Então... Foi tudo uma mentira?
O domingo passou e iniciou-se uma nova semana, Lily ia com freqüência à enfermaria visitar o “amigo”. Muitas garotas a paravam nos corredores, querendo notícias sobre Tiago.
- Mas... O Tiago está bem?
- Sim, ele está ótimo. – Respondeu a ruiva, monotonamente quando inquirida pela 4ª vez no dia.
- Bem mesmo? Ah, que alívio!!! Estava preocupada, sabe... Não nos deixam entrar para vê-lo, só os amigos dele, mas parece que o Lindo Black e o Misterioso Lupin não querem dizer nada... – Continuou a menina da lufa-lufa. – Enfim, se algo acontecesse ao “colírio” do Tiago, acho que eu me internava.
- Ah, claro! Bem tenho aula. Tchau, menininha. – E Lily correu até o fim do corredor para alcançar os amigos. – Afe... Acho... Que... Eu... Não... Aguento... Mais... – Gemeu ela, ofegante pela pequena corrida.
- Pepper, está gordinha, eim? Mal começou a correr e está morrendo assim? – Falou Cath
- Meus... Pulmões... São... Pequenininhos...
- Acho que o que é pequeno é seu condicionamento físico!
- Cala... A... Boca... Lene... – E Lily se apoiou em Remo para não cair, estava tonta com a falta de ar. – Me... Ajudem...
- Já vai, Ruiva!!! A cavalaria vai chegar... – Gritou Sirius, brincando. Tomou, junto com Aluado, a amiga nos braços e saiu carregando-a, desajeitado, até os jardins. – Pronto! Salva!!! – E ela riu, junto com as amigas, da idiotice do maroto.
- Você não existe, Six!!!
- Claro que existo, Lene meu amor... Olha, sou de carne e osso, não só um fruto da sua imaginação. – Ninguém conteve as risadas.
- Sério, gente... Se mais uma garota vier me perguntar sobre o Tiago eu vou pirar! Juro, uma menina do quarto ano me disse bem assim hoje: “Se o gato do Tiago Potter passar mal eu morro! Fala sério! É injustiça que não nos deixem vê-lo!!! Eu preciso de você Ti...” E saiu fingindo um choro, eu posso com isso?
- Isso é ciúmes, Lils? – Provocou Catherine
- QUE? Nada a ver Morrison! Eu? Com ciúmes do Tiago? Nunca!
- Mente...
- Não estou mentindo Remo!
-... Quem diz que a lua é velha... É a letra de uma música, Lily! Relaxa um pouco ruiva estressada! - Curtiu ele, bagunçando o cabelo da amiga.
A tarde passou com transfiguração e dois períodos de feitiços, depois do jantar Lene e Cath foram para astronomia com Remo, Lily e Sirius foram visitar Tiago na enfermaria. Estavam andando pelos corredores quando uma menina do segundo ano parou-os.
- Licença, você é Lily Evans? Professora Minerva mandou te entregar, Lily. – E sorriu doce, entregando à ruiva um pergaminho. – Será que você poderia me dar uma aula de poções qualquer dia? – A outra assentiu. – Obrigada, você e o Lupin são os melhores monitores do mundo. Boa noite, Monitora Lily. – E deu um abraço na ruivinha. Saiu logo depois pulando.
- Ai, que amor!!! Essa menina é uma fofura!!! – Olhou o papel. – Tenho ronda da monitoria amanhã e quinta. O Remo tem na quarta e no sábado.
- Vamos logo, ruiva! Vai acabar a hora de visitas e eu tenho uma encomenda para o Pontas.
- Qual é a dos apelidos, Six? – Indagou curiosa.
- Sinto muito, o segredo é de muito mais pessoas, não posso contar.
- Existe mais alguém que saiba? – Perguntou ela enquanto andava apressada até a ala hospitalar.
- A Lene sabe, mas jurou pelo nosso namoro que ninguém saberia. – Disse risonho ao ver a frustração da amiga. Entraram na sala. – Oi, Pontas. Tudo beleza, cara?
