No expresso de Hogwarts
Péssimo dia para Harry, realmente muito ruim, depois de dias sem noticias do mundo bruxo, de seus amigos, descobre outra bruxa na família e ainda se mete em encrenca com um dementrador que ele não faz a mínima idéia do porquê dele aparecer. Harry acaba indo encontrar-se com seus amigos e espera de seus julgamento, durante esse tempo só comentou de Jenna a seus amigos, não falou mais nada por se preocupar com os fatos do momento, mas estava feliz de rever seu “tio” Sirius, e de finalmente estar com seus amigos.
Finalmente dentro do expresso de Hogwarts, um alivio realmente, poder voltar a escola depois de tanta confusão.
_Como ela é Harry?
_Hum?! Harry volta à cabeça de volta a cabine do trem, depois de voar longe com seus pensamentos, Rony lhe olhava esperando uma resposta.
_A garota, a bruxa que mora com você.
_Por que quer saber Rony, ela possivelmente deve estar nesse trem, logo a veremos. Hermione fala olhando meio desconfiada a Rony.
_ Mas eu queria ter uma idéia, horas, eu to curioso, será que eu não posso?
_Só acho desnecessário. Respondeu rispidamente mione.
_ Não, vem não eu sei que você deve esta morta de curiosidade, para saber sobre ela. Até o ultimo fio de cabelo.
_ Não exagere Rony, só acho bom sabermos bem, quem ela, para saber de que lado esta.
_ Ah! Por favor, parem com essa discussão besta! Gina reclama. E deixem o Harry falar, e ai Harry, sabe algo sobre ela?
_Só o que contei. Harry responde sem grandes expressões.
_ Mas de onde ela veio? Que escola estudo? Como pode entrar no meio do curso assim em Hogwarts, li que não é muito comum haver transferências entre escolas bruxas já que todas elas tem um meio de transporte que leva todos até a escola, com esse expresso.
_ Para quem não queira saber, até que você está cheia de perguntas mione. Rony fala com um certo sarcarsmo.
Escuta-se o primeiro apito do trem e uma discussão no corredor:
_ Não precisa se incomodar eu acho uma cabine vazia para mim!
Harry reconhece a voz e levanta de um salto. Coloca a cabeça para dentro do corredor e visualiza, Jenna em pé com uma grande gaiola na mão, sua coruja dentro, ra realmente enorme, a coruja e a gaiola. Mas Harry sai imediatamente quando vê que quem estava a falar com ela nada mais nada menos que Draco Malfoi, falava de um jeito cordial, que irritou Harry profundamente:
_ Já, falei que não precisa, vou achar, uma lá no fundo mesmo.
_ São as piores cabines, vai recusar uma companhia como a minha para sentar-se lá atrás? Não seja tímida, podemos nos tornar ótimos amigos...
_ Jenna!
Jenna e Draco olham para Harry em pé no corredor com uma expressam de duvida e insegurança, ela lhe retribui com um olhar amigável e um sorriso.
_ Oi, Harry – acena para ele – tem espaço para mim ai? Draco solta um gemido de raiva, seu sangue esquentou e subiu.
_ Vai preferir ficar com, com, esse ai?
_ Já o conheço há mais tempo que você Draco, faz sentido, não?!
Draco ficou sem resposta, mas estava com muita raiva.
_ claro que tem, pode vir. Harry lançou olhar vitorioso para Draco, mas uma voz saiu de trás dele.
_ Harry, vai ficar realmente apertado aqui, lembre-se que acabamos de aceitar a Luna para ficar conosco. Era Hermione, com um olhar meio preocupado para Harry.
_ Eu sei mione, mas é melhor do que ela ficar com ele!
Enquanto isso Jenna falava com Draco:
_ Fazemos assim; agora eu vou com eles, e quando for para dividir a carruagem até o castelo eu vou com você, tudo bem? Jenna soltou um sorriso tão divertido para Draco que ele até gaguejou um pouco antes de responder: “ta”. Jenna virou-se e foi em direção a Harry, andando um pouco de dificuldade por causa da gaiola. Na porta da cabine Jenna percebeu que a cabine estava um pouco cheia, mas pensou muito rápido entrou e colocou a gaiola entre os dois bancos e encostado na janela, tirou sua varinha de dentro de seu sobretudo, azul marinho, sua varinha, de madeira branca e bem polida, pronunciou algumas palavras e modificou a gaiola, tirando o formato redondo do topo para uma quadrado afim de poder se acomodar melhor, depois conjuro uma almofada muita fofa púrpura de veludo e sentou. Hermione até aquele dia era a única da turma que fazia feitiços com tal perfeição e facilidade, olhou-a com mais desconfiança ainda. Jenna olhou em volta e percebeu que estavam todos mudos olhando seus movimentos, se sentiu meio constrangida e até abaixou um pouco a cabeça:
_ Desculpe nem perguntei se podia. Incomodo?
Um coro fez não, menos mione que fecho a cara. Então Gina para quebrar o clima:
_ Oi, meu nome é Gina Wesley, prazer. E esses são Niville, Rony, Hemione e Luna. Todos a cumprimentaram, de seu jeito, Luna pareceu um pouco empolgada com a nova companheira e até deixou um pouco sua revista de lado, para prestar mais atenção nela.
_ De onde você é? Quero dizer de que escola de bruxaria veio? Perguntou mione sem o menor escrúpulo.
_ É meio complicado. Jenna deu um longo suspiro.
Harry reconheceu o mesmo olhar triste que Jenna tivera quando chegou à casa dos Dursley, e resolveu ajuda-la, sentia que essa pergunta lhe trazia lembranças dolorosas.
_ Mione deixa isso para depois. Vamos comer. Por sorte o carrinho de comida estava passando pela porta, e Harry pode desviar as atenções, e todos resolveram comer, nesse meio tempo cada um falo de uma coisa, Jenna acabou entrando num assunto muito divertido com Luna, mas mione continuava cismada com ela.
_Credo mione até parece que ta com ciúmes! Falo Rony
_ É verdade! Gina riu da cara que ela fez quando Rony falou
_ E por que eu teria? Hum! E fechou a cara o resto da viajem.
Neville também se divertiu com a nova amiga, conversava sobre plantas estranhas e como atitudes, Luna que adorava coisas estranhas falava sobre uma planta que ouvira falar uma vez.
_E ainda dizem que é boa para memória. Exclamou ela, comentando com ela era colhida e preparada.
_É depois que se passa por isso tudo o cara não vai querer mesmo ter um único esquecimento, só para nunca mais nem ouvir o nome dela. Diz Jen, e os três riram.
Mas Harry ainda estava longe, lembrava-se de seus sonhos, ou melhor, pesadelos. Jenna percebeu que ele não estava muito ligado, e Hemione percebeu que ela percebeu...
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