Foi a ruivinha



Naquela tarde, os amigos terminaram de trocar presentes (Tiago deu um xadrez de bruxo à Remo, uma cesta de doces à Lene e outra à Cath, presenteou Sirius com um relógio de ouro que já lhe pertencera e que o amigo há muito cobiçava e deu à Lily uma caixinha vermelha com um laçinho branco de tecido, sussurrou no ouvido da ruiva para que ela só abrisse em seu quarto, à noite.) e ficaram o resto de tempo de bobeira, rindo e jogando, a ideia mais divertida da tarde partiu de Sirius.


- Quem quer jogar “Quem Nunca”


- “Quem Nunca”?  Quem nunca o que, Sirius? – Questionou Pepper


- Exatamente, quem nunca o que. – Explicou Tiago, as meninas permaneceram sem entender. – Anda, vamos para o dormitório.


- Por quê? – Quis saber Lene, sempre desconfiada dos marotos.


- Nada pervertido, Lene, pelo menos não da minha parte. – Falou Sirius, dando um sorriso malicioso. – Vamos, vamos logo.


Chegaram ao dormitório circular da torre. As cinco camas estavam arrumadas e os malões estavam fechados. Fizeram uma rodinha sobre o tapete e Sirius revirou seu malão, procurando por algo que as garotas não sabiam identificar.


- Certo, a roleta está aqui. Vamos tomar o que hoje? – Questionou Black 


- Acho que, como as meninas estão aqui, devemos ir com algo light como... Uísque de Fogo? – Sugeriu Pontas


- Uísque de Fogo? O que raios vamos fazer, Sirius? – Disse uma Cath amedrontada.


-“Quem Nunca” funciona assim, Cath... Giramos a roleta, em quem ela parar deve dizer frases com quem nunca. – A expressão das amigas era de desentendimento. – Exemplo, eu digo “Quem nunca...” “Quem nunca beijou alguém?” e quem já tiver feito o que eu disse, toma uma dose da bebida do jogo, sacou?


- É, Sirius, mas Cath tá saindo de uma ressaca... Vocês embriagaram minha amiga! – Reclamou Lily. – Além do mais, não podemos trazer bebidas com álcool para a escola.


- Não podemos na teoria... Mas na prática... - Tiago começou virando o rosto, antes enfurnado no malão, para as amigas. – Aqui está, Uísque de Fogo.


- Remo!!!! Faça algo! É perigoso! – Lily insistiu.


- Eles não me ouvem. E você é a monitora chefe!


- Tá, mas... Mas eu não quero ser a quadradona!


- Então, ruiva, relaxa e joga. – Sugeriu Tiago, por entre um sorriso. A menina o olhou, tensa.


- Fica tranquila, Lils, quando começarmos a passar da conta eu paro isso. – Tranquilizou-a o licantropo – É mais fácil manipular Pontas e Almofadinhas quando eles não estão sóbrios.


Serviram os copinhos de vidro com o líquido vermelho, giraram a roleta, o jogo começara.


 


1ª RODADA: LENE


- Quem nunca... Quem nunca afogou as mágoas com cerveja amanteigada?


Tiago, Sirius, Catherine e ela própria viraram uma dose.


- Por que não bebeu, Pepper?


- Nunca afoguei as mágoas com cerveja amanteigada. – Lene e Cath a olharam com descrença. – Quando terminei com Lockhart tomei         Quentão para afogar as mágoas. – Os demais riram


2ª RODADA: REMO


- Quem nunca quis matar uma aula do Slug?  


  Sirius, Tiago, Lene, Remo e Cath viraram a dose, Lily só observou, ela gostava de Slug.


3ª RODADA: SIX


- Quem nunca ficou com alguém para fazer ciúme em outra pessoa?


Todos viraram, exceto os dois monitores.


4ª RODADA: CATH


- Certo... Quem nunca fingiu estar doente para matar aula?


