Capítulo IV
2:35 da manhã. Meia-hora inteira olhando para o teto desde que comecei a contar. Não consigo dormir e isso não tem absolutamente nada a ver com o modo como tratei Sirius hoje mais cedo. Ontem, na verdade. Sério.
O que eu quero dizer é, mesmo que eu tenha exagerado um pouquinho, ele mereceu, certo? Certíssimo.
Eu não sou como as outras garotas com quem ele está acostumado a lidar e ele tem que saber disso. Francamente, de total desconhecida eu passei a ser a piada da vez em Hogwarts, e tudo culpa daquele maldito exibido desgraçado detestável filho de uma AAAAAAAAAAAAAH Como eu o odeio! E como odeio ser motivo de zombaria em cada corredor que passo, e como odeio mais que tudo me sentir mal por odiar tudo isso, inclusive a mim, por tê-lo tratado tão mal. NA VERDADE EU ME ODEIO POR SER ESSA CRIATURA LERDA E BOAZINHA QUE QUER SER GENTIL E EDUCADA COM TODO MUNDO, MESMO QUE ELES NÃO MEREÇAM!
2:47 da manhã. Ótimo, parabéns pra mim. Agora você é uma Dancing Queen com olheiras, Sabina, tá feliz? Hein?! E você, Sirius, tá feliz por ter acabado com a minha vida? Eu te odeio, espero que você tenha uma morte lenta e dolorosa...
Sabina, para de resmungar pra si mesma e vai dormir. Acredite em mim, as coisas podem e vão piorar se você se atrasar pro primeiro tempo de Poções amanhã.
Ah, cala a boca guria!
Se eu calar a boca você tá perdida, porque nós duas sabemos que eu sou a parte sã da sua consciência.
Bom, acho que eu já estou, certo? Da próxima vez faz seu trabalho direito!
Nhenhenhenhenhe.
Bom saber o quanto a parte sã da minha consciência é matura, isso explica muita coisa...
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Acordei com as mãos de alguém me sacudindo na cama, em seguida reconheci a voz de Alice.
- Poções. Slughorn. LEVANTA!
Essas foram as três palavrinhas mágicas que me fizeram sair da cama com um sobressalto e me aprontar em menos de 15 minutos (eu sou craque nisso). Ignorei o vazio que sentia no estômago e passei direto pelo Salão Principal e suas mesas cobertas de um café da manhã dos deuses. Torci para não desmaiar de fome no meio da aula. Nota mental: dormir e acordar cedo pra dar tempo de tomar café da manhã e não morrer de inanição.
- Juro que se você perder mais algum ponto pra Grifinória por atraso o pessoal vai linchar você... - começou Alice enquanto nós rumávamos para as masmorras.
- Não é como se eu planejasse, ok? Não é nada agradável acordar num susto, ter que pular da sua cama quentinha e assistir todas as aulas desejando não desmaiar de fome, contando os minutos pro almoço... Acontece que eu demorei muito pra conseguir dormir.
- É, eu percebi, a sua cama range bastante e você não parava de se mexer... Isso não tem a nada a ver com a sua discussão com o Sirius, né? - ela disse como quem não quer nada.
- Não seja rídicula, Alice, quem é Sirius? Um guri qualquer que não tem nenhuma importância na minha vida apesar de seus esforços constantes para ferrar com ela.
O assunto se encerrou quando, por um milagre divino, chegamos a tempo para o horário duplo de Poções com Slughorn. Deixem-me lhes dizer uma coisa: um horário de Poções com o Slughorn já é ruim, um horário duplo é um martírio, agora um horário duplo de Poções com o Slughorn junto da Sonserina, é uma tortura.
Me preparei mentalmente para enfrentar as próximas duas horas, que não poderiam ter sido piores. Além da fome e do sono que sentia pela noite mal dormida, Sirius resolveu agir para piorar a minha situação, a cada 30 segundos eu ouvia um "ei, Sabina", um "psssiu", um dedo cutucando as minhas costas ou um puxão leve no meu cabelo. Quase implorei para que Alice ficasse com a minha varinha antes que eu mandasse um certo alguém para o St. Mungus.
Depois de levar uma bronca de Slughorn e ouvir um "cara, desiste" de Tiago, Sirius fez sua última tentativa entregando um bilhete para Alice, que estava ao meu lado e me entregou.
Adorável e não menos assustadora Sabina,
Me encontre na árvore perto do lago depois do almoço ou irá se arrepender MWAHAHAHAHA - é sério, não se esqueça que sou um Black.
Afetuosamente,
Sirius
Amassei o pedaço de pergaminho e joguei dentro da minha bolsa, não sem antes revirar os olhos. Mas que muleque detestável, me ameaçando, olha só! Tu realmente merece toda a minha fúria!
Depois do horário duplo de Poções a manhã passou relativamente depressa, para a minha alegria. A fome e a espera pelo almoço valeram a pena pela batata assada, o bife acebolado, o suco de abóbora, AI MEU DEUS QUE FELICIDADE!!! (Gorda tem que fazer gordice). Todos os meus problemas foram esquecidos naquele momento sublime e sagrado.
- Então, você vai encontrar o Sirius depois daqui, certo? - demoraram exatos 5 minutos até que Alice estragasse a minha felicidade.
- Olha bem a minha cara de que vou encontrar o Sirius depois daqui - eu respondi com a boca cheia (estava faminta ok?) - Pera aí, você leu o bilhete?
- Não, eu li a mente do Sirius, inclusive encontrei algo lá envolvendo você e o kama sutra - e riu como se fosse a pessoa mais engraçada do mundo e soubesse disso. Ignore-a Sabina, nada de esquartejamento no almoço - então, o que você vai fazer a tarde toda?
- Depois de pensar em uma forma lenta e dolorosa para te matar, o trabalho enorme que o Slughorn passou hoje, não é como se eu fosse acabar antes das 5 da manhã - eu sabia que a pergunta da Alice só tinha uma recíproca como objetivo - E você, o que vai fazer hoje a tarde?
- Eu? - ela sorriu satisfeita - Bom, eu vou ficar com o Franco por aí - e riu.
- Não esqueça os preservativos, querida - eu disse sarcástica lhe mandando um beijo, ela jogou uma rodela de batata na minha cara.
●●●
Passei a tarde inteira dentro do dormitório feminino fazendo o trabalho (ou devo chamar "a missão impossível"?) de Slughorn. Teria sido muito mais confortável e menos penoso se eu o tivesse feito na biblioteca ou na sala comunal, acontece que não queria correr o risco de encontrar Sirius e o dormitório feminino era o único lugar [parcialmente] seguro.
Quando terminei, o que aconteceu muito mais cedo do que eu esperava, já era começo de noite. Desci cautelosamente para o Salão Principal e engoli o jantar. Sabia que Alice não voltaria da fornicação do encontro com Franco tão cedo, então resolvi fazer o que precisava muito e não tenho feito direito há algum tempo: dormir.
É lógico que a minha alegria duraria pouco. Era a segunda vez em menos de 24 horas que eu era acordada pelas mãos de Alice, e agora ela me sacudia mais violentamente que na primeira vez.
- Levanta, tu tem que ver isso! - olhei para o rosto dela na escuridão antes que ela saísse porta afora e constatei que ela só podia estar morrendo de rir ou de chorar.
Me sentei na cama e ouvi gritinhos e risadas vindos de baixo, da sala comunal. Olhei ao redor e todas as camas estavam vazias. Ou é o John Travolta lá embaixo ou as gurias são todas sonâmbulas.
Saí correndo da cama sem me preocupar com o cabelo bagunçado, a cara inchada de sono e os pijamas rídiculos que eu estava usando. Alguma coisa está acontecendo lá embaixo.
Cheguei ao topo da escada e olhei para baixo. Não pode ser, eu devo estar drogada de sono.Não.Pode.Ser.
Entrei na sala comunal mal acreditando no que estava diante dos meus olhos. Pelo menos 80% dos alunos da Grifinória estavam lá embaixo, de pijamas, rindo e gritando histericamente envolta de uma mesa perto da lareira. Em cima da mesa estava Sirius Black. Vestindo minha camisola de ovelhas. Segurando no alto meu sutiã florido. Gritando "quem dá mais, quem dá mais?".
Fechei os olhos, respirei profundamente, contei até 10. Não funcionou.
- SIRIUS BLACK MAS QUE PORRA É ESSA?! - berrei a plenos pulmões sem sair do lugar.
A sala de repente se calou e eu senti todos os olhares voltados para mim. Tiago, que estava sentado numa poltrona ao lado da mesa junto de Remo e Pedro quebrou o silêncio com um murmúrio "eu te disse que não era boa ideia...".
- Boa ideia?! Eu tenho certeza que é a pior ideia que alguém já teve, e eu nem mesmo sei o que significa essa palhaçada - eu disse caminhando lentamente e abrindo espaço entre as pessoas até a mesa onde Sirius se encontrava, tentando não explodir de raiva, me assustando com a fúria com que cada palavra que saia da minha boca era emitida - Que.Porra.É.Essa.
Sirius me olhou por alguns instantes antes de responder. Eu pude perceber apenas uma sombra de nervosismo no seu olhar.
- Bom, é um leilão - ele começou, tentando desesperadamente não parecer intimidado, andando para lá e para cá sobre a mesa com a naturalidade e displicência de sempre - Mas, infelizmente, a srta. não pode participar...
- E por que eu deveria? Considerando que essas são as MINHAS roupas? - eu disse quando cheguei ao pé da mesa, com a voz trêmula pela raiva e o nervosismo, tentando manter a mesma calma que ele. O silêncio ao redor era absoluto, todos estavam atentos a cada gesto e palavra nossos.
Olhei a um canto e vi um montinho do que reconheci ser os meus pijamas e minhas roupas íntimas. Sirius seguiu o meu olhar até lá e recomeçou.
- Se você quiser essas aqui - ele fez um gesto para a camisola que estava vestindo e o sutiã em suas mãos - vai ter que vir buscar - e me fitou lá de cima, arqueando as sombracelhas, com aquele sorriso e olhar característicos que misturavam malícia, desafio e prazer.
A "platéia" fez um "uuuuuuuuuuuuuuuh" enquanto nós nos encáravamos. Eu sentia meu coração bater forte e minhas mãos tremerem geladas. Não sabia se era pela raiva homicida que sentia no momento ou pelo nervosismo de sustentar aquele olhar. Ele me estendeu a mão para que subisse na mesa, eu sorri ironicamente e subi sozinha - torcendo pra não escorregar e acabar com toda a minha pose de menina- independente- cof -cof.
- Certo, você pode devolver as minhas coisas agora? - eu disse ficando em pé a sua frente.
Ele estendeu o sutiã a minha frente. Hesitei por um instante e estiquei a mão para pegá-lo mas, como eu havia previsto, ele o tirou do meu alcance rapidamente. Filho da puta. Eu sabia o que ele queria. Ele queria brincar comigo, me fazer parecer uma criança tentando recuperar um doce que foi roubado. Não mesmo Sirius Black.
Ergui uma mão para tentar atacá-lo, ele foi mais rápido e segurou o meu pulso. Ergui a outra, o mesmo aconteceu. Fiquei tomada pela raiva da facilidade com que ele segurava os meus pulsos e ignorando totalmente as pessoas ao redor e o quanto isso pareceria rídiculo comecei a me debater , tentando me soltar de suas mãos sem sucesso.
- SIRIUS.BLACK.VOCÊ.VAI.ME.SOLTAR.AGORA.AAAAAAAAAAAAAAAAAAH - agora sim eu parecia uma criança indefesa, o que só contribuiu para aumentar minha fúria. Ele, pelo contrário, parecia se divertir muito.
Já que eu estava impossibilitada de usar as minhas mãos pelos próximos séculos, mexia as pernas e os pés tentando inutilmente acertar as dele.
- Cara, me solta, você tá me machucando! - eu me debati, falando o mais sério que pude através de toda a raiva e o nervosismo. Essa era a minha última tentativa de obter alguma vantagem sobre o meu adversário clara e injustamente superior [pelo menos no quesito força]. Saquem a jogada e aprendam com a mestra - É SÉRIO, PORRA!
Vi o prazer ser discretamente substituído pelo medo e o nervosismo em seus olhos quando tudo ao redor se calou e ele me soltou cuidadosamente. Essa era a minha chance.
Depois de alguns segundos, quando ninguém, inclusive ele esperava, eu ataquei, afinal THIS IS SPARTA GRIFINÓRIA.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH - e me joguei em cima dele, que estava surpreso demais pra reagir. Ele caiu com as costas na mesa tentando se defender das minhas unhas e puxões de cabelo (técnicas de defesa e ataque level: garotas).
- SEU-MALDITO-DESGRAÇADO-FILHO-DE-UMA-EU-TE-ODEIO-GAROTO-DETESTÁVEL-EU-VOU-TE-MATAR-AAAAAAAAAAAAAAAAA - ignorei o fato de que eu era uma garota de pijamas, com o cabelo desgrenhado, atracada em cima de uma mesa com um garoto, envolta de pelo menos 1/4 de toda uma escola, no meio da madrugada. Não, agora eu era uma leoa na savana africana, lutando com o infeliz que ameaçou as minhas roupas íntimas a minha honra e reputação, ou o que sobrava delas. A platéia ao nosso redor gritava e assobiava como se estivessem em uma luta de boxe. Tinha até torcida, cara.
Saí de cima de Sirius afim de arrancar a minha camisola dele. Sim, eu estava desesperada e cega pela fúria. Não, eu não pensei no que aquilo podia parecer, não pensei que ele ali, deitado na mesa, comigo em cima dele, parecia uma vítima de assédio sexual. Eu só queria recuperar as minhas roupas, já que a minha honra estava perdida para sempre.
Foi nesse momento, nesse infeliz momento em que eu lutava para retirar as vestes de Sirius Black (minhas, no caso) que todos se calaram de repente e nós dois, no meio da confusão de pernas e braços e unhas e gritos e cabelos escutamos uma voz terrivelmente familiar.
- Mas que baderna é essa?! - Argo Filch estava parado logo depois do quadro que dava acesso a sala comunal.
Todos ficaram imóveis, inclusive eu e Sirius, atracados em cima da mesa numa posição não muito digna. Depois dos segundos necessários para que meu cérebro, tomado pela fúria e a adrenalina, assimilasse o que acabara de acontecer e constatasse que "ih, fodeu", eu me levantei ofegante sem tirar os olhos daquele rosto feio que acabaria com a nossa vida em poucos minutos.
Não vou negar que, num lapso de ingenuidade, a frase "não é o que você está pensando" me ocorreu. Mas, afinal, o que ele estaria pensando? O que aquilo parecia? Provavelmente o acasalamento de dois erumpentes é mais digno e bonito que a cena que ele acabara de presenciar.
- Ele está usando a minha camisola! - foi o que eu tive forças para dizer, apontando para um Sirius esparramado na mesa.
- Eu gosto de usar roupa de menina - ele se levantou, enrolando uma mecha de cabelo nos dedos e sorrindo, tentando recuperar a displicência de sempre - Ás vezes.
Filch respirou fundo tentando não explodir de raiva, como eu fiz uns minutos antes.
- A srta. Struddel pediu para que eu não a aborrecesse durante os seus sonos de beleza - ele disse com um quê de admiração na voz. Sempre achei que por trás do amor zoofílico que ele tinha por Madame Nora exisita uma quedinha por Cornélia Struddel - então eu peço que os dois estejam na minha sala amanhã, depois das aulas, para eu lhes informar qual vai ser a sua detenção - ele sorriu com prazer e se retirou.
Todos os olhares da sala se voltaram para mim e Sirius antes que todos voltassem para suas camas, exceto Alice, Tiago, Remo e Pedro.
Me virei para Sirius, agora sentindo a vergonha se misturar a raiva. Deixei que meu olhar o falasse "espero que esteja feliz agora porque a culpa é toda sua" e recebi uma expressão de "desculpa" envergonhada. Estiquei a mão para que ele me entregasse a camisola. Ele a tirou - e para alívio de todos estava usando por baixo uma cueca samba canção estampada com gatinhos ruivos de olhos verdes (não que eu estivesse observando, claro) - e me entregou.
Recolhi todas as minhas roupas no chão e subi as escadas para o dormitório, provavelmente espumando ou tendo tiques nos olhos de raiva.
Eu não podia prever que a ameaça que recebi mais cedo aquele dia se cumpriria. Não podia prever quando o Sirius, com a sua mente insana, falava sério. Mas, afinal, será que aquele espetáculo rídiculo fora apenas vingança por eu deixá-lo plantado? Se eu achava que meus motivos para odiá-lo eram insuficientes mais cedo, agora acho que eles me dão uma boa desculpa para usar todas as Maldições Impordoáveis naquele projeto de badboy mimado e exibido.
Voltei para a minha cama e fechei as cortinas ao redor para evitar os olhares curiosos. Repassei toda a cena de minutos atrás em minha mente e senti um frio incômodo no estômago. Por trás de toda a raiva e vergonha havia um pouco de confusão. Porque ferrar com tudo ainda mais se mais cedo ele parecia arrependido? PORQUE ESSE DESEJO OBSSESSIVO DE ACABAR COM A MINHA VIDA?!
- Ele não queria te irritar e nem queria que acabasse assim - como se ouvindo meus pensamentos Alice entrou pela fresta na cortina e se sentou em minha cama - Ele só queria chamar a sua atenção.
- Bom, ele conseguiu, certo? E também chamou a atenção de toda a Grifinória e até do Filch! Ele é mesmo muito bom nisso, você devia ir lá e dá-lo uma medalha - eu disse, não conseguindo evitar descontar toda a minha raiva em Alice.
- Sabina, por favor, você adora complicar as coisas! - preciso dizer que nesse momento ela recebeu o olhar da fúria mortal? - Ele se sentiu mal e queria pedir desculpas-
- Ótimo jeito de demonstrar isso!!!
- Você não quis falar com ele poxa! Ele quis chamar a sua atenção pra te pedir desculpas! Ele não achou que você fosse ficar tão zangada... E você o conhece o suficiente pra saber que é assim que ele é, é só o jeito dele de fazer as coisas! - ela fez uma pausa e suspirou - Ele pediu a minha ajuda...
- O que?! Pra isso? - eu não conseguia acreditar.
- Sim. E nem pense em me culpar! - ela acrescentou ao ver o meu olhar - Nós tinhámos boas intenções!
Eu a fitei por um instante deixando transparecer toda a minha raiva. Ela respirou profundamente e depois de uns instantes disse:
- Eu devia ter me lembrado que você tem o coração de uma velha rabugenta de 80 anos do século passado.
E saiu, me deixando sozinha.
∆∆∆
N/A: E aí minha gente(?)! Não falei que postava logo? Cumpri minha palavra dessa vez! Hehehe :3 Vou tentar manter esse rítmo! Não esqueçam de comentar o que acharam do capítulo/da fic (por favor?) Beijos <3
Rafaela Granger Snape: Eeeeeei querida! Me desculpa mais uma vez pela demora, mas agora postei rapidinho, viu? Seus comentários me incentivam muito hihihi :3 Vou tentar manter um ritmo frequente de postagens aqui! Já tenho os próximos capítulos em mente e acho que cê vai gostar ;) KKKK Então, a Sabina daria uma ótima Comensal da Morte com essa fúria assassina que ela tem, cê não acha? Hahaha Acho que isso é falta de alguém pra acalmá-la, mas logo vou resolver isso hehehe Muito obrigada pelo apoio, espero que cê goste desse também! Beijão! <3
Innocence: Que bom que gostou amor! E muito obrigada pelos elogios! Não sou tão boa com o humor quanto você (qual é, quando leio a sua EDVADM quase tenho "demência múltipla dos órgãos" de tanto rir!) mas eu tento! KKKKK Vou dar um jeito na Sabina e no Sirius logo logo, fica de olho! Também prometo não demorar mais a postar, muito obrigada pelo apoio amor, beijo <33
Comentários (1)
OIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!! Nossa, o Sirius se superou legal agr kkkkkkkkkkkkkkk ah, magina, dessa vez nem demorou tanto assim msm, nn deu tempo de roer tds as unhas, só metade delas ;) bom saber q eu ajudo, eu adoro essa fic! vc escreve super bem, parabens!!!!!!! Realmente, ela seria o braço direito do tio voldy kkkkkkkk espero q vc faça "alguem" ;) a acalmar antes q ela tambem descubra essa possivel profissao loool como sempre o capitulo está magnifico! já to qrendo o proximo, vou fikar aki esperando e roendo oq falta de unhas kkkkkkkk bjao flor, até logