mudar de ideia. Espero que alguém realmente leia essa Fic , goste e me comunique, para assim ter outro capítulo.Lembrando também que essa Fic simula um filme sobre o Voldemort passando 1º por quando ele permitiu que esse filme fosse feito, e depois para sua vida. As partes em negrito são do narrador do filme. A música parodiada neste capítulo será a Hello, da Adele. Peguem leve comigo, é minha 1ª Fic.
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7º Ano de Harry em Hogwarts, 1º de Setembro
Um relâmpago cortou o céu. Para os outros, aquele seria um dos muitos relâmpagos daquela região chuvosa. Mas aquele relâmpago em especial o despertou de seus pensamentos profundos." Maldição!", praguejou em voz alta. Agora , graças àquele estúpido relâmpago ele esquecera o que estava pensando. Era alguma coisa importante. Relembrou seus pensamentos mais habituais. Suas Horcruxes, Dumbledore, Nagini, Potter... Sim, Potter estava no meio disso tudo.
Olhou em volta, para o cômodo luxuosamente decorado. Ora, aquela era a mansão Malfoy. Luxo era o que não faltava. Realmente, Lúcio vivera do bom e do melhor nos últimos 16 anos, enquanto ele fora obrigado a ocupar o corpo de cobras para se manter sólido por algum tempo. Sim, ele fizera feitos assombrosos e tinha seu merecido reconhecimento! Ou melhor, tinha mesmo? Não, não tinha. Todos do mundo bruxo sabem de cor os feitos do Potter Pirralho. Haviam inúmeros livros contando sobre sua vida, desde o nascimento até a atualidade. Quanto a ele, nos únicos livros nos quais aparecia, ele contracenava com Potter, já estando adulto e imortal. Seus feitos na infância e na juventude circulavam apenas como raros boatos, muitos deles sem um pingo de verdade. E ele se importava? Ora, é claro! Do que adianta ter matado tudo o que restou da sua família, seus inimigos e todos os nascidos trouxas e trouxas que pode?Ele merecia, mais do que Dumbledore, mais do que Potter, mais do que qualquer outro, imenso reconhecimento.
Se com os seus feitos atuais ele colocara o mundo à tremer de medo apenas com a simples menção do seu nome, imagine como seria se todos soubessem de seu passado tenebroso? Sim, ele almejava as pessoas dizerem na rua: "Você soube do que Você-Sabe-Quem fez com seu pai e seus avós anos atrás? O Potter tá perdido". Mas claro que, para isso, ele e seus comensais não poderiam sair por aí espalhando boatos ou entregando folhetos do tipo "Você sabe o que o Lorde fez?". Não, ele precisava de outro jeito de alcançar o público. Foi quando subitamente teve uma ideia. Uma ideia brilhante. Ou melhor, um plano brilhante. Que ele pôs em prática imediatamente
—Belatriz!
—Chamou, milorde?
—Fale para o Lúcio vir aqui imediatamente.
—Milorde, ele está com a mulher levando o filho até o Expresso de Hogwarts.
—E daí? Fale para ele vir aqui imediatamente!
—Claro, Milorde, claro.
Ele repassou o plano em sua mente novamente. Não poderia haver margem de erro. A única coisa que faltava era a ajuda de Lúcio. Por que não outro comensal?, poderiam lhe perguntar. Mas ele sabia que Lúcio era o que mais o temia, talvez até mais que Rabicho. Ele merecia, depois de falhar em quase todas suas missões. Não haviam se passado nem 10 minutos e ouviu-se uma batida na porta.
—Entre, Lúcio.
Ele, obediente, entrou.Então, do nada, as luzes se apagaram, deixando os dois sob holofotes. Uma música começou a tocar e o Lord das Trevas começou a cantar.
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7º Ano de Harry em Hogwarts, 1º de Setembro
Um relâmpago cortou o céu. Para os outros, aquele seria um dos muitos relâmpagos daquela região chuvosa. Mas aquele relâmpago em especial o despertou de seus pensamentos profundos." Maldição!", praguejou em voz alta. Agora , graças àquele estúpido relâmpago ele esquecera o que estava pensando. Era alguma coisa importante. Relembrou seus pensamentos mais habituais. Suas Horcruxes, Dumbledore, Nagini, Potter... Sim, Potter estava no meio disso tudo.
