Cinco
Capítulo 5 - Quiromancia
| Maldita Maldição |
"Ah,
Se tu soubesses como machuca
Não amaria mais ninguém".¹
Hermione controlou sua respiração, concentrando todo o seu pensamento em não suar a palma das mãos. Gostaria de conseguir esconder o nervosismo, mas, com Sibila pronta para destrinchar seu “futuro”, bem na frente de Harry e de quase todo o sétimo ano da Grifinória, estava praticamente impossível.
Sibila parecia entrar num transe, num mundo próprio, desconhecido por terceiros. Seus olhos, tão míopes, focaram-se nas finas linhas da mão delicada de Hermione.
– É impossível definir o futuro de modo concreto – começou, numa voz etérea e distante.
– Conte-me uma novidade... – resmungou Hermione, com certa impaciência.
– Devido ao seu livre arbítrio, as linhas são ativas, sempre mudando de acordo com suas escolhas. O tamanho da sua mão – pequenas, muito pequenas, Harry reparou. – Mostram que você orbita sobre algo grandioso.
– Faz sentido – ele interrompeu, altivo. – Hermione me ajudou a derrotar Voldemort.
Hermione soltou um muxoxo de desagrado. Quer dizer então, pensou, que de uma hora para outra, aquela criatura odiosa chamada Harry Potter se interessava por Adivinhação? Oh, ele irá me pagar. Irá me pagar com força.
– Você é rígida e extremamente apegada às regras. Tem as mãos de uma pessoa organizada e um tanto quanto metódica. O seu lema de vida é: “estabelecer um plano e ater-se a ele”.
– Por favor – reclamou Lilá Brown, tirando uma mecha de cabelo dos olhos, parecendo muito entediada. – Estamos falando da Granger. Conte-me algo que eu não sei!
Houve várias exclamações de aprovação, ao passo que Hermione olhou para Lilá com olhos de puro ódio.
As mãos nodosas de Sibila conduziram as de Hermione a abrir e fechar, segurando com firmeza o seu polegar.
– Tens uma tendência a reter energia. É uma pessoa contida, com medo de se entregar à vida... Ah! Sim, estou vendo! Principalmente no amor...
Ao ouvir a palavra mágica de quatro letras, Harry deu um pulo na cadeira, aproximando-se da professora furtivamente.
– O que diz mais ai? – Perguntou, disfarçando muito pouco seu entusiasmo. – Sobre o amor?
Sibila pareceu não escutar o garoto, embora ele estivesse bem perto dela. Pressionou um pouco o polegar de Hermione para baixo, fazendo com que ela soltasse uma careta.
– Pessoa muito confiável, que não liga para o que os outros falam. Estável e responsável. Elegante e educada. Introspectiva, estudiosa, aprecia leitura e passa bastante do seu tempo sozinha.
– Estou com Harry nessa – ouviu-se a voz de Lilá Brown novamente, o nível de irritação maior dessa vez. – Estou mais interessada na parte amorosa!
– Principalmente se essa parte tem a ver com Ron Weasley, hein, Brown? – Falou Simas, bem alto.
– Cale a boca, seu idiota! – Sibilou Lilá, o rosto púrpura de raiva.
– O que? – Ele questionou, dando de ombros, despreocupado.
– Por que não se preocupa com sua própria vida?
– Eu estava muito ocupado com minha vida, quando vi na sua cara o medo de descobrir que Hermione e Ron se casam no final.
– Cale a maldita boca, Finningan – dessa vez foi Harry que disse, as entranhas revirando com a ideia.
Sibila, parecendo alheia a discussão que ocorria entre seus alunos, induziu mais uma vez os punhos de Hermione a se fecharem, para em seguida esticar a palma da mão. Seriam macias, as suas mãos?, questionou-se Harry. Tentou lembrar-se, mas decidiu que precisaria tocá-las mais algumas vezes... Cem vezes... Infinitas vezes... Para ter certeza.
– As linhas das nossas mãos pode ser comparadas às rodovias e estradas em um mapa rodoviário. Indicam talentos e energias que temos a nossa disposição. Sua linha da vida me diz que jornada será longa e com boa saúde, e não irá lhe faltar força vital.
– Bem, isso é um alívo! – Soltou Harry, sorrindo.
Hermione quase lhe sorriu de volta, mas lembrou-se da vergonha que estava passando, e voltou a lhe odiar.
– A linha da cabeça me revela o seu alto nível de inteligência, sua capacidade de concentração mental, memória, disposição psicológica e racionalidade. A linha de Apolo relaciona-se com a doçura, amabilidade, criatividade e beleza...
– Oh, isso Hermione tem de sobra! – Interrompeu Harry, sem pensar. Dessa vez, ela não pôde deixar de corar diante do comentário.
– Pelo amor de Deus, Potter, você pode ser mais óbvio? – Disse Simas, com uma risada e uma ironia desagradável.
Harry nem se abalou.
– Sua linha de Mercúrio me diz que sua palavra é sempre a última.
Ouviu-se um som de aprovação dos alunos ali presentes, cada um lembrando de um episódio diferente com a Monitora Chefe.
– A linha da união relaciona-se profundamente com a linha do amor...
Harry seu um pinote na cadeira, aproximando-se mais ainda, pronto para sorver cada palavra.
– Sua linha da união é fortemente marcada, então, terá uma relação profunda e duradoura.
– Com queeeem? – Esganiçou-se Lilá Brown com urgência, roendo as próprias unhas, tão inclinada na cadeira quanto Harry. Parecia, também, tão interessada no futuro de Hermione quanto ele.
– Você é uma pessoa sentimental, e intensa, mas guarda tudo para si, devido a sua própria racionalidade. Tem conseguido equilibrar a razão e a emoção, mas isso em breve se acabará... Prepare-se para o ciúme e para a relação de posse, assim que se apaixonar verdadeiramente...
– Por quem? - Dessa vez Harry quem perguntou, segurando as margens da mesa com força, os olhos vidrados e praticamente deitado no móvel.
– Por um grande amigo!
O sinal tocou, anunciando o final da aula e intervalo para os alunos, mas não houve nenhum movimento, ou barulho. Todos os olhos estavam fixos em Harry e Hermione, exceto, talvez, pelo olhar dos dois – o dele, perdido, fitando a mão da amiga, e o dela, encarando com surpresa para a professora.
Após vários minutos de puro silêncio constrangedor, Hermione puxou os punhos, soltando-se de Sibila.
– Isso é bobagem – disse, arfando o peito com o resto de dignidade e racionalidade que lhe restavam. – Adivinhação é bobagem. Quiromância é bobabem. Esta aula é bobagem.
– Hermione... – Harry tentou alertar, Sibila poderia ser avoada, mas ainda era uma professora, mas a garota não se deteu.
– Eu decido o meu destino, e não as linhas que compõem a anatomia da minha mão, e não passam de células epiteliais e tecido conjuntivo! Agora, se me dá licença, tenho coisas mais importantes a fazer!
Hermione juntou os próprios livros com rapidez, e saiu da sala de qualquer jeito, sibilando de raiva.
– Desculpe, professora... Ela não quis... – Harry tentou desculpar-se, ainda que, boquiaberto, as palavras lhe faltassem.
– Oh, não se incomode – disse Sibila, não parecendo nem um pouco ofendida. Deu um sorrisinho enigmático. – Tão nova, e tão cética...
Harry desculpou-se mais uma vez, antes de ir atrás de Hermione. A garota mostrou-se muito boa em se esconder, e mesmo que tivesse o Mapa do Maroto em mãos, Harry decidiu que, se ela não queria ser encontrada, era melhor deixá-la sozinha por um tempo. Depois conversariam, e ele pediria desculpa por tê-la forçado a viver àquela situação.
Resolveu, por fim, dirigir-se à mesa da Grifinória, quando seu estômago reclamou de fome. Não encontrou Hermione ou Ron, então sentou-se ao lado de Simas e Dino.
– Você precisava ver, Harry – dizia Simas, risonho. – A cara da Lilá quando a tresloucada da Sibila disse que Hermione se casaria com um grande amigo. Já valeu o ano para mim!
– Do que está falando? – Perguntou Harry, enchendo seu prato de frango e purê de abóbora.
– Como assim? – Questionou Dino, olhando para Harry de um jeito estranho. – Lilá ficou com ciúme de Ron, é claro!
– Ron? – Estranhou Harry. – O que R...?
Mas as palavras morreram na sua boca, quando finalmente entendeu: Lilá ficou com ciúme de Ron, porque imaginou que ele seria o grande amigo que estava destinado a ser o amor da vida de Hermione.
Ron. Ron, e não eu.
Harry soltou a colher, perdendo a sua fome repentinamente.
