Capitulo Quatro



Hey gente, bem, desculpa o horario e mais uma vez eu não vou responder os reviews.
Como voces sabem, eu não estou podendo digitar muito, porque meus ombros não suportam... e sim, eu ainda não tive tempo de ir no médico. "/ Essa minha nova vida de garota com carteira assinada está tirando o meu sono. rs... to sem tempo para nada. Minha casa ta uma bagunça... pq eu to sempre com sono. rss


Mas bem, o capitulo está aqui! =D Acredito que isso seja o mais importante, neh?!


Ah sim, não esqueçam dos reviews, porque apesar d'eu não responde-los, eu os leio... um por um!! =D


Beijos.


---***---


 


Draco olhou no relógio mais uma vez. Hermione e Annelise não estavam em casa e não tinham horário para voltar, e aquele foi o momento propício que Draco escolhera para falar com Harry. Estava sentando em sua mesa, na enorme biblioteca do primeiro andar. Ainda não tinha a menor ideia de como iria levar aquela conversa adiante... já havia rabiscado vários pedaços de papel na intenção de encontrar qualquer resposta, mas parecia estar sendo em vão. Teria que optar pelo improviso.


 


- Sr. Malfoy, a vossa alteza está esperando.


- Peça para ele entrar, conversaremos aqui.


 


                Não era correto tratar alguém como Harry daquela maneira, mas naquele instante ele era apenas um rapaz que estava magoando sua irmã, alguém que havia feito-a chorar. Ao longo do tempo, Draco percebera, por experiência própria, que ser alguém da nobreza não era sinal de honestidade ou até mesmo bondade como muitos acreditavam. Quanto mais alto o cargo, maior era o tamanho da hipocrisia.


 


                A porta abriu-se e Harry entrou sozinho, parecia ter dispensado qualquer tipo de formalidade. Estava com uma expressão séria no rosto, usava óculos de grau, ao invés de suas costumeiras lentes de contato. As olheiras denunciavam cansaço, e talvez preocupação. Draco, em todos aqueles anos, jamais virá tal expressão no rosto do rapaz a sua frente, um rapaz que parecia estar deixando de ser moleque. Talvez, Annelise tivesse mais haver com isso do que ela pensava.


 


- Sente-se.


- Draco...


 


                Harry suspirou profundamente, chegou a frente da mesa de Draco e com um movimento quase mecânico, puxou a cadeira para se sentar. Por mais um instante, o loiro se permitiu analisar o homem a sua frente. As marcas de expressão estavam mais evidentes, apesar de Harry ser alguns anos mais novo. Aquele era o resultado do abuso de álcool e drogas. Por mais que Annelise amasse Harry, Draco não podia aceitar que sua irmã passasse por isso.


 


- Você já deve saber o motivo pelo qual eu lhe chamei aqui em casa.


- Annelise.


- Sim. Eu vou direto ao ponto, Harry e espero que você faça o mesmo – Draco suspirou, tentando buscar as palavras certas. Qualquer erro poderia custar a felicidade de sua irmã. – Diga-me uma coisa: O que você pretende ao enganar a minha irmã como você vem fazendo?


- Eu não quero enganar a sua irmã, Draco. Eu a amo...


- Você a ama? – perguntou o loiro incrédulo. Aquelas palavras jamais sairiam da boca de alguém como Harry. – Você sabe o que é amar alguém?


 


                Harry suspirou perante as palavras rudes de Draco. Antes de falar qualquer coisa, o ruivo tirou um pedaço de papel de dentro do bolso do blazer. Com as mãos levemente tremulas, Harry entregou o papel surrado a Draco.


 


- Leia, por favor – disse Harry indicando o papel.


 


                Com os dedos firmes, Draco abriu o papel rapidamente. Levou-o a altura dos olhos. Por vez ou outra, enquanto lia as palavras contidas no papel, o olhar cinzento do loiro caiu sobre Harry.


