Um breve encontro com Lúcio Ma
Cap4 Um breve encontro com Lúcio Malfoy
Ela não foi para casa, foi para uma lanchonete trouxa, sentou... trabalhar na casa dos Malfoy... não, isso, não! Nunca! Nunca mesmo, ela iria recusar o trabalho...
Levantou, foi andando para casa, sabia andar em Londres, se lembrava, andava muito, quando moravam em um apartamento! Há cinco anos...
Foi andando, pela rua, calmamente. E se assustou quando ouviu sussurros atrás de si!
¾ Então, vai aceitar a proposta Weasley? – ela se virou, reconheceu aquela pessoa na sua frente...
¾ O que quer comigo, Lucio Malfoy?
¾ Se ponha no seu lugar, Weasley, não fale nesse tom comigo!
¾ Não tenho tempo a perder, Malfoy!
¾ O que, está com saudades dos seus filhinhos? – disse ele se deliciando com a expressão dela.
¾ Vamos, até aquela lanchonete! – disse Lucio apontando para uma no outro lado da rua.
¾ Você acha que eu tenho medo de você? – disse ela se virando.
Ele a segurou pelo braço...
¾ Pois devia! – seu olhar era de um assassino, e fez Gina tremer, e o seguir, até a lanchonete!
¾ Sabe, a imprestável da mulher do meu filho, ficou doente três meses depois do casamento, ela mexia com poções, e acabou se contaminando, como foi muita a dose, a doença se espalhou muito rápido... è claro que ela não contou, tentou achar o antídoto, durante meses mas não conseguiu mas agora a imprestável, não consegue segurara uma criança no útero, por mais de dois meses... Assim que soubemos, procuramos muito especialistas, muitos, pedimos ajuda para o St Mungos, e ele no sugeriu você, a melhor! Estou impressionado, Weasley, consegui criar duas crianças sozinha,e ainda ser mais que uma stripper!
O olhar dela demonstrou que ela não estava para brincadeiras!
¾ E,...
¾ Tenho uma proposta!
¾ Antes deixe-me perguntar, quanto pagou ao ministro para ficar solto, depois que pegaram Voldemort?
¾ Weasley, você realmente quer sair ilesa ou viva dessa nossa conversinha?
¾ Qual é trato, Malfoy?
¾ É o seguinte, você aceita cuidar da minha nora, se conseguir cura-la, vive sua vida feliz, cuidando dos seus filhos.
¾ A chance de cura é de dez por cento!
¾ E se você não conseguir –ele a ignorou- ai, você nunca mais verá seus filhos!
¾ Por que deveria ter medo de você, Malfoy?
¾ Que decepção Weasley, eu achei que você fosse mais esperta... a sua vida e a dos seus filhos, estão em jogo, e caso você o perca, eu vou gostar muito de acabar com você. – e eles se levantou, mas antes, sussurrou no ouvido dela.
¾ E eu também sei que você ainda ama meu filho... E se você se atrever a fugir... é, eu acho que você não vai ter coragem, pense nos seus filhinhos... pense na vida deles, bem longe de você!
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Ela acordou com enxaqueca! Mas se arrumou logo e saiu logo depois.
Meia hora depois ela estava na mesma sala de ontem, conversando com vice-diretora.
¾ Então? – perguntou Luma.
¾ Eu aceito a proposta!
Draco olhou para ela com incredulidade, ela tinha aceitado, por que... isso não era possível... era realmente muito estranho... e ele ia querer saber o por que direitinho dessa história!
¾ Muito obrigado por aceitar, Senhora Weasley, eu e minha mulher a agradecemos! – disse ele.
¾ Vamos acertar os detalhes!
¾ Bom, me desculpem, mas tenho que sair! – disse a vice diretora.
¾ Não, tudo bem! – disse Guinevere.
¾ Há vontade! – disse Draco.
¾ Por que aceitou? – perguntou Draco assim que a outra saiu.
¾ Ora, sou uma médica, é meu dever...
¾ Não me venha com explicações, Weasley, eu te conheço bem até demais e quero um motivo que me convença!
¾ Ora, Malfoy quem é você para querer explicações?
¾ Será Weasley, será mesmo que eu não sou nada na sua vida?
Nesse momento ela percebeu que ambos estavam de pé, e que a distância entre eles era mínima, pode sentir seu perfume, que não mudara em cinco anos, e ele pode sentir seu cheiro doce...
¾ Não é mais! – disse ela se sentando. - Então, vamos decidir sobre o contrato?
¾ Sim, claro, Weasley! – ele disse com uma voz envolvente e sedutora, foi ai que ela percebeu o que estaria enfrentando, ela nunca mais iria ter nada com Draco Malfoy, nunca, a cinco anos, ele tinha terminado tudo entre eles eternamente! Mesmo que ela ainda o amasse!
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¾ Mamãe, como assim passar um tempo na casa da vovó? Por quê? –perguntou Cris.
¾ É mãe, por quê? – acompanhou Alice.
¾ É o meu novo trabalho, eu prometo que sempre que eu puder, irei visitar vocês!
¾É, agora vamos! – disse Molly, que estava na sala da nova casa de sua filha, com as malas dos garotos, agora, eles iam morar na Toca. Que estava reformada e muito bonita.
¾ E mãe, deixe o meu quarto sempre pronto, é que deixar essa casa alugada vai ser um desperdiço!
¾ Claro querida!
Ela deu um beijo e um abraço muito forte nos filhos, e beijou a mãe:
¾ Siga as minhas recomendações, não fale nada com ninguém... – disse ela sussurrando de modo que só sua mãe ouvisse.
¾ Tchau, se cuidem e se comportem vocês dois! – ela disse, depois se jogou no sofá, sua bagagem também estava pronta, não era bom para crianças ficaram em duas casas em menos de uma semana!
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