Capitulo Vinte
Hey gente, demorou mas aqui está o cap! =D Eu JAMAIS desistiria de postar, logo na reta final, neh?! Não teria nem cabimento... humpf.
Eu estou super atarefada, master estressada com o trabalho! Mas não tem problema, aqui está o cap, e espero que vocês gostem!
To com o coração apertado, estamos chegando ao fim. snif.
Bem, eis o ultimo capitulo! =) Ainda temos o epilogo pela frente! Espero que gostem! Divirtam-se!
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Cinco meses depois
Aquele dia prometia desde o início. Durante a madrugada uma ligação fez Draco se levantar, mas não o acordou, pelo contrário, sequer havia ido dormir ainda.
- Catherine está em trabalho de parto - William disse do outro lado da linha, parecia esbaforido e desnorteado, como um típico pai de primeira viagem.
- Onde você está? - Draco perguntou com o cenho franzido, ele era o oposto de William e em momento de pressão ficava ainda mais centrado.
- Na maternidade - respondeu com tom óbvio. - Mas ainda é cedo, Draco!
- Garanto que tudo vai correr bem, Catherine teve uma gravidez excelente.
- Mas…
- Não pense, William! - Draco o advertiu rapidamente. - Você precisa apoiá-la nesse momento.
- Eu sei - suspirou.
- Em alguns minutos eu vou aí - Draco disse depois de um minuto em silêncio. Sabia que seu melhor amigo precisava de seu apoio e deveria estar lá.
Desligou o telefone e se levantou para ir até o banheiro, onde Hermione tomava banho. Era de madrugada, mas depois de passar mal por horas, ela precisava disto para se sentir melhor.
Encontrou-a de pé debaixo do chuveiro, deixando a água cair sobre seu corpo enquanto mantinha os olhos fechados.
- Você precisa descansar - ele disse para tirá-la de seus devaneios.
- Pensar em deitar me deixa doente - resmungou ela.
Draco riu e moveu a cabeça em negação enquanto se desfazia da cueca, única peça que usava para dormir. Entrou no box e a abraçou, acolhendo-a contra seu peito.
- William acaba de me telefonar.
- O que houve? - Hermione perguntou com o cenho franzido.
- Catherine entrou em trabalho de parto antes da hora.
- Oh - ela não sabia o que dizer.
- Prometi a William que iria até lá, ele está completamente desnorteado…
- Claro - assentiu.
- Você deveria vir comigo - ele disse com a expressão séria. - Ambos sabemos o que a tem enjoado nesses últimos dias, a sonolência, a dor nos seios…
- Draco - ela resmungou.
- Não vou pedir, Hermione - ele disse ainda mais sério. - Você anda tão fraca esses dias que aposto que terão que lhe dar soro.
- Não exagere, já estive grávida uma vez e sei o que tenho que fazer.
- A começar por procurar um médico - retrucou.
- Você vai me arrastar de um jeito ou de outro, certo? - bastou ele rir que ela soube a resposta.
Assim, meia hora depois entravam na maternidade mais tradicional de Londres. Draco se informou de que médico estava de plantão e bastou dizer seu sobrenome para que Hermione fosse atendida na mesma hora.
A consulta foi de praxe, ambos sabiam o que o resultado daria, mas ainda assim quando Hermione foi levada para fazer o exame de sangue que confirmaria, Draco sentiu um frio no estômago de ansiedade, como se, de alguma forma, a confirmação impressa em um papel desse um significado ainda maior para aquele momento.
Enquanto Hermione acompanhava a enfermeira, Draco subiu de elevador até o último andar, onde uma parte do hospital estava sendo fechada para a privacidade da família Real. Anunciou seu nome e seu cargo e logo William aparecia no corredor, estava com os primeiros botões da camisa abertos e as mangas dobradas.
- Como ela está? - Draco perguntou.
- Com dor - gemeu ele.
- William!
- Ela está bem e o bebê também - disse com um grande sorriso nos lábios. - Mas o médico nos disse que pode levar algumas horas ainda. Como elas suportam?
- Isso nunca vamos entender - respondeu com um tapinha nas costas do amigo.
Os dois se sentaram sobre um sofá no corredor enquanto os médicos se encarregavam de examinar Catherine e lhe aplicar a anestesia.
- Hermione não veio?
