O Novo Ano



Os seis acordaram todos quentinhos, como da última vez em que dormiram juntos. Não queriam acordar por nada nesse mundo. Queriam ficar ali, deitados, abraçados ao lado de quem amavam.


Carol e Remo foram os primeiros a acordar, mas Carol foi a primeira de todos. Abriu os olhos e sua visão estava bem embaçada, piscou várias vezes para se acostumar à claridade. Sentiu um peso sobre sua cintura e viu que era a mão de Remo. Olhou para cima e o viu respirando profundamente. Ficou olhando-o por alguns segundos até que ele mexeu um pouco a cabeça e abriu devagar os olhos.


Ao ver aqueles dois olhos negros lindos olhando para ele, sorriu, e a dona dos olhos retribuiu o sorriso. Como ele estava com sua mão na cintura dela, apertou bem de leve e deu um beija na testa de Carol.


- Bom dia! – Remo disse.


- Bom dia! – disse Carol se espreguiçando – Será que todos já acordaram?


- Provavelmente não, a casa está silenciosa demais – ambos riram fracamente.


- Vou ver – Carol disse, mas Remo a segurou antes de ela conseguir se levantar fazendo com que se desequilibrasse e caísse por cima de seu tórax, que mesmo não jogando quadribol como Tiago e Sirius, era definido, não tanto quanto os deles, mas era. Os dois riram. Carol passou as mãos no rosto de Remo e encostou seus lábios nos dele. A princípio era só pra ser um selinho, mas não se seguraram e aprofundaram o beijo. Ele passava as mãos nas costas e cintura dela e as apertava, enquanto ela, que passara sua mão por baixo da cabeça dele, acariciava seus cabelos e sua nuca. Ele a trazia para mais perto dele, se era que possível, pois queriam desafiar a Lei de Newton, aquela que diz que dois corpos não ocupam o mesmo espaço. Depois que se separaram ficaram se olhando ofegantes e meio incrédulos no que tinham acabado de fazer. Riram ambos, novamente. Então Carol saiu do quarto, abriu a porta, e só ficou com o pé direito nele. Olhou de um lado pro outro e apurou o ouvido a fim de ouvir alguma coisa, mas desistiu passado algum tempo. Não ouvira nada. Voltou para a cama e deitou-se novamente, ao lado de Remo.


- Por isso que ninguém acordou! – Remo disse vendo seu relógio de pulso que estava na mesinha ao lado da cama – Ainda são sete horas da manhã – bocejou, e, decidindo dormirem novamente, se abraçaram e assim fizeram.


 


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Depois de um tempo que Carol e Remo acordaram, Tiago acordou. Ele olhou para baixo e viu um mar de cabelos ruivos e sorriu, passando a mão na cabeça de Lily. Ela se mexeu e se agarrou mais ainda ao peito de Tiago, que deu mais um daqueles sorrisos de criança que ganhou os presentes de Natal que mais queria. Eles ainda estavam como haviam se deitado antes: ele de barriga pra cima e ela deitada em seu tórax; as mãos dele estavam abraçando-a e as mãos dela, agora, estavam agarradas à blusa do garoto. Ela se mexeu de novo e abriu os olhos. Olhou pra cima e viu dois olhos castanho-esverdeados olhando pra ela, e um sorriso maravilhoso entre os lábios dele. Vendo essa cena ela sorriu de volta pra Tiago e passou as mãos delicadamente em seu rosto. Ele, na hora que recebeu o toque, fechou os olhos e sorriu mais abertamente, se que era possível.


- Você dorme como um anjo e acorda linda – ele disse abrindo os olhos – não existe coisa mais perfeita que você – e beijou a testa de Lily fazendo-a sorriu novamente.


- E você fica me vendo dormir? – ambos riram – Acha que eles já acordaram? – ela riu da cara de bravo que ele fez. Numa hora ele estava elogiando-a, na outra ela perguntava sobre os amigos – É sério Tiago. Não quero ser a última a acordar. Eu sou visita – ela sorriu.


- Mas eu não. Então declaro que nós dois vamos nos levantar por último – ela ia protestar só que ele foi mais rápido – Relaxa. É brincadeira! Com certeza vai ser o Sirius quem vai acordar por último. É sempre assim. E é difícil acordá-lo, então... – ambos riram


- A Anna também dorme demais – Lily disse.


- Os dois formam um casal perfeito – os dois riram mais ainda.


- Não! Agora é sério, vou ver se eles já acordaram – ela disse se levantando e indo em direção à porta. Abriu-a e foi pra fora. Colou as orelhas nas portas de todos, e não escutou nada nas quatro, então obviamente estavam dormindo ainda (não sabiam que todos tinham dormidos juntos).


Voltou pro quarto, fechou a porta e foi em direção à cama. Mas em vez de ela somente se deitar, não, ela pulou com muita força. Tiago só conseguiu ver os cabelos cor de fogo no ar, porque no momento seguinte já estava caído no chão. Lily caiu na gargalhada, e ele a acompanhou. Não estava conseguindo parar de rir pra ajudar Tiago a se levantar, então ele fez isso sozinho.


- Ah é? Tá rindo é? – ele disse indo em direção a ela, bem devagar, igual os cachorrinhos que andam bem devagarzinho para tentar pegar algum passarinho.


- Não Tiago. Sai daqui. Eu vou gritar hein – ela levantou as mãos e os pés para Pará-lo. Colocou-os em seu peito, mas, como sempre, não adiantou nada seus esforços. Ele afastou as mãos e os pés dela e começou a fazer cócegas em todos os lugares que ele alcançava. Ela ria mais gostosamente possível, e nunca conseguia forças pra gritar. Então ele parou. Estava em cima dela, de joelhos na cama, e ficou observando-a dar gargalhadas e com um sorriso bobo no rosto. Ela parou de rir aos poucos, mas continuou sorrindo pra ele. – Que foi Tiago?


- Você é tão linda! – ele disse e sorriu vendo-a corar. Foi se aproximando bem devagar dela. Quando estavam tão próximos a ponto de sentirem um a respiração do outro, Lily virou o rosto. Tiago a olhou decepcionado e com um olhar triste – Que foi?


- É que... – ela sorriu sem graça, e não conseguiu olhar para os olhos de Tiago – É que... Por que a gente não vai com calma? – ela pediu.


- Por quê?


- Numa hora eu te odeio – começou a olhar pra ele – na outra a gente se beija. Qualquer um ficaria confuso. Tá tudo embaralhado na minha cabeça. Eu quero por as coisas no lugar. Por favor? – ela disse com olhar inocente. Ele suspirou, sorriu de lado, sem graça, abaixou a cabeça e se levantou de cima dela.


- Tudo bem! Se você quer assim! – ele disse voltando a se deitar na cama, só que de costas pra ela.


- Não faz isso Tiago! – ela disse suplicante, tentando fazê-lo virar, mas novamente, foi um ato em vão. Por fim ele se virou.


- Pra que Lily? Por quê? Eu estou triste agora. Se você quer pensar então vou te deixar sozinha. – e se levantou.


- Não Tiago, fica! – mas ele já estava batendo a porta com certa raiva. Ela suspirou, seus olhos arderam e lágrimas começaram a escorrer de seu rosto fazendo-o ficar encharcado. Ela soluçava baixinho, pra ninguém ouvi-la. Mas mal sabia ela que um certo maroto de cabelos pretos e bagunçados estava colado à porta com o coração na mão por ouvi-la chorar por ele.


 


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Passou mais ou menos duas horas, obviamente eram nove horas da manhã. Sirius se mexeu, e por ter feito isso Anna fez a mesma coisa. Ambos olharam-se com a visão embaçada e com um sorriso nos lábios.


- Bom dia namorada! – Sirius disse dando um selinho em Anna.


- Bom dia namorado! – Anna retribuiu o selinho – Será que todos já acordaram?


- Não sei! A casa está meio silenciosa – ele disse passando a mão nos cabelos dela.


- Vou ver!


- Não! Não vai não! – Sirius disse puxando-a pra si pela cintura. Ela que estava com os joelhos na cama, caiu totalmente em cima dele – Caramba, não sabia que era pesada – Sirius disse fingindo estar ofegante. Anna deu vários socos e tapas em seu braço e ele somente ria. Quando parou ele passou as mãos no rosto dela tirando seus cabelos de frente aos olhos azuis dela. Ela chegou perto dele e já começou a beijá-lo profundamente. Os dedos dela entrelaçavam entre os cabelos dele e pela primeira vez ele somente a beijou sem passar a mão na bunda ou na coxa. Só passou as mãos na nuca e no rosto de Anna. Separaram-se e sorriram um pro outro. Ela acariciando seus cabelos e ele passando as mãos no rosto dela.


- É, eu acho que não preciso ver! Tá tudo um silêncio mesmo. Ninguém deve ter levantado ainda – Anna disse saindo de cima dele e deitando ao seu lado de barriga pra cima. Ele ficou de lado, apoiando a cabeça em sua mão e ficou olhando e sorrindo abobado pra ela. Ela só fitava o teto. Ficaram assim durante uns cinco minutos até ela se virar pra ele e começar a rir. Ele somente ouvia sua risada, por ser tão linda de se ouvir, e sorria mais ainda.


- Que foi Anna?


- Na-nada – ela segurava a barriga – É que... é que... – e continuava a rir.


- Vish! Bebeu logo cedo Anninha – Sirius sorriu.


- Ai, idiota! É que você fica todo bobo me olhando! Eu acho isso engraçado.


- Não tem como não ficar bobo com sua beleza estonteante – ele disse com a mão no peito, balançando a cabeça.


- Sirius romântico não cola meu bem! – ela disse sorrindo e dando um beijinho rápido nele, que na hora sorriu ainda mais abobado.


- Vamos voltar a dormir sim ou claro?


- Claro! – Anna disse se aconchegando no braço e no peito de Sirius que já tinha abaixado esse braço e passado na nuca dela. A outra mão estava na cintura, apertando-a de leve. E adormeceram novamente.


 


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Era meio-dia e todos os seis já tinham acordado, e não estavam mais com cara de sono. Todos estavam na sala de estar sentados no chão conversando bem animados.


- Onde tem um lugar onde namorados possam fica? – disse Sirius sorrindo.


- Por quê? Você não tem namorada – Remo levantou uma sobrancelha.


- Não! Perai! Você dois? Nããããããããããããão! – Carol disse abobada e incrédula apontando de Sirius para Anna. A garota assentiu sorrindo e Lily e Carol começaram a gritar de felicidade. Os três reviraram os olhos, mas se cumprimentaram.


- Meus pêsames Anninha – Tiago disse risonho mais recebeu um soco no braço, dado por Sirius – AI SEU CACHORRO PULGUENTO – todos riram.


- Cala a boca veado – Sirius arrancou mais risadas.


- É cervo. C-E-R-V-O! – Tiago disse aborrecido.


- Quem é cervo aqui? – na hora os seis prenderam a respiração. O Sr. e a Sra. Potter haviam chegado naquele momento da conversa.


- Eu... é que... Meu patrono é de cervo, só que Sirius confunde com veado – Tiago disse com a voz tremendo. Obviamente seus pais não sabiam que ele era um animago ilegal, muito menos Sirius ou Pedro, e até Remo ser lobisomem, e nunca iriam saber. Os cinco repiraram, aliviados – Ah, pai, mãe, esses são meus amigos: Sirius vocês já conhecem, é claro, não sai daqui de casa mesmo – e sorriu, no que os outros riram fracamente para disfarçar a tensão – Remo Lupin, vocês conhecem só de nome, claro, Anna Prett, Caroline Miller e Lílian Evans. – Tiago disse apontando cada um na medida em que falava os nomes. Seus pais arregalaram os olhos no último nome.


- Lílian? A Lily? – seu pai perguntou e Tiago assentiu. Lily arregalou os olhos. Meu Deus, ela é mais linda do que você falou Tiago. Meu Merlin. – Lily corou. Remo, Sirius, Anna e Carol começaram a rir.


- Querida, o Tiago só fala de você nas férias, o quão é inteligente, linda, com seus olhos verdes e cabelos ruivos, que é doce, carinhosa, mas menos com ele – A Sra. Potter sorriu bondosa. Lily riu fracamente, mas continuou vermelha. Os quatro riam mais ainda.


- E esses são meus pais: Alan e Sarah Potter – Tiago disse pra mudar de assunto. Seu pai era alto, com os cabelos grisalhos e meio despenteados, seus olhos eram pretos. Sarah tinha o cabelo bem preto, mas não tanto quanto Anna, e seus olhos eram iguais aos do filho: castanho-esverdeados. Passado um tempinho de constrangimento, a maior parte de Lily, eles foram comer. Estava tudo uma delícia. Conversavam, riam, contaram aos pais de Tiago como tinha sido o Natal, como Lily tinha feito uma comida espetacular. Só o que não contaram foi que dormiram juntos. Somente entre eles que haviam contado esse ocorrido. Mas uma coisa Lily e Tiago não contaram aos outros. Não contaram sobre antes de Tiago sair daquele jeito do quarto de Lily, da briga deles. Decidiram ficar somente entre ele, e era por causa disso que Lily permaneceu calada o tempo todo.


 


Cinco dias se passaram depois da chegada do Sr. e da Sra. Potter. Era véspera de ano novo e parecia que iriam passar todos juntos, até com o Sr. e Sra. Potter, por conta de não terem passado o Natal junto com o filho. Mas quando faltavam duas horas pra meia-noite eles foram chamados urgentemente para o Ministério. Ambos eram aurores, e tinham que resolver os problemas causados por Voldemort.


- Mas pai, mãe, já tem aurores o suficiente. Se os dois não forem, não vão sentir falta – Tiago reclamava enquanto os dois se vestiam para sair.


- Filho, por mais que queiramos ficar aqui, temos que ir. Quando se trata de Voldemort tudo é possível. E uma ajuda a mais é sempre bem-vinda – a mãe dele disse passando as mãos pelo rosto do filho e beijando sua testa – Tchau meu amor, eu te amo.


- Também te amo mãe! – Tiago disse cabisbaixo.


- Não se preocupe filho! Vai dar tudo certo! – o pai dele passou a mão pelos cabelos do filho e o arrepiou mais – Te amo.


- Eu também pai! – Tiago se despediu e os viu saírem da casa e desaparatarem.


- Não fica assim cara – disse Sirius – eles são experientes. Sabem o que fazem.


- É Tiago – Anna chegou perto dele e passou a ao em seu ombro – vai dar tudo certo – e sorriu, fracamente. Tiago retribuiu o sorriso, foi fraco, mas foi o melhor que conseguiu fazer. E então olhou pra Lily, que estava com as duas mãos ao peito, e olhava triste pra ele. Ela se aproximou de Tiago e passou os dois braços em seu pescoço. Acariciou seus cabelos e sua nuca. Tiago passou as mãos pras costas dela e a abraçou firmemente. Não queria soltá-la, não importava se tinham brigado aquele dia. Queria ficar daquele jeito pra sempre, nunca mais queria ficar longe de sua ruivinha. A queria pra si. A amava muito pra deixá-la. Só que nada no mundo é perfeito. Soltaram-se e ele subiu pro seu quarto. Estava um clima de enterro, e ninguém era capaz de diz uma única palavra.


 


Faltando meia hora pra meia-noite todos estavam arrumados, com roupas brancas é claro, na sala de estar. Somente Tiago ainda continuava em seu quarto. Ninguém ousou ir até lá. Sabia que ele preferiria ficar sozinho. Só que Lily não aguentou foi até seu quarto sob protestos de seus amigos. Chegou à porta do quarto de Tiago e bateu decidida. Uma voz rouca disse pra entrar e ela o fez. Estava tudo escuro, somente uma luminária brilhava o quarto todo. Tiago estava ditando na cama de barriga pra cima e com os braços atrás da cabeça fitando o teto. Lily se aproximou e sentou na cama ao seu lado.


- Tiago – disse docemente, mas engoliu em seco ao ver que ele estava chorando – Vamos, não fique assim. Seus pais sabem como se cuidar. Por isso entraram nessa.


- E se eles não conseguirem? – disse rouco.


- Eles vão conseguir. Não é com esse tipo de pensamente que vai melhorar algo. Vai, levanta. Seus pais não iriam querer que você passasse o Ano Novo aqui sozinho. Vamos comemorar juntos, é por isso que estamos aqui – ela disse puxando sua mão. Ele se levantou e olhou pra ela. Lily encostou seus dedos na bochecha de Tiago e secou as lágrimas que encharcavam seu rosto. Ele sorriu mais ainda se levantando e indo trocar de blusa – Er, eu vou sair – ela disse envergonhada.


- Pode ficar. Um dia você vai mesmo me ver assim! – ele sorriu maroto e ela corou. Tirou a blusa que estava e foi procurar outra para colocar. Lily quase teve um infarto ao ver novamente o peitoral de Tiago. Ela já tinha visto é claro, mas sempre ficava sem ar. Aquele maldito quadribol. Por que fez isso com ele? Isso já é sacanagem. Ele é lindo, popular, divertido e ainda gostoso. Lily pensava incrédula e olhava mais ainda pra ele. Ele deve ter perdido até uns quilos do tanto que ela o secou. Então ele se virou e percebeu-a olhando. Riu e ela disfarçou, achando interessante uma pena que estava a metros de distância dele. Ele riu mais ainda, balançando a cabeça colocou uma blusa branca e ambos desceram a escada.


Finalmente como os seis lá embaixo e faltando menos de cinco minutos pra contagem eles ficaram mais animados. Conseguiram cervejas amanteigadas com os pais de Tiago e agora as tomavam. Então três minutos, Somente dois. Agora um. E então começaram a contagem, todos juntos:


- 10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1 – fogos estavam sendo soltos lá fora. Anna e Sirius já estavam se beijando. Remo e Carol deram um simples selinho e se abraçaram. Lily olhou pra Tiago que estava sorrindo, ela retribuiu o sorriso e se abraçaram. Foi um abraço caloroso, mesmo nas circunstâncias. Ela acariciando a nuca dele e ele apertando as costas dela. Ambos tiveram aquele costumeiro arrepio quando se tocavam. Ele respirava no pescoço da garota e isso a fazia arrepiar ainda mais. Ele percebeu esse gesto e sorriu. Separaram-se e ficaram se olhando. Foram se aproximando mais, e mais, e mais, e mais, só que...


- Feliz Ano Novo veado! – Sirius gritou no ouvido de Tiago e os dois se sobressaltaram. Tiago abraçou Sirius amaldiçoando-o mentalmente e Lily foi cumprimentar as meninas e Remo. Todos se cumprimentaram, foram pra sacada e ficaram olhando os fogos. Os seis estavam felizes naquele momento. Nada poderia estragá-lo. Estavam muito agradecidos a tudo o que os aconteceram durante todos esses anos. E esse ano seria bom, igual aos outros, se não melhor. Aquele ano prometia.

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N/A: Milhões de perdões gente, sério mesmo. Eu disse que a fic iria ficar pronta em uma semana mas não ficou, me desculpem, mas sabe como é né? Fim de ano é sempre difícil, vários parentes vêm e a gente tem que ficar perto deles, mas mesmo depois de irem eu enrolei, de verdade. Faz vinte dias desde o último capítulo do Apaixonada pelo Maroto, mas a boa notícia é que eu demorei tanto tempo assim e já terminei a Apaixonada pelo Maroto 2. Siiiiiiiiiiiiiiiiim, eu terminei, então de dois em dois dias terá um novo capítulo WEEEEEEEEEE. Já vou começar agora o terceiro pra não ter problemas, e eu sinto que eu tenho que fazer agora senão não vou ter tempo. Vou fazer cursinho, é, não consegui passar na faculdade que tanto queria, então vou ficar esse meio de ano igual louca estudando pra tentar, buuuuuuuuut, vocês não querem ler a minha vida. Muito obrigada pelos comentários no último capítulo, obrigada por novos leitores e é isso. Começou a Apaixonada pelo Maroto 2 - A Aceitação. 

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Comentários (1)

  • B.Evans

    POQ O SIRIUS ATRAPALHOU O ''QUASE'' BEIJO DA LILY COM O TIAGO ?!!Ia ser tão fofo *-*To ansiosa pra ler os proximos capitulos de ApM 2Bjs 

    2013-01-15
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