Na masmorra



- Capítulo nove -

Na masmorra

Harry saiu disparado pela lareira de uma cozinha sombria e, no momento, ocupada somente por Gina e Hermione.

As duas desataram a ajudá-lo a se levantar.

- Obrigado - agradeceu ele, se livrando um pouco da fuligem, e em seguida observando a cozinha da Ordem da Fênix.

- Harry - choramingou Hermione, o abraçando.

- Tudo bem - disse Harry, tentando acalmá-la; embora que não podia deixar de esconder de si próprio que estava muito agitado, após a fuga da casa dos Granger.

- Eles nunca vão me deixar voltar à Hogwarts - disse Hermione, nos braços de Harry.

- E quem disse que vou deixá-los impedir?

- Shhh - fez Gina, quando ouviram-se passos no corredor.

Uma bruxa, ruiva, de ar preocupado chegara à cozinha.

- Vocês aqui - disse ela, surpresa, transformando o ar de preocupação em alegria - Que está acontecendo? Parecem... estranhos...

- Nada, mamãe - apressou-se Gina, abraçando ela. - Só que estamos cansados e vamos para o quarto.

- Como você está crescida, filha - comentou Molly Weasley, dando uma olhada ao corpo desenvolvido da filha.

Gina se desvencilhou da bruxa e seguiu os amigos para o quarto.



Harry e Hermione, sentados na cama, ainda comentavam o que acabara de acontecer. Gina, porém, perdida em seus pensamentos, contemplava o nada.

- Olha, Hermione; pela milésima vez: ninguém vai nos separar - disse Harry, começando a se irritar com os lamentos da garota sobre os pais.

- Oh, Harry - Hermione sentou em seu colo. - Você é tão encorajador; tão confiante.

- E apaixonado pela garota mais sábia de Hogwarts - completou ele.

Eles se beijaram; na verdade, à medida que os segundos passavam, o beijo se transformava em algo mais íntimo; o que fez Gina se despedir deles, mas antes da garota sair do quarto, parecendo decidida, ela perguntou:

- Mione; em runas, o que significa Talpwam, rodeado por três estrelas de sete pontas e uma cruz?

- Seria: pagar pelo o que abusou - respondeu Hermione.

Gina agradeceu a informação e saiu sem dizer mais nada.

Eles voltaram a se beijar como se não tivesse havido interrupção. Trocavam carinhos enquanto se beijavam. Na verdade, eles faziam tudo tão ferozmente (como se não agüentassem mais esperar) que desabaram na cama.

A porta do quarto se abrira. Era um garoto ruivo com sardas no rosto. Ele era alguns centímetros maiores do que Harry; o que o fez engolir em seco ao pensar que, Ronald Weasley, seu melhor amigo, parecia furioso por ver ele e Hermione aos amassos, na cama.

- Eu não queria interromper - disse Rony, com frieza. - Na verdade eu adoraria ver meus melhores amigos aos amassos. Principalmente em "minha" cama...

- Seu desejo é uma ordem - disse Harry, passando mais uma vez o braço pelo pescoço de Hermione; mas ela o desviou.

- Você sabia, Rony? - perguntou Hermione, nervosa. - Você sabia que eu e Harry estamos... juntos?

- Quem não sabe... - retrucou Rony, batendo a porta do quarto ao sair.

- Que ele quis dizer com isso? - perguntou Hermione, parecendo interessada.

- Será o cúmulo? - reclamou Harry, mal ligando para o que Rony dissera. - Qual vai ser o dia em que poderemos namorar em paz, sem interrupções? Parece até que ninguém quer que a gente fique junto... - acrescentou, zangado.

- Sabe que eu acho isso excitante? - disse Hermione, para a suspresa de Harry.

- O que é excitante?

- Podemos dizer que vivemos um amor proibido - explicou Hermione, parecendo aérea. - O que faz me alegrar ainda mais por estar com você.

- Podemos tornar o proibido possível - disse Harry, segurando o queixo de Hermione, pronto a beijá-la novamente.

Alguém chamou Hermione no andar de baixo.

- Ou impossível... - resmungou Harry, cruzando os braços quando a porta se abriu mais uma vez.

Foi uma surpresa para os dois encontrarem Alvo Dumbledore, sorrindo para eles.

- Sinto muito perturbar os pombinhos - sorriu Dumbledore, alisando suas barbas enormes e prateadas -, mas acabei de receber uma advertência de seus pais, Srta. Granger. Estão furiosos atrás de você; e prontos, eu diria, para esfolar o Harry vivo; por ele, como o acusaram, ter feito atos "sensuais" com você.

