Uma Tremenda Mancada






Narrado por Sirius Black


 


 - Bom dia, meninos. – cumprimentou Katherine, a loirinha, sentando-se perto de todos nós na mesa da Grifinória.


 - Bom dia, Kate. – cumprimentei, ocupado em manter a boca cheia. Já disse que o café da manhã é minha refeição preferida? Pois é! Café da manhã é a refeição mais importante do dia! E a mais gostosa! Não é incrível? É combinação de importância com gostosura! Café da manhã é praticamente uma Marlene McKinnon da vida! Existe coisa mais perfeita?


 Ora, é claro que existe! Principalmente com as pernas da Kate aparecendo embaixo daquela saia curta. Aquela saia é dela? Me parece meio curta demais... não que eu esteja reclamando, sabe? Mas é que normalmente ela usaria saias mais compridas.


 Katherine é a marota mais normal das três marotas. Ela sempre usa o uniforme completo, enquanto Marlene por vezes se esquece da gravata, da capa, ou das meias ¾. O cabelo loiro dela está sempre cuidadosamente arrumado para cair em ondas nos ombros e os fios teimosos estão sempre presos em uma presilha cor de rosa ao lado da cabeça, diferente de Lily que deixa o cabelo cair displicentemente na cara.


 Não que Kate não seja bonita. Pelo contrário, ela é uma gata, que Remus não me ouça!


 Por falar em Remus, ele não sabe se olha as pernas da Kate ou se fica com raiva dos garotos que também estão olhando as pernas de Kate. Ah, dúvida cruel!


 - Onde estão as meninas? – perguntei, puxando assunto, enquanto enchia a boca com ovo mexido, esperando que Remus não notasse que eu era um dos garotos que olhavam as pernas de Kate. Ele não precisa saber dessas coisas, compreende?


 - Ah. – fez Kate, passando geleia de morango em uma torrada. – Elas estavam destruindo minha saia do uniforme quando sai do dormitório. – resmungou com uma careta. – Tive que pegar uma saia da Marlene emprestada.


 E isso explicava o tamanho da saia. Afinal, as saias de Marlene mais pareciam pedaços de pano do que qualquer outra coisa. E eu não sei se gosto ou não gosto das saias dela. Por um lado, elas são ótimas e deixam pouco para a imaginação. Por outro lado, todo mundo olha, e eu não sei se isso me agrada... Mas, enfim, voltando ao café da manhã...


 - Porque elas estavam destruindo sua saia? – perguntou James.


 - Elas falaram algo sobre ser muito comprida. – suspirou Katherine. - Acreditam? – perguntou, parecendo estressada.


 Eu, Remus e James fizemos que sim com a cabeça. Sim, nós acreditávamos que Lily e Lene tinham detonado a saia dela, embora estivéssemos crentes que as saias de Kate tinham um comprimento normal. O que era uma pena, sendo que ela tinha pernas tão bonitas que deveriam ser mostradas. Porque, sabe, as pernas dela eram uma das maravilhas do mundo.


 - Mas as saias de Marlene não são muito curtas para você? – perguntou Remus, que ainda não sabia se olhava ou se não olhava.


 Sinceramente, amigo... Não. Por mim, a loirinha podia usar aquelas saias pelo resto do ano. Não é justo privar os homens daquela visão divina!


 - São. – admitiu Katherine, corando. Que coisa mais meiga de garota! – Mas as de Lily ficaram largas em mim. Ela tem uma bunda muito grande.


 Tenho que concordar, querida Katherine. A bunda de Lily é mesmo grande. E eu adoro a bunda dela. É uma outra maravilha do mundo!


 - Eu ouvi essa, Kate. – disse Lily, sentando-se ao lado de James (para variar). Marlene vinha logo atrás, se demorando para dar tchauzinho para os rapazes. Ah, ótimo. Começamos bem o ano.


 


 Narrado por Remus Lupin


 


 É claro que eu já devia estar acostumado com todo mundo olhando a Katherine, já que ela é uma das garotas mais populares desse colégio. E não, eu não deveria me importar, já que eu também a olho. Principalmente quando aquelas pernas maravilhosas estão à mostra. Mas, ainda assim, me peguei imaginando como seria legal arremessar cada garoto que a olhou contra a parede.


