Quatro



Capítulo 4 - O Capitão da Grifinória


| Maldita Maldição |


 


"Você me bagunça


E tumultua tudo em mim".¹




Oh sim...


Ele beijava seus lábios – cujo gosto delicioso agia em seu organismo como uma droga – num ritmo incansável. Sua textura era tão macia, tão suave e doce, que Harry simplesmente não conseguia se cansar.


Entre seus lábios, ouvia Hermione chamando por seu nome, clamando por mais, cravando as unhas em suas costas, arrancando gemidos de prazer da garganta.


Harry passou as mãos pela cintura da menina, puxando seu corpo mais para si. Mais do que rapidamente, Hermione contraiu o quadril contra o dele. Dessa vez, foi ele quem gemeu...


 


Na Torre da Grifinória, Harry Potter acordou. Estava com os olhos arregalados, e sua respiração acelerada fazia seu peito subir e descer rapidamente.


– Aleluia – ele ouviu Ron dizer. – Pensei que não iria acordar nunca. – Olhou para o amigo, estranhando a expressão no seu rosto. – O que você tem?


– Nada! – Respondeu Harry, muito rápido, tentando esquecer do sonho nada ortodoxo que tivera com sua melhor amiga.


– E então, me diga ai – falava Ron, divertido. – Ainda está apaixonado?


– Você nem imagina o quanto – resmungou Harry, deitando-se pesadamente na cama.


Mal se passara quatro dias e ele sentia vontade de se matar. Não conseguia tirar Hermione da cabeça, e não ser capaz de pensar em mais nada era no mínimo agonizante.


Não conseguia, também, manter-se longe da menina. Ainda tentava, enquanto estavam juntos, manter as mãos numa distância saudável, porém suas tentativas sempre eram em vão, principalmente pelo fato de Hermione não se incomodar com seus carinhos.


Certamente, a garota não entendia o efeito que um simples toque tinha no coração de Harry. Ele não a culpava, afinal, nem mesmo ele estava acostumado a tais sentimentos e sensações.


– Vamos lá, saia dessa fossa – reclamou Ron. – Tenho planos para hoje.


– Você tá brincando, não é? Temos o teste de Poções daqui a alguns dias. Como pretende fazê-lo sem estudar?


– Temos vários dias para estudar!


– Você conhece Hermione, sabe que ela não sairá do Castelo até ter lido, pelo menos umas três vezes, toda a matéria da prova.


– Ela não precisa vir com a gente... – Ron soltou um sorisso maroto. – É bom passar um tempo sem Hermione nos regulando. Andei conversando com umas meninas da Corvinal, elas pareciam bem dispostas a sair conosco.


Wow, jura que meninas da Corvinal concordaram em conversar com você? Pensei que a característica mais marcante da Casa era inteligência! – Ironizou Harry.


– Engraçadissimo, Potter. E então, o que me diz? Matamos a aula de Adivinhação e encontramos com elas na Sala Precisa hoje. Topa?


Harry revirou-se na cama, preguiçoso. Ponderou por quase um segundo ir – o que, na sua devida situação, já era um grande avanço. Mas logo as imagens dos cabelos cheios e olhos cor de uísque de Hermione invadiram sua mente; percebeu que não queria ficar longe dela durante todo o dia, e que até a ideia de estudar juntos parecia-lhe muito mais prazerosa do que sair com meninas da Corvinal.


– Acho mesmo que preciso estudar, Ron.


Mas o ruivo não gostou nada da resposta.


– Prefere ficar trancafiado o dia inteiro pensando em alguém que te considera apenas um amigo?


– Só não quero ir – respondeu Harry, irritado. – Não tem nada a ver com Hermione – mentiu, descaradamente.


– Claro, claro – Ron disse com escárnio. – Quer saber? Já vou. Faça o que julgar melhor.


E saiu, deixando Harry sozinho.


No segundo que Ron saiu, os gemidos imaginários de Hermione invadiram a cabeça de Harry. Ele corou furiosamente, jogando a cabeça no travesseiro, abafando seu próprio desespero.


“É assim que vou morrer”, pensou, infeliz.


