Capitulo 7
Capitulo 7
XXX--XXX
Parques de diversões perdem sua magia à luz do dia. Sujeira, pintura descascada e metal amassado aparecem. O que é brilhante e reluzente sob luzes artificiais, se torna comum à luz do sol. Apenas pessoas muito jovens ou com o coração muito jovem podem acreditar em magia quando diante da realidade.
Hermione sabia que seu avô era persistentemente jovem. Ela o amava por isso. Com carinho, observou-o supervisionar os reparos no castelo assombrado. Os fantasmas dele, pensou com um sorriso, eram importantes para Pop. Megan andou ao lado da trilha, evitando seus próprios fantasmas ao longo do caminho. Fazia dez dias desde que Pop tinha lhe contado dos problemas sobre os reparos. Dez dias desde que ela vira Harry. Afastando tais pensamentos da cabeça, se concentrou em sua própria realidade... seu avô e o parque deles. Era madura o bastante para saber o que era real e o que era fantasia.
— Olá — chamou ela de trás de Pop.
— Como as coisas estão indo?
Pop se virou ao som de sua voz, e o sorriso era largo.
— Muito bem, Hermione. — O som dos reparos ecoava ao redor das palavras. — Mais rápido do que pensei que seria. Estaremos funcionando antes do feriado da Páscoa. —
Ele passou um braço ao redor dos ombros da neta e apertou um deles.
— Os brinquedos menores já estão em ordem. E quanto a você?
Ela não protestou quando ele começou a conduzi-la para fora.
— O que quanto a mim? — replicou Hermione.
O súbito brilho da luz do sol a fez piscar. O dia de primavera tinha todo o calor do verão.
— Você está com uma expressão triste nos olhos há mais de uma semana. — Pop esfregou o braço contra o ombro dela, como se para aquecê-la, apesar da força do sol.
— Sabe que não consegue esconder coisas de mim, Hermione. Eu a conheço muito bem.
Ela ficou em silêncio por um momento, querendo escolher as palavras com cuidado.
— Eu não estava tentando esconder nada, Pop. — Hermione deu de ombros, virando-se para observar os homens trabalhando na montanha-russa. — É só que a questão não é importante o suficiente para ser abordada. Quanto tempo levará o conserto da montanha-russa?
— Importante o suficiente para deixá-la infeliz — replicou ele, ignorando a tentativa de evasão de Hermione. — Isso é muito importante para mim. Você não ficou velha demais para conversar comigo sobre seus problemas, ficou?
Ela o fitou com expressão escusatória.
— Oh, não, Pop, sempre posso conversar com você.
— Bem — disse ele simplesmente —, estou ouvindo.
— Cometi um erro, isso é tudo. — Hermione meneou a cabeça e teria se aproximado para inspecionar os trabalhadores se ele não a tivesse segurado com mão firme.
— Hermione. — Pop colocou ambas as mãos nos ombros dela e a olhou fixamente.
Uma vez que eram quase da mesma altura, os olhos dos dois ficaram no mesmo nível.
— Vou lhe fazer uma pergunta direta — continuou. — Você está apaixonada por ele?
— Não — negou ela rapidamente. Pop arqueou uma sobrancelha.
— Vejo que não precisei mencionar nenhum nome.
Hermione parou por um momento. Tinha esquecido o quanto seu avô podia ser perspicaz.
— Pensei que estivesse — disse mais cuidadosamente. — Estava enganada.
— Então por que está tão infeliz?
— Pop, por favor. — Ela tentou se afastar, mas novamente as mãos grandes a seguraram com firmeza.
— Você sempre me deu respostas diretas, Mione, mesmo quando tive de arrancá-las de você.
Hermione suspirou, sabendo que respostas evasivas e meias-verdades eram inúteis quando ele estava naquele humor.
— Tudo bem. Sim, estou apaixonada por ele, mas isso não importa.
— Não é uma declaração muito inteligente para uma garota brilhante como você — murmurou ele num tom gentil de desaprovação. Hermione deu de ombros. — Pode me explicar por que estar apaixonada não importa? — incentivou.
