De volta pra casa.
Já que a normalidade reinava em Hogwarts, os alunos começaram a fazer a suas malas para irem pra casa, só que antes de partirem todos foram para o salão principal para a festa de despedida.
O Salão estava com panos pretos ao invés das cores da casa campeã, em homenagem aos alunos que morreram.
– O fim - Disse Dumbledore olhando para cada aluno - de mais um ano.
– Em lembrança aos alunos que morreram quero lhes dizer que todos foram corajosos: Sr.Theodore Monet da Lufa-Lufa um brilhante aluno que com certeza nos fará falta com suas aptidões para esportes, Srtª Sam Lupovski da Corvinal, uma grande aluna, dona de um cérebro brilhante que jamais será substituído e Hector Bonilha da Lufa-Lufa um aluno com maravilhosas estratégias como ninguém. Essas mortes afetaram todos nós, quer vocês os conhecessem ou não. Esses Alunos ficaram sempre em nossas lembranças. Também quero elogiar o Aluno que venceu o torneio tri-bruxo e parabenizar os que perderam, mas tiveram coragem suficiente de enfrentar - O diretor fez uma pausa - O ministro da magia não quer que eu diga-lhes isso, mas creio que todos merecem a verdade, Lord Voldemort retornou - Todos os alunos no grande salão olhavam para Dumbledore incrédulos - É possível que alguns pais se horrorizem com o que acaba de fazer, talvez porque achem que eu não deva lhes contar por que vocês são demasiados jovens. Creio, no entanto, que a verdade em geral, é preferível ás mentiras. Cada convidado neste salão será bem-vindo se algum dia quiser voltar para cá. E digo a todos, á luz do ressurgimento de Lord Voldemort, seremos fortes quanto fomos unidos e tão fracos quanto formos desunidos... (e assim Dumbledore continuou seu longo discurso...) Quando o diretor terminou todos se levantaram e foram saindo do salão principal.
Catherine abraçada com David passou por Cedrico e disse:
– Haha... Perdedor! – Disse Catherine fazendo um trocadilho.
– Veremos, pois ainda não terminamos aquela conversa... – Respondeu Cedrico.
– TERMINARAM SIM! – Disse David com ênfase, saindo do salão principal com Catherine.
(...)
Já no trem, Emily, Rony, Hermione, Catherine, David, Harry e Amber conversavam...
– Er... Me desculpe, Amber – Disse Rony entre os dentes.
– O que? Não ouvi fale mais alto – Disse Amber.
– Me desculpe.
– Relaxa, fui eu que matei aqueles alunos – Disse Amber com um sorriso estampado no rosto só para assustar Rony.
– Maligna! – Respondeu Rony com os olhos arregalados saindo de perto de Amber enquanto todos riam.
– Er... Amber, tem uma coisa que eu preciso te perguntar - Disse Hermione.
– Diga - Disse Amber levantando a sobrancelha.
– Er... Não lembro de você na cerimonia de abertura, quero dizer... Assim como Emily, era para você ter ido lá na frente e ter sido selecionada para uma casa...
– Ah! Sim, isso... É que eu me atrasei... E bem... Mamãe e papai aparataram comigo até Hogsmeade e de lá nós viemos andando até Hogwarts, ai eu fui selecionada na sala de Dumbledore.
– Aposto que o chapéu mal encostou em você e logo a mandou para a Sonserina - Disse Rony.
– Na verdade não foi bem assim... Ele estava em dúvida queria me mandar para a Corvinal... Ele chegou até a mencionar a Grifinoria, mas eu disse que Sonserina seria melhor por que ele já estava me dando nos nervos - Disse Amber dando de ombros e então todos riram.
– Uma coisa que você também não explicou... – Disse Harry - Como você achou um basilisco? Eu tenho certeza de que só existia um na câmara e eu o matei...
– Errado... Todos sabem como um basilisco nasce, certo? – Perguntou ela e todos assentiram – Então... No momento exato em que o tal ovo chocado pela rã iria nascer, Salazar jogou um feitiço que de certa forma parou ovo no tempo e tal feitiço só poderia ser quebrado com o sangue de seu herdeiro, ou seja... O feitiço só se quebraria com o sangue de um Ofidioglota...
– Como sabia disso? E onde estavam os ovos? – Perguntou Harry intrigado.