Olhou em volta, para o cômodo luxuosamente decorado. Ora, aquela era a mansão Malfoy. Luxo era o que não faltava. Realmente, Lúcio vivera do bom e do melhor nos últimos 16 anos, enquanto ele fora obrigado a ocupar o corpo de cobras para se manter sólido por algum tempo. Sim, ele fizera feitos assombrosos e tinha seu merecido reconhecimento! Ou melhor, tinha mesmo? Não, não tinha. Todos do mundo bruxo sabem de cor os feitos do Potter Pirralho. Haviam inúmeros livros contando sobre sua vida, desde o nascimento até a atualidade. Quanto a ele, nos únicos livros nos quais aparecia, ele contracenava com Potter, já estando adulto e imortal. Seus feitos na infância e na juventude circulavam apenas como raros boatos, muitos deles sem um pingo de verdade. E ele se importava? Ora, é claro! Do que adianta ter matado tudo o que restou da sua família, seus inimigos e todos os nascidos trouxas e trouxas que pode?Ele merecia, mais do que Dumbledore, mais do que Potter, mais do que qualquer outro, imenso reconhecimento.
Se com os seus feitos atuais ele colocara o mundo à tremer de medo apenas com a simples menção do seu nome, imagine como seria se todos soubessem de seu passado tenebroso? Sim, ele almejava as pessoas dizerem na rua: "Você soube do que Você-Sabe-Quem fez com seu pai e seus avós anos atrás? O Potter tá perdido". Mas claro que, para isso, ele e seus comensais não poderiam sair por aí espalhando boatos ou entregando folhetos do tipo "Você sabe o que o Lorde fez?". Não, ele precisava de outro jeito de alcançar o público. Foi quando subitamente teve uma ideia. Uma ideia brilhante. Ou melhor, um plano brilhante. Que ele pôs em prática imediatamente
—Belatriz!
—Chamou, milorde?
—Fale para o Lúcio vir aqui imediatamente.
—Milorde, ele está com a mulher levando o filho até o Expresso de Hogwarts.
—E daí? Fale para ele vir aqui imediatamente!
—Claro, Milorde, claro.
Ele repassou o plano em sua mente novamente. Não poderia haver margem de erro. A única coisa que faltava era a ajuda de Lúcio. Por que não outro comensal?, poderiam lhe perguntar. Mas ele sabia que Lúcio era o que mais o temia, talvez até mais que Rabicho. Ele merecia, depois de falhar em quase todas suas missões. Não haviam se passado nem 10 minutos e ouviu-se uma batida na porta.
—Entre, Lúcio.
Ele, obediente, entrou.Então, do nada, as luzes se apagaram, deixando os dois sob holofotes. Uma música começou a tocar e o Lord das Trevas começou a cantar.
"Olá
Sou eu sim
Tom Servolo Riddle
Também chamado de Lorde
Pra quê essa cara?
Não vou ameaçar
Só preciso que me escute e documente o que eu falar
Oi?
Deixa disso
Seu quisesse te matar
Eu já o teria feito
Agora me ouça
É sério
Preciso de uma ajuda
Me disseram que você era o certo
O quê acha que eu sou?
Um louco assasino?
Aonde pensa que vai?!
Por favor, ainda não vá
Juro, só quero falar!
Como sempre
Fogem e eu só vou conversar
É sério
Você tem que me ajudar
Por favor!
(2x)
Hey
Vai me ouvir?
Quero lançar um livro
Todinho sobre mim
É o meu sonho
Um best-seller
Imagina eu famoso
E se virar um filme?!
Então colabora
Não sou louco
Não, não fuja outra vez
Por favor, ainda não vá
O livro ainda tem que lançar
De novo
Lúcio, corre pra escapar
Mas eu
Queria só conversar
Volta aqui!
(2x)
Uhh uhh
Volta aqui!(5x)"
(Narrador do Filme) E foi assim que o Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado exibiu seu desejo de mostrar ao público a história de sua vida. E cá estamos, realizando seu desejo em forma de filme. Logo, mostraremos sua infância nada inocente, em que ele mostrou seu ódio aos trouxas na mais tenra idade.
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Comentários (1)
Hahahahaha!!! Fartei-me de rir a ler este fanfic!! Estarei à espera da continuação!!! Bjs, Skyler Black
2017-01-15