— Bem, certamente não dá certo se meu amor não é correspondido — murmurou Hermione.
— Quem disse que não é? — perguntou Pop com a voz tão indignada que ela sentiu algum alívio da dor.
— Pop. — A expressão de Hermione se suavizou. — Só porque você me ama, não significa que todo mundo me ama.
— O que a faz ter tanta certeza que ele não a ama? — argumentou seu avô. — Perguntou a ele?
— Não. — Hermione estava tão atônita que quase riu daquela ideia.
— Por que não? As coisas são mais simples dessa forma.
Hermione respirou profundamente, esperando fazê-lo entender.
— Harry Potter não é homem de se apaixonar por uma mulher. Não seriamente. E com certeza, não por alguém como eu. — O gesto amplo que ela fez com as mãos foi uma tentativa de aprimorar uma explicação que sabia estar longe de ser adequada. — Ele já esteve em Paris, mora em Nova York. Tem uma irmã chamada Jessica.
— Isso esclarece as coisas — zombou Pop e Hermione emitiu um rápido gemido de frustração.
— Nunca estive em lugar algum. — Ela passou uma das mãos pelos cabelos. — No verão, vejo milhões, literalmente milhões de pessoas, mas são todas transitórias. Não sei quem elas são. As únicas pessoas que conheço realmente são as que vivem aqui. O mais longe que já viajei foi para Charleston.
Pop acariciou seus cabelos.
— Eu a mantive muito perto de mim — murmurou ele. — Sempre disse a mim mesmo que haveria oportunidades futuras.
— Oh, não, Pop, eu não quis dizer dessa maneira. — Hermione o abraçou, enterrando o rosto no ombro dele. — Não pretendi que soasse dessa forma. Amo você, amo este lugar. Não mudaria nada. Isso foi horrível da minha parte.
Ele riu e lhe deu um tapinha nas costas. O aroma sutil do perfume de Hermione o fazia lembrar que ela não era mais uma garotinha, e sim uma mulher. Os anos tinham passado com incrível rapidez.
— Você nunca fez uma única coisa horrível na vida. Nós dois sabemos que quis conhecer um pouco do mundo, e sei que ficou por perto para manter um olho em mim. Oh, sim — disse ele, antecipando o protesto dela. — E fui egoísta o bastante para permitir isso.
— Você nunca fez nada egoísta — replicou Hermione e se afastou. — Eu só quis dizer que Harry e eu temos muito poucas experiências em comum. Com certeza, ele enxerga a vida de maneira diferente. Não tenho os mesmos tipos de conhecimento de Harry.
— Você sempre foi uma guerreira, pelo que recordo. — Pop meneou a cabeça com a expressão dela e suspirou. — Tudo bem, esqueceremos o assunto por um tempo. Você é muito teimosa.
— Inflexível — corrigiu ela, sorrindo novamente. — Esta é uma palavra melhor.
— Somente uma maneira sofisticada de dizer "teimosa". — Pop falou de modo áspero, mas seus olhos sorriam para a neta, — Por que não está no estúdio, em vez de andando num parque de diversões no meio do dia?
— O trabalho não estava indo muito bem — confessou Hermione, pensando no rosto semi-esculpido que a perseguia. — Além disso, sempre tive uma atração por parques de diversão. — Ela enganchou o braço no dele quando começaram a caminhar novamente.
— Bem, este estará em condições dentro de mais uma semana — disse Pop, olhando ao redor com satisfação. — Com sorte, teremos uma boa temporada, e poderemos pagar uma boa parte daqueles dez mil dólares.
— Talvez o banco nos envie alguns clientes de modo que eles possam receber seu dinheiro mais rápido — sugeriu Hermione, ouvindo o barulho do martelo contra madeira enquanto eles se aproximavam da montanha-russa.
— Oh, eu não peguei dinheiro emprestado do banco, peguei de... — Pop parou abruptamente. Com uma tosse e uma respiração ruidosa, se abaixou para amarrar o sapato.