 
 


*


 
 


Hermione ergueu os olhos, desviando-os pela primeira vez, do pesado livro de Poções que lia. Harry surgia pela saída do dormitório masculino, carregando sua Firebolt no ombro. O cabo estava bem polido, ela reparou, graças ao kit de acabamento de vassouras que ela lhe presenteara Natal passado.


Aprumou-se, esperando o amigo. Não pôde deixar de sorrir ao observá-lo, lembrando-se da sua falta de tato com as meninas, até mesmo quando se tratava dela.


Porém, para sua surpresa, o garoto parecia absorto demais no seu próprio mundo para perceber sua presença ali.


Passou por ela sem parar, os olhos por trás dos óculos redondos focados na porta do Salão Comunal.


– Onde pensa que vai? – Perguntou Hermione em voz alta, ligeiramente irritada.


Ao ouvi-la, Harry parou inerte em seus rastros. Aproximou-se furtivamente, parando a sua frente com a espinha ereta, como um soldado que recebia um comando. Abaixou a cabeça, fitando os próprios cadarços, e mesmo assim ela ainda pôde notar o leve rubor em suas bochechas.


– Olá – disse, ainda sem encará-la. – Não a vi o dia inteiro – acrescentou, com certo pesar.


– Estive estudando para o teste de Poções.


– Imaginei.


– Harry? - Quando ela chamou-o pelo nome, ele finalmente ergueu a cabeça. Hermione encarou-o. – Alguma coisa o incomoda?


Harry sentiu que poderia desmaiar de tanta vergonha que sentiu. Como se estivesse lutando contra a invasão do melhor Legimente do mundo, tentou fechar sua mente, deixando-a em branco, apenas para apagar o sons dos gemidos imaginários da menina de sua cabeça.


Tentou forçar um sorriso, mas teve a impressão de que tudo que conseguiu foi deixar seu rosto com uma aparência torta.


– Apenas o de sempre.


– Oh – Hermione pareceu mortificada. – Isso. Sinto muito, ando bastante ocupada com os testes e N.I.E.M.S, não comecei aind...


– Não se preocupe – Harry interrompeu. – Não me incomodo de me sentir apaixonado por você, Hermione... Apenas não quero que se afaste.


– Asseguro que não irei.


Ele ergueu a mão, e fez um carinho cálido na bochecha dela com a ponta dos dedos. Foi um gesto inesperado, que deixou Hermione desconcertada.


– Irei agora – anunciou Harry. – Preciso de treinar.


– Não irá a lugar nenhum – Hermione soltou um muxoxo. – Não viu como está o tempo? Acabará por morrer atingido por um raio!


– Não tem problema... – ele respondeu, olhando distraidamente para a janela. – Estou precisando desesperadamente de um banho gelado – acrescentou Harry, baixinho, mais para ele do que para ela.


– O que disse?


Apesar da pergunta, Harry teve certeza de que Hermione ouvira e entendera perfeitamente o que ele quis dizer. Suas faces com tons de púrpura lhe denunciavam.


– Nada! – Respondeu ele, muito sem graça. – Tchau, Hermione.


Não esperou resposta, dirigindo-se rapidamente para o campo de Quadribol.


A chuva o castigava, assoitando suas costas e penetrando em sua pele como mil agulhas finas, enregelando-o até os ossos.


Soltou o pomo-de-ouro, que, abrindo suas asinhas pequenas, sumiu de vista, voando numa velocidade incrível.


Passou uma perna sob a vassoura, montando e dando um impulso com os pés. Decidiu que não usaria nenhum feitiço impermeabilizante. Talvez com o corpo encharcado e com o barulho insudercedor dos trovões, esqueceria um pouco dos momentos eróticos que vivera com Hermione em sua imaginação.


Deu uma volta no campo, sem procurar o pomo, apenas para aproveitar o vento e a liberdade que a velocidade de voar lhe proporcionavam.


Liberdade que já não sentia mais em seus dias. Harry já não conseguia ter pensamentos normais, principalmente quando o assunto envolvia Hermione. O passatempo favorito de sua mente era, agora, descobrir novos motivos para amar a amiga.


E isso era, no mínimo, torturante.