 


- Por que você está fazendo isso? – questionou o loiro, dobrando e devolvendo o papel. – Isso irá cair na mídia...


- Eu não me importo – admitiu o ruivo. – Eu finalmente consegui aceitar que sou um usuário de drogas e que eu preciso me tratar. Estou indo a um grupo de apoio já faz algumas semanas, e estou indo bem. Estou evitando ir a festas, em bares ou em qualquer outro lugar que eu possa ter uma recaída. O processo é longo Draco e você bem sabe.


- Sim, eu sei – admitiu Draco com um nó na garganta.


 


                Há vários anos atrás, logo após ter sido dispensado por Kate, Draco havia se perdido em um mundo de drogas e álcool. Em uma de suas muitas festas, alguns paparazzis entraram disfarçados... e o estrago havia sido feito. Draco Malfoy havia estampado a capa dos principais jornais por dias a fora. Para evitar um escândalo ainda maior envolvendo a família, Narcisa internara Draco a força em uma clínica de reabilitação na Suécia. E hoje o loiro podia ver que aquilo havia sido sua salvação. Por mais torta que a intenção de sua mãe viesse a ser, ela o manteve vivo e são.


 


- Meu maior medo é que Annelise não me entenda... estou pensando, seriamente, em me afastar por um tempo de Londres. Procurar um clinica... – admitiu ele.


- Você precisa conversar com ela. Anne sabe do seu problema, Harry. Se você ama minha irmã do jeito que diz, você irá precisar do apoio dela. Pois não será fácil...


- Liguei algumas vezes para ela... bem, ela não atendeu.


 


                Nos olhos claros de Harry, Draco podia ver a sinceridade. O rapaz parecia realmente interessado em se livrar daquele problema tão sério. Ele queria uma chance, e Draco iria lhe dar. Talvez fosse isso que ele estivesse precisando: Uma chance e um pouco de confiança. E no final, Annelise estava certa, Harry parecia querer mudar, parecia querer enfrentar o problema, mas Draco sabia que sozinho ele jamais iria conseguir.


 


- Você tem o meu apoio nessa empreitada, Harry – disse Draco finalmente, enquanto ligava para Hermione.


 


                 A conversa com Hermione fora rápida, mas o suficiente para pedir que ela voltasse imediatamente para casa. A castanha era perspicaz e tinha uma grande afeição por Annelise. E Draco tinha certeza que Hermione faria o máximo possível para ver a cunhada feliz novamente.


 


- Só lhe digo uma coisa, Harry: Annelise enfrentou muitas coisas por você nesses últimos tempos. Meus pais não estão falando conosco, e ela... Annelise saiu da casa dos meus pais, e está morando aqui...


- Sério? – perguntou um tanto impressionado.


- Sim. Ela fez isso para poder te ver mais vezes na semana. Não a decepcione – avisou Draco. – Minha irmã não merece menos que o melhor.


 


                Draco respirou fundo antes de falar as próximas palavras. Apesar da diferença de oito anos entre ele e Annelise, jamais a veria como uma mulher feita. Sua irmã precisava daquele voto de confiança, além do mais, havia aprendido, a duras penas, que proibir só iria piorar as coisas. O que ele iria falar ia contra todos os princípios, mas a felicidade de sua irmã estava acima deles.


 


- Espere-a no quarto dela.


- Desculpe...


- Você escutou o que eu disse. Fica no segundo andar, no corredor é segunda porta a direita. Não deixe que eu me arrependa, Harry.


- Draco... er...


- Vá logo – disse cortando o príncipe.


 


                Os olhos cinzentos de Draco seguiram o rapaz que saia apressado da biblioteca. Esperava estar fazendo a coisa certa, e de alguma maneira, tinha quase certeza de que Hermione o apoiaria na decisão que tinha acabado de tomar. Escutou saltos batendo contra o chão e pedra, vozes alegres preencheram a casa, até então calada e triste. Não podia negar que a melhor coisa que havia era poder ver aquela casa cheia de vida e alegria. Hermione entrou na biblioteca sorrindo, seu rosto estava corado devido ao frio intenso que ainda castigava Londres.


