QUANDO NÓS MATAMOS BARBRA STR
- Rabicho, pegue a minha varinha!
- Assim, em público?
- Não, seu inseto molóide! A varinha mágica!
- Ah, tá – Rabicho disse meio decepcionado – O senhor vai matá-la mesmo?
- Sem dúvida.
- Mas... ela canta tão bem
- Mas eu não gosto dela...
- Snifs!
- Porque está chorando, seu idiota?
- Porque eu sou fã dela...
- Era fã! Avada Kedavra – Barbra Streisend, que ninguém sabe o que estava fazendo nesta fic e nós não estamos com paciência de explicar, caiu morta elevando as estatísticas de mortes desnecessárias numa fanfic... – muito bem – continuou Voldemort... agora traga o Elton John!
- Meste – uma voz com interferência e chiados disse e Voldemort olhou para a Lareira apagada.
- Rabicho, seu verme escalafobético, você deixou a lareira apagar!
- Eu acendo, mestrezinho, eu acendo! Incendio! – rabicho apontou para a lareira, mas errou e o tapete pegou fogo
- Meu tapete persa! Sua ameba energúmena! Apague isso!
- Aquosos! – Um jorro de água saiu da varinha de rabicho ensopando a sala inteira. Na lareira Lúcio Malfoy tentava não rir. O encharcado Voldemort conseguiu finalmente acender a lareira e consertar o estrago enquanto Rabicho corria transformado em rato e se escondia em um buraco.
- Espere eu te pegar, seu rato mal acabado! O que você quer, Lúcio?
- Nós o pegamos, mestre!
- O garoto?
- Sim.
- Ah, que droga... eu crente que ia poder te matar... muito bem. Eu vou aparatar para aí... onde você guardou o garoto?
- Num armário.
- Ótimo... me aguarde, Lúcio, me aguarde...
Enquanto isso, num armário da mansão malfoy...
- Ugh, Hermione, que cheiro é esse...?
- Cheiro? Que cheiro? – ouve-se um barulho estranho
- Nossa, piorou!
- Er... Duda, desculpe-me, acho que meu almoço não me fez muito bem... ai, que vergonha... (-Então era disso que Hermione estava envergonhada no início da fic? – Exatamente, seus pervertidos... viram como a mente de vocês anda poluída?)
- Puxa vida... a gente podia fazer uma competição... acho que você ganha de mim quando como o ensopado de repolho que minha mãe faz...
- Que nojo! Como você pode ser primo do Harry?
- Ih... ela gosta dele...
- Gosto sim, ele é meu amigo...
- Ah, conta outra... ei! Sabe o que eu estou vendo??
- O que?
- Eu e o Harry agora temos um elo mental, Hermione!!! Eu posso sentir o que ele sente!
- E o que ele está sentindo agora?
- Ouch! Ele deu uma topada!
- Onde ele está?
- Sei lá... vocês que são bruxos...
- Oh, espero que o Harry esteja bem...
- Uhu! Ele vai adorar saber os efeitos do seu almoço...
- Ah, você não vai contar para ele, vai?
- Hehehehehehe.... posso não contar... se você me der um beijo.
- Um... beijo? Nunca!
- Ah, é? Harry, sua amiguinha adora soltar gases quando está presa em armários com garotos inocentes...
- Você não vai fazer isso, garoto?
- Faz de conta que você está beijando ele...
- Hum... está bem.
<mode romance on> Hermione olhou para Duda... estava escuro no armário, mas ela podia ver a silueta que era de Harry... ajudaria um pouco a criar um clima se ele tirasse o maldito dedo do nariz, mas tudo bem... a pouca luz iluminava os olhos verdes dele... ele imaginou quie era Harry... o seu Harry. Então, ele pôs os braços em volta do pescoço dele e...<mode romance off>
- Duda, dava para você jogar essa droga de chiclete fora?
- Hum, vou grudar aqui na gaveta depois eu pego...
- Argh! Não vou te beijar mesmo...
- Tudo bem... “Hermione solta pum... Hermione solta pum...”
- Tá bom, tá bom! Toma – Hermione deu um beijo rápido nele... mas ele a agarrou e ela se surpreendeu porque apesar de ser uma lesma desagradável, ele beijava bem, melhor que Victor Krum, e todo tima da Grifnória junto... menos o Harry, que ela ainda não beijara e ele beijava melhor que o Rony, que o Sirius...(opa! Até o Sirius???? Ah, meu filho, sabe como são essas adolescentes de hoje em dia... )
Repentinamente uma luz os iluminou e eles foram surpreendidos por Draco Malfoy, que disse:
- Vou querer também senão eu conto para todo mundo...
Enquanto isso, Harry, Rony e Simmas estavam perdidos... haviam comprado um mapa vagabundo num camelô e agora estavam no meio do nada, bem longe do que poderia ser a mansão malfoy...
- Muito obrigado por trazer a gente pro meio do nada, Simmas...