– Bem... Havia casca de ovo no local e também... Havia sangue seco, enfim... Eu tentei de tudo, pesquisei em uns livros até, mas não encontrei nada, até que... Eu resolvi tentar isso e então Lilith nasceu... Provavelmente o basilisco de Julietta era o que estava no outro ovo, aproposito... O ovo de Lilith também continha sangue, portanto acho que Julietta tentou ficar com os dois, mas o feitiço de Salazar provavelmente só permitia um basilisco por herdeiro... – Disse Amber sorrindo – E... Bem... A boca de Salazar é a entrada para uma espécie de caverna, e no fundo dela estava o ovo.
– Está querendo dizer que ha mais ovos amaldiçoados? – Perguntou Rony.
– De modo algum, este era o ultimo – Disse Amber dando de ombros.
– E ele tem mesmo três cabeças?
– Se quiser, quando voltarmos a Hogwarts eu a apresento a você – Disse Amber com um olhar sanguinário.
Rony tremeu e então disse:
– Mantenha aquela coisa lá em baixo!
Todos riram.
– Como você é medroso, Roniquinho – Debochou Amber rindo.
– Catherine, preciso falar com você – Disse David pegando na mão da mesma.
– HUUUUUMMMMM – Disseram todos.
– Ah! Eu vou comprar sapo de chocolate – Disse Amber indo atrás de Catherine e David
– David! Você sabe onde está Draco?
– Ele está pra lá – Respondeu David apontando.
– Ah sim, obrigado.
Saindo dali David e Catherine entraram em uma cabine vazia, e começaram a conversar...
– Você fez meu trabalho? – Perguntou David ironicamente.
– Não acredito que me chamou aqui pra isso! – Respondeu Catherine.
– Por quê? Você achou que eu iria falar sobre o que com você?
– Ah... Sobre nada não, com licença – Nesse momento David pegou no braço de Catherine e a jogou no banco.
– Não sou tão idiota assim – Disse David dando um beijo em sua boca logo em seguida – Agora estamos kits.
– David... – Corou Catherine.
– Quer ser minha namorada?
– Por que não pede para Julietta, não é ela que é a “bonitinha”?
– É ela é realmente muito bonitinha, mas não é ela que quero.
– Hmpf! – Disse Catherine corada.
– Bom, já que você não me dá certeza vou sair então...
– Não! Espere! Eu... Aceito... – Disse Catherine entre os dentes.
– Você o que? Fale mais alto
– Aceito.
– Bem, já que é assim, tome isto – David a presenteou com um colar de prata com um lindo pingente – Isso é para afastar certos garotos – continuou David.
– Por quê? Estás com ciúmes? Até que o Cedrico é bonitinho...
– Aé? Então vá com ele – Disse David quase saindo da cabine
– Mas você é mais... – Disse Catherine puxando David, jogando-o no banco e ficando em cima devolvendo o beijo.
– Nossa! Não é atoa que gostei de você! – Disse David sorrindo.
(...)
Enquanto isso, Amber continuava a andar, quando chegou à cabine de Draco, viu Crabbe e Goyle...
– Crabbe! Goyle! – Disse ela docemente enquanto sorria – Vaza! – Continuou ela mudando seu tom de voz e sua expressão.
– Não, não iremos sair! – Disse os dois.
– Draco! – Disse Amber tombando a cabeça para o lado.
– Saíam patetas, não preciso de vocês agora – Atendeu Draco.
– Hmpf! – E assim saíram Crabbe e Goyle.
– Dig... – Assim que ambos saíram Amber pulou em cima de Draco e deu-lhe um beijo, antes que o mesmo pudesse completar o que ia dizer.
– Pronto! Agora lhe dei algo para pensar no verão, até mais – Disse Amber quase saindo da cabine.
– Espere! – Draco a puxou pelo braço e a encostou na porta da cabine devolvendo o beijo.
– Sabe Malfoy... Detesto perder – Amber o beijou novamente.
– Eu também detesto perder! – Draco devolveu o beijo e assim ficaram por alguns instantes até que...
– EU NÃO ACREDITO! Amber que nojo, justo com ele? – Apareceu Emily olhando as roupas amarrotadas de Draco e Amber, sem contar nos seus cabelos bagunçados.
– Estava demorando... – Resmungou Draco.
– Pois bem, vamos comprar meu sapo de chocolate! – Dizendo isso Amber e Emily saíram de lá.
– Eu heim, esse trem tá muito amoroso pro meu gosto, antes era Catherine, agora é você?
– Emily, cadê Daniel?
– Ele me pediu pra comprar um sapo de chocolate pra ele...
– Emi, preciso te contar uma coisa... – Disse Amber séria
– O que?
– Starla está viva...
* Cotinuação \/
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