- Belê, Almofadinhas. Trouxe minha encomenda?
- Seus sapos de chocolate estão na sacola. – E jogou para o amigo uma mochila que parecia leve, mas que fez um barulho altíssimo ao se chocar contra a maca.
- Valeu! E ai Lils? Tudo tranquilo?
- Tudo bem! Você vai ter muitos deveres para por em dia depois. As aulas de hoje foram exaustivas. Quando sai daqui?
- Amanha a noite, Lil. – Falou abrindo um pacote do doce e engolindo-o de uma vez. – Graças!!! Vou sair daqui. A Tia chata voltou das férias!! Parece que a lua cheia vai chegar logo. – E olhou sugestivamente para Sirius.
- Não entendi. Por que olhou para o Six?
- Coisas de maroto Lily, desculpe.
E ficaram mais um tempo conversando e dividindo doces, despediram-se, sob protestos de uma Lily insatisfeita. Saíram de lá por volta de 9 da noite e voltaram para a Torre. Sirius disse que iria esperar pela namorada e Lily, que estava exausta, despediu-se e foi banhar-se para ir para a cama.
A terça amanheceu com neve. Fazia frio. Lily acordou cedo e fez sua higiene matinal sem pressa. Quando terminava de arrumar sua cama, Cath mexeu-se inquieta durante o sono.
- Re... Não... Ela... Mas eu... Rem... – Embolou-se nas cobertas e caiu de cara no chão berrando.
- AHHHHH!!! Cade??? – Gritou Lene
- Cadê o que, suas doidinhas? – Perguntou Lily, que ria
- A barata! – Disse Lene, ainda sonolenta. Catherine que levantava do chão berrou.
- QUE BARATA!!!!AHHHH!!! TIRA, TIRA, TIRA, TIRA!!!!
- Relaxem! Não tem barata nenhuma! Ok? Nada de insetos aqui! A Cath que caiu da cama e te assustou, Lene! – Disse Lily entre risos. Sentou-se em sua cama até se recuperar da crise para logo depois comentar. – Mas o sonho estava bom, né Dona Catherine? Remo... Re... – Zombou a ruiva. – Parecia que estava muito bom esse sonho, hum?
- Ah, cala a boca, Pepper. Pior foi você noite passada “Ti... Cuidado... Vassouras são assassinas! Não se machuque, por mim, tá?” – Imitou com deboche a voz da amiga. – Que lindo!!!! É o Ti... – Lene riu e Lily emburrou-se. Foram para as aulas que passaram normalmente chatas. Estavam no segundo tempo de poções quando começou a “viagem” de bilhetinhos entre as mesas.
S.B: Ei, Lily! Qual é a resposta da 4?
L.E: Você podia estudar de vez em quando. Não vou dizer!
S.B: L Que coisa chata. Pergunta pra Lene então.
M.M: Eu não te digo, Black. Remo está do seu lado. Pergunte a ele.
R.L: É contra as regras dar cola!
L.E: Do mesmo modo que é contra as regras passar bilhete e olha onde estamos.
S.B: Que mal exemplo, meu monitores!!! Diz ai, Lene... Que tal um passeio no lago hoje de noite?
M.M: Vou ignorar o sentido pervertido que sei que essa frase tem!
Quando o bilhete voltou para a mesa de Sirius, esse riu descontroladamente.
- Sr. Black, imagino que tem algo muito engraçado e divertido para compartilhar conosco, não? – Quis saber o professor
- Ah, sim... É engraçadíssimo. Eu disse para o Aluado que, para o Seboso, deve ser fácil fazer a poção do item 7, precisa de óleo de hipogrifo e todos sabemos que Snape tem uma reserva natural nos cabelos. – A sala explodiu em gargalhadas.