Já notara que amava seus cabelos, olhos, sorriso, suas mãos, seu cheiro, seus joelhos, seus lábios, a curva do seu pescoço... Se seguisse essa linha de pensamento, tinha medo de descobrir as próximas coisas que amaria.


Passou em alta velocidade pelos aros do goleiro, desviando na última hora dos ferros que os constituiam. Empinou a vassoura, a fim de procurar o pomo dessa vez, mas algo o deteu.


Um guarda-chuva amarelo solitário no alto da arquibancada da torcida Grifinória era a única cor que existia no meio naquele dia cinzento raivoso. Redirecionou a vassoura, aproximando-se.


– Então você realmente veio ao campo de Quadribol para estudar? – Gritou, para se fazer ouvir além do barulho da chuva. – Poderia ter feito isso na biblioteca! Bem mais agradável, devo dizer.


Hermione ergueu as vistas do livro que lia e sorriu.


– Queria ver meu melhor amigo voando em alta velocidade ao meu redor e me dando palpitações quando penso que ele vai cair.


– Ron não está aqui – Harry falou, divertido. – E certamente não cai muito de sua vassoura, ou eu consideraria seriamente tirá-lo do time!


Hermione murmurou em aborrecimento, e Harry soube que, caso estivesse ao seu alcance, ela lhe distribuiria vários beliscões.


– Não estou falando de Ron, e você sabe disso. Deixe-me reformular minha frase... Queria ver o Capitão da Grifinória. Entendeu?


– Oh – Harry deu uma pirueta na vassoura, fazendo Hermione morder os lábios. – O Capitão. Interessante. E quem seria esse?


– Você é realmente estúpido – reclamou Hermione, revirando os olhos, mas não contendo o sorriso bobo no rosto. – Eu queria ver você, seu tolo. Satisfeito agora?


– Mais do que posso descrever – na sua cabeça idiota e apaixonada, Harry considerou aquilo quase como se a amiga gostasse dele também.


– Pegue logo esse pomo idiota – Hermione disse, reclamando e abraçando o próprio corpo. – Está muito frio aqui.


Harry não demorou a obedecer, mergulhando a vassoura e começando a procurar a pequena bolinha dourada em alta velocidade.


– Isso não tem graça – dizia Hermione baixinho, para si mesma, observando as manobras perigosas dele ansiosamente. – Não tem a menor graça.


De longe, viu Harry esticar o braço e, segundos depois, fechar a mão. Se ela não tivesse visto tal movimentação, jamais diria que ele tinha agarrado o pomo. Ela soltou uma exclamação. Nunca conseguia ver aquela maldita bolinha, mesmo.


Harry veio voando em sua direção, com apenas uma mão segurando a vassoura. Passou o limite da arquibancada e escorregou levemente para o chão. Seus pés produziram um baque surdo, enquanto a chuva o fazia parecer ainda mais esguio do que realmente era.


– Podemos ir? – Perguntou Hermione, observando o estado lastimável das vestes do amigo. – Você precisa trocar de roupa, antes que pegue um resfriado.


Harry não respondeu. Segurou o pomo-de-ouro entre os dedos, de forma que Hermione pôde ver perfeitamente os detalhes da sua superfície brilhante. Ela não falou, esperando pelo próximo movimento. Ele levou o objeto à boca, encostando-o levemente nos lábios.


O pomo abriu as finas asas, ainda preso firmemente entre os dedos de Harry.


Ele estendeu o braço na direção dela, o pomo obedientemente parado na palma da sua mão.


– É seu.


Hermione, encabulada, esticou a mão para pegá-lo. Ao fazê-lo, seus dedos roçaram levemente na pele de Harry.


– Obrigada – agradeceu, baixinho. Poderia ter dito que Harry não podia simplesmente sair afanando os objetos de propriedade da escola, mas descobriu curiosamente que não ligava que ele o fizesse.


O garoto sorriu para ela.


– Encontro você daqui a cinco minutos na Aula de Adivinhação.


– Não faço Adivinhação, Harry, esqueceu-se?


– Não, não esqueci. Mas achei que talvez pudesse me fazer companhia, já que está com um tempo livre.


Hermione ergueu o cenho.


– E onde está Ron?


– Matará a aula para ir num encontro.


– Oh – disse ela, fria. – Típico. Não sei como não imaginei antes.


– Virá comigo? – Perguntou Harry. Ele teve suas entranhas se revirando de ciúme, mas fingiu que não sentiu.


– Sabe o que penso sobre Sibila Trelawney.


– Ora, vamos, Hermione. É só uma aula... Eu adoraria sentar ao seu lado – acrescentou Harry, corando um pouco.


Hermione suspirou.


– Ok – respondeu, derrotada. – Mas que fiquei claro que é apenas dessa vez.


Harry pareceu muito satisfeito. Pegou a vassoura, montando-a novamente. Antes de decolar, porém, olhou para a amiga.


– Hermione ? – Chamou, timidamente.


– Sim, Harry?


– Eu acho que te amo.


Não esperou resposta, porém, desaparecendo no céu pálido, deixando uma Hermione muito vermelha para trás.


 


*


 
 


– Isso é idiota – dizia Hermione, cruzando os braços muito aborrecida. – Muito idiota.


Harry não respondeu, apenas riu, enquanto se apertava na mesinha ao seu lado.


Ela lembrou-se de que a culpa toda era dele. Odiava Adivinhação. Odiava pensar, mesmo que fosse por um segundo, que o que aconteceria com sua própria vida era um aglomerado de acontecimentos pré-estabelecidos, que fugiam totalmente da sua alçada. Odiava Sibila Trelawney, com aqueles olhos enormes e expressivos, prontos para desvendar todos os seus segredos mais ocultos. E odiava, principalmente, aquele cheiro horroroso de incenso que a maldita sala tinha.


Amava, pelo contrário, a presença de Harry. Amava os olhares apaixonados que ele lhe lançava e o fato de sempre arranjar uma desculpa para tocá-la. Sentia puro deleite na forma que ele a abraçava, e estava sempre preocupado com ela. E odiou-se por sentir-se dessa forma.


Quando a professora adentrou no recinto, Hermione não conseguiu conter um bufado de impaciência.


– Lembre-se bem desse dia, Potter – ela sussurrou no ouvido dele, perigosamente. – Irei cobrar com juros e correção monetária.


– Adoraria pagar qualquer penitência que tenha reservado para mim, Srta. Granger – ele murmurou de volta, com certa saliência.


Hermione encostou-se na cadeira, sentindo seu rosto pegar fogo e ganhar tons vermelhos rapidamente. Decidiu permanecer calada, e prestar atenção na aula – se é que isso era mesmo possível.


– Hoje, meus queridos – falava Sibila na sua voz etérea. – Iremos falar um pouco sobre a Quiromancia. Alguém sabe o que é?


A sua mão bem treinada subiu ao ar antes mesmo que pudesse se conter.


– Sim, Srta..?


– É o estudo das linhas da mão, ou seja, o ato de ler e interpretar o futuro pela mãos de alguém.


– Sim, sim, muito bem, mas é muito mais do que isso. É um método complexo e de adivinhação e interpretação...


– Para quem despreza a disciplina, até que sabe muito – brincou Harry baixinho, a respiração quente fazendo cócegas em sua orelha. Ela o ignorou deliberadamente, fixando os olhos na professora.


– … Sua origem é muito antiga e desconhecida, acredita-se que desde o começo dos tempos, já se praticava a Quiromancia, seus registros mais velhos datam de quase 3 mil anos atrás. As linhas nas nossas mãos são como mapas individuais, que guardam nossos atos desde o momento do nosso nascimento até a morte.


– E realmente funciona? – Perguntou Lilá Brown, parecendo desconfiada.


– Absolutamente! É uma ciência tão famosa que atinge até o mundo dos trouxas. Infelizmente não são todos íntegros de coração, como sabem, usando de mentiras para enganar os não-bruxos e sujando o nome da Quiromancia – Sibila encarou sua turma por trás das lentes fundo-de-garrafa, estranhamente animada. – Alguém se candidata para uma demonstração?


– AQUI, professora – chama Harry, antes que pudesse se conter, erguendo a mão e balançando o dedo repetidamente.