 


- Não compraram nada? – perguntou Draco levantando uma sobrancelha.


- Annelise comprou algumas peças de roupa, mas não comprei nada.


- Nada para o bebe? Achei que fosse começar a fazer o enxoval. – Draco levantou-se da cadeira e aproximou-se da esposa. – Cadê a Anne?


- Subiu para o quarto dela. Por quê? – perguntou desconfiada.


 


Aquela feição no rosto de Draco não enganava a ninguém, muito menos a Hermione. Ela analisou o marido rapidamente. Parecia tenso, preocupado talvez. Olhou o relógio, aparentemente ele não havia ficado muito tempo no Parlamento, o que indicava que o dia havia sido tranquilo, sem muitas reuniões que custassem sua atenção demasiada.


 


- O que está acontecendo? – perguntou a castanha por fim.


- Harry está no quarto de Anne, esperando-a. – respondeu o loiro sem rodeios. – Ele veio conversar comigo hoje, por isso não fui ao parlamento. Tivemos uma conversa um pouco... cansativa.


 


Hermione pegou o marido pelas mãos e o levou ao sofá mais próximo. Conhecia o temperamento de Draco, e sabia que ele não iria contar detalhes da conversa, mas também reconhecia os sinais de “Eu estou precisando conversar com alguém”. Sentaram-se lado a lado, sem se tocar. Draco precisava daquele momento, precisava relaxar e compartilhar a conversa que tivera com o príncipe instantes atrás.


 


Colocando uma perna sob o corpo, Hermione preparou-se para escutar o marido. Com um gesto delicado, abriu primeiro botão da camisa social de Draco, deixando-o mais confortável.


 


- Não quer ir para o quarto? Podemos conversar com mais tranquilidade...


- Aqui está ótimo – respondeu ele livrando-se do terno que havia colocado quando ainda tinha a intenção de ir para o parlamento.


 


Deixou o marido sentado no sofá e fechou todas as portas que davam para fora da biblioteca. Não queria ninguém espiando ou ouvindo a conversa. E por mais que tratasse todos bem, sempre haveria uma fofoca, um “diz que me diz”. Após tudo trancado, Hermione voltou a sentar-se ao lado de Draco.


 


- Agora podemos conversar com um pouco mais de tranquilidade. - Draco parecia perdido em seus pensamentos. – Vamos, converse comigo. Vai lhe fazer bem.


- Há determinadas coisas, em minha vida, que eu deletei... das quais você não deve ter conhecimento. – comentou Draco enquanto mexia em um cacho dos cabelos de Hermione. – E o mais engraçado é que o Harry está passando por essa mesma situação... Irônico, não?


- Não estou entendendo muita coisa.


- Não sei se, algum dia, eu comentei com você que eu tranquei a faculdade por um semestre...


- Não, que me lembre.


- Tranquei algum tempo depois que Catherine escolheu ficar definitivamente com William, me descartando.


- Draco... já passou, seja o que for, você não precisa me contar se não se sentir a vontade para isso.


- Eu estou bem – murmurou ele. Em todos esses meses junto a Draco, a castanha jamais o virá naquela situação. – Como eu estava dizendo, tranquei um semestre da faculdade, que estava indo de mal a pior, e eu não queria aquelas notas no meu histórico. – Draco sentou-se reto, com a cabeça erguida, mas os olhos cinzas transpareciam o incomodo que era falar aquilo para alguém. – Acabei me envolvendo com substancias ilícitas e por fim, quando eu percebi que já estava chegando ao final do poço, decidi me internar em uma clinica de recuperação para dependentes químicos longe de Londres, longe dos paparazzis.  – desabafou de uma só vez. – Foram os piores e mais longos seis meses da minha vida. – concluiu.