 Mas, mesmo com toda a minha raiva, creio que Sirius ganhou de mim no quesito “faça-cara-feia-para-todos-os-seres-masculinos” quando Marlene chegou, distribuindo simpatia, logo atrás de Lily.


 E... U-A-U.


 Katherine tem razão. Lily tem mesmo uma bunda grande. Não que isso seja um problema. E não que eu tenha reparado. Prefiro as loiras, entende?


 Para variar, Lily se sentou ao lado de James. Marlene se sentou ao lado de Kate, que estava de frente para Sirius, que estava ao meu lado. Deu para acompanhar?


 - Gato... – começou Lily, passando os braços pelo pescoço de James. – Eu não tenho uma perna mais curta do que a outra, mas não notar sua beleza seria uma tremenda mancada.


 Engasguei com o suco. Marlene e Sirius começaram a gargalhar, sendo seguidos por várias pessoas que ouviram aquela cantada imbecil. James corou e tirou os braços de Lily de seu pescoço, quase com brutalidade. Às vezes acho que ele exagera...


 - Lily! – repreendeu Kate, tentando conter o riso (e abaixar a saia, mas ela não precisa saber que eu reparei nisso).


 - Francamente, Evans. – fez James, irritado, fechando a cara. Devo me preocupar com a masculinidade de James?


 Por incrível que pareça, Lily riu.


 - Bom dia. – disse ela, fazendo cara de inocente. Desista, Lily. Você não engana ninguém.


 - Não vejo nada de bom. – retrucou meu amigo.


 - Porque?


 - Porque já comecei o dia olhando para a sua cara.


 Marlene e Sirius riram de novo. Katherine soltou um riso suave. Não tive tempo de rir. Fiquei babando por ela. Não me olhe assim! Eu tenho uma paixão secreta por ela desde o terceiro ano, ok? Sejam compreensivos.


 - Que sorte a sua. – foi a resposta de Lily. Se ela não estivesse de chapéu, tenho certeza de que bagunçaria os cabelos.


 


Narrado por Lily Evans


 


 Levantei a mão para os cabelos, mas descobri que estava com meu querido chapéu. Então, ajeitei-o na cabeça, sorrindo para o meu ruivo, que estava com a pior cara que você e eu podemos imaginar. Já disse que ele fica lindo quando está bravo? Pois é, ele fica lindo quando está bravo! Dá para acreditar?


 Nesse momento, um bando de patricinhas da Lufa-Lufa passou pela nossa mesa. Uma delas levantou a mão e acenou para James, na maior cara de pau. Eu sei o que você está pensando: como eu, que acabei de jogar a melhor cantada do século sem um pingo de vergonha na cara, posso falar alguma coisa sobre “cara de pau”? E quer saber? Eu falo mesmo, não ‘tô nem ai! Principalmente quando uma coisinha rosa e loira, vestindo uma saia mais curta do que a da Marlene (acho que elas fazem disputa nesse quesito), dá um tchauzinho para a coisa divina e ruiva ao meu lado.


 E se quer saber, eu não teria nem ligado para isso! Mas o caso é que o amor da minha vida fez questão retribuir o aceno dela, com um sorriso no rosto! Quer dizer, eu estou atrás dele à seis meses, não beijo na boca à seis meses, juro amor eterno por ele à seis meses, e ele nem sequer me dirigi um sorriso! E essa vadia dá um tchauzinho e já recebe outro de volta, no mesmo dia?


 Merlin, qual é a sua?! Só pode ‘tá de brincadeira comigo!


 - Mas o que foi aquilo?! – perguntei, quando o grupinho de mocinhas passou.


 - Garotas do sétimo ano? – perguntou Kate.


 - Um bando de loiras gostosas? – tentou Sirius.


 - Uma monitora? – esse foi Remus.


 - Uma garota simpática? – James.


 Às vezes eu me surpreendo com a inocência das pessoas.


 - Não. – foi Marlene quem respondeu. – Foi uma garota gostosa, loira, monitora e simpática do sétimo ano e suas seguidoras vadias.


 Ah, só ela me entende!