Sibila pareceu maravilhada de alguém ter escolhido ser cobaia por vontade própria e em tamanho entusiasmo.


– Você, meu jovem?


– Oh, não – ele disse, com um sorriso malicioso. – Agora que Voldemort se foi, estou certo do meu destino, morrerei velho e rabugento, quando o Sinistro finalmente fizer o favor de me encontrar. Estava falando de minha amiga aqui, Hermione Granger.


Hermione, que até agora não tinha entendido as intenções de Harry, o olhou rapidamente, surpresa. Seu rosto estava lívido e sua expressão era de puro ódio.


Ela virou-se para a professora, tentando dizer que não, mas essa já estava sentada ao seu lado, segurando suas mãos com delicadeza, os olhos perdidos numa dimensão distante e desconhecida.


Hermione olhou novamente para Harry, que ria baixinho, amaldiçoando-o. Maldito, maldito.


– Você me paga, Potter – rangeu entredentes, de um modo que só ele entendeu.


Harry sabia que estava muito enrascado, mas não conseguiu se arrepender um segundo sequer. Aprumou-se na cadeira, pronto para desvendar o futuro de sua melhor amiga.


 


 


*


 


N/A:

¹ Você me bagunça, O Teatro Mágico 



Oi
, meus queridos! Gente, tô achando lindo os comentários! Dá até um prazer de escrever! Muito obrigada! Ah, próximo capítulo tem continuação da aula de Adivinhação, com o futuro de Hermione sendo dito em voz alta. Alguém sentiu o cheiro de vergonha alheia por ai? HAHA!


PS: A fic está entre AS MAIS VOTADAS nesse período da FeB, e eu estou muito, muito orgulhosa! A culpa é toda de vocês! *-* OBRIGADA!


PS 2: Você aí, que lê a fic mas não se pronuncia, eu quero saber da sua opinião! Comente também! A fic é pra vocês!


 


Potter_Salter: Obrigada pelo comentário, cara autora. Ainda espero seu retorno, hein! Ah, sobre o antídoto de Hermione... Como pode funcionar, se Harry não está sobre o efeito de Amortentia? Algo a se pensar... haha!


 


AnonimazinhaHHr: Que legal! Obrigada pelo seu comentário, mocinha! :)


 


Noturna_Potter: Adorei seu comentário! Muito obrigada, apareça sempre!


 


Undiscovered: Obrigada pelo comentário, mas como assim desigual? Não entendi direito, desculpe-me. Enfim, volte sempre!


 


Coveiro: Muito obrigada pelo comentário! Fiquei muito feliz.


 


Dani Malfoy: Herman.. o que, minha irmã? HAHAHA, brinks, eu não conseguiria prestar atenção em tais aulas nem que me obrigassem – direito está um pouco longe da minha área. Mas então, eu ri demais do seu comentário, e nem preciso dizer que adorei. Nem demorei tanto a att, né? Já pooode estudar direitinho, e acalmar seu coração de leitora desesperada! hahaha


 


Gabrielly Potter: ri horrores com seu comentário, comoassim você achou que ia rolar putaria em alto nível? Hahahaha. O guri tocou na mão dela, rapaz, mente sujaaa! Hahaha, adorei, menina, adorei! Muito obrigada!


 


Márcio Black: Que bom vê-lo aqui, adoro seus comentários, achei que essa não era uma fic no seu estilo de leitura. O feitiço parece que funcionou, como diz Ron, Harry é uma alma romântica e pegajosa, mas o antídoto é que eu não sei se vai dar certo... Ah, e Gina ainda vai aparecer, em breve! Ela não seria Gina se não atrapalhasse!


 


Line Silva: Claro que Ron perguntaria se foi Hermione quem enfeitiçou Harry, e ele vai ficar achando isso por um booom tempo ainda. E sim, foi o primeiro momento de romance... Esse capítulo teve um pouco mesmo, mas em breve teremos mais!


 


Gabriela G. Potter: haha, que linda, muito obrigada por ler, amar e comentar minhas fics! Isso é muito bom pra um autor, gente! E não, eu não lancei nenhuma maldição nos meus leitores, senão eu teria beeem mais comentários, pode apostar! Kkkk. Obrigada pelo comentário, viu! Adorei!