- ENGRAÇADÍSSIMO Sr. Black. Vamos confirmar os fatos do diálogo com esse bilhete. – E tomou o bilhete da mesa do maroto. – Não vai se importar se eu ler, não é? Já nos disse do que se trata... “- Lily, qual a resposta da 4ª questão? - Você podia estudar de vez em quando. Não vou dizer!”– Leu o professor–“- Que chato, pergunte para Lene, então” Se refere à Srta. Mckinon? – Sirius afirmou sério, Lupin fechou os olhos e largou a cabeça sobre os livros, desesperado. – “- Eu não te digo, Black. Remo está do seu lado. Pergunte a ele. - É contra as regras dar cola! - Do mesmo modo que é contra as regras passar bilhete e olha onde estamos.” Realmente curioso, parece um bilhete normal, embora não haja nenhum comentário sobre o Sr. Snape. Vamos ler mais. “- Que mal exemplo, meu monitores!!! Diz ai, Lene... Que tal um passeio no lago hoje de noite?” – Gritinhos histéricos vieram da parte das garotas. – “-Vou ignorar o sentido pervertido que sei que essa frase tem!” E qual seria o “sentido pervertido” da frase Srta. Mckinon? – Lene engoliu em seco e corou furiosamente. Lily abaixou a cabeça e cobriu-a com o cachecol, tal era sua vergonha.
- Eh... Bem... Eu diria que... – Suspirou nervosa. – Bem professor, Sirius costuma dar um duplo sentido as frases, entende... É preciso tomar cuidado e ler as entrelinhas das falas dele.
-Certo... Acho que terá tempo de entender as entrelinhas, pois fará para mim um pergaminho de 30cm sobre “Cuidados com relações amorosas na adolescência” e o Sr. Black irá escrever outro sobre o mesmo tema. Os demais cujo nome consta no pergaminho, venham até minha sala na sexta às 19h.
- Tenho aula professor. – Disse Remo.
- Não se preocupe eu falo com a professora do senhor. Fim da aula, todos dispensados.
Os amigos arrumaram as coisas em silêncio e mesmo após saírem da sala não trocaram palavras até chegarem à cozinha. Iriam almoçar ali para evitar o tumulto da mesa e para roubar alguns doces para entregar a Tiago quando fossem o visitar à tarde. Serviram-se e ao sentar no chão em roda para dividir o tempo de almoço vieram as reclamações.
- Poxa Sirius! Você é muito burro!!! Tinha que rir tão alto?
- É minha culpa se você faz piadas, Lene?
- Mas não podia ter escondido o bilhete?
- É podia, Lils! – Disse resignado.
- Ferrou todo mundo Almofadas! Que porcaria! Não posso ficar perdendo aula assim. Minha avó adoeceu e semana que vem precisarei visitá-la, vou perder aulas a semana toda!
- Foi mal, cara. Poxa, perdoa ai galera!
- Ok. Tá, desculpado. Vamos visitar o Tiago? – Quis saber Cath, pondo um fim na discussão
- Vamos! – Disseram em uníssono.
Chegaram à enfermaria e encontraram o amigo adormecido, tiveram pena de acordá-lo, Remo disse que iria falar com a enfermeira e saiu até o gabinete dela. Sirius não resistiu à vontade de fazer bagunça quando viu um rolo de ataduras em cima de uma das camas. Pegou-a e desenrolou-a fazendo um estardalhaço na ala hospitalar. Lene e Cath saíram atrás dele, desesperadas e irritadas. Lily, por sua vez, sentou-se ao lado da cama do maroto e ficou a observá-lo.
Céus! Como ele era bonito, alto e musculoso, seus cabelos arrepiados, tudo completava aquela feição serena que ele esboçava. Com as pálpebras fechadas ele repousava tranquilo, Lily desejou que o ser humano pudesse dormir de olho aberto, apenas para que ela pudesse ver aqueles olhos que de certo modo a hipnotizavam.
Eram de um verde tendencioso ao castanho, uma mistura incompleta de cores, esta miscelânea de colorações não era assustadora, não! Era quase hipnótica, lembrava a cor das algas marinhas, lembrava a ela as conchas que, quando pequena, gostava de colecionar. Eram olhos calmantes e pacíficos, olhos que ela gostava de admirar, ainda que em segredo.