- Ela estava passando mal quando você ligou, então aproveitamos para que ela já fosse examinada.
- Você não precisava estar aqui! Não com sua esposa doente - William disse. - Ainda que eu esteja muito grato pelo apoio - acrescentou.
- Nós já sabemos o motivo do mal estar - respondeu com um sorrisinho presunçoso que arrancou uma risada de William.
Durante o tempo em que Draco esteve com William, Hermione foi posta em um quarto com um soro ligado a sua veia, após uma simpática enfermeira lhe dizer que pálida desse jeito ela não conseguiria esperar nem pelo resultado sem desmaiar.
- A senhora pode ficar a vontade - a enfermeira lhe disse. - E seu marido já será avisado que a senhora foi colocada neste quarto.
- Obrigada - agradeceu com um fraco sorriso.
Nos minutos em que esteve sozinha, Hermione se pôs a pensar em tudo que sua vida havia mudado e na mudança que ainda iria acontecer. Claro que já sabia que estava grávida, desconfiava que estava quase de três meses, mas de uma forma incoerente parecia que a confirmação daria uma amplitude maior ao impacto da notícia.
A verdade é que estava com borboletas no estômago pela ansiedade, sua primeira gestação havia sido tão boa - na maior parte, pelo menos! - que pensar em viver tudo de novo era quase um sonho, mas como era costumeiro seu, sentia as pernas bambearem ante a expectativa.
Não tinha jeito, cada vez que começava a se acostumar com a situação, algo mudava e tirava tudo do eixo. Primeiro foi a quebra da sua família, sua mudança para Cambridge, então quando aceitou o estilo de vida e o futuro que lhe aguardava, Draco Malfoy apareceu e desestabilizou tudo. Era apenas um acordo, mas os sentimentos surgiram, e quando ela pensou que poderia se acostumar, descobriu que estava grávida.
Logo veio o casamento, o falecimento de Lucius, o nascimento de Alexander, a candidatura de Draco, o noivado de Annelise, Draco foi eleito, Catherine engravidou e William os chamou para serem os padrinhos do bebê, ela engravidou novamente… Essa era a sua vida agora.
O sonho de ir para Cambridge se transformou em aulas particulares com os professores de lá. A vida independente se tornou a vida da senhora Malfoy, e sua solidão foi suprida com o marido e o filho, e o novo bebê completaria a felicidade.
- Você está muito quieta - Draco murmurou chamando sua atenção.
Ela piscou e riu voltando a se situar, sequer havia ouvido Draco entrar no quarto.
- Como se sente? - ele perguntou sentando-se na cadeira ao lado da cama, segurou sua mão e beijou a palma.
- Bem - deu de ombros. - Parece absurdo que ler no papel que estou grávida possa mudar tanta coisa, não parece?
- Sinto-me da mesma maneira - confessou. - Mas no caminho até aqui pensei no quanto a nossa vida melhorou desde que Alexander nasceu, e mal posso esperar para toda essa loucura novamente… E dessa vez será uma menina - prometeu. - Você parece muito séria, querida…
- Estou radiante, Draco, só não consigo deixar de pensar em você… Seu cargo tem exigido tanto nas últimas semanas.
- Eu sabia que seria assim quando aceitei, e sei que nas próximas semanas será tudo um pouco tumultuado pelo nascimento do bebê de William e a licença dele, mas vocês sempre serão a minha prioridade!
- Quanto as suas viagens…
- Nas que você decidir me acompanhar, nós viajaremos de trem, se for mais seguro para você - ele assegurou.
- Quando lhe disse que satisfaria seu desejo e lhe daria outro filho, acho que não pensei em tudo que isso implicava para você… Alexander passa o dia comigo e isso é tão bom…
- Não vai mudar, vai melhorar para mim, eu lhe prometo… O bebê deverá nascer no fim do ano, tirarei férias e depois tem o recesso, minha agenda de viagens pode ser remanejada e as empresas estão se sustentando bem sem mim lá o dia inteiro. Vê? Vai ficar tudo bem!
- Eu amo você - ela murmurou acariciando-o no rosto.
Naquele dia, de certa forma, Draco e William se tornaram pais, um teve a certeza de que seu próximo herdeiro logo chegaria enquanto o outro erguia nos braços o bebê que tanto desejara.