 - Obrigado. – agradeci. – É bom saber que ainda resta alguém são em meio à esses babacas que se intitulam nossos amigos.


 Kate revirou os olhos.


 - O que tem de errado com a garota, Lily? – perguntou.


 - Está na cara que é o fato de ela estar interessada no James.


 Às vezes eu acho que Marlene é um clone meu. A gente se entende bem demais.


 - Sim. – concordei. James bufou do meu lado. Eu o ignorei e prossegui: - Ela esbarra em mim no Expresso de Hogwarts, eu a chamo de cachorra rosa e ela se sente no direito de roubar o que é meu?


 - Eu não sou seu. – negou James.


 - E eu não citei nomes. – revidei. Ele cansa a minha beleza.


 Katherine respirou fundo, como se não conseguisse acreditar.


  - A garota acenou, Lily. Acenou! Não quer dizer que está a fim do James. – conjecturou.


 Sirius se intrometeu.


 - Na verdade, existem vários motivos para uma garota dar tchauzinho à vontade. – recitou, sério. Às vezes acho que o Sirius é um clone meu e da Marlene. – E a maioria deles envolve segundas intenções.


 - Tirou as palavras da minha boca, Sirius. – concordou Lene. Eles trocaram um cumprimento.


 - Tenho que concordar com eles, Kate. – desculpou-se Remus. – A Anne parecia bem insinuante.


 Anne?


 - Por favor, você também não! – Katherine suplicou, fingindo chorar. – Não encoraja, ou elas vão acabar fazendo besteira!


 - O nome dela é Anne? – perguntei.


 - E ainda deu um nome à elas! – choramingou Kate. – Agora sim vai ser o apocalipse.


 Dramática? Imagina, impressão sua!


 - Anne? – meditou Marlene. – Ah, sim! Anne Blake.


 Eu ‘tô boiando.


 - Quem?


 - Anne Blake. – repetiu Marlene, esperando cair a minha ficha. Não aconteceu. – A cantora. Que detonou a Kate no Recital de Natal do terceiro ano.


 AH! Essa Anne Blake.


 - Detonou a Kate no Recital de Natal? – perguntou Remus, olhando minha amiga. – Não me lembro disso.


 - Se ficassem para passar o Natal em Hogwarts veriam que todo ano tem um Recital de Natal. – expliquei. – A Kate participou uma vez, mas a Blake arregaçou todo o número dela.


 - Interrompeu a Kate no meio da música. – acrescentou Marlene.


 - Vadia. – dissemos juntas. Definitivamente, somos um clone.


 Katherine interrompeu a conversa.


 - Não importa. – disse. – Ela não estava dando em cima do James. Ponto final.


 Ah, é. Era disso que estávamos falando.


 - Estava sim. – argumentei, raivosa. Ela estraçalha a minha amiga na frente de todo mundo e ainda quer roubar o amor da minha vida? Poxa, eu nunca fiz nada para ela!


 Fingi que o ovo no meu prato era a cabeça de Anne Blake e espetei o garfo.


 - Quer saber? – disse James, se levantando. Ele estava corado. Como assim?! Corado?! Por aquela loira aguada?! – Vocês são todos loucos. E se não sairmos agora, vamos nos atrasar para a aula de Transfiguração.


 - Transfiguração? – perguntou Marlene, com uma careta.


 - Período duplo. – acrescentou Sirius, puxando minha amiga pelo braço.


 Ah. Ótimo jeito de começar o ano.


 


 Narrado por Katherine McCanzey


 


 - Porque não me contou que cantava? – sussurrou Remus para mim.


 Estávamos no meio da aula de Transfiguração, com Minerva McGonnagal fungando no nosso cangote, copiando um texto gigantesco da lousa e ele vem me falar de cantar? Existe momento mais impróprio?


 - Eu não canto. – sussurrei de volta.


 A Transfiguração de objetos em animais se difere...


 - Você cantou no Recital de Natal do terceiro ano. – ele retrucou, aos sussurros. Maldita Marlene! Tinha que puxar esse assunto?


 ... da Transfiguração de animais em objetos...


 - Foi só uma vez. – desconversei. – E foi o necessário para eu descobrir que essa não é a minha vocação.