Não sabia há quanto tempo estava ali. Não sabia se estava só, acompanhada... Nada sabia, nada lembrava. Apenas se tocou que o tempo passara quando a sineta tocou e Lily saiu na correria para alcançar a sala de feitiços antes do professor. Quem sabe conseguisse...
Alcançou a porta, segundos antes de o professor aparecer no fim do corredor. Adentrou-a, ofegante. Buscou um local vago e encontrou-o ao lado de Cath. Esperou mais um pouco até que seus batimentos cardíacos retornarem ao normal. Assistiu à aula em silêncio, embora soubesse que Catherine estava louca para zoar, curtir ou comentar sobre o “quase atraso” da amiga. Quando acabou a aula, o grupo de amigos seguiu junto para as estufas de Herbologia.
- E ai, Ruiva? O Pontas virou livro, foi?
- Não entendi, Sirius.
- Olhava ele tão entretida como quando está com aqueles seus romances trouxas “água com açúcar”... – Os outros riram e ela corou.
- Eh... Que tal irmos logo para a aula, hum? – Sugeriu ela, ainda vermelha, os outros assentiram e a acompanharam.
A aula passou enérgica. Todos deveriam retirar sementes de vagens soporíferas, mas as plantas eram um tanto nervosas. Lily cortou os lábios e arranhou as bochechas, as luvas de Sirius se rasgaram, bem como os bolsos externos das vestes de Cath. Lene descabelou-se e Remo perecia ter levado um bom soco das raízes da planta, na altura dos olhos.
Voltaram para o castelo afim de um banho quente relaxante, ainda nevava forte e o vento gelado açoitava as paredes do prédio antigo. Jantaram e Lily, juntamente com Sirius, Remo e Pedro, dirigiram-se para a aula teórica de Trato das Criaturas Mágicas. Os demais, reuniram-se na Torre. Quando findou-se a hora de aula, eram 9h da noite e o frio era terrível, Lily resmungou um pouco, pois ainda teria uma hora e meia fazendo sua ronda nos corredores do castelo.
- Veja o lado bom...
- Não há lado bom em fazer ronda, Lene. Nem vou poder ir a enfermaria com vocês para buscar o Tiago!
- Pode vê-lo amanhã. – Disse a loira
- É, mas eu também estou cansada, quero minha cama quentinha, mais que tudo!
- Logo, logo, Lily! – Incentivou Remo. – Agora vamos antes que fique muito tarde. – E saiu puxando os amigos para a enfermaria e Lily começou a vistoriar o andar.
Longos e silenciosos minutos já haviam passado, Lily olhara no relógio de pulso, eram quase 10 horas. Queria dormir, estava exausta! Seus amigos já deviam ter retornado para a torre na companhia de um risonho Tiago. Ah, como queria vê-lo. Estava monótona aquela vistoria, os alunos pareciam ter decidido obedecer às regras, finalmente. Então... Ela não tinha mais função. Eis que o silêncio sepulcral da noite é quebrado por passos. Passos que não eram os dela. Vozes longes...
- Mas, e ai, Pontas...
- E ai o que, Sirius? – Perguntou desconfiado, mesmo com o escuro, jurava ter visto na cara do amigo uma expressão maliciosa.
- Como vai com a Ruiva?
- Bem, nossa amizade é ótima...
- Hum! – Ele respondeu
- E quando pretende começar a 2ª fase?
- Segunda fase? Do que está falando, Aluado?
- Céus! Como é burro! Para conquistá-la animal! – Disse Lene indignada
- Quando vai tomar uma atitude com ela? Chamá-la para sair ou coisa do tipo? – Quis saber a loira. Não imaginavam que Lily ouvia tudo pouco mais a frente no corredor.
- Ah! Bem... Não sei. Na realidade não tinha entendido o que vocês estavam querendo dizer com “Segunda fase”.
- Mas agora já sabe. Tem que continuar com o plano! – Falou Sirius.
Tiago parou de andar, ia dizer algo para o amigo, mas foi impedido quando uma luz surgiu detrás de uma estátua, cegando-os.