- O importante é que você está bem. – sussurrou Hermione, com a voz embargada. – Você terá que apoiá-lo, Draco. Acredito que William não tenha muita ideia do que esteja acontecendo ao irmão. Talvez seja melhor que ele permaneça na ignorância...


- Entendo o que você quer dizer – Draco passou os dedos pelo rosto delicado de sua esposa. – Não deixe de confiar em mim.


- Isso não passou pela minha cabeça em nenhum momento. – Hermione selou os lábios do marido com delicadeza. – Você está recuperado e é isso que me importa! Vamos combinar o seguinte: Não tocaremos mais nesse assunto, a menos que seja necessário e que você se sinta a vontade com isso.


 


                Draco levantou-se, não parecia que havia acabado de ter uma conversa daquele porte com Hermione. Em determinados momentos, aquela frieza dele assustava a castanha. Hermione viu o marido ir até a escrivaninha, pegar o terno que estava esticado nas costas da cadeira e colocar.


 


- Aonde você vai? – perguntou intrigada, enquanto ele ajeitava melhor o terno.


- “Aonde nós vamos?”– corrigiu ele. – Vamos até a casa dos seus pais. Temos que contar a eles sobre o bebê.


- Agora? – Hermione arregalou os olhos, espantada.


-É, agora – disse ele abotoando o último botão do terno. – Sei que você está com medo... e com vergonha, talvez – ele sentou-se ao lado dela, novamente. – Mas você não pode privá-los disso, Herms.- Draco passou a mão na barriga não tão lisa de Hermione, e viu os olhos dela enxerem-se de lágrimas. – Essa criança é neto deles, lembra? Nosso filho merece ter avós que lhe deem atenção. Infelizmente, ele não poderá contar com isso se depender da minha família.


- Vamos amanhã, pela tarde. Preciso me preparar, Draco.


- Vamos agora – disse ele firme, sem se importar com o cenho franzido de sua esposa. – Se você não for, eu vou sozinho.


- Você não pode me obrigar a ir.


- Eu vou de qualquer maneira, a decisão é sua – Draco voltou a levantar-se, alisou o terno com as mãos. – Estou indo para o carro. Se em quinze minutos você não aparecer, vou sozinho.


 


Hermione viu o marido sair porta a fora. Arfou. Há meses que não sabia o que era ser colocada contra a parede por Draco Malfoy. E mais uma vez sentiu-se impotente perante a altivez de Draco. Por um tempo achou que o loiro poderia ser diferente dos outros homens de sua família, mas estava imensamente enganada. Draco sempre seria um Malfoy, e por consequência, sempre iria impor sua vontade, de um jeito ou de outro. Não queria satisfazer a vontade de Draco, mas ele estava certo, infelizmente. Estava sendo teimosa a troco de nada. Sentiu-se ridícula, ele havia compartilhado o seu problema mais íntimo, e ela estava sendo insensível perante a “dor” dele.


 


Olhou-se de cima, rapidamente. Estava bem vestida até demais para ir a casa dos seus pais, mas não iria mudar de roupa, não havia tempo. Desamarrotou a roupa, e seguiu para a garagem interna da casa. Odiava dar o braço a torcer, mas Draco estava correto. Em breve, iria completar quatro meses de gestação, e não conseguiria mais esconder a barriga.


 


Caminhou tranquilamente pela casa, atravessando o pequeno corredor que ligava a sala de jantar a cozinha.


 


- Boa tarde.


- Boa tarde, Sra. Malfoy.


- Prepare um bom café da tarde, o Príncipe Harry e a Srta. Annelise irão gostar. Peça que leve o café no quarto da Srta. Não quero comentários sobre isso com o Sr. Malfoy – advertiu Hermione séria.


- Não se preocupe, senhora.


- Obrigada.


 


Hermione tomou o caminho para a garagem interna da casa, e a castanha pode ver que havia muito que mudar naquela casa até que pudesse considerá-la aconchegante. Os corredores e aposentos da casa ainda eram por demais impessoal, o que não remetia o lugar a um lar. Iria gastar um bocado de tempo para ajeitar a casa do jeito que queria, iria usar o período da gravidez para isso.