- É uma menina - William murmurou com o rosto colado ao de Catherine, e pelo brilho de seus olhos ela soube que ele não se importava por não ser um menino. William estava tão radiante que ela duvidava que algo pudesse abá-lo.
Exceto, talvez, a estranha sensação que estava sentindo na parte baixa da barriga. Em um minuto ela sorria para o marido que tinha a filha nos braços, no minuto seguinte tudo que sentia era dor.
- Temos que pedir para o senhor se afastar - disse a enfermeira, tratando-o igual a qualquer outro paciente. Não havia privilégios quando se tratava da saúde e da vida das pessoas.
William se encolheu em um canto da sala com sua filha de olhos muito azuis e cabelo ruivo - um legado da família Windsor - nos braços, enquanto assistia os médicos se movimentarem com rapidez proferindo impropérios ao circularem ao redor de Catherine.
- Ela está perdendo muito sangue - a enfermeira gritou.
- Tragam mais - respondeu o médico, alterado.
Foram os minutos mais longos da vida de William, até que ele pode, finalmente, ver sua esposa voltar a abrir os olhos. Apesar da palidez, ela parecia linda a seus olhos, e o sorriso que ela lhe dedicou fez seu coração acelerar, dando a William a certeza de que agira certo ao superar o passado e lutar pelo seu casamento.
- Onde ela está? - Catherine perguntou com a voz fraca.
Ele se afastou e logo voltou com a pequena que repousava em um berço posto no mesmo quarto que Catherine. Enrolada em uma manta cor-de-rosa, era possível ver apenas sua cabecinha e o rosto de bochechas rosadas.
- Ela tem os seus olhos - contou William - e o mesmo formato do rosto, do nariz, dos lábios.
- Mas ela decididamente tem o cabelo da família Windsor - Catherine disse com sorriso. - Ela é perfeita.
Por longos minutos apenas admiraram a menina, até que Catherine não pôde mais aguentar.
- Você preferia um menino - lamentou.
- De forma alguma, minha avó eu garanto que preferiria um neto, mas tudo que eu queria era um bebê nosso, que me lembrasse você e eu pudesse amar, independentemente do sexo!
- Mas a coroa - lamentou. - O médico me explicou o que aconteceu na sala de parto…
- A lei de sucessão foi alterada meses atrás, nossa filha é uma princesa e um dia será rainha - assegurou William. - Quanto ao que houve…
Durante o processo de expulsão do bebê uma parte de seu útero havia se soltado, gerando um incômodo atrás do outro que acarretou na perda parcial do mesmo. Catherine não ficara estéril, mas suas chances de voltar a conceber foram drasticamente reduzidas.
- Saiba que o que me importa é o seu bem-estar - garantiu ele.
- Will… - ela sussurrou seu apelido, tinha os olhos marejados e seu coração batia acelerado. Sabia que havia se casado com um homem bom, mas dia após dia William era capaz de surpreendê-la. - Eu o amo tanto.
- E eu amo você, querida… E hoje você me tornou o homem mais feliz do mundo ao me dar o presente que eu tanto desejei, mesmo que nossa princesa nunca tenha um irmão, sei que nós seremos muito felizes.
E William estava certo.
Com o passar dos anos, cada vez mais o desgosto entre Hermione e Catherine foi ficando para trás, conforme cada uma se dedicava a sua própria família e aos seus objetivos de vida, sempre apoiando seus maridos e buscando uma forma de fazer de Londres e da Inglaterra um país ainda melhor.
10 anos depois
Demorou muito mais do que ela havia pretendido, mas Hermione finalmente jogava para o alto o capelo de Cambridge no dia de sua formatura.
Draco a abraçou assim que conseguiu alcançá-la e Hermione se jogou em seus braços, deixando-se ser beijada e amada enquanto os filhos os rodeavam. Alexander, com quase doze anos era o mais contido, com a expressão séria do pai ele se limitou a abraçar a mãe e lhe dizer que a amava, já Elle, que em breve completaria dez anos se jogou no colo da mãe abraçando-a com todo o carinho. Por último veio Philip, o caçula de cinco anos que era o mais afeiçoado à mãe.
- Parabéns, meu amor - Draco disse quando conseguiu ter a esposa só para si, ainda que por poucos minutos.
Enquanto se encaminhava para a Mansão onde Draco oferecia um jantar em comemoração à sua formatura, Hermione não pôde deixar de pensar em quão boa sua vida se tornava dia após dia. Possuía um marido que a amava e a fazia feliz, três filhos lindos que não cansavam de dizer o quanto ela era ótima como mãe, e um emprego que a fazia se sentir realizada.
Após Draco se dedicar de vez a política, mantendo-se no cargo de primeiro ministro até hoje, Hermione decidiu que, com os filhos não mais tão dependentes, era hora de focar em sua realização pessoal no trabalho e por isso assumiu o comando de todas as empresas Malfoy’s. No início Draco a acompanhava e lhe ensinava cada detalhe que seria útil para fazer um bom trabalho, agora, dois anos depois deste dia, ela tinha orgulho de dizer que comandava as empresas com as próprias pernas e vinha fazendo um excelente trabalho até então.
Que ela esperava não ser afetado após a chegada de seu quarto herdeiro, outro menino que se chamaria Anthony. Ainda podia se lembrar da alegria de Draco ao receber a notícia do médico, haviam decidido que três era o bastante, mas aparentemente a vasectomia que ele se submetera após o nascimento de Philip era reversível, o que Hermione só descobriu após ser levada para a emergência pensando ter uma intoxicação alimentar.
- Você não me disse que era reversível - ela o acusou naquela noite.
- Eu também não sabia - disse ele, mas um sorriso presunçoso nos lábios mostrava o quão satisfeito se sentia com isso.
- Você havia concordado comigo, três são o suficiente, Draco!
- Agora teremos mais um, que será tão amado quanto os outros e nos fará ainda mais felizes - ele disse ao abraçá-la. - Além do mais, falta pouco mais de três meses para a sua formatura, e o trabalho, bom, você sempre pode trabalhar no escritório de casa.
Agora ali estava ela, mais feliz do que jamais imaginara.
- Você está muito sorridente - Draco sussurrou em seu ouvido, trazendo-a de volta de seus devaneios.
- Estava me lembrando de quando descobrimos da gravidez - contou. - E de como o seu filho não parou de se mexer nenhum minuto durante a cerimônia.
Com carinho Draco pôs uma mão sobre seu ventre distendido, a cada gestação sua barriga parecia crescer ainda mais, o que a estava deixando realmente irritada, pois não chegara nem ao último trimestre e já se sentia enorme.
Mas, a essa altura, Draco já sabia bem como acalmá-la.
O vasto jardim da Mansão estava repleto de mesas e crianças corriam por todos os lados, apesar de grande, era uma festa íntima, uma comemoração que tinha como convidados apenas aqueles que, com o passar dos anos, se tornaram realmente próximos de Hermione.
Havia também os convidados que jamais poderiam faltar, como Gina, que carregava no colo a filha de dois anos que era uma perfeita cópia sua, enquanto Harry carregava o filho, haviam tido um casal de gêmeos que a cada dia se tornavam seu orgulho.
Annelise também estava presente, apesar de muito grávida, enquanto Harry não saía do seu lado, tendo no colo o primeiro herdeiro que recém completara três anos. Cada vez que olhava para sua irmã, Draco mal podia acreditar que já fazia oito anos desde que ela se casara e, contra todas as expectativas, o casamento vinha fazendo muito bem a ambos. Ela também acabara se tornando um sucesso no mundo da moda, desenhando modelos exclusivos para as senhoras da alta sociedade, e, claro, Hermione acabara se tornando sua principal cliente.
William também comparecera, acompanhado de Catherine e da pequena Diana, que com dez anos estava se tornando uma pequena dama, e agora corria pelo jardim.
- Parabéns, Hermione - William veio parabenizá-la com um abraço.
Com o passar dos anos, acabaram se tornando bons amigos, e Hermione agora entendia porque Draco prezava tanto sua amizade com o princípe, William era, sem dúvidas, um homem único.
- O que você está fazendo? - a suave voz infantil fez Alexander dar um salto pelo susto.
- Tinha que ser você - ele reclamou e revirou os olhos.
- Você não me respondeu - Diana se aproximou e tentou ficar na ponta dos pés para ver sobre ele, mas sendo dois anos mais velho e alguns bons centímetros mais alto, ela não teve sucesso.
- A bola caiu no lago - resmungou ele. - E eu estava pensando em como pegá-la.
- Pede para o Alfred - o mordomo.
- Como você é boba e mimada - Alexander retrucou. - Minha mãe sempre me disse que eu tenho que aprender a fazer as coisas por mim mesmo, então eu vou dar um jeito de pegar a bola.
- Bobo é você - ela retrucou lhe mostrando a língua por pura pirraça. - Mas eu posso ajudar, se você quiser - disse com um sorriso.
O menino duvidou, principalmente por a bola estar no meio do lago, não sendo acessível de nenhuma parte.
- Como? - perguntou com uma sobrancelha arqueada, uma pose que o fazia ficar ainda mais parecido com o pai.
- Nadando - explicou antes de empurrá-lo.
- DIANA! - ele gritou ao se levantar, todo ensopado. Por sorte o lago não era fundo, e com a sua queda brusca todos os peixes foram na direção oposta.
Para na margem, ela ria enquanto ele se encarregou de buscar a bola e jogar contra a menina, que rindo não percebeu e foi atingida no rosto.
- ALEXANDER! - Hermione gritou parada atrás da afilhada, que agora chorava.
Diana correu até o pai, que vinha acompanhado de Draco ver o que se passava. Os criados, vendo o tumulto, correram para buscar toalhas e roupas secas para o herdeiro Malfoy, que saiu do lago com a ajuda do pai.
- O que aconteceu aqui? - Hermione exigiu saber.
- A bola caiu no lago - ele começou a explicar depois de estar envolto em uma toalha felpuda. - Eu estava tentando descobrir uma forma de pegar sem chamar os criados, você me disse que tinha de ser assim - defendeu-se. - Aí essa menina chata apareceu, perguntou o que eu estava fazendo e disse que poderia me ajudar.
- Como? - Hermione perguntou com o cenho franzido.
- Me empurrando! - resmungou o menino.
- Diana! - William olhou seriamente para a menina.
- Isso não justifica você jogar a bola nela, querido - Hermione disse passando uma mão pelo rosto de seu primogênito.
- Bem feito - ele resmungou. - Boba ela que não desviou.
- Alexander! - ralhou Draco.
- O que importa é que já passou, não é querida? - interveio Catherine acariciando o rosto da filha, que havia parado de chorar e agora apenas soluçava.
- Peça desculpas, filho - exigiu Hermione.
- Mas a culpa foi dela, mãe - reclamou o menino.
Um olhar de advertência por parte de Hermione foi o suficiente para convencer o menino, que se aproximou e murmurou “desculpas” sem muita vontade, William exigiu que a filha fizesse o mesmo e só depois a liberou para voltar a brincar, enquanto Alexander era levado por dois criados para trocar de roupas.
- Esses dois - Hermione murmurou ao se levantar e sorriu quando Draco a abraçou pela cintura. - Se não brigassem tanto, eu diria que se gostam.
- Eles são duas crianças, Herms - Draco respondeu rindo.
- Você ainda vai ver - ela disse rindo.
Comentários (9)
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINN saudades dessa fic. tive que ler as três temporados de novo pra relembrar, afinal, um ano e meio sem ver essa fic, acabei esquecendo. mt linda ela. Você arrasou e espero que continue assim. bjs obg pelo prazer de ler esta fic
2014-12-19Eiiiiiiiiiiiiii minha nossa! Perfeito!!! Juro juro!!!
2014-03-21Amei, meu deus como foi perfeito, fico feliz pela mione o draco suas vidas foram reakmente realizadas, de todos os personagens! Muito bom amei os dois. Alexander e DIana.... Qinda vão ficar juntos! VOU sentir muitas saudades da fic... Aguardando o epilogo
2014-03-21Lindo como sempre! Você se supera a cada dia.Parabés!
2014-03-16amando...
2014-03-12Posso chorar? Posso sim, aiii ta acabando, que dó, 4 filhos, haja fogo hahahaha, amei amei ameiii
2014-03-12Woooooooooooow, que LINDO!!!Vai ter uma fic com o shipper Alexander / Diana ????Diz que siiiim, vai!!!! rsrsrsrsrrs
2014-03-11Não acredito que chegou ao fim! Vou sentir saudade de ficar esperando aparecer atualização dessa fic hahahahaQue história linda! Com certeza vou tirar um tempo pra reler tudo depois =)Parabéns!!
2014-03-11Kkkkk Amei! Que final lindo. A Diana é perfeita.
2014-03-11