- É mentira, senhor - apressou-se Harry a se justificar. - O máximo que aconteceu foi que eu e Hermione ficamos nus.

- Um ato normal, eu concordo - disse Dumbledore, sorrindo para o garoto. - Aliás, este é um de meus passatempos prediletos. Quando os diretores dos quadros em meu escritório estão dormindo, eu desfruto deste momento ficando completamente nu... momentos divinos... - acrescentou Dumbledore, pensativo consigo mesmo.

Harry tentou não imaginar de como seria, se em um de seus passeios noturnos em Hogwarts, resultasse encontrar o diretor, caminhando pela escola com uma cueca samba-canção, com imagens de elfos domésticos alegres e dançantes.

- Mas a questão é - falou Dumbledore, parecendo voltar à realidade - que eles estão furiosos e não querem que você volte para a escola, a conviver com os bruxos, que como o seu pai nos rotulou, de "tarados com varinhas nas mãos". E eles querem falar com a senhorita, imediatamente.

- Professor, o senhor tem que impedir de me levarem - pediu Hermione.

- Por favor, senhor - implorou Harry.

- Vocês acham mesmo que vou deixar levarem a aluna mais brilhante da nossa escola? - disse o diretor. - Não, claro que convencerei eles. Mas você tem que vir comigo, Srta. Granger... só a senhorita - acrescentou Dumbledore, quando Harry fazia menção de acompanhá-la.

- O.k. - concordou Harry, ansioso. - Mas não deixe que a levem de mim.

- Não dexarei - disse Dumbledore, dando-lhe uma piscadela através de seus oclinhos de meia-lua.

Harry deu um beijo de "boa sorte" à namorada, antes desta sair com Dumbledore do quarto.

Mal a porta se fechara e Gina voltou, parecendo agitada.

- Harry, eu acho que consegui - disse Gina, despejando dois livrões na cama.

Ele os olhou, atordoado. Esquecera completamente do Livro Sexual da Sexualidade; uma vez que este o amaldiçoara.

- Conseguiu o que?

- Descobri que há um jeito de reverter a maldição - respondeu Gina, triunfante.

- Puxa, Gina - agradeceu Harry, contente, beijando as bochechas da garota. - Agora é só uma questão de tempo para eu me livrar dessa maldição, e por sorte Hermione nem precisará saber sobre.

Gina, que corara aos agradecimentos de Harry, agora o observava, insegura.

- Eu não te disse como se livrar da maldição.

Harry achou essa dedução desnecessária, mas fez a amiga prosseguir:

"Descobri que a maldição funciona da següinte forma: digamos que tenhamos uma lista de dez amigos, ou conhecidos com quem temos de dormir. Tem uma ordem específica; porém, se você evita uma pessoa pós outra, quando chegar à última, se tivermos feito tudo corretamente, nos livraremos da maldição."

- E como faremos isso? - perguntou Harry, enquanto Gina folheava o livro.

- Se fizermos todas as pessoas desta "lista" sentirem prazer...

- Espera aí - interrompeu Harry, indignado. - Isso significa que teremos de dormir com outras pessoas do mesmo jeito? Precisamos dar prazer a elas...?

- Se você deixasse eu terminar - continuou Gina -, saberia que existe outro modo de excitarmos estas pessoas, sem ter de dormir com elas.

Gina passou um dedo às runas do livro e desatou a ler:

- O prazer sexual de uma pessoa, pode ser artificialmente adqüirido com o feitiço a seguir...

- Significa que teremos de dar prazer a todos da "lista"? Graças a Deus você descobriu este feitiço... - disse Harry, aliviado.

- Não é tão simples assim... - preocupou-se Gina. - Precisamos fazer este processo com todos: beijar-lhes a meia-noite, lançando um Patrono do Prazer em seguida... Sem contar que teremos de alterar a memória da pessoa para não haver encrenca...

- Beijá-los a meia-noite, é? - disse Harry, desanimado. - Tudo bem... podia ser pior...

- E para nos prepararmos - continuou ela, folheando mais páginas -, descobri que há um jeito de sabermos quem será a primeira... digamos "vítima". Sempre poderemos saber...

- Como? - perguntou Harry, ansioso.

Uma vez que era uma maldição, lembrou Harry, nervoso, poderia ser qualquer pessoa... qualquer uma...

- Quer ver quem será a sua "vítima" primeiro? - ofereceu Gina, indicando-lhe o livro.

- Hum... que tal vermos o seu, primeiro... - falou Harry, não querendo nem pensar na suspresa que poderia ter ao tentar descobrir com quem ele supostamente teria de dormir; principalmente na frente de outra pessoa. - Eu posso ver, suponho?

Gina pensou por um momento; até que concordou. Começou então, a revirar algumas páginas, e aparentemente tentou entender alguns símbolos que Harry jamais vira.

A garota pousou o próprio livro aberto no colo; e segurou uma das mãos de Harry.

- Alerta-me, ó maldição - sussurou Gina. - De minha vida sexualmente amadiçoada quero uma visão.

A impressão de ser puxado para dentro de um livro, já chegara ao conhecimento de Harry a aproximadamente cinco anos atrás. A única coisa que podia dizer é que saíra, juntamente com Gina, daquele quarto escuro e cavernoso que dividia com Rony.

- Estamos em Hogwarts, no Salão Principal - disse Gina, desnecessariamente.

As quatro mesas das Casas estavam repletas de alunos famintos que saboreavam seus pratos. O Salão era enorme.

- Não podem nos ver - disse Harry, quando uma menina passou pela Gina, fazendo-a sobressaltar. - Somos como fantasmas... E o mesmo serve para eles.

- Não estou na mesa da Grifinória - percebeu Gina, observando os grifinórios, falantes no início do ano letivo. - Mas estou vendo você, Harry. Você, Hermione e o Rony. Mas eu não...

- Você está ali - avisou Harry, desviando o olhar de si próprio, que conversava com Hermione, e apontando para a versão simulada de Gina.

Gina discutia com Severo Snape, o mestre de Poções, que saíra da mesa dos professores.

- Muito bem, Malfoy - Snape fez sinal para o sonserino Draco Malfoy o acompanhar.

Harry e Gina saíram do Salão Principal, caminhando logo atrás de Snape, Draco e a "outra" Gina.

Nenhum deles disse nada até chegar à masmorra sinistra de Snape.

- Porque fez aquele estardalhaço, Weasley? - perguntou Snape.

- A Virgínia se invocou só porque eu a chamei de lésbica - disse o arrogante Draco.

Snape sorriu maliciosamente.

- Mentiroso - retrucou Gina. - Você não me chamou de lésbica; caso contrário, eu não teria lhe dado aquele pontapé, porque eu-sou-lésbica! Você me faltou com respeito na frente de todo o mundo.

- Ora, ora - zombou Snape. - A Weasley deseja ser respeitada.

- Pensei que tivesse nos trazido aqui para dar uma detenção à esse idiota - chiou Gina. - Mas como já vi que não vai, então vou me retirar...

Malfoy cochichou alguma coisa no ouvido do professor, este riu.

- Na verdade, Srta. Weasley - disse Snape suavemente, caminhando até a porta da masmorra e a trancando. - Nenhum dos dois sairá daqui tão cedo.

- O professor acha que precisamos de reforço particular - falou Draco, sem caso. - Não é, senhor?

Snape fez um breve gesto de concordância, enquanto retirava alguma coisa de uma caixinha em seu armário.

- Suponho que saiba como utilizar, Sr. Malfoy - disse ele, atirando um pacotinho ao garoto.

- Que é isso? - perguntou Gina, desconfiada.

- Este é o instrumento que utilizaremos em nossa "aula particular" de hoje - explicou Severo, abrindo o pacotinho e retirando uma camisinha de dentro.

Gina tomou um susto ao ver que Malfoy se aproximava, pois antes ela estivera observando o objeto curioso na mão do professor.

- Que você está...? - mas Gina não conseguiu terminar a pergunta, pois Draco mirou os lábios gelados na garota.

Eles se beijaram; e Draco só a soltou quando o professor de Poções também se aproximou. Snape e Draco sentaram Gina na mesa, ambos a beijando.

- Acho que vou gostar dessa "aula" - comentou Gina, em seus pensamentos.

Draco a deitou na mesa e continuou a beijá-la, com selvageria; enquanto Snape retirava a sua saia.

Gina parecia estar lutando consigo mesma entre as opções de deixar os dois fazerem o serviço, ou espancá-los e fugir.

Draco arrancou as vestes de Gina. O sutiã da garota segurava seus seios, que ganharam um tamanho razoável durante o verão. O loiro beijou os seios dela, fazendo-na se arrepiar. Snape, em seguida, arrancou o sutiã de Gina; esta massageou os próprios seios, como que para excitá-los.

- Ruivinha gostosa - murmurou Draco, reaproximando os lábios gelados aos seios dela, e os beijando

Gina ficou pálida ao perceber que estava sendo domada por dois dos bruxos mais detestáveis de Hogwarts. E, que enquanto Draco beijava o pescoço dela, Snape descia a saia da garota.

Gina se arrepiara.

- Oh... ah, professor... - gemeu Gina, baixinho, ao que o homem fazia massagens nas coxas dela.

A garota, parecendo ansiosa ao que aconteceria a seguir, ajudou Draco Malfoy a tirar a camiseta; revelando os peitorais dele.

- Gostou, é, Virgínia? - zombou Malfoy, enquanto Gina passava a mão pelo corpo dele.

Desta vez ela sentiu Snape retirar sua calcinha; estava completamente nua...

- Que tal brincar um pouco, ruivinha safada - disse Malfoy, enfiando a mão dentro da calça.

Ela olhou, à espera... mas antes que pudesse ver o quê o loiro tirava da calça... antes que pudesse imaginar qualquer outra coisa... ela sentiu uma sensação de prazer, ao sentir Snape tocar sua vagina com a língua.

O professor lambia a vagina de Gina... a chupava... ela gemia baixinho; mas tinha vontade de gritar de prazer...

Gina conseguiu contemplar o membro que Malfoy mostrou à ela, ao desabotoar a própra calça. Ela desceu a mão ao pênis dele, e começou a segurá-lo.

- Vai, gostosa - ordenou Draco. - Bate pra mim.

Gina obedeceu, deslizou a mão para cima e para baixo do pênis do garoto. Mas, lá embaixo, ela viu Snape masturbando ela com os dedos. Snape enfiava três daqueles dedos gélidos na vagina de Gina.

- Ah! - Gina gemia. - Ah... não pára - acrescentou, quando o professor retirou a mão da vagina dela.

- Prova um pouco do meu - falou Draco, se apoiando na mesa, para deixar o membro acessível à garota.

Gina pôs os lábios no pênis de Draco, enquanto Snape a chupava.

- Merda - disse Malfoy. - Como você chupa bem, Weasley.

Gina chupou o pênis de Draco. Lambeu. Chupou as bolas do garoto. E, em seguida, à pedida do próprio, ela cuspiu no membro dele e continuou a chupá-lo.

Snape abriu as pernas de Gina... Ela viu de relance que ele abaixou as calças, retirou da cueca um membro enorme, e vestiu-o com a camisinha

Snape colocou o pênis na vagina dela, lentamente.

- Caralh... - ela tentou gritar, mas o pênis de Draco abafou as palavras dela.

Gina quase mordeu o membro de Draco, enquanto Snape metia nela com força.

- Vai devagar, sua safada - retrucou Malfoy, retirando o pênis da boca dela.

Severo continuava a penetrá-la; Draco massageava os seios dela, e os beijava; Gina simplesmente gemia e gritava, numa nota de prazer misturado com muita dor:

- Isso, professor... AH! ENFIA... AH... ESSE PÊNIS GOSTOSO... EM MIM... AI!!!

- Mais baixo, garota - ofegou Snape. - Quer que o castelo inteiro ouça?

- Estamos na masmorra - disse Draco. - Ninguém nos ouvirá... acho até que ela pode agüentar os dois ao mesmo tempo...

- Ainda não - Snape largou Gina; a vagina da garota ardendo. - Primeiro vamos trocar, Malfoy.

Draco apanhou a camisinha que o professor lhe dera e a colocou. Severo beijou a aluna ferozmente. Gina, enquanto enroscava a língua em Snape, desceu a mão até o pênis dele, e começou a massageá-lo.

- Você gosta disso? - provocou Gina, o membro do professor endurecido na mão dela.

- Chupa - ordenou ele, levando o pênis à boca da garota.

Gina sentiu o pênis monstruoso de Snape tocar sua garganta. Ela começou a chupá-lo; até que sentiu Draco, chupando sua vagina.

Snape ofegava... Gina estava sem fôlego... Malfoy metia o dedo gelado no sexo dela.

- Mostre à ela o que te ensinei, Draco - disse Snape, maternalmente.

O garoto enfiou o pênis em Gina, obediente.

Com Draco era duas vezes menos dolorido do que com o professor; que tinha um membro maior e mais grosso; logo percebeu Gina.

- Acha que agüenta dois, ruivinha gostosa? - sacaneou Snape.

- Sim, senhor professor - disse Gina, brincando com o membro do homem. - O senhor é quem manda.

Severo deitou-se na mesa.

- Senta aqui, ruivinha - ordenou o mestre. - Malfoy, você vai por trás.

Gina sentou-se no membro de Snape, sentindo mais uma vez ele penetrar o interior dela. Draco, por sua vez, enfiou o pênis no ânus dela.

No começo, Gina gritou como se fosse capaz de explodir; mas depois, mesmo ainda sentindo muita dor com Snape e Draco a penetrando, ela se acostumou.

- Gostosa! - gritou Draco, batendo no traseiro dela.

Gina cavalgou no pênis de Snape.

- Isso - gritou Snape. - Está aprendendo a ser uma safada!

Gina massageou o peitoral peludo do professor; parecia querer arranhá-lo.

Draco meteu com mais força ainda, no ânus dela.

- Ah... ah... ah - ela gritava, excitada.

- Tenho um presentinho pra você - ofegou Malfoy, tirando a camisinha.

Snape fez o mesmo. Eles deitaram a garota na mesa e gozaram nos seios dela. Gina chupou o pênis de Severo e Draco ao mesmo tempo.

- Safada - disse o loiro, batendo com o pênis na face corada dela.

- Ótima aula - falou o professor.

- Chega - disse Harry, fazendo a Gina real se sobressaltar. - Acho que já vimos o bastante.

- Harry... aquela não sou eu... eu jamais faria isso com aqueles dois - disse Gina, horrorizada, ainda contemplando a cena em que Malfoy e Snape beijavam o corpo da "outra" Gina.

- Eu sei - falou Harry. - Aquilo é somente uma simulação do que esse maldito livro amaldiçoado nos oferece, e você sabe disso.

- Não sou eu... eu não faria aquilo - ainda choramingava ela.

- Eu sei, Gina... Mas agora já chega, vamos embora... Já vimos demais...

Harry segurou o braço dela e olhou à volta.

- Como fazemos para sair?

- Acho que temos que esperar acabar - disse Gina, as mãos tapando os olhos para não ver mais nada.

Então, mais do que de repente, a masmorra de Snape se dissipou, trazendo de volta o quarto que Harry dividia com Rony.

Gina se jogou na cama, evitando o olhar de Harry.

- Gina, dá pra parar? - resmungou Harry. - Eu sei que você não faria aqüilo. Não é real; e nem vai ser se conseguirmos impedir. Somos eu e você nisso juntos, o.k.?

Gina então o encarou, parecendo mais calma.

- Desculpe.

- Tudo bem; eu sei como deve ser horrível - justificou Harry.

- Vamos ver o seu, então? - perguntou Gina.

- V-ver o meu? Você quer quer ver o meu também? - disse Harry, constrangido.

- Ah, você viu o meu, não viu? - disse Gina, apanhando o livro de Harry. - Acho que também tenho o direito de ver o seu.

- O.k. - Harry apanhou o Livro Sexual da Sexualidade, segurou a mão de Gina, e disse: - Alerta-me, ó maldição. De minha vida sexualmente amadiçoada quero uma visão.

Os dois sumiram imediatamente do quarto da Ordem da Fênix; caíram num lugar muito conhecido de ambos.

Uma lareira iluminava aquele lugar, que continha poltronas confortáveis. Aquele lugar sempre garantira o conforto dos grifinórios.

- É a torre da Grifinória - disse Harry. - E olha eu ali...

A versão simulada do próprio Harry se enontrava em uma das poltronas; ele lia um pergaminho, muito concentrado.

Gina sentou no tapete de pernas cruzadas.

- Mas somente eu estou aqui - disse Harry, observandoo seu eu mágico. - Não tinha que ter mais alguém?

- Alguém deve chegar logo - falou Gina.

Ele se sentou ao lado da amiga e esperou.

- Espero que seja a Hermione - disse Harry, de repente. - Tem que ser ela...

- Talvez seja... - disse Gina, olhando para o retrato. - Mas de qualquer maneira vamos saber agora...

O buraco do retrato se abriu. Harry se esticou para espiar. Alguém vinha em passos largos...

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C-O-M-E-N-T-E-M!!!

Anderson Gryffindor

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