- Nossa!!! Mas que divertido!!!! – Disse uma voz sarcástica.
- LILY! Ai que susto amiga eu...
- Como eu sou burra! Eu realmente não consigo acreditar!
- No que você não acredita, Lily? – Perguntou Remo, temendo o pior.
- Que cheguei a confiar em vocês! Não passou de um plano, não foi? Que tolice...
- Lil, não! As coisas são diferentes! – Gemeu Tiago.
- Um plano para me conquistar... Que baixaria! Faz-se de amigo para que eu caia de amores, depois ia me usar como um objeto e ai... Pronto! Poderia espalhar para a escola inteira que “Pegou a Evans”! – Continuou, enfurecida como se ninguém a tivesse interrompido
- Lily, calma! Deixe-me explicar...
- Não deixo não Catherine Morrison! Sabe por quê? Porque você é a pessoa de quem eu menos esperava qualquer coisa desse tipo! Nem de você, nem da Marlene, nem do Lupin! – Explodia de raiva. – Pensei que realmente eram meus amigos! Vocês todos me traíram! Estavam fazendo de tudo para que eu me apaixonasse pelo Potter. Ajudaram ele! Não é coisa que amigo faça!
- Lily...
- Mas a culpa não é de vocês. Pelo menos não toda! É minha também! Não aprendo com meus erros. Não é a primeira vez que, alguém em quem confiei me traiu. Não é a primeira vez que um “amigo” me engana!
- NÃO OUSE ME COMPARAR COM SEVERO SNAPE, LILY EVANS!
- SE AGE COMO ELE, É COM ELE QUE TE COMPARAREI, MARLENE MCKINON! E NÃO GRITE COMIGO!
- Acalmem-se garotas. Lily, não grite! – Disse Remo, tentando acalmar os ânimos.
- Tá! Saiam daqui imediatamente. Os cinco estão de detenção por estarem fora da cama depois da hora! – Avisou com a voz controlada
- Eu também? Só fui liberado da enfermaria agora.
- Se tiver o formulário para provar, eu abonarei a detenção, se não... – Ele mostrou o papel.
- Ótimo! O Potter está liberado. Mas Black, Lupin, Mckinon e Morrison, amanhã às 9 da noite na sala da professora Minerva. – Disse séria, entregando um papel para cada um.
- Lily eu...
- De preferência, Morrison, me chame de Evans. – Disse ainda seca, mas contendo uma lágrima.
- Vem, vamos Cath! Falamos com a Lily amanhã.
- Se fosse você, não teria tanta certeza, Black. – Disse, sua voz saiu embargada pelo choro. – Boa noite.
Ouviu-os sair e quando teve certeza de que estavam longe, ela chorou. Soluçou como nunca fizera antes, um nó enorme surgira em sua garganta. Como podia? Todos em quem ela confiava, a traíram. Todos! E Tiago... Doía-lhe crer que esse plano fora arquitetado por ele. Disse que mudara, mas era mentira! Tudo era mentira! As piadas foram mentira, os carinhos, a atenção... Ela acreditara em tudo porque olhara com o coração, agora era o seu coração que se havia partido. Ele a magoara, nada mudaria o fato... Olhar com o lado emocional era sempre um erro... Será?
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N/A: Oi de novo!!! Recebi comentários e mudei de ideia, vou continuar a postar!
Estou em período de provas, então talvez só poste na sexta, mas se eu receber reviews... Quem sabe não posto mais cedo.
Espero mesmo que a fic esteja boa. Perdoem qualquer erro de gramática, só tive tempo de reler esse capítulo duas vezes, então algum errinho pode ter passado batido.
Quero agradecer mesmo pelo comentário de Talismã José da Silva Moraes. Esse capítulo só foi postado por causa de seu comentário. :) *-*
De uma autora radiante,
Morgana Pontas Potter
Comentários (1)
Excelente esse capítulo! Realmente me surpreendi com esse desfecho. No aguardo para saber como as coisas voltarão ao seu natural! Ah, por favor. Meu nome é TalismAN, NÃO TalismÃ
2014-03-19