– É melhor que Hermione se cuide – dizia Dino, entre goles de suco de manga. – Do jeito que Lilá é, capaz fazer alguma maldade...
Simas soltou um bufado.
– Como se Hermione realmente precisasse se cuidar. Esquece de quem está falando, Dino? Lilá não teria chances – Simas meteu uma garfada enorme da boca, demorando menos tempo do que deveria para engolir a enorme quantidade de comida. Sorriu maroto. – Mas imagina as duas brigando pelo Weasley, huh? Excitante, não? Ele deve estar cheio de si.
Sem que pudesse controlar seus atos, bateu os punhos com força na mesa de madeira da Grifinória, produzindo um baque alto, e assustando os dois garotos ao seu lado.
– Calem-se – sibilou, os lábios crispados em uma linha fina. Seus olhos faiscavam de uma raiva escaldante antes desconhecida.
Levantou-se, fazendo barulho ao arrastar o banco com os joelhos, e saindo do Salão à passos pesados, deixando Dino e Simas sem saber o que estava ocorrendo.
Decidiu que estaria melhor sozinho, dirigindo-se para o gramado de Hogwarts. Havia poucos alunos zanzando por ali, a maioria encontrando-se dentro das instalações do castelo para o almoço.
Sentou-se à beira do lago, aproveitando-se da sombra que uma suntuosa árvore produzia no chão. Jogou algumas pedras na água, observando-as bater com força na supercífie antes de afundar.
Era assim que se sentia: como se se chocasse com a realidade dura e afundasse nos seus próprios sentimentos.
Aquilo estava um pouco demais para ele... Mesmo tendo plena consciência de que nada daquilo era provocado por vontade própria, o ciúme o sufocava.
A sensação de amor que nutria por Hermione era real demais, forte demais para que ele soubesse como lidar com tal sentimento.
Sentiu raiva, jogando uma pedra particularmente grande nas águas do lago. Deveria estar feliz por seus dois melhores amigos, que, de acordo com a Adivinhação, iriam finalmente ficar juntos, mas, ao invés disso, só conseguia sentir-se frustrado e invejoso.
Já experimentara o revés que é ter inveja de Ron Weasley antes. Certamente ele o teve, quando conheceu sua casa – tão absuda e maravilhosamente mágica, – sua família enorme e acolhedora, os abraços de uma mãe calorosa, coisas que ele nunca tivera.
Mas dessa vez era diferente. Seu peito explodia, e a tristeza era tão grande que seria capaz de trazer lágrimas aos seus olhos.
– Hey – uma voz interrompeu seus pensamentos. Harry olhou, e a luz do sol refletiu os cabelos flamejantes do seu melhor amigo.
– Hey – respondeu, sem muita animação, observando Ron sentar-se ao seu lado na grama. Desviou os olhos, com medo que ele lesse seus sentimentos apenas com o olhar. – Então, como foi o encontro com as Corvinais?
– Digamos que, pela sua cara, minha manhã foi muito mais prazerosa do que a sua.
– Eu não duvido – Harry limitou-se a responder.
Ficaram em silêncio alguns minutos desconfortáveis. Provavelmente estavam avançando o horário do começo das aulas no período da tarde, mas nenhum dos dois parecia realmente se importar.
– Então, já me contaram o que aconteceu na minha ausência durante aula de Adivinhação – comentou Ron, parecendo medir as palavras.
– A fofoca corre rápido em Hogwarts.
– Não foi muito difícil matar a charada, sabe? Hermione não é uma menina de muitos amigos. Existe você, e, obviamente, eu. E pela sua expressão, você acha que a “profecia” se trata de mim.
– Um pouco óbvio, não? – Relatou Harry, com mau humor.
Ron suspirou.
– Olha, Harry, eu nem sei porque deveria estar dizendo isso, mas frequentemente esqueço-me do seu estado... Acho que se esquece, também. Está enfeitiçado. Nada disso é real.
– Parece bem real para mim agora.
– Claro que parece! A poção, feitiço, ou seja lá o que for, está o obrigando a sentir isso. Você não gosta de Hermione, Harry. Não tem porque ter ciúmes.
– Não consigo evitar. Estraçalha-me por dentro saber que ela gosta de você, e não de mim.
– Não tem como você afirmar isso – contrapôs Ron.
– Engraçado, toda Hogwarts parece poder.
– Eu não posso afirmar se Hermione gosta ou não de mim, porque realmente não sei. Mas eu posso afirmar com toda a certeza do mundo que você não é apaixonado por ela. Não realmente. Lembre-se disso.
Ron não falou mais. Ergueu-se e saiu, deixando Harry sozinho novamente. Ali, o garoto sentiu-se mal de novo, pensando que estava minando sua amizade com seu melhor amigo.
Fechou os olhos e não demorou muito até que o cheiro Hermione aparecesse ali. Abriu as pálpebras, avistando-a. Os dois se encararam por vários minutos, mas nada falaram.
– Estão todos dizendo que irei me casar com Ron – ela falou, finalmente quebrando o silêncio.
Harry soltou um sorrisinho.
– Desculpe-me por isso... Ou não – ele ponderou. – De fato, não sei.
Hermione fez um gesto impaciente com a mão.
– Pare com isso, Harry, por favor – sentou-se ao lado dele. – Como se sente?
– Levemente enciumado.
– Bem... Desculpe-me por isso. Talvez possa ajudar – Hermione apertou as mãos nervosamente. – Não sei se sabe, Harry, existem centenas de poções do amor, e não só apenas a Amortentia – que é a mais forte delas.
– Está querendo melhorar meu humor, Hermione? – Ele questionou, quase divertido. – Porque não está ajudando muito.
– Não! – Ela exclamou, mortificada. – Apenas escute... O antídoto da Amortentia é o mais complicado de se realizar, e pode demorar meses... Mas as outras são mais simples. Trouxe alguns antídotos comigo.
Hermione tirou de sua bolsinha de colo alguns frascos de tamanhos e cores diferentes.
– Como não sabemos ao certo qual poção te enfeitiçou, não custa nada tentar, não é?
– Claro – disse Harry, esticando a mão para agarrar um frasco redondo com um líquido roxo dentro. – Um brinde à isso!
Ele virou a garafinha, entornando-a de uma vez.
– Adicionei um ingrediente que tira o gosto ruim da poção – disse Hermione, parecendo aflita. – E então? Deu certo?
– Assim é difícil de dizer – respondeu Harry, sem saber ao certo o que sentia. – Tive uma ideia... Toque-me. Isso sempre faz meu coração disparar.
Mesmo que muito corada, Hermione atendeu ao seu pedido. Ergueu a mão e roçou a ponta dos dedos no rosto de Harry, num carinho gentil. Imediatamente ele fechou os olhos, soltando um suspiro de puro deleite.
Quando abriu os olhos, as íris castanhas de Hermione o encaravam de uma forma diferente.
– Acho que não funcionou... – começou ela, gaguejando.
– Definitivamente não – ele disse, muito rápido.
– Vamos a próxima.
Harry reparou que havia pelo menos mais uns cinco antídotos no colo na amiga. Ergueu a sobrancelha.
– Isso tudo por que te fiz passar vergonha na aula de Adivinhação?
Hermione, embora estivesse completamente tensa, conseguiu rir.
– Na verdade, não. Estou preparando os antídotos há algumas semanas.
Harry não respondeu, escolhendo um frasco com líquido rosa, dessa vez, e bebendo-o rapidamente. Nada aconteceu.
Assim como nada aconteceu quando ele bebeu os líquidos amarelo, lilás e azul.
Já era fim de tarde quando o brilho do último frasco – vermelho – refletia nas palmas das mãos de Harry os poucos raios de luz provenientes do Sol.
– Hermione, isso não está funcionando – reclamava Harry, sentindo-se psiologicamente exausto. – Parece-me que, a cada gole, apaixono-me um pouco mais por você, e não o contrário.
A garota não respondeu logo, desviando os olhos e corando furiosamente.
– Só mais uma, Harry – ela disse, recompondo-se aos poucos. – Eu não tinha muitas esperanças de que funcionaria, de qualquer modo.
– Certo – suspirou ele, sorvendo de uma vez só o último antídoto.
– E então... Ainda apaixonado? - Questinou Hermione, assim que Harry engoliu.
– Não saberia dizer – ele falou, dando de ombros com certa displicência.
Por algum tempo, nenhum dos dois falou. O sol era uma bola laranja deitando-se sobre o cume de uma montanha distante, e o barulho do farfalhar das folhas que o vento produzia era o único som ao redor deles.
– Harry?
– Sim?
– Olhe para mim.
Ele desviou os olhos – antes no horizonte distante – para encarar a amiga. Sua expressão era determinado e suave, ao mesmo tempo.
Hermione, sem dizer uma palavra, aproximou-se dele, erguendo as duas mãos e segurando as laterias do rosto de Harry. Ele fechou os olhos mais uma vez, a respiração no seu peito se acalmando, como se Hermione funcionasse como uma descarga de endorfina potente no seu organismo. Ficou calado, apenas sentindo a sensação maravilhosa que era receber um carinho de Hermione, suas terminações nervosas gritando de pura satisfação.
Já ia abrir a boca para informar à amiga que esse antídoto também não tinha funcionado, quando sentiu seus lábios serem tomados pelos dela.
Imediatamente Harry pressionou sua boca contra a dela, roçando seus lábios num selinho calmo.
Os lábios de Hermione eram de um macio que Harry jamais sentira igual, e o seu gosto fazia com que milhares de fogos de artifícios bombardeassem dentro do seu peito, rompendo um dique de sensações.
Quando se soltaram, a boca de Hermione estava vermelha e suculenta, uma tentação onde Harry adoraria se perder.
Hermione colou a testa na dele, fechando os olhos, o peito descendo e subindo rapidamente.
– Eu precisava fazer isso – ela falou, e Harry percebeu que talvez a informação não fosse exatamente para ele. – Pelo menos uma vez... Antes de...
– Sinta-se livre para fazê-lo quando desejar – ele murmurou, rouco, encarando inconscientemente a boca da amiga, desejando-a mais uma vez. – Meus lábios estão completamente ao seu dispor.
Muito rápido, Hermione beijou-o mais uma vez, mas para a infelicidade de Harry, apenas durou poucos segundos. Sem que dissesse mais uma palavra, ou fizesse outro inesperado gesto, Hermione ergueu-se, e, muito vermelha, saiu correndo em direção ao Castelo.
N/A:
¹ Pelo Interfone, Cícero
Gente, sei, não gostei desse capítulo, e sei que demorei, mas perdoem-me. Estou em período de provas, passando por alguns problemas de saúde e o meu pc só liga quando quer. Sei também que o capítulo não ficou engraçado como os outros, BUT, pelo menos, temos um beijo! E ai, o que vocês acham que acontece daqui pra frente?
Por favor, me contem suas idéias e impressões. :)
Agradecimentos especiais: Melissa Hashimoto, Blair Granger, Venatrix, Gabriela G. Potter, Patricia Lucia de Freitas Santos, Laauras, Dani Malfoy, Márcio Black, Coveiro, Annabel Evers, Michelle Lima, Lay Potter, Mari Sininho, Gabrielly Potter, Brunizinha, Bethany Granger Potter, Hilary Evans Potter e Mary Potter Granger! AMEI TODOS OS COMENTÁRIOS, GENTE! <3
Comentários (27)
Esse capitulo é perfeito... você tem que continuar o mais rapido possivel essa fic... eu quero ver o que acontece agora... não me mata de agonia
2016-01-03CONTINUA
2015-04-11continua
2014-07-20Tao linda... esse final foi tudoooo... que raiva do rony... que imbecil... falar aquilo para o harry... espero que vc volte a postar...
2014-01-13Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais!
2013-10-01Vou morrer de ansiedade....Mas vou esperar voce atualizar a fic,ela é otima...Gostei mt de verdade...Por favor atualiza...por favor....por favor....Sua fic é otima,voc escreve mt bem..To esperando,mt mt ansiosa.100% Harry/Hermione
2013-08-13MEU DEUUUUUS! QUE ISSO? Caramba, ri demais com essa situação totalmente ORIGINAL! Sério, de onde você tira essas ideias? Estou curiosa, não consigo imaginar o que vai acontecer em seguida e isso está me sufocando!Está demais, demais mesmo, espero a continuação!Por favor, não me mate de ansiedade.
2013-07-19Harry enfeitiçado é a melhor coisa do mundo..Parabéns, tá perfeita e posta logo!
2013-07-14Capitulo Master!!! Adorei! Cara, seu eu fosse o Harry iria levantaria corendo e iria atras da Mione, pegaria ela pelo braço e a beijaria apaixonadamente..... Booom, deixo o resto a sua imaginação... kkkkkParabens pela Fic! ela esta fantastiaca...Só espero que a Senhorita não nos deixe na mão...
2013-06-09Ai. Meu. Deus.Que perfeeeeeeeeeeeeeeeeeeito!Estou tendo surtos aqui gente, eles são muito fofox
2013-06-07