 


Ao entrar na imensa garagem interna, permitiu-se admirar os carros que Draco colecionava. Parou na Lamborghini vermelha, no canto da garagem. Ela sempre lhe trazia boas lembranças. Precisara brigar com Draco para que ele não se desfizesse do carro. E lá estava ele, em seu Mercedes preto, esperando-a.


 


- Me faça acreditar que não vai ter arrependimentos por minha parte – disse Hermione sem encarar Draco nos olhos, ao entrar no carro.


- Só não acho justo que seus pais não tenham conhecimento sobre a sua gravidez. É o neto deles, Hermione.


- Eu sei bem disso, Draco. Essa é uma decisão minha! – bradou ela, irritada.


- Essa não é uma decisão só sua – Draco encarou Hermione com seus olhos cinzas. – Essa é uma decisão nossa.


- Você não parece muito ciente disso. Como sempre está tentando controlar toda a situação!


- Sua teimosia a deixa cega, Hermione. Se deixar, você vai contar para os seus pais quando essa criança nascer. Achei que, com essa conversa de agora a pouco, você reconsiderasse sua opinião – a voz de Draco estava perigosamente controlada. Seus olhos estavam vidrados em algum ponto fixo do painel do carro. – Se meus pais tivessem sido um pouco mais presentes, ou se meus avós fossem um pouco mais amorosos... Talvez eu não tivesse chegado aonde cheguei.


- Isso não vai acontecer com o nosso filho... – murmurou ela firme.


- VOCÊ NÃO PODE PRIVÁ-LO DO AMOR DOS AVÓS.


 


O grito de Draco ecoou pelo carro e dentro da cabeça de Hermione. Ele jamais havia gritado com ela, jamais havia levantado a voz sequer. Ao olhar para o lado percebeu que Hermione estava estática, seus olhos estavam cheios de água. Como pudera gritar com a única pessoa que havia lhe apoiado incondicionalmente? Com a única pessoa com quem realmente se importava? Como havia chego naquela situação.


 


Ouviu Hermione abrir a porta do carro e sair, calada. Quando tomou coragem para olhar, ela já estava a muitos passos de distância, entrando em um dos carros, da garagem. Os olhos grizes de Draco ficaram repentinamente cheios de medo quando notaram que a castanha havia dado partida no carro. O motor rugiu alto, e ela saiu em disparada, tirando qualquer ação que ele viesse a ter. O que foi que ele acabará de fazer? Girou a chave no do carro, deu ré. Acelerou o Mercedes.


O carro reclamou ao sentir o pé de Draco pisar no freio, ao chegar na guarita dos guardas. Eles o olhavam com curiosidade, o loiro, raramente parava para falar qualquer coisa com eles.


 


- Para onde foi o carro da senhora?


- Foi para esquerda, Sr. Malfoy. Em direção ao rio.


 


Draco voltou a fechar os vidros. Não tinha ideia de onde Hermione iria, a única certeza da qual tinha é que não admitiria voltar sem ela para casa. Iria procura-la até o dia seguinte se fosse necessário. Enquanto dirigia pelas ruas tranquilas do bairro, pegou seu celular e discou o numero de sua casa.


 


- Se a Sra. Hermione chegar, me ligue imediatamente. – disse Draco ao escutar o mordomo atender. – Quero ser informado no mesmo momento.


- Claro, senhor.


 


Desligou o celular e o jogou no banco de passageiro. Havia cometido com erro, e precisava repará-lo antes que qualquer coisa acontecesse. Jamais havia gritado com uma mulher, nem mesmo Kate havia recebido tal tratamento. Pisou no acelerador sem dó, iria encontrá-la de qualquer maneira.

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Comentários (17)

  • Diênifer Santos Granger

    Vige! Não quero nem pensar onde ela pode ter ído! Admite logo que ama ela seu bocó! kkkkk

    2013-06-26
  • SweetAngel33

    OH MY GOD!!!Cara, o Draco pegou feio dessa vez... Até eu me assustei, velho. Entendo o ponto de vista dele? Claro que entendo, mas isso não quer dizer que ele possa gritar com SUA MULHER GRÁVIDA!Vai entender. Mione é quem está grávida e ele com oscilações de humor. Affe.Enfim...Mas gostei do cap. Ficou um arraso, amei mesmo! (coitado do Harry, espero que ele se acerte com Anne)Beijos! 

    2013-04-01
  • Natália Jane

    Por essa ninguém esperava, tava tudo as mil maravilhas entre eles e logo nesse momento que a Mione tá mais sensível o Draco decide ser firme e um pouco grosseiro com ela.Espero que nada de mal aconteça nem a ela nem ao filho, já basta os pais e do Draco a Katherine pra atrapalhar o casal e agourar!

    2013-02-17
  • MaisQuePleura

    Poxa, nunca mais tinha comentado aqui =xAcho que ela está indo pra casa da Gina, não acredito que vá na casa dos pais. Ela ainda sente muita raiva do pai pelo que ele fez com ela.Draco foi um "pouco" insensivel com ela.Ah, escrevi uma fic Dramione. Depois da uma olhada lá.BeijoSílvia 

    2013-02-15
  • the

     wow!!! O que deu no draco??? nossa mano que merda...Enfim, a fic é mt bem bolada adoro de montão essa fic.. espero que vcs continuem assim..ahhh nós merecemos capítulos maiores, n ?? aosudhaouhsda bjks.. continuem escrevendo ^^ 

    2013-02-13
  • Gabriela G. Potter

    Estou mais do que adorando a fic. Li toda em um dia, meu recorde pessoal. É diferente de qualquer Dramione que eu já li, por isso me cativou. Nada como uma briguinha para esquentar as coisas.  Por mais que o Draco tenha gritado com ela, os dois em breve estarão bem de novo. E essa criança, hein?Estou super anciosa. No começo, eu achei que iria esfriar um pouco as coisas entre eles,mas estou vendo que estou totalmente errada, os dois até demonstram mais afeto. Só falta o "eu te amo".Espero que a Mione se acerte com os pais porque imagina essa criança não receber carinho nem dos avós paternos (a não ser que o coração de pedra da Narcisa amoleça, o que euacho meio impossível) nem dos maternos. E a Anne e o Harry, hein? Eles merecem ficarjuntos, ela é uma fofa e mereçe tudo de bom. Uma perguntinha, a Gina ainda se casa com o Harry? 

    2013-02-12
  • Hermione Black Malfoy Riddle

    Tomara q n aconteça nada serio

    2013-02-09
  • Carool Black

    Uau! Até eu me assustei com esse grito dele! Foi quase como se pudesse ouví-lo! Que medo! Espero que ele a encontre e que ela não faça nenhuma besteira! o-o Ansiosa pelo próximo capítulo, poste logo! :) Beijos

    2013-02-07
  • Landa MS

    Dá vontade de por o Draco no colo e mimá-lo até cansar.Sempre tão rejeitado que tenho dó dele. Mas mesmo assim isso não justifica o grito com Hermione. Entendo ela perfeitamente. Enfrentar os pais não vai ser fácil. bjocas meninas.

    2013-02-06
  • annalimaa_

    Nossa ate eu estou com lagrimas nos olhos. Uau que final. Eu não aceitaria também, mas Draco estava de cabeça quente, não deve ser fácil assumir que é um ex viciado. Também odiaria na posição dela ter que contar pros pais, mas acho que eles vão receber bem a informação. Não tenho idéia de onde ela esta indo, eu chutaria Cambridge. HARRYYYY, espero que melhore, você e Anne sao fofos juntos. O fato de ele ter feito isso mostra que ele quer mudar, por ela. Espero que melhor, Ana. 

    2013-02-06
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