O Poderoso Chefão
Danger: Armadilha do Destino
Capítulo 1: O Poderoso Chefão
“Era um típico dia de inverno. Hermione e Gina observavam os namorados (Rony e Harry) se divertirem em uma guerra de bolas de neve.
-É meu último ano aqui. Vou sentir saudades. –Hermione disse –Não falta muito e estarei estagiando no St. Mungus.
-Apesar da tonelada de trabalhos, provas e revisões, Hogwarts é um lugar agradável. Você é muito inteligente Mione, tenho certeza que será uma ótima medibruxa.
-Obrigada, Gi. Você já decidiu em que vai trabalhar?
Gina fez que sim.
-Eu já decidi, Mione. Quero ser auror e advobruxa (N/A: Uma advobruxa no mundo mágico escolhe 2 áreas para atuar. No caso da Gina ela poderá tanto desempenhar o papel de advogada quanto o de promotora) . Assim poderei capturar bruxos das trevas e garantir que os que merecem sejam trancafiados em Azkaban. O Sirius enm teve um julgamento, lembra? Eu acredito que todos devem ter um julgamento justo.
-muito nobre da sua parte ter esse senso de justiça, Gina. Mas já pensou que vai estar lidando com “Peixes grandes”?Já sim. Mas é disso que eu gosto. Quero desafiar os poderosos.
-Tome cuidado com isso, Gina. Às vezes o inimigo pode ter armas piores que um avada e que pode te fazer cair numa armadilha sem volta.
-Não exagere, Mione. Captei o que quer dizer. Não vou me deixar seduzir por poder ou dinheiro. Não existe um inimigo que me faça cair em uma armadilha por mais irresistível que ela seja. –disse, fazendo pouco caso”.
Antes Gina tivesse levado a sério a observação de Hermione...
Havia se passado 7 anos desde então. Gina ainda namorava o herói do mundo mágico (Harry havia acabado definitivamente com Voldemort), mas o namoro deles já fora rompido e reatado várias vezes durante esse tempo.
Harry era o chefe dos aurores. Gina era auror e advobruxa e o trabalho realmente lhe tomava muito tempo.
Parecia que fora ontem, mas já fazia 2 anos que Gina e Harry moravam juntos num aconchegante apartamento. Fora Harry que proporá a idéia, pois ele via a namorada cada vez menos.
Os pais dela haviam reclamado no início, por Gina ser a caçula e única filha do casal, mas depois cederam e concordaram com a mudança.
Ela continuava amiga de Hermione que era sua confidente e conselheira. Apesar da vida corrida da cunhada (Hermione casou-se com Rony) elas se viam sempre que possível.
Era um 2ª feira e significava mais uma semana de trabalho. O despertador tocou e aruiva desativou-º Abriu os olhos preguiçosamente.
Sentou-se na cama e viu suas roupas e as de Harry espalhadas pelo chão. Permitiu-se sorrir ligeiramente e chamou:
-Harry! Acorda, meu amor. Temos que ir trabalhar. –e o chacoalhou levemente.
O moreno abriu os olhos verde-esmeralda vagarosamente e então sentou-se na cama.
Os dois estavam cobertos pela metade com a coberta. Harry contemplou os seios médios e redondos de Gina, então abraçou-a e beijou-a.
-Bom...dia...minha...querida. –Harry disse entre beijos.
-Temos que ir, Harry. –ela falou enquanto ele beijava-lhe o pescoço.
-Ah, Gina! –ele reclamou –Quase sempre você diz que está cansada, só faz amor comigo nos fins de semana.
-Harry, não vamos começar. –ela falou saindo da cama –Você sabe que eu trabalho muito.
-Até demais, se não tem tempo pro próprio namorado. –ele resmungou saindo da cama também –Como consegue ter duas profissões?!?
-Está exagerando ao dizer que não tenho tempo pra você. Além disso, eu amo o que faço, essa é a explicação.
-E você acha que não me sinto assim quanto a ser auror?
-Não é isso, mas tente entender. Não quero brigar com você, Harry. Isso me deixa arrasada.
A essa altura os dois já estavam vestidos.