— Você não pegou dinheiro emprestado do banco? — Perplexa, Hermione franziu o cenho para a cabeça branca. — Bem, onde conseguiu o dinheiro, então?
A resposta dele foi um murmúrio incompreensível.
— Você não conhece ninguém com tanto dinheiro — começou ela com meio-sorriso.
— Onde... — O sorriso desapareceu. — Não, não, você não fez isso. — Mesmo enquanto negava, Hermione sabia que aquilo tinha de ser verdade. — Você aceitou dinheiro dele?
— Bem, Hermione, não era para você saber disso. — A agonia se revelou nos olhos de
Pop, enquanto a voz parecia enfraquecer.
— Ele não queria que você soubesse.
— Por quê? — ela exigiu saber. — Por que você fez isso?
— A situação praticamente aconteceu, Mione. — Pop estendeu a mão para dar um tapinha na dela, do seu jeito antigo e suave. — Harry estava aqui, eu estava lhe contando sobre os reparos e que iria pedir um empréstimo, e ele ofereceu. Pareceu-me a solução perfeita. — Pop manuseou o cadarço o sapato nervosamente. — Os bancos fazem muitas perguntas, e levam muito tempo com a papelada. Harry não está me cobrando quase nada de juros. Pensei que você ficaria feliz com isso... — Ele parou.
— Está tudo escrito? — perguntou ela, mortalmente calma.
— É claro. — Pop assumiu um ar levemente magoado. — Harry disse que isso não era necessário, mas eu sei como você é, então providenciei os papéis, tudo legalmente.
— Não era necessário — repetiu ela suavemente. — E o que você usou como garantia?
— O parque, naturalmente.
— Naturalmente — repetiu Hermione, sentindo pura fúria na única palavra. — Aposto que ele adorou isso.
— Agora, não se preocupe, Hermione. Tudo está dando certo. Os reparos estão indo bem, e vamos abrir o parque na data certa. Além disso — acrescentou com um suspiro
— você nem mesmo deveria saber disso. Harry queria dessa forma.
— Oh, tenho certeza que queria — disse ela amargamente. — Tenho certeza que sim.
Virando-se, Hermione saiu andando. Pop a observou desaparecer de vista, então endireitou o corpo. Sua neta tinha um temperamento terrível quando dava vazão aos sentimentos. Esfregando as mãos, ele sorriu. Aquilo, decidiu, satisfeito com sua própria manobra, deveria instigar algo.
Hermione parou a moto na entrada da casa de Harry, então desligou o motor. Tirou o capacete e o prendeu no guidão. Ele não ia, determinou-se, se safar daquilo.
Atravessando o gramado, andou para a porta da frente. A batida foi forte, mas ainda assim, não produziu resposta. Hermione enfiou as mãos nos bolsos e fez uma careta. Sua moto estava parada atrás do Porsche preto dele. Ignorando amenidades, ela tentou a maçaneta. Quando esta girou, Hermione não hesitou. Abriu a porta e entrou.
A casa estava silenciosa. O instinto lhe disse imediatamente que não havia ninguém lá dentro. Ainda assim, andou ao longo da sala, procurando por sinais de Harry.
Um relógio de pulso, fino e de ouro, estava jogado sobre a prateleira de vidro da estante. Uma câmera fotográfica estava sobre a mesinha de centro, a parte de trás aberta e sem filme. Havia um par de tênis gastos embaixo do sofá. Um volume de John Cheever jazia ao lado dos tênis.
Abruptamente, percebeu o que havia feito. Intrometera-se onde não tinha o direito. Sentia-se tanto desconfortável quanto fascinada. Um cinzeiro continha a ponta de uma cigarrilha. Após uma breve luta com sua consciência, Hermione foi em direção à cozinha. Não estava espionando, disse a si mesma, apenas se certificando de que ele não estava em casa. Afinal de contas, o carro de Harry estava lá e a porta se encontrara aberta.