- Ah, eu não sei o que aconteceu...
- Ei! - disse Harry- eu posso sentí-lo! Eu posso sentir Duda dentro de mim!
- Ih, o cara, aí... – disse Rony
- Não é nada disso, sua besta, nós temos um elo mental... eu posso sentir o que ele está sentindo...
- E o que ele está sentindo?
- Nossa, que cheiro de podre!
- Meu deus, será que o levaram para um cemitério e o enterraram vivo?
- Não é nada disso... vamos descer... preciso pensar. – Eles desceram no meio de uma floresta (floresta? Ah, gente, tem sempre que ter uma floresta, concordam?) Harry ao tocar no chão, bateu com o pé numa pedra (puxa, que coerente né? A topada que o Duda sentiu...) – ouch! Que droga... Duda, tire o dedo do Nariz, seu porco!
- Gente, onde será que estamos? – disse Rony
- No meio de uma floresta, o que você acha? – respondeu Simmas.
- Não, sua anta, que floresta é essa? – Rony olhou para Harry que olhava apavorado para um ponto atrás de Simmas. Harry? Você está bem?
- Simmas, atrás de você! – tarde demais.... uma gigantesca planta carnívora estendeu um imenso tentáculo e arrancou Simmas do chão comendo-o de uma vez... só ficou uma vassoura e a varinha do pobre garoto no chão.
- Burp! – disse a planta.
- Essa não... mataram o Simmas! – Harry olhou para Rony que respondeu.
- Que droga, não deu para a gente fazer nada....
- Pelo menos podemos recolher a varinha dele e devolver aos pais...
- Que chato... só sobrar a varinha... nem era uma varinha tão grande.
Repentinamente, Harry Potter ergueu seus olhos para o céu, e como se se dirigisse a Deus, disse:
- Você quer parar de colocar essas piadinhas ridículas com varinhas na história?
E Deus, respondeu... mas a voz de Deus parecia a voz de uma mulher baixinha, marrenta e ligeiramente nariguda:
- Nem pensar... eu não vou perder a oportunidade de sacanear alguém que fica o dia inteiro segurando a varinha...
- Olha aqui...
- Olha aqui você! Essa fic é minha, se você quiser eu a trasnformo num slash e faço você ter um caso com o Snape! Ou pior! Eu ressucito a Barbra Streisend e faço ela ficar cantando para você até o fim da fic!
- Tá bom, tá bom... não tá mais aqui quem falou!
- Isso aí, com Deus não se brinca... como eu sou um Deus bom e misericordioso, vou colocar você diante de Mansão Malfoy... de lá você se vira, ok?
- Ok... Mas e o Simmas?
- Deixe ele comigo... para Deus tudo é possível.
Na mansão Malfoy, Hermione explicava sua situação:
- Harry? É você? Eu posso explicar?
- Não... eu não sou o Harry, você está confundindo as fics... eu troco de lugar com ele em Draco Dormiens... por enquanto eu sou o Draco mesmo e continuo mau feito um picapau...
- Ah, não... isso significa?
- Que eu vim pegar seu amigo pra virar patê de bruxo, e você volta para o armário... depois eu venho te visitar... eu sempre quis ter minha própria escrava branca...
- Draco eu... – pof! A porta do armário se fechou na cara de Hermione
- Muito bem, Potter... hora da verdade...
- Lúcio, eu acho bom que seja verdade que você tem o garoto...
- Mas eu tenho... Draco foi buscá-lo.
- O seu filho... tenho planos para ele, Lúcio, você sabe disso...
- Claro, mestre...
- E para sua mulher também...
- Ops, disso eu não sabia...
- Tudo bem... Rabicho? – Rabicho mancou até o mestre, lógico vocês acham que ele ia ficar inteiro depois de queimar o tapete persa de Lord Voldemort?
- Sim! Ai! Mestre... será que agora o senhor podia tirar o tapete persa de onde o senhor o colocou? Está me machucando.
- Não. Vai ficar com ele aí até amanhã!
- Mas como eu vou escutá-lo com um tapete persa enfiado na orelha? (N.A.: pensaram besteira de novo, hein?)
- Use o outro ouvido! Me dê o artefato...
Rabicho abriu a caixa que continha um artefato grande, cilíndrico com uma ponta de um lado e duas bolas no outro lado...
- Uau, mestre! O que o senhor vai fazer com isso?? – Lúcio Malfoy estava ligeiramente trêmulo.
- Na verdade, o garoto vai usá-lo...
- Como, como?
- Eu vou enfiar isso no braço dele...
- Ah... no braço?
- Onde você esperava que fosse?
- Deixa pra lá... para que são as bolinhas?
- Isso é enfeite... veja também a decoração, que chique.
- Nossa, mestre, nunca vi um artefato das trevas tão chique...
- E poderoso... – completou Rabicho
- E cruel... – prosseguiu Lúcio.
- E grande! – continuou Rabicho
- Chega! – Vodemort cortou – onde está o garoto?
- Aqui está ele – Draco entrava com Duda pelo braço – mas ele perdeu os poderes de alguma forma... parece um trouxa.
- Ei, quem é esse cara que parece o Michael Jackson com olhos de gato? – duda perguntou para Draco.
- Não está lembrado de mim, Harry?
- Eu não sou o Harry
- Ah, não? Desde quando você se tornou um covarde – Duda começou a fazer uma conta mental – Não é para responder, imbecil!
- Ah, tá... mas eu não sou o Harry mesmo.
- Se você não é Harry Potter... quem é você?
Uma janela no alto do salão se abriu, e Harry apareceu nela, com Rony logo atrás:
- Ele é meu primo! E se você não tirar as mãos imundas de cima dele, vai se ver comigo!
- E comigo também.
Voldemort e os demais comensais começaram a rir.
- Quem é você, gorducho?
- Eu não sou gorducho! E eu sou Harry Potter!
- Isso mesmo – emendou Duda – ele não é gorducho, é robusto!
- Então – disse Voldemort – você poderia me explicar porque você não tem uma cicatriz?
- Ele tem uma cicatriz – disse Duda – se ele está com meu corpo tem uma cicatriz no joelho que eu consegui caindo da bicicleta.
- Cale a boca, guri. E além do mais... nós somos 26 contra dois... o que vocês pretendem fazer?
- Viu, Harry – sussurou Rony – eu disse que apenas uma entrada triunfal não ia dar certo
- Contra dois não – uma voz soou na outra janela – contra três!
- Simmas! – disseram Rony e Harry ao mesmo tempo – mas você não estava morto?
- Na verdade eu tinha uma faca e cortei a planta... eu falei com Deus e ela me disse que vocês estariam aqui!
- Muito bem – Voldemort disse – mais alguém quer fazer uma entrada triunfal?
- Você está morto, Voldemort... e você mais que Morto, Rabicho! – a voz rouca de Sirius Black soou quando a terceira (e última) janela do aposento se abriu. Lúcio Malfoy deu um ataque histérico.
- Não! Ele não, me disseram que ele não ia fazer parte desta fanfic!!!!
- Eu tenho meus contatos, Lúcio – disse Sirius, ao que Narcissa deu um risinho malvado. Sirius olhou para Rabicho, que tremia da cabeça aos pés: - muito bem, roedor ridículo – hora de enfrentar seu passado!
- Vamos acabar com essa zona – disse Voldemort pondo as mãos para o alto –só eu posso chamar o Rabicho de nomes horríveis, e vocês vão todos morrer, porque nenhum dos meus comensais tem medo de vocês – só então ele reparou que todos os comensais haviam corrido e se escondido – oh oh... saída estratégica pela direita. –ele se arrancou por uma porta e Sirius, que vestia sua jaqueta de couro ia seguí-lo mas parou um instante e olhou para o alto.
- Porque todos os escritores de fanfics me vestem com jaquetas de couro? Pode me dizer?
Bem, se é assim... Sirius, que vestia Armani da cabeça aos pés...
- Ei ei... Armani? Peraí... também não vamos exagerar...
Ok, Ok... mais uma tentativa... Sirius que usava um modelito bruxo hiper fashion...
-Ei ei... “fashion”? Qual é, isso é coisa de boiola!
Tá bom, você quem pediu. Sirius, que estava peladão, nuzinho, com tudo de fora...
- Ôpa! Que história é essa de peladão... ei, devolva minhas roupas!
Hum ... até que dá para o gasto, hein, garotão? Nossa, mas eu achava que a natureza tinha sido mais pródiga contigo...
- Quer devolver minhas roupas?
Acho que vou te deixar pelado até o fim da fic. Narcissa, pare de dar esses pulinhos de alegria, ok? Já decidiu o que vai vestir, senhor Black???
- Devolva minha jaqueta de couro, sua Mary Sue!
Alto lá! Eu não sou uma Mary Sue qualquer... meu alter ego nesta fic é DEUS, ok? Você está nas minhas mãos, senhor Black...
- Eu vou me lembrar disso, sua tarada.
Acho que vou transformar esta fic num slash entre você e o Snape, Não...isso é muito batido... você e o Remo dá mais Ibope... que tal?
- Tá bom, tá bom... vamos voltar a fic, está bem?
Melhorou... agora você parece um personagem comportado. Mas depois a gente conversa, agora você tem que ir atrás do Voldemort com sua jaqueta de couro... a cena do grande confronto está para acontecer.
- Esta é a fic mais ridícula que eu já participei... – disse Sirius, saindo de cena
Isto não é uma fic, Senhor Black, é um amontoado de piadas grosseiras com um fiapo de trama... ande logo... e você fica, Dona Narcissa... não quero saber de você perto dele.
- Isso não é justo!
Quem disse que eu sou um Deus justo? Vá procurar o Draco. E vocês que sobraram, procurem Hermione. O próximo capítulo promete ser ainda pior!
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