 ... tanto pelos feitiços usados...


 - Como é que sabe? – ele perguntou, molhando a pena no tinteiro.


 - Anne Blake me detonou, lembra?


 ...quanto pelo movimento executado pela varinha...


 - Mas porque não me contou? – Remus exigiu, olhando para mim.


 - E porque eu contaria? – resmunguei, também olhando para ele.


 - Porque somos amigos.


 Isso foi golpe baixo.


 ... em movimentos horizontais, verticais e transversais...


 - Não leve para o lado pessoal, Remus. Eu não contei para ninguém.


 - Contou para as meninas.


 - Elas estavam lá, elas me viram. – retruquei. – Ficaria meio difícil de esconder, não?


 ... tais como circulares e retos, sem sequencia confirmada...


 - Mesmo assim, eu gostaria que tivesse me contado.


 - Nem nos falávamos na época que isso aconteceu. – justifiquei.


 - Nós nos falamos agora. – ele rebateu.


 Conti o impulso de jogar o tinteiro na cara dele.


 - Ser humilhada na frente de todo mundo em um Recital de Natal não é o que normalmente se conta à um garoto quando quer que ele goste de você! – soltei, um pouco mais alto do que um sussurro.


 Acho que não deveria ter dito isso. Mas eu só acho.


 ... tais como circulares e retos, sem sequencia confirmada...


 Merda, já copiei essa parte.


 - Kate, eu... – começou Remus, mas foi interrompido por um berro.


 - DÁ PARA TIRAR A PORCARIA DO CHAPÉU?! – era James, berrando com Lily que estava sentada na frente dele. – NÃO CONSIGO VER NADA COM ESSA JOSSA TAPANDO MINHA VISÃO!


 Lily riu.


 - Para você eu tiro até a roupa, James. – foi a resposta dela, enquanto tirava o chapéu e guardava na bolsa.


 A sala toda explodiu em risadas. Minerva se empenhou em colocar ordem na bagunça (e em retirar dez pontos da Grifinória pelo berro de James), enquanto eu tirava a varinha das vestes e apagava a frase que copiei errado, ignorando Remus.


 Bom trabalho, Katherine. Da próxima vez pode dizer que gosta dele. Provavelmente poupará um pouquinho de humilhação se for direto ao assunto.


 Ah. ÓTIMO jeito de começar o ano.


 


 Narrado por Marlene McKinnon


 


 Por todos os deuses existentes no planeta Terra! Que calor desgraçado é esse?! Por que diabos a Sala Comunal tem que ser quente desse jeito?!


 - Piedade. – pedi, agarrando o pergaminho (que deveria ser usado para fazer meu dever de Transfiguração) e me abanando. – Não me lembro de qual foi a última vez que fez tanto calor.


 - No último verão? – tentou Lily, estirada no chão, rabiscando no pergaminho qualquer coisa que não era o dever de Transfiguração.


 - Não insulte minha inteligência, Evans. – resmunguei.


 Ela riu, mas foi Kate quem respondeu.


 - Por que você não segue o exemplo da Lily e faz o dever, em vez de ficar ai reclamando?


 - Porque a Lily não está fazendo o dever. – disse eu, agarrando o pergaminho de Lily e olhando os rabiscos sem sentido que tinha ali. – Isso parece Transfiguração para você? – perguntei, com uma sobrancelha erguida, mostrando o pergaminho para Kate.


 Katherine pegou o pergaminho e franziu a testa.


 - O que é isso, Lily? – ela perguntou, confusa.


 - Nada que seja do interesse de vocês. – retrucou Lily, recuperando o pergaminho.


 - Bruta. – xinguei.


 Minha amiga loiríssima revirou os olhos.


 - Nesse caso, tenho que pedir que as duas façam o dever.


 Eu e Lily nos entreolhamos.


 - Não. – dissemos juntas.


 Remus, que estava junto conosco, balançou a cabeça negativamente, sorrindo para si mesmo.


 Ele e Kate, por algum motivo obscuro, não estavam se falando. O que deixava as coisas muito difíceis para nós. Afinal, sem Remus para distraí-la, Katherine ocupava sua mente com o fato de eu e Lily não estarmos fazendo o dever. Me diz, qual o sentido disso? Depois ela vai acabar nos deixando copiar tudo mesmo.