 


Michelle Lima: Ron ainda tá meio mané mesmo, mas eu gosto dele!


 


Annabel Evers: Sei que esse não teve micos, mas os próximos terão! Você acha que quem vai brigar? Fiquei interessada em saber. Gina ainda irá aparecer. Ela não sabe da paixão de Harry por Hermione, porque é segredo, só o trio sabe, mas EM BREVE... Muita gente saberá! Haha. E sim, eu sou de FORTALEZA! \o/


 


Brunizinha: haha, gente, Hermione não tá safadinha não! Mas de fato, Harry Potter pode tudo! É, Gina aparecerá em breve, mas eles nem desconfiarão dela, até porque não tem porque. Respondendo sua pergunta, Hermione não fala “querido” em nenhum livro/filme não, foi só mania minha mesmo, que surgiu da minha mente confusa! Haha, e não vou soltar um Crucio não! :) Obrigada e continue comentando! =)


 


Bruna Behrens: É, estou tentando atualizar rápido mesmo, até porque o fluxo de comentários tá muito bom, e isso inspira qualquer um! Obrigada pelos comentários *-*, e assim, eu acho que Hermione sempre foi muito mãezona, e não dava pra ela reagir de outra forma com uma situação tão delicada. E no fim, ela tá mesmo é gostando da atenção que tá recebendo! Haha. Aaah, mas por que você acha que Harry tá nojento? Tadinho! Kkkkk. Quanto a Ron, ele foi meio chato nesse capítulo e poderá ser um pouco também nos próximos, mas eu o amo


 


Thomas Cale: Não entendi seu comentário direito, desculpa! Eu sou uma pessoa completamente Hhr, então será esse o rumo da fic, mas eu gosto de Ron, ele não vai ficar largado não! Espere e verá! ;P Obrigada pelo comentário!


 


Laauras: Ai, que bom que você riu! Ron é uma mula mesmo, mas a gente ama ele


 


Venatrix: kkkk, dancinha de comemoração? *-* Que lindo! Que bom que gostou do capítulo, espero continuar com a mesma qualidade na fic. Mas será mesmo que o que Ron disse é tão absurdo para Harry achar que ele tá cheirando Pó de Flu? Kkkk. Obrigada pelo comentário, gracinha!


 

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Comentários (19)

  • michelle lima

    Muito bommmmm....mais um capitulo maravilhoso...Adoro o Harry... o que mais gosto nele é o jeito direto que ele fala... Tadinha da mione.... e tenho pena do Harry tb.... A conseguencia dessa brincadeira vai ser alta.... ou nao...vejo que a mione já está amolecendo mas quem nao amoleceria com um harry desse...Adoro todas as suas fic mas essa tem um lugar especial no meu coraçao viciado...espero que continue senao vc vai ser responsável pela minha crise de abstinência...rsrsrsrsrrparabéns vc está escrevendo cada vez melhor.. 

    2013-04-27
  • Annabel Evers

    Bate aqui, xará de cidade (isso existe?) ^^O motivo da sua fic está entre os mais votados devem a nós u.u Somos nós que votamos õ/Não, serio agora. Tudo isso é culpa sua, sua e de sua escrita perfeita e cativante ♥Quero ver quando essa paixonite do Harry não passar o que o Ron vai fazer..  E a Hermione já está na primeira fase do Amor: o egoísmo *-* E como o Harry tá fofo.. até tendo pensamentos safadinhos em relação a amiga, consegue ser cute *-*Faz um capitulo um pouquinho maior? E torcendo agora para o futuro da Mione seja ao lado do Harry-Gostoso-Potter U.UE parabéns novamente (foi o que quis dizer no inico, em outras palavras), continue postando regularmente e os números iram duplicar U.U 

    2013-04-27
  • Coveiro

    Essa fic ta sem mostrando muito show  e merece ta nas mais votadas. Não demora a postar pq to curioso quanto ao futuro da Mione...Será que a Mione se apaixona? Acho que sim... Feitiço virando contra o feiticeiro a vista...Até o proximo capitulo, que espero eu que seja logo. 