Havia uma xícara na pia e meio pote de café sobre o fogão. Ele tinha derramado algo em cima do balcão e não se importara em limpar. Hermione reprimiu um movimento instintivo de pegar um pano de prato. Quando se virou para partir, um barulho mecânico do lado de fora lhe chamou a atenção. Foi até a janela e o viu.
Ele estava vindo do lado sul do gramado, andando atrás de um cortador de grama elétrico. Estava nu da cintura para cima, com um jeans justo e baixo nos quadris. Era bronzeado, um tom de pele profundamente dourado, que agora brilhava com o esforço do trabalho braçal. Ela admirou os músculos dos braços fortes e das costas.
Afastando-se da janela de maneira abrupta, saiu pela porta da cozinha e atravessou o gramado apressadamente.
A agitação do movimento e um brilho vermelho prenderam os olhos dele. Harry viu Hermione andando em sua direção, vestida de jeans e camisa vermelha. Estreitando os olhos contra o sol, passou uma das mãos sobre a testa suada. Então se abaixou e desligou o cortador de grama quando ela chegou mais perto.
— Olá, Mione — disse ele levemente, mas seus olhos não eram casuais.
— Você é muito ousado, Potter — começou ela. — Mas nem eu mesma pensaria que se aproveitaria de um velho confiável.
Ele arqueou uma sobrancelha e encostou-se contra o cabo do cortador de grama.
— Mais uma vez, esclareça.
— Você é o tipo que se mete nos negócios das pessoas — continuou Hermione. — Tinha de estar no parque, tinha de fazer uma oferta magnânima com sua pequena pilha de dinheiro.
— Ah, um vislumbre de claridade. — Ele alongou as costas. — Não pensei que você ficaria radiante pelo fato de o dinheiro ter vindo de mim. Parece que estava certo.
— Você sabia que eu nunca permitiria isso — declarou ela.
— Não acredito que eu tenha considerado o fato. — Harry inclinou-se sobre o cortador de grama novamente, mas não havia nada tranquilo no gesto. — Você não dirige a vida de Pop, pelo que vi, Hermione, e certamente não dirige a minha.
Ela fez o possível para manter o tom de voz calmo.
— Tenho um grande interesse no parque e em tudo que pertence a ele.
— Ótimo, então você deveria ficar satisfeita por ter dinheiro para os reparos rapidamente, com uma taxa baixa de juros. — O tom de Harry era frio, e de um homem de negócios.
— Por quê? — ela exigiu saber. — Por que nos emprestou dinheiro?
Harry falou após um longo momento de silêncio:
— Não lhe devo nenhuma explicação.
— Então eu lhe darei uma — disse Hermione. Havia paixão em sua voz. — Você viu a oportunidade e a agarrou. Suponho que é isso que as pessoas fazem no seu tipo de mundo. Apossam-se, sem a menor consideração com as pessoas envolvidas.
— Talvez eu esteja confuso. — Os olhos de Harry estavam sérios, opacos e ilegíveis. A voz combinava com eles. — Tive a impressão de que dei alguma coisa.
— Emprestou alguma coisa — corrigiu Hermione. — Tendo o parque como garantia.
— Se este é o problema, entenda-se com o seu avô. — Harry se abaixou, alcançando o fio para ligar o cortador de grama novamente.
— Você não tinha o direito de se aproveitar de Pop. Ele confia em todo mundo.
Harry largou o fio de novo com um movimento brusco.
— Uma pena que isso não seja uma qualidade herdada.
— Não tenho motivo para confiar em você.
— E, aparentemente, todos os motivos para desconfiar de mim desde o primeiro momento. — Os olhos dele haviam se estreitado em especulação. — Isso é só comigo, ou uma antipatia geral em relação aos homens?
Ela se recusou a honrar a pergunta com uma resposta.
— Você quer o parque — começou Hermione.
— Sim, e deixei isso claro desde o princípio. — Harry empurrou o cortador de grama de lado, de modo que não houvesse obstáculos entre os dois. — Ainda pretendo obtê-lo, mas não preciso jogar sujo para conseguir isso. Ainda pretendo ter você. — Hermione deu um passo atrás, mas ele foi muito rápido. Dedos fortes se curvaram ao redor do braço dela. — Talvez eu tenha cometido um erro, liberando-a na outra noite.
— Você não me queria. Isso é só um jogo.
— Eu não queria você? — Ela fez uma outra tentativa rápida para se afastar e fracassou. — Não, tem razão, eu não a queria. — Harry a puxou contra si e capturou lhe a boca na sua. A mente de Hermione pareceu girar em choque.
— Eu não quero você. — Antes que ela pudesse falar, a boca sensual tomou a sua novamente. Havia uma ponta de brutalidade que Harry nunca lhe mostrara antes. — Como eu não a tenho desejado há dias — acrescentou, inclinando-a para o chão.
— Não — disse Hermione assustada. — Não faça isso. — Mas os lábios sensuais a estavam silenciando mais uma vez.
Não havia nenhuma da persuasão provocativa que ele tinha lhe mostrado antes, nenhuma leve arrogância. Aquelas eram exigências primitivas, incitando respostas primitivas de Hermione. Ele tomaria o que quisesse, do seu jeito. Harry lhe roubou beijos, carícias, enquanto buscava por mais. Então os lábios dele deixaram os seus, traçando uma jornada pelo pescoço delicado, antes de descerem mais. Hermione sentiu que estava sufocando, o corpo em chamas. Sua respiração estava presa nos pulmões, emergindo em gemidos curtos e rápidos. Os dedos quentes e longos percorriam uma trilha por sua pele trêmula.
Ele deslizou o polegar sobre o mamilo de Hermione, fazendo movimentos circulares, até que ela estava além do medo, além da razão. Harry a beijou de novo, com ardor, com desespero. Ela murmurou palavras inteligíveis, agarrando-se a ele enquanto seu corpo tremia com ondas de desejo.
Harry ergueu a cabeça, e a respiração era quente e irregular no rosto dela. Hermione abriu as pálpebras, revelando olhos deslumbrados pela paixão, pesados com desejo. Silenciosamente, tremeu. Se pudesse falar naquele momento, teria dito que o amava. Não havia orgulho em seu ser, nem vergonha, apenas um desejo devastador e um amor que era dolorido em sua força.
— Este não é o lugar para você. — A voz de Harry era rouca quando rolou sobre as costas. Eles ficaram deitados ali por um momento, lado a lado, sem se tocarem. — E esta não é a maneira certa.
A mente de Hermione estava nublada, e o sangue pulsando nas veias.
— Harry — conseguiu murmurar o nome dele e esforçou-se para se sentar. Os olhos acinzentados lhe percorreram o corpo, então subiram lentamente para focar no seu rosto, que estava vermelho e com uma expressão consciente. Ela queria tocá-lo, mas estava com medo.
Por um momento, apenas se entreolharam.
— Eu a machuquei? Ela meneou a cabeça em negação. Seu corpo doía de desejo.
— Vá para casa, então. — Harry se levantou, dando-lhe um último olhar breve. Virando-se, deixou-a.
Hermione ouviu a porta da cozinha sendo batida.
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Obrigado Saito por seu comentario e por ler essa fic.
Obrigado a todos que leem essa fic, espero que estejam gostando..
Comentários (3)
A minha vontade de bater no Harry tá aumentando a cada capítulo, pelo amor de Deus, oq esse homem quer? Ele quer o parque, a Hermione, outra coisa... Tá me dando é dor de cabeça! E a outra louca fica endoidando no pensamento, sei naum viu! Bjão, esperando o próximo capítulo ansiosa! (e com vontade de bater no Harry!)
2013-08-27Ele ta amarelando muito, só que acho que a Hermione esta com sindrome de Bella, serio ela não esta fazendo nada, fica apenas submissa ao que o Harry quer, ai quando ele foge para que ela não sai mal na historia ela fica com raivinha! Estou aguardando ansiosamento o proximo capitulo
2013-08-26ele sempre cai fora na ora qe não deve....não é a toa q ela fica furiosa né...
2013-08-25