A terceira tarefa prt 1



-A terceira tarefa - disse Hermione

- Dumbledore também acha que Você-Sabe-Quem está se fortalencendo outra vez? - sussurrou Rony

Molly suspirou irritada e lançou um olhar mal humorado ao filho. Para ela, as ''crianças'' não deveriam se meter nos problemas dos adultos.

Tudo que Harry vira na penseira, e quase tudo que Dumbledore lhe contara  e mostrara depois, ele agora estava dividindo com Rony e Hermione - e é claro, com Sirius, a quem Harry enviara uma coruja assim que saíra do escritório do diretor.

-Então quer dizer que o santo potter estava se comunicando com um criminoso? - disse Umbrigde com sorriso de vitória no rosto.
 - Sabe Dolores se eu fosse você, o que eu agaradeço muito por não ser, tirava esse sorriso da cara e calava sua boca - disse Kate que morre de raiva dessa mulher.
- Como você ousa falar comigo desse jeito sua mestiça nojenta! - vociferou a professora em resposta.
Todos ficaram boquiabertos, como uma professora e empregada do ministério poderia ter preconceitos contra mestiços?
Mas, para a surpresa de todos, Kate sorriu. Só que não era um sorriso qualquer, era aquele sorriso que  ela costuma dar quando está preste a fazer alguém calar a boca. Johny não interferiu, sabia que sua esposa estava preste a fazer a Umbrigde ficar quieta e assustada.
- Você pode me chamar de mestiça o quanto quiser Umbrigde. - disse ela de modo sarcastico - mas saiba que eu e meu marido temos mais sangue puro do muitos aqui. Principalmente você.
-Ora que insólencia! os Umbrigdes sempre foram sangue puro e...
-É, mas por acaso os Umbrigdes tem sangue divino correndo nas veias? - interrompeu Kate com superioridade.
- Sangue divino - repetiu Umbrigde confusa - Como assim sague divino?
- Oh você não sabia que eu e o Johny somos filhos de deuses? - Kate disse isso sorrindo maldosamente, vendo a boca da sapa velha se abrir em choque - Prazer, eu sou Katherine Cherry Black Stwart Cullen, filha de Poseidon, o deus dos mares.
- E eu sou Johnattan Stwart Cullen, filho de Apolo, o deus do sol - Johny se apresentou, se levantando e ficando ao lado da esposa.
- Por isso Umbrigde, antes de me xingar, pense bem antes. Eu posso não estar num dia muito bom e você se arrenpender amargamente do que você falou - avisou Kate de maneira fria se sentando novamente junto do marido, que a abraçou pelos ombros.
Todos ficaram em siléncio e Hermione voltou a ler.

Mais uma vez os três ficaram acordados até tarde na sala comunal, discutindo os acontecimentos até que a cabeça de Harry começou a rodar, até que ele compreendeu o que Dumbledore quisera dizer quando falara em uma cabeça ficar tão cheia de pensamentos que era um alívio esvaziá-la com um sifão.

 
- Parece que aconteceram coisas bem interessantes no capítulo anterior - disse Emeline.

Rony ficou olhando fixamente para as chamas na lareira.
Harry que o viu estremecer levemente, embora a noite não estivesse fria.
- E ele confia em Snape? - tornou a perguntar Rony. - Confia realmente em Snape, mesmo que o cara tenha sido um Comensal da Morte?

Snape, Lúcio e Kate reviraram os olhos.

- Sim - disse Harry.
Hermione não falava havia dez minutos. Estava sentada com a testa apoiada nas mãos, fitando os joelhos. Harry pensou que ela também faria um bom uso de uma penseira.

Concerteza eu faria. Pensou a garota.

- Rita Skeeter - murmurou ela finalmente.

Todo mundo ficou confuso.

- Como é que você pode estar preocupada com ela agora? - indagou Rony, incrédulo.
- Não estou preocupada com ela - respondeu Hermione para os próprios joelhos. - Só estou pensando... lembra o que ela me disse no Três Vassouras? ''Sei coisas sobre Ludo Bagman que a deixariam de cabelo em pé.'' Era a isso que ela estava se referindo, não é? Ela fez a cobertura do julgamento, sabia que ele tinha passado informações para os Comensais da Morte. E Winky, também, lembra... ''O Sr. Bagman é um bruxo malvado.'' O Sr. Crouch provavelmente ficou furioso quando Bagman se livrou da prisão, e provavelmente comentou isso em casa.

Todos ficaram surpresos com aquela revelação, menos o trio de ouro e Dumbledore.

- É, mas Bagman não passou informações de propósito, passou?
Hermione deu de ombro.
E Fudge acha que Madame maxime atacou Crouch? - perguntou Rony se virando para Harry outra vez. - É - respondeu Harry -, mas só está dizendo isso porque o Sr. Crouch desapareceu perto da carruagem da Beauxbatons.

 - Madame Maxime nunca faria isso!! - disse Fleur idignada.
- Nós sabemos Fleur. Não é a primeira vez que o MISTÉRIO comete erros - disse Johny calmamente olhando para o mistro da magia.

- Nunca pensamos nela, não é mesmo? - disse Rony, lentamente. - E olhem que ela positivamente tem sangue de gigante, e não quer admitir...
- Claro que não - disse Hermione secamente, erguendo os olhos. - Olha só o que aconteceu com Hagrid quando a Rita descobriu quem a mãe dele. Olha só o Fugde tirando conclusões apressadas sobre ela, só porque a mãe é meio giganta. Quem precisa desse tipo de preconceito? Eu provavelmente diria que tinha ossos grandes se soubesse o que me esperava por dizer a
verdade.

Que bonito isso Hermione - disse Tonks encantada - pena que todos pessm com você, sem preconceito para com outros. Muitos concordaram.

Hermione consultou seu relógio de pulso.
- Não praticamos nada! - exclamou chocada. - Íamos fazer a Azaração de Impedimento! Amanhã temos que meter as caras nela pra valer! Vamos Harry, você precisa descansar.

 
Muitos sorriram com a procupação de Hermione.

Os dois garotos subiram lentamente para o dormitório. Enquanto vestia o pijama, Harry olhou para a cama de Neville. Fiel à palavra dada a Dumbledore, não falara a Rony e Hermione sobre os pais do garoto. Depois que tirou os óculos e se meteu na cama, ficou imaginando como devia ser a pessoa ter pais vivos, mas incapazes de reconhecê-la.

Naquele momento, as pessoas que haviam conhecido Alice e Frank já choravam ou abaixavam suas cabeças, no caso dos vampiros nos olhos deles haviam um brilho de saudades, tristeza e raiva.
Eles vão pagar Neville. sussurrou Kate mentalmente para Neville, que olhou espantando, mas depois assentiu com a cabeça. Todos eles vão pagar, eu prometo.

Ele sempre despertava simpatia nos estranhos por ser órfão, mas ao escutar os roncos de Neville, concluiu que o colega merecia mais do que ele. Deitado no escuro, Harry sentiu um assomo de raiva e ódio contra as pessoas que haviam torturado o Sr. e a Sra. Longbotton... lembrou-se dos risos e caçoadas dos espectadores quando o filho de Crouch e os companheiros foram arrastados para fora do tribunal pelos dementadores... compreendeu o que sentiram... então lembrou-se do rosto extremamente branco do garoto que gritava e percepeu, com um sobressalto, que ele morrera no ano seguinte...
Fora Voldemort, pensou Harry fitando, no escuro, o dossel da cama, tudo acabava apontando para Voldemort... ele é quem tinha separado aquelas famílias, quem tinha arruinado todas aquelas vidas...

 
- Você ta certo Harry, foi Voldemort que acabou com a vida de muita gente - disse Sirius - Mas ele vai pagar, ele pode ter voltado, mas nós vamos lutar contra ele até o fim.
Todos os alunos ficaram surpresos com o que Sirius acabou de dizer, afinal não é todo dia que se ouvi um fugitivo de azkaban dizer que vai lutar contra Voldemort.

Rony e Hermione precisavam estar revisando as matérias para os exames, que terminariam no dia da terceira tarefa, em lugar disso, estavam devotando todas as energias a ajudar Harry a se preparar.

 
Mineva olhou para o trio com repreensão por não estar estudando direito paras as provas finais, mas tinha um pequeno sorriso no rosto, pois os três tem uma amizade linda.

- Não se preocupe - disse Hermione brevemente, quando Harry comentou isso com eles, e disse que não se importava de continuar a praticar sozinho. - Pelo menos vamos tirar notas máximas em Defesa contra as Artes das Trevas, nunca teríamos descobertos tantas azarações em aula.
- Bom treinamento para quando formos aurores - comentou Rony excitado, experimentando uma Azaração de Impedimento em uma vespa que entrara zumbindo na sala, e fazendo-a estacar no ar.

 -
Então vocês prtendem ser aurores - disse Moody, e Harry  e Rony assentiram com entusiasmo - boa escolha garotos.
- Eles são aurores no futuro? - perguntou Hermione a Teddy.
- São os melhores. - o garoto disse sorrindo.

Quando entrou o mês de junho, a atmosfera do castelo se tornou mais uma vez elétrica e tensa. Todos aguardavam com ansiedade a terceira tarefa, que se realizaria uma semana antes do fim do trimestre. Harry praticava azarações em todos os momentos de folga. Sentia-se mais confiante com relação a essa tarefa do que a qualquer das anteriores. Mas, apesar de difícil e perigosa, como certamente seria, Moody tinha razão: Harry conseguira passar por criaturas monstruosas e atravessar barreiras mágicas antes, e desta vez, recebera aviso, tivera chance de se preparar para aquilo que o aguardava.
Cansada de surpreendê-los por toda a escola, a professora Minerva dera a Harry permissão para usar a sala de Transformação vazia à hora do almoço. Ele não tardou a dominar a Azaração de Impedimento, um feitiçopara retardar e obstruir atacantes, o Feitiço Redutor lhe permitira explodir objetos sólidos em seu caminho e o Feitiço dos Quatros Pontos, uma descoberta útil de Hermione, que faria sua varinha apontar para o norte, permitindo-lhe, assim, verificar se estava se deslocando na direção certa dentro do labirinto. Mas ele ainda estava tendo problemas com o Feitiço Escudo.

 - O QUÊ? - gritou Remo - Harry esse é o feitiço principal em luta! Você já sabe projetar esse feitiço né?
- Claro - respondeu Harry, que logo teve sua mente tomada pela voz de Kate.
Sabe e estar passando seus conhecimentos para os outros alunos né Harry. Como você sabe? perguntou Harry e ela deu um risinho debochado. Ora eu tenho minhas fontes Potter. Completou a vampira.

Este lançava uma parede temporária e invisível em torno dele e o protegia de pequenos feitiços; Hermione conseguiu desfazê-la com uma bem colocada Azaração das Pernas Bambas. Harry bambeou pela sala uns bons dez minutos, até a garota ter tido tempo para achar a contra-azaração.
- Mas você continua se saindo realmente bem - disse Hermione encorajando Harry e consultando a lista que fizera para riscar o que ele já aprendera. - Alguns desses devem ser uma mão na roda.
- Venham só dar uma espiada nisso - disse Rony que estava parado junto à janela. Contemplava os jardins. - Que será que o Malfoy está aprontando?

- Vocês nem são curiosos né Weasley - disse Draco cuspindo o nome Weasley.
- Vai els acharam estranho uma doninha tentar agir como um ser humano. - rebateu Gina, que ganhou olhares de admiração dos seus irmãos, hemione e principalmente de Harry.
Ela fica linda com raiva. pensou ele sonhador.

Harry e Hermione foram ver. Malfoy, Crabbe e Goyle estavam parados à sombra de uma árvore lá embaixo. Crabbe e Goyle pareciam estar vigiando alguma coisa; os dois abafavam risinhos. Malfoy tampavam a boca com a mão e falava para dentro dela.

- Pronto. O muleque ficou louco - disse Kate.
- Kate !! - disse Minerva olhando feio para a amiga, que sorriu e piscou marotamente, o que fez a professora revirar os olhos.

- Parece até que ele está usando um walkie-talkie - disse Harry curioso.

 - O que é isso? - perguntou um lufano sangue puro que estava confuso, assim como os outros que não conheciam aparelhos trouxas.
- É um aparelho que os trouxas usam para se comunicar - explicou kate tirando um walkie-talkie e mostrando as pessoas.
- Da onde você tirou isso Kate? - perguntou Johny a esposa franzindo as sombrancelhas.
- Você não vai querer saber querido, acredite em mim - disse ela fazendo seu marido e sua filha, que estava na mesa da Corvinal, arregalarem os olhos.

- Não pode estar - lembrou Hermione. - Já disse a vocês dois que esse tipo de coisa não funciona em Hogwarts. Vamos, Harry - acrescentou ela energicamente, dando as costas à janela e voltando ao meio da sala -, vamos experimentar outra vez o Feitiço Escudo.

Sirius agora mandava corujas diariamente. Do mesmo modo que Hermione, ele parecia querer se concentrar em fazer Harry concluir a última tarefa, antes de se preocupar com outra coisa. Em cada carta ele lembrava ao afilhado que fosse o que fosse que acontecesse fora dos muros de Hogwarts não era responsabilidade do garoto, nem eatva em seu poder influenciar nada. 

Se Voldemort está realmente voltando a se fortalecer (escreveu ele), minha prioridade é garantir a sua segurança. Ele não pode sequer alimentar esperanças de pegá-lo enquanto você estiver sob a proteção de Dumbledore, mas mesmo assim, não corra riscos: concentre-se em atravessar esse tal labirinto em segurança, depois poderemos voltar nossa atenção para outros assuntos.

 
O nervorsismo de Harry foi crescendo à medida que o dia vinte e quatro de junho se aproximava, mas nem tanto quanto nas tarefas anteriores. Por um lado, ele se sentia confiante de que, desta vez, fizera tudo que pudera para se preparar para a tarefa. Por outro, esse era o último esforço e, independentemente de se dar bem ou mal, o torneio enfim terminaria, o que seria um enorme alívio.

 
- Infelizmente acabou também o tempo de paz - disse Dumbledore - Teremos que escolher entre o que é certo e o que é fácil de agora em diante.

(n/a: bom gente, to postando só um pedaço porque minha mão ta machucada, e minha mãe mandou sair da frente do pc. amanhã postarei o resto do capítulo, e quem sabe um capítulo extra. beijos Andreia dos santos santana. deixe comentários.)

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