    2013-04-26
  • Márcio Black

    Poxa fico feliz de saber que você gosta dos meus comentários, isso me da uma motivação a mais, sou bem aceito! rsrs. Adorei o capítulo, eu realmente não leio muitas fics desse gênero, mas eu aprecio sim ainda mais sendo HH (sou doente, fanático por eles)!   O Harry tá uma comédia kk, mas a Hermione está curtindo, ow se tá, ambos estão muito lindos e fofos,  estou adorando a forma como eles estão se desenrolando. E gostei de ver o Harry não indo na onda do Rony, poxa se ele tá com a garota na cabeça ele deve ficar apenas com ela, em todos os sentidos entende? kkk Não demoro pra atualizar, pode ser? Você tá fazendo sucesso entre todos rs.Beijos 

    2013-04-25
  • Dani Malfoy

    Ok,  como vc disse que os comentários estão lhe inspirando para escrever seria digno que vc escrevesse, no minimo, uns dois capítulos por semana, por que  comentário pra lhe inspirar é o que não falta.  Vou te contar um segredo: Sou totalmente Dramione, mas a sua Fic, mesmo sendo de um shipper que eu não gosto, está me fascinando. Ps: Hermenêutica é a arte de interpretar, usar as lacunas da lei ao meu favor, e como eu e meus amigos dizemos: É a maneira de convencer o povo e fazer a mentira mais cabeluda virar uma verdade apodítica. Acho melhor que me acabar mexendo nos defuntos na aula de Anatomofisiologia e queimar todos os meus neurônios com a bioquímica bucal.   kkkkkk Ahh, só pra não esquecer, eu tô esperando o próximo capitulo ansiosamente    

    2013-04-25
  • Laauras

    Mais comédia com certeza! O coitado do Harry precisa de chuva gelada pra acalmar os hormônios as coisas tão ficando piores!E a Mione ae dando vários sinais que tá gostando do nosso amado olhos de esmeralda! O ROn eu nem vou comentar... kkkkkkkkkkkEu tô é vendo a confusão que vai ser esse futuro da Mione!Bjão, esperando att logo! 

    2013-04-25
  • patricia lucia de freitas santos

    Adorei! Será que a Hermione retribuirá o amor do Harry? E a maldição? Será quebrada? Espero ansiosamente pelo próximo capítulo. Bjks.

    2013-04-25
  • Gabriela G. Potter

    Tô com peninha da Mione. Meu Merlin, Sibila vai dar uma de louca e dizer o que ela sente. Hihihi vai ser ótimo. E o Harry, hein? Que pervertido kkkk. Ainda mais pra ele que nunca tinhapensado na Hermi assim. Ou será que tinha? Bom, Gina fez um ótimo trabalho com essa maldição, to gostando um pouco mais dela. Você deu a entender que a Hermione sentia algo pelo Harry, mas gostava dele antes ou agora que ele está deliberadamente apaixonado ela passou a sentir algo por ele?Porque que eu me lembre quando Gina amaldiçoou o Harry, ela fez uma "exigência" de que a pessoa por quem ele se apaixonasse não sentiria o mesmo. E cara, a história está hilária. Eu fico rindo sozinha. Os pensamentos ocultos do Harry são osmelhores, sem sombra de dúvida. A melhor tirada até agora foi "Ta cheirando pó de flu?" kkkkParabéns pela criatividade, hein. Nota máxima!  

    2013-04-25
  • Venatrix

    Parabéns Por mais um capitulo maravilhoso, dessa vez, porém não teve dancinha de comemoração ja que chequei o meu menu no trem e você ja deve ter ouvido falar como é pegar um trem de manhã em SP, tipo: uma Sardinha expremida kkkk mais pode ter certeza que internamente eu comemorei, pena que não pude ler até chegar em casa.Voltando a Fic a qualidade é incrivel! e estou doida para ver como vai ser o "Futuro" da Mione.Beijos até a Proxima atualização a qual aguardo ansiosamente. e mais uma vez PARABÉNS por nos dar esta Fic Maravilhosa!!! 

    2013-04-25
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