 Eu me ocupei em me abanar e Lily voltou aos seus rabiscos, enquanto Kate resmungava alguma coisa sobre sermos irresponsáveis e ela não passar o dever para nós nunca mais. Ah, tudo bem. Eu sei aonde ela esconde todos os pergaminhos mesmo.


 E então James e Sirius entraram correndo pelo quadro da Mulher Gorda, sorrindo que nem dois virgens depois da primeira vez. Não que eu esteja falando por experiência própria, compreende?


 - EU FUI ELEITO! – berrou o ruivo quando chegou perto de nós. Nem preciso dizer que Lily abriu um sorriso enorme quando viu ele, né?


 - Temos eleição? – perguntei.


 - Deixa de ser tapada, Marlene. – repreendeu Kate, se colocando de pé e indo abraçar James. – Parabéns. – disse ela.


 - Obrigado, Kate.


 Remus foi cumprimenta-lo também. E Lily tentou dar um abraço nele, mas o máximo que conseguiu foi um aperto de mão nem um pouco amigável. Eu fui a única que não entendi?


 - Ele foi eleito capitão do time do quadribol, Lene. – explicou Sirius, meu salvador, vendo que eu estava completamente perdida.


 - Obrigado, lindo. – agradeci, sorrindo. – PARABÉNS, JAMES! – berrei pulando em cima de James.


 - Valeu. – ele respondeu, me abraçando.


 - Sabe o que isso significa? – perguntei, me virando para Sirius.


 - O que?


 - Que vamos ser batedores mais um ano, meu amigo. – comemorei.


 Já disse que jogo no time de quadribol? Pois é! Eu e Sirius somos batedores e James é apanhador. Existe equipe mais perfeita? E não, eu não me esqueci de mencionar os artilheiros e o goleiro. Eles nem são tão importantes. Ora, não me olhe assim, somos nós que fazemos todo o trabalho duro!


 


 


 N/A: primeiro capítulo! Há. Desculpe ter demorado, precisava de um tempinho para imaginar os fatos e encaixar tudo em alguma coisa que desse certo. Acho que ficou bom, o que acham?

 Dedicad ao pessoal que pediu e comentou. Comentem mais! E quem sabe eu crie o hábito de responder comentários no capítulo, sei lá...

Beijo 

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Comentários (3)

  • L.Oliveeira

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk gente morri/ morri com os ciúmes do Remus e da Lily... É ISSO AE, EVANS! TEM QUE PROTEGER O QUE É SEU, mesmo que ele diga que não seja... mas eu sei vai mudar de ideia."Para você eu tiro até a roupa, James" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tem como NÃO rir dessa? Muito perfeita! Não sei como ele a odeia (ok, sei que ela é meio... galinha)! Ela é demais! E a Lene é tão... lerdinha kkkkkkkkkkkamand! 

    2013-04-11
  • Neuzimar de Faria

    Gosto deles, da alegria, da diversão. A escola deve ser divertida também! Mas o James, quando vai deixar essa timidez pr'á lá e curtir um pouco mais? bjs.

    2012-12-07
  • Spencer Cavanaugh

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tipo que capitulo, amo amo amo essa Lily tão demais...E o James também, todo bobinho e tal...Tô amando muito isso. Amei o Sirius e a Marlene também, ele reparando nas saias da Marlene. E seria legal sim você começar a responder os comentarios do capitulo kkkkkkkkk  ai a gente ia poder passar a comentar e perguntar muita coisa mesmo...Ahhhhh aquela cantada da Lily me fez rir demais, misericorida, é nessas horas que vemos como o James deveria irritar ela, porque com esse tipo de cantada é morte na certa, amei a indignação dela quando a Anne - que provavelmente vai ser alvo dela - acenou para o James, o James tradicional também deveria pirar com essas coisas, ele - nesse caso agora, ela - dando o melhor de si, para ficar com o garoto e ele acenando para a outra e ainda corando...Mas a Lily vai conseguir conquistar ele, eu aposto!bjoos *-* 

    2012-12-06
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