- Eu uso essa daí constantemente. – Confessou Sirius, tomando sua dose. Anda estava sóbrio, Lily se perguntou por quanto tempo.


Tiago, Cath e Lene também beberam.


5ª RODADA: TIAGO


- Quem nunca odiou a lei de restrição do uso de magia por menores ou a de sigilo da magia?


Todos viraram, menos nossa Pepper.


- Ah, caramba, Lils! Você nunca nada! Você é uma santinha, poxa! Alguma vez você quebrou as regras? – Teimou Tiago.


- Já! Mas nenhuma dessas que vocês falaram.


- Beleza! Roda a relota, Lene!! – Pediu Six


6ª RODADA: SIX


- Essa é para a Lily beber. Quem nunca ficou de detenção?


Todos viraram, até Lily, que bebeu devagar.


- AÊÊÊÊ, LILYYYYY!  - Berraram as meninas.


- Até que enfim, ruiva! – Disse Remo, levemente alterado.


 A menina riu, sem graça.


15ª RODADA: LILY


- Quem nunca... Eh... Quem nunca ficou triste ao pensar no fim da escola?


Todos viraram. Sirius estava com os olhos vermelhos e caídos, seu hálito era puro álcool, bebera em todas as quinze rodadas. Tiago tomara umas dez doses e estava alterado, um pouco, mas estava. Remo estava sóbrio, mas bem alcoolizado. Lene estava equiparável a Tiago, Catherine dormira na décima segunda rodada, ainda estava sobre o efeito da ressaca. Lily estava 100% sóbria. Tomara apenas três doses e não queria mais ter de beber outras, embora não negasse que estivesse divertido ali.


28ª RODADA: TIAGO


- Quem... Quem... Quem nunca... – Seu dedo estava em riste e seus olhos vermelhos, após 23 doses, ele estava bêbado. – Quem nunca quis dar um beijo na bochecha do Tio Dumby?


Sirius e ele viraram, embora Lily tivesse certeza que fosse por culpa do álcool no sangue.


- Be... Beleza, galera, deu... Já chega de “Quem Nunca”. - Disse Remo, pegando a roleta e a garrafa de 2 litros de Uísque de Fogo, quase vazia, e tentando levantar-se. Cambaleou e apoiou-se na cama, estava zonzo e quase embriagado.


- Ok. Vamos, meninas, são mais de 23h. Hora de dormir. – Falou a ruiva, que só tinha tomado cinco doses. Mas as outras não ouviram.


Lene engolia Sirius em um beijo caloroso e Cath estava encolhida no chão do quarto dormindo a sono solto.


- Lene, vamos! – A ruiva insistiu puxando a amiga pelo braço, mas Lene enroscou-se mais em Sirius e continuou a beijá-lo. Isso ia acabar mal! 


- Tá, você fica. Vamos, Cath.  - A amiga ainda dormia. – Não! Não me digam que eu vou ter de dormir aqui!!


- Fica tranquila, Lils. Você pode dormir na cama do Frank, que foi passar o natal em casa, cobrimos a Cath com um edredom e a Lene deita com o Sirius. – Disse Remo, puxando os lençóis de sua cama e tirando de dentro da fronha, seu pijama.


- Se não tem jeito... E o que Pedro vai pensar quando vier dormir e vir três garotas no dormitório masculino?


- Acha que será a primeira vez que ele verá uma garota aqui? Não mesmo! Antes de tá com a Lene, o Almofadinhas pegava geral e trazia algumas das namoradas para cá. Eu brigava tanto!!! Aí ele começou a sair com a Lene, que ao menos se dá respeito, e isso parou.


Lily reprimiu uma careta e riu. Remo saiu para o banheiro com o pijama nas mãos, Sirius finalmente largou Lene e sorriu abobado. Lily viu Tiago, embriagado, deitado no chão do quarto, tal qual Cath. Ela o achou tão fofo com os olhos cerrados, os cabelos arrepiados a camiseta quadriculada quase despida, a camisa negra marcando seu abdômen definido, os óculos escorregando pelo nariz suado...


Ajoelhou-se ao lado dele e acariciou-o os cabelos, dizendo para si que era coisa de amigos e que tudo não passava de atração. O maroto piscou, mas logo fechou os olhos novamente, de tão alcoolizado que estava.


- Lily... – Sua voz fraca e quebrante sussurrou. – Me ajuda, a chegar à minha cama? Não consigo me levantar.


A menina sentiu um arroubo de compaixão por aquele maroto, um sentimento quase maternal.


- Tá, Tiago. Ajudo sim. Agarra meu pescoço que eu te levanto.


Ele obedeceu-a e seus rostos ficaram muito próximos, Lily mordeu os próprios lábios, pedindo forças para que não beijasse os que estavam em sua frente. Definitivamente ela não podia beber álcool, ele confundia sua mente. Levantou o maroto com muito esforço, pois o gesso limitava seus movimentos e levou-o até a cama. Quando finalmente deitou-o, Tiago dormia profundamente. Ela tirou a camiseta xadrez do corpo dele e pendurou-a em um cabide qualquer, abriu o malão do amigo e pegou uma toalha pequena lá. Remo saiu do banheiro pouco depois, de banho tomado, vestido para dormir e sem cheiro de álcool no corpo. Ela deu boa noite ao amigo e mancou até o banheiro, onde molhou a toalha para limpar seu rosto, pôs pasta de menta na boca e bochechou com água, para livrar-se do gosto de álcool. Desfez sua trança e amarrou as madeixas ruivas em um coque frouxo e voltou para o quarto com a toalha úmida em mãos.


Retornou para o lado de Tiago e, com a toalha, limpou o rosto dele. Tirou os tênis do maroto e deixou-o de meias, puxou o edredom para cobri-lo. Ele se virou na cama, deitando de lado. Lily o fitou uma última vez e deu um beijo em sua bochecha, como uma mãe faria com seu filho pequeno.


Dirigiu-se a cama de Frank e deitou-se com esforço. Cobriu-se e sentiu a perna latejar de dor, exigira demais de uma perna recém-engessada. Virou-se de lado, desconfortável com o vestido de festa que usava. Cobriu-se com a manta vermelha de lã e tentou pegar no sono, sentindo aquela dor lancinante incomodá-la no ritmo da própria respiração.


***


Pela manhã Remo foi o primeiro a acordar, meio zonzo e com dor de cabeça. Foi até o banheiro e tomou uma boa chuveirada quente, vestiu um jeans e o primeiro moletom que viu (era azul). Recostou-se novamente na cama desarrumada, não tinha intenção de descer para a sala comunal e estava demasiado frio para não estar coberto. Seus pensamentos vaguearam sem rumo, vendo Lily toda desconfortável pelo gesso, sentiu-se culpado outra vez. Licantropia. Não era um adolescente normal, nunca fora e nem nunca seria. Pegou-se pensando em uma moreninha dos olhos castanhos... Melhissa... Que estaria ela fazendo agora? Dormindo, estudando... Inconscientemente pensou que gostaria que a resposta fosse “pensando em mim”. Suspirou, viu Tiago deitado na cama ao lado, Cath no tapete, encolhida com o edredom, Lene pendurada pela metade na cama de Sirius, a qual ele ocupava espaçosamente.


Ouviu um ruído próximo, Lily acordara.


- Bom dia! – Disse por entre um bocejo. – Com dor de cabeça? – Ele assentiu. – Eu também.


- O irônico é que eu tomei mais de 12 doses e você, que só tomou 5, está com uma cara pior. – Ele riu, ajudando a amiga a se levantar.


- Nunca bebi tanto! Essa foi a maior loucura da minha vida! Depois, é claro, de visitar a Casa dos Gritos numa noite de lua cheia e ser salva por um animago.


 Ambos riram brevemente.


- Vocês estão me influenciando para o mau caminho! Eu era santa antes de andar com vocês! - Ela reclamou surpresa.    


- Nem vem com essa, porque não cola, Lils. Você sempre teve seu lado maroto. Quem foi que roubou biscoitos na escola trouxa???? – Perguntou Lupin, rindo com o pensamento.


- Eu tinha seis anos, Remo!


Ele continuou rindo enquanto ela foi para o banheiro lavar o rosto. Bochechou pasta de dente e penteou os cabelos, olhou-se no espelho, enormes olheiras e uma cara de ressaca. Sem dúvida Lily Evans precisava de um banho.


 - Vou ao meu dormitório me trocar e volto daqui a pouco, viu?


- Quer ajuda para subir as escadas? – Ofereceu-se Lupin


- Seria bom – O maroto levantou-se. -, mas garotos não podem subir nossa escada, lembra?


- Sim. Cá entre nós, Lils. Tem algum jeito de quebrar o feitiço da escada?


- Profa. Mcgonagoll reforça o encantamento todos os anos, mas sim, tem como quebrar o feitiço. – Ela disse, sorrindo levada. – Agora eu vou. – E fechou a porta do dormitório.  


A ruiva voltou minutos depois. Devidamente vestida, usando um jeans preto e uma camisa de manga longa lilás, calçara botas negras de cano médio e pusera luvas peludas e quentinhas.


Remo estava recostado na cama, lendo; Pedro roncava sonoramente do seu lado do quarto, Tiago dormia sereno na cama de dossel, Lene repousava na cama de Sirius, com metade do tronco arrastando pelo chão e Catherine estava encolhida no tapete do cômodo.


- Acho que está na hora de acabar com essa loucura, digo, vai que a Minerva entra aí?


- Ela quase nunca sobe aqui na torre, Lily. Porém, também concordo que está mais do que na hora de acordarmos a galera. Precisamos de um bom café da manhã para repor as energias. – Respondeu o maroto, sem tirar os olhos do livro.


- Okay. Eu acordo as dorminhocas da Lene e da Cath e você chama os outros marotos. – Lily disse, dirigindo-se à Catherine. – Amiga... Cath... Catherine, acorda. – Deu tapinhas leves no rosto da amiga, que continuou ferrada no sono. – Eu realmente lamento fazer isso.


A ruiva não parecia lamentar muita coisa quando puxou a varinha do bolso do jeans e murmurou um feitiço. Um jato de água acertou a menina, que dera um gritinho agudo e quase inaudível e pulara, ficando de pé em um estalo.


- Pirou, Lily? – Ela gemeu. – Ai... Ai minha cabeça... Lils, tá tudo rodando. Céus! Vou morrer.


- Para de drama, Cath. Ninguém mandou beber depois de sair de ressaca. Anda, vai tomar um banho. Por Merlin, você está igual ao Remo ontem á noite, fedendo a álcool. – Disse Lily, amparando a amiga até a porta. – Tem uma dose de poção calmante na sua mesinha de cabeceira, toma um gole depois do banho e deita um pouco. Levo algo para você mais tarde.


A loira não rejeitou e saiu, andando muito devagar, rumo ao dormitório feminino. Lily deu uma breve risada ao ver os esforços de Remo para acordar Sirius.


- Acorda! Acorda, cachorro! Acorda! Café da manhã! Quadribol! ACORDA, ALMOFADINHAS! – Tentava ele, fracassadamente. – Sacudiu o amigo, que apenas virou de lado na cama e agarrou Remo pelo braço, puxando-o para perto. O maroto caiu no chão, de joelhos.


- Lene... Len.. Eu te... Eu te amo tanto, Le...


Lily gargalhava da cena, Remo mirava Sirius com repulsa e puxava o braço de volta para si, inutilmente. Em meio a um violento puxão de Aluado, Sirius rolou pelo colchão e caiu, com um baque surdo, de cara no chão de pedra do quarto. Um ruído estalado, creck. O nariz de Sirius comprimido contra a pedra fria havia se quebrado na queda. Ainda que fosse algo preocupante, Lily não conseguia evitar rir.


- AAAAAI! BEU DARIZ, ALUADO! – Ele gemia, sentindo o sangue quente escorrer por sua boca. Pos a mão cobrindo o nariz e dirigiu-se até o banheiro, gemendo de dor.


- Desculpe! Não tive intenção. Eu dou um jeito nisso, venha cá. – Pedia Remo, sentindo-se culpado.


- Dão! Eu be resolbo bor aqui, cara. Dão se breocuba. – Devolveu Sirius, de dentro do banheiro.


- Bem, agora vou chamar a Lene. – Disse Lily com simplicidade, ainda rindo. Mancou até a amiga e cutucou-a até que está acordasse.


- Uhm... Que é? – inquiriu sem, no entanto, abrir os olhos.


- Hora de levantar. – Respondeu Pepper


- Tá. – Mas permaneceu deitada, de olhos fechados. – Onde é que estamos, porque essa cama não é minha.


- Não, não é. Estamos no quarto dos marotos. Você se agarrou com o Six, ontem de noite, depois de tomar umas 15 doses de Uísque de fogo e não quis ir para o dormitório, a Cath pegou no sono durante o jogo e ficou aí no tapete. Ela já foi pro quarto se trocar.


- Isso explica a minha cabeça se partindo em dois. – Lily riu.


- Voltei. Nada que um feitiço não resolvesse. – Falou Sirius com simplicidade.


- Que houve com o Six? – A morena ainda estava com as pálpebras cerradas.


- Quebrou o nariz quando caiu da cama. – Relatou Lily, segurando o riso.


Remo chamava Tiago, que estava ferrado no sono. A respiração do maroto exalava álcool, mais que o próprio Sirius, o que mais bebera.


- Céus. Lily não agüento não. O Pontas não tá cheirando a álcool, ele tá fedendo, putrefando a álcool.


A risada foi geral, até Marlene acordou para ver a cena.


- Que quer que eu faça? – Devolveu Lily.


- Acorde-o carinhosamente como fez com a Cath. – Pediu Aluado.


Lene e Six esperavam que Lily chamasse Tiago delicadamente ou acariciasse-o os cabelos como sempre. Surpreenderam-se ao ouvir a ruivinha pronunciar o tão conhecido Aguamenti e ao verem o jato de água acertar Pontas certeiramente no rosto.


- Quem foi?! – Berrou Pontas, assustado.


- A Lily. – Devolveram todos em uníssono, ao que Lily limitou-se a dar um sorriso angelical e murmurar os famosos dois pronomes.


- Quem? Eu?
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N/A: Ok. Capítulo on!
Não imaginava mesmo que iria chegar um dia em que minhas postagens alcançariam o capítulo que ainda está sendo escrito.
Tive uma brecha nos horários e aí está. Não acho que vou terminar o capítulo novo até quinta, então não posso afirmar quando vou postar outra vez, não demorará, garanto. Talvez sexta ou no fim de semana, gosto de estar sempre um capítulo a fente na escrita. Vou começar a escrever agora o cap. 20.
Tomara que estejam gostando.
Morgana Pontas Potter 

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Comentários (2)

  • Morgana Pontas Potter

    Pepper significa pimenta em inglês. A pimenta é (ou pelo menos costuma ser) bem vermelhinha, assim como o cabelo da nossa amada ruivinha... Um trocadilho horroroso, eu sei, mas acho legal o apelido Pepper, não sei... Acho que combina com a Lils. Uma bobagem... 

    2014-04-02
  • Talisman José da Silva Moraes

    Heuaheuaheuaneua Excelente capitulo! Agora, porque chamam a Lily de Pepper?  Mudando um pouco de assunto...Posso dar uma sugestão de fic? Porque não escreves uma demonstrando o período de casados do pontas e da ruiva, até o momento da morte deles? Acho que ficaria legal... Ainda não vi uma fic assim...

    2014-04-02
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