Jenna , bruxa???
Mas na manhã seguinte mal sabia o que lhe aguardava. Levanto sem pressa e muito tranqüilo, meio sonolento se dirigiu ao banheiro onde Duda já estava trancado tomando um de seus banhos, demorados e quentes, deixando uma neblina quando saiu, Harry entrou sacudindo os braços para ver dentro do banheiro e tomou seu banho, muito rápido porque como imaginava seu tio Valter estava na porta pronto para reclamar, e com era de costume lhe deu um esporo pelo banheiro ainda estar cheio de vapor. Na cozinha tia Petúnia fazia panquecas para Duda, harry foi direto nas torradas. Jenna aparece na porta da cozinha parecia estar acordada a horas, Duda se ajeita na cadeira fazendo pose, Harry levo um susto, não a viu chegar, tentou arrumar seus cabelos mas não teve jeito continuaram desarrumados como sempre.
_ Bom dia, Jen! Com esta manhã? Sente-se estou fazendo panquecas. Petúnia fala cordialmente.
Duda recusa as panquecas e passa para as torradas com manteiga, Harry aproveita e sem perceber aceita as panquecas de Duda, Jenna olha para os dois rindo da sena cômica e patética acontecendo na sua frente. Depois do café, Duda a convida para assistir seus desenhos favoritos, Harry sobe ao quarto e decide ler, ler o que nem ele mesmo sabe. Mas se espanta quando Jen entra em seu quarto e pede para usar a janela:
_ Sabe, no soltam a janela é muito pequena, e não da para ele entrar.
Harry ficou meio desajeitado e não conseguiu dizer uma única palavra à não ser apontar para a janela e pronuncia um pode muito baixo. Jenna abre a janela e solta um belo e grande assovio em poucos minutos uma bela e grande coruja branca com pintas negras, como um belo sorvete de flocos, pousa graciosamente na janela de Harry, ele sentiu como se sufocasse um grito, bem dessa vez não teve com evitar, seu queixo caiu e seus pensamentos entraram em desordem, mas no mesmo momento para seu maior susto tia Petúnia dera um enorme grito da cozinha e em seguida seu nome:
_ Harry desça imediatamente!
Harry desceu quase que correndo, a espera de mais uma grande tragédia, mas dessa vez não era ele o problema. Uma coruja estava pousada na mesa de centro da cozinha e uma carta de Hogwarts nas mãos de tia Petúnia. Ela se sentou numa cadeira da mesa e colocou uma de suas mãos na cabeça, não havia mais ninguém em casa, alem de dele, Jen e Petúnia. Jenna chegou por trás de Harry querendo ver o que estava acontecendo e de repente soltou uma exclamação de alegria:
_ Chegou! Que bom! Achei que ia demorar mais.
Harry sentiu um arrepio subir pelas costas “Então ela bruxa também.”, mal podia acreditar no que estava acontecendo, então sue tio Valter também tinha o que eles chamam de aberração na família. Petúnia começava a chorar, Jen percebendo areação dela, sentou-se na cadeira ao lado e começou a acalmara-la:
_ Ah! Tia, não pode ser tão ruim assim, afinal você já aceita o Harry – Harry começara a ficar com medo do que estava acontecendo, “ela sabe quem eu sou! Lógico a cicatriz! Por isso ela piscou! Mas e agora...”- e ninguém precisa ficar sabendo que eu também sou uma bruxa assim como não sabem que ele o é, pode dizer que fui estudar na mesma escola que você, não há porque ter desespero se já é verdade, meu pai cuido muito bem de mim e me ensinou a ser uma perfeita pessoa normal na frente dos outros, e veja vocês nunca ficaram sabendo que tinha esses “dons”, prometo umedecê-la sempre, e nunca fazer nada mágico aqui.
A voz de Jenna era tão doce e calma que a acalmou, e a fez pensar que tudo realmente poderia ficar bem. Então ela levantou a cabeça e abraçou Jenna, com se ela realmente fosse sua filha, Harry ainda estava imobilizado, ou melhor, petrificado, não conseguia absorver aquilo tudo acontecendo na sua frente. Petúnia não disse uma única palavra mas entregou a Jenna a carta de Hogwarts, e saiu para seu quarto.
_Ela vai ficar bem. Sorriu Jenna a Harry, como se nada de mais tivesse acontecido. Ah me desculpe por não tê-lo avisado, teria sido melhor ter me apresentado direito a você - estendendo a mão a Harry – muito prazer, he, he, he, creio que teremos um longo ano não!? Com Voldemort a solta e sem noticias de nada.
Agora harry quase caiu para trás era muito par sua cabeça, muito mesmo, como ela pode falar o nome dele assim e como se fosse mais uma pedra no caminho, Harry sentiu como se ela soubesse muito de sua vida e ele nada podia imaginar dela, começou a pensar se ela não seria mais um comensal da morte, entrando na sua vida para acabar com ele, e se lembro que não tinha muitas noticias de seus amigos, e se ela os tivesse matado e agora estava lá para matá-lo também, sua cabeça dava voltas e mais voltas já não sabia o que pensar nem como pensar.
_Desculpe, acho que o estou deixando confuso, o me desculpe realmente não queria que fosse assim, você tem passado por muita coisa e eu cheguei assim de repente não queira assustá-lo. Venha vamos ao seu quarto posso lhe explicar quem eu sou melhor para você. Jenna pegou a mão de Harry e conduzi-o ao seu quarto. No quarto Jenna começou a contar um pouco de sua historia para ele:
_Minha mãe morreu quando tinha seis anos, moro desde então com meu pai, irmão do senhor Dursley, mas infelizmente esta ficando muito doente então preferiu que eu viesse para cá, sou uma bruxa porque minha mãe também era, uma grande bruxa, se perguntar a Dumbledore, ele lê contara mais sobre ela, bem eu sei sobre você porque leio o Profeta diário Harry é quase impossível nesses dias não ter uma única nota que não fale um pouco sobre você. Acho que seremos companheiros por muito tempo nessa casa e queria que fossemos amigos, tudo bem?
Harry não sabia direito se podia confiar nela, mas ao que parecia era sua única escolha.
_Tudo bem, só que você me deu um grande susto chegando por aqui, assim do nada.
_ Eu entendo é realmente estranho receber outro bruxo em casa assim sem aviso prévio – abriu um sorriso a Harry – mas nem eu mesma sabia ao certo quando viria, mas também como poderia te avisar, a Harry acho que temos mais em comum do que pensa...
Entrou no quarto uma coisa peluda branca e fofa, miava como se falasse algo muito importante, era bola de neve, o gato de Jen, com olhos muito vivos e espertos parecia que entendia tudo a sua volta, sentou-se em cima da cama ao lado de Harry e fitou sua dona sentada na cadeira de escrivaninha de Harry.
_ Meu gato, espero que não se incomode com ele, cuida de mim desde da morte de minha mãe,só falta falar, minha mãe me deu de aniversário antes de morrer o enfeitiçou, para poder me proteger tem mais inteligência que um gato normal. Acho que o estou chateando, vou ao meu quarto tenho algumas coisas para fazer ainda.
_ Não, não está – Harry responde voltando de seus pensamentos – até cho bom que tenha vindo, pelo menos vou suportar mais essa casa com você por perto, alguém para conversar já que meus amigos não me mandam mais noticias, por algum acaso você sabe o que esta acontecendo lá, sabe no mundo bruxo.
_ Bem, eu só posso dizer que estão todos bem apreencivos Harry, e garanto que se seus amigos não te deram nem uma noticia agora é porque eles devem ter um bom motivo, mas se quer saber se Voldemorte já atacou ou se quer apereceu, bem a resposta é não sabe, eu também estou estranhando essa quietude toda, mas creio que logo teremos boas noticias.
Jenna saiu do quarto de Harry e se dirigiu ao seu, subindo a escada no fim do corredor. Harry decidiu arejar a cabeça e foi passear no park na esperança de colocar seus pensamentos em dia, quando aconteceu seu incidente com o dementrador, Duda e ele...
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