-Eu amo você, Gina.
-Também te amo, Harry.
Beijaram-se ternamente e quando Harry quis colocar a mão por debaixo da saia dela, Gina o deteve.
-Você sabe que eu adoraria, mas agora não dá ou chegaremos atrasados.
-O.k. –Harry concordou resignado enquanto ia pegando torradas no armário.
Gina pegou a jarra de suco e a geléia na geladeira.
A ruiva sentou-se e de repente ouviram batidas na janela. Era a coruja que sempre trazia a edição matutina do “Profeta Diário”.
Harry pagou a ela, pegou o jornal e o trouxe para mesa.
Gina comia tranqüilamente, quando ouviu Harry comemorar:
-Você está na 1ª página, Gina.
-O que diz? –ela perguntou ansiosa.
-“...Virgínia Weasley não só conseguiu descobrir quem estava desviando o dinheiro do St. Mungus, como também mandou a pessoa pra Azkaban...Todos ficaram surpresos ao descobrirem que a culpada era Cho Chang, a renomada medibruxa e diretora geral do St. Mungus...O cargo será ocupado pela dedicada e famosa por suas descobertas, Hermione Weasley...”
-Os Weasley estão em alta, não? –Harry perguntou com um sorriso.
-Harry, tenho que te dizer que fiz um acordo com a Chang.
-Que tipo de acordo? –Harry perguntou curioso.
-Se ela concordasse em me dizer quem estava por trás disso, dizer tudo o que sabe e depor contra essa pessoa...Eu disse que reduziria a pena dela para um ano.
-Acordo, Gina? Fazendo acordo com uma criminosa?
-Você não entende, Harry? Quem está por trás desse e de vários outros desvios de dinheiro, é também o mandante das extorsões, chantagens e mortes de possíveis testemunhas de outros casos. Harry, você sabe que após a queda de Voldemort, se ergueu uma poderosa organização criminosa. Eles matam e deixam as letras MMVO pairando no ar. Se eu tiver o nome, eu enfio o desgraçado na cadeia!
-E a Chang aceitou as suas condições?
-Desde que recebesse proteção do Ministério e fosse enviada pra outro país sob nova identidade, isso é, quando ela deixar Azkaban.
-E o que você disse?
-Que irei vê-la hoje levando a resposta. Tenho que conversar com o juiz.
Terminaram de tomar café.
-Boa sorte, Gina.
-Obrigada.
***
Gina já havia falado com o juiz Toddy Ridgeway e ele concordara com o acordo. Agora Gina estava a caminho de Azkaban e Cho teria que abri a boca.
A prisão não era mais guardada pelos terríveis dementadores, mas possuía um mecanismo de ilusão que fazia os confinados se sentirem na presença de verdadeiros dementadores.
Ao chegar lá, foi conduzida até uma sala branca com uma mesa e duas cadeiras ao centro. Sentou-se em uma das cadeiras e esperou que um guarda trouxesse a prisioneira.
Cho parecia fraca, abatida e tinha profundas olheiras. Era apenas a sombra da linda mulher de traços orientais que outrora fora.
Sentou-se na outra cadeira.
-O que pediu em troca foi concedido, comece a falar. –Gina anunciou, sem rodeios.
-Jura? –ela perguntou com um repentino brilho nos opacos olhos negros.
-Mas é claro! Acha que iria mentir numa situação dessas? E espero que não minta pra mim também.
-Tudo bem, mas eu só falo se estivermos a sós. –disse olhando significativamente pra o guarda.
-Não está em posição de fazer mais exigência, Chang. –Gina disse secamente.
-Você não entende, Weasley. Ele tem contatos por todas as partes.
-Ele quem?!?
-Se ele não sair, eu não falo. –Cho disse cruzando os braços.
Gina deu um suspiro pesaroso, depois mandou o guarda se retirar e fechar a porta.
-Pronto, Chang. Comece a falar antes que eu perca a paciência.
-No começo eu não sabia que ele era o todo-poderoso da MMVO...
-O que significa essa sigla? –Gina interrompeu.
-Para as pessoas de fora é “Máfia dos Magos Veladores da Ordem” e para os integrantes da Organização é “Malfoy Manda Você Obedece”...
-Que tipo de ordem? Eles estão é desorganizando a comunidade tanto mágica quanto trouxa. E O que você quer dizer com “Malfoy”? Lúcio Malfoy é o cabeça?
-Não. Lúcio nunca se aliaria a trouxas.
-Então é Draco Malfoy?!? Mas ele também nunca se aliaria a trouxas!
-Está enganada, querida. Para Draco “Os fins justificam os meios”. (N/A: Esse é o lema do Draco e é uma frase famosa de Nicolau Maquiavel. Daí vem a palavra maquiavélico). Ele fez de tudo pra conseguir o poder e é capaz de fazer ainda mais para mantê-lo.
-Você disse que no começo não sabia. Como ficou sabendo?
-eu era a garota dele.
-Mas ele não é casado com a Parvati Patil?
-e um casamento de aparências. Ele apenas se aproveitou da boa imagem que goza a família dela. A Patil é um cachorrinho na mão dele, faz tudo o que ele mandar e o mesmo se aplica à irmã.
-Então você era a amante do Malfoy.
-A mais importante delas. Ele me levava à lugares importantes. Mas em público éramos apenas bons amigos. Ele não queria causar escândalo, por isso fez a imprensa acreditar que era somente amizade.
-Eu nem desconfiaria dele. O Malfoy não foi um comensal e agora só faz doações para causas nobres.
-Oh sim, ele foi. As aparências enganam.
-O quê? –Gina perguntou perplexa.
-Um comensal, eu vi a Marca Negra inúmeras vez no braço esquerdo dele.
-M-mas como? Eu teria sabido, sou uma auror e...
-E não sabia, weasley. Pouca gente sabe disso. Quando Draco quer esconder uma coisa dos outros, ele esconde. Draco foi agente duplo, jogava dos dois lados conforme lhe convinha.
-Então ele era aquele que nós aurores chamavam de Espião-X. É a única explicação. Mas nesse caso, Harry saberia...Por que é que então ele nunca me contou?
-Não pergunte à mim e sim à ele.
-Peraí, se não me falha a memória, saiu não faz muito tempo no Profeta Diário que o Malfoy tinha doado uma boa quantia pro St. Mungus. O que você fez com o dinheiro?
-Uma parte eu mandei pra um banco na Suíça e outra parte pras reservas petrolíferas de lê no Oriente Médio, mas não foi só as doações dele que desviei.
-Você é bem filha da mãe, hein Chang? O que te fez agir assim? Ele te dava dinheiro?
-Um pouco, mas o que fiz foi porque fui uma tola. Eu me apaixonei por ele. Draco não é capaz de amar ninguém. –Cho disse começando a chorar.
Gina revirou os olhos em tédio e começou a consolar Chang. A ruiva não podia deixar a testemunha abalada.
-Não chore, Cho. –disse passando as mãos desajeitadamente pelos cabelos negros e embrenhados da “chinesinha” –O Malfoy não merece as suas lágrimas.
-Não merece mesmo! –disse cerrando o punho e o batendo na mesa com força.
-Continue com o depoimento. –a ruiva pediu.
Chang engoliu em seco e recomeçou a falar:
-Ele tem aliados pelos 4 cantos do mundo. Está envolvido em tudo que possa imaginar. Tráfico de drogas e de pessoas também. Draco tem muitos bordéis com mulheres que são imigrantes e posso dizer que a maioria é ilegal.
-Todas são maiores de idade? –Gina indagou.
-Não, algumas são apenas adolescentes.
-Ah! Se eu pego o Malfoy...Vou trancafiá-lo aqui.com o maior prazer. Ele merece ficar preso pelo resto de seus dias.
Chang riu sem alegria.
-Acho que ainda não entendeu a dimensão do problema, weasley. Eu não daria um mês pra que ele conseguisse sair da prisão. A influência dele é gigantesca.
-eu arranjo um jeito. Ah, se arranjo! Ou eu não me chamo Virgínia Molly Weasley. Irei trancafiá-lo na pior cela de Azkaban, jogar a chave fora e seria capaz de vigiá-lo pessoalmente para garantir que não fugisse.
-Você o odeia tanto assim, weasley?
-E como! Mas quero apenas justiça e é com a sua ajuda que poderei fazê-la. Malfoy tem armado emboscadas muito bem feitas para pessoas inocentes. Algumas dessas pessoas tornaram-se minhas clientes e eu consegui provar a inocência delas, por mais difícil que tenha sido. Você é uma prova concreta da acusação contra o Malfoy, com o seu depoimento podemos prendê-lo.
-Fico satisfeita em ouvir isso. Mas se lembra das condições, não?
-É claro, serão cumpridas. Agora eu quero nomes.
-Ninguém sabe quem são todos os membros da MMVO a não ser Draco. Sei que Lúcio e Narcisa estão envolvidos e todos os ex-comensais também. Tem Ludo Bagman, Lilá Brown, Blás Zabini, Lino Jordan e Katie Bell, Penélope Clearwater e...seu irmão Percy.
Gina arregalou os olhos e sentiu-se como se um balaço tivesse atingido seu estômago ao mesmo tempo que um balde de água fria caía sobre sua cabeça.
“Eu não teria imaginado que essas pessoas estavam na lista, mas Percy? Eu nem em sonho pensaria numa coisa dessas. Sei que ele é ambicioso, mas nunca poderia pensar que ele trairia a dignidade e a honestidade de seu sangue Weasley.”A ruiva pensou ainda aturdida com as palavras de Chang.
-P-Percy? Tem certeza do que está dizendo?
-Claro, tenho certeza de todos os nomes que citei. Acha que só porque ele é seu irmão, tem que ser um santo?
Gina engoliu em seco:
-O.k. Primeiro, vou chamar o Malfoy à julgamento e depois que ele estiver no lugar em que merece, irei cuidar de investigar os outros. Você não me contou o que eles fazem.
-Não sei o papel deles na organização, mas creio que o Zabini é o braço direito do Draco.
-Então tenho por enquanto apenas provas que incriminam o Malfoy. Tem algo a acrescentar?
-Tome cuidado com o Draco, Weasley. Ele é perigoso, não se deixe enganar pelo que ele aparenta ser ou se apaixonará, assim como eu.
-Obrigada Chang, mas dispenso esse tipo de conselho. Não é necessário que diga isso pra mim, porque estou ciente do perigo que o Malfoy representa.
-Estou falando sério, Weasley. Draco Malfoy é um dos homens mais bonitos que já vi.
-Não exagere, Chang. A paixão te deixou cega, foi?
-quando será o julgamento?
-Provavelmente a semana que vem.
-Então prepare-se para entender o meu alerta dentro de uma semana.
Gina ignorou o comentário.
-Mandarei alguém de minha inteira confiança vir te buscar no dia do julgamento. Foi um prazer fazer acordo com você, Chang. –disse e as duas apertaram as mãos.
***
Draco Malfoy estava em sua sala de presidente da MCorporation (sua principal empresa e única que ele controlava bem de perto). Lia o Profeta Diário com crescente interesse. Pegou o telefone e discou para o vice-presidente.
-Blás? –perguntou, ouvindo uns barulhos de gemidos e arfadas e constatando que o telefone do vice estava com o viva-voz ativado –Zabini! Quero você aqui e agora.
-Nesse instante, Draco? –ele ouviu a voz de Blás ofegante pelo telefone.
-É claro que é agora! Eu não te pago pra trepar com a sua secretária, me ouviu? Se não estiver aqui em 5 minutos...
-Já estou indo!
Draco desligando o telefone e ficou contando o tempo que Blás estava demorando. Quando finalmente restava 10 segundos para os 5 minutos, Draco ouviu baterem à porta.
-Entre. –resmungou.
Blás Zabini então entrou. Os cabelos castanhos desalinhados, os olhos azuis fitavam Draco com um misto de curiosidade e irritação, o zíper estava mal fechado e o cinto mal preso, a gravata cinza folgadas e havia marcas vermelhas por todo pescoço.
-Blás, Blás. Arrume-se melhor. –e o Zabini obedeceu –A Katie Bell é tão boa assim? –perguntou curioso.
-e a melhor secretária que já tive.
-e a Lilá? Você tem uma esposa que é uma gata selvagem...Não vá me dizer que ela não tem tempo pra você.
-Ás vezes eu acho que ela prefere dormir com as jóias do que comigo.
-Tem certeza que a Katie é melhor que a Lilá? Porque se for, eu vou mudar o chefe dela...
-Por que está insistindo no assunto? Pelo que disse, dá a impressão que você andou provando a Lilá. Você já foi pra cama com a minha mulher?!?
-Já, mas foi há uns 3 anos, antes de vocês casarem. –Draco contou –Não vai deixar isso abalar a nossa amizade, vai?
-Mas ela era minha noiva!
-Esqueça essa história, Blás. Isso é coisa do passado e não e se preocupe então, eu irei deixar a Katie pra você.
-Por que você trai a Parvati? Perdi a conta de quantas amantes já teve. Ela parece uma princesa e é totalmente dócil ao que você faz.
-Esse é o problema. Todas as mulheres fazem tudo o que querem e a Parvati principalmente, só falta ela lamber o chão onde pisa.
-E isso é pra reclamar? –Blás perguntou perplexo.
-É que depois de um tempo enjoa, eu não sinto mais o prazer que costumava sentir.
-Com a Parvati?
-Com todas.
-Você está com impotência sexual, Draco? –Perguntou tentando não rir.
Draco pegou Blás pela gola da camosa e o chacoalhou.
-Claro que não! Mais uma bricadeira dessas e você vai se arrepender, Zabini. Juro que vai!
Blás fez que havia entendido e Draco o soltou.
-Pra que você me chamou aqui Draco?
O Malfoy passou a mão pelos cabelos loiros platinados, pegou o jornal que estivera lendo e entregou-o para Zabini, dizendo:
-Veja isso, Blás.
Draco o viu passar a língua pelos lábios antes de dizer:
-Essa é Virginia Weasley? Como a Weasley conseguiu ficar tão gostosa desse jeito!?
O loiro deu meio sorriso.
-Que bom que acha a mesma coisa. Pensei que tinha ficado louco.
-Ela deve saber mesmo como deixar um homem louco... –Blás comentou –Voce a quer Draco?
-Acho que seria uma boa diversão, mas não foi por isso que te chamei aqui. Quero que leia a matéria.
Ao terminar de ler, Blás ficou surpreso.
-Mandou a Chang pra Azkaban. Essa Weasley é bem espertinha, hien? Ouvi dizer que ela nunca perdeu em nenhum julgamento. É uma Advobruxa das boas, além de ser auror.
Nesse instante o telefone tocou, Draco colocou no viva-voz:
-Estou ocupado, Samantha. –Disse à sua secretaria.
-Não desligue, Sr. Malfoy. É uma chamada de Azkaban, um tal de Doyle disse que tem algo interessante para o Sr.
-OK. Obrigado, Sam. Pode passar a ligação.
A ligação foi passada.
-Tem algo de meu interesse, Sr. Doyle?
-Sim. Virginia Weasley esteve aqui. Sabe de quem falo?
-Perfeitamente, prossiga Sr. Doyle.
-Ela interrogou a prisioneirsa Cho Chang e posso garantir que Chang complicou o Sr.
-Desgraçada! Sabia que ia abrir o bico. O interrogatório foi gravado?
-Sim Sr., mandarei a fita imediatamente.
-Preciso que apague a Chang pra mim. Pode fazer isso?
-Mas é claro. Pra quando?
-Ainda não decidi, entrarei em contato depois.
-Perfeitamente. Até breve.
Draco desligou o telefone.
-Maldita Chang! –Draco praguejou.
Blás pegou o telefone e falou com a secretária de Malfoy:
-Samantha, se você preza o seu emprego, é melhor que traga uma xícara de chá de camomila misturado com calmante. Draco está o cão!
N/A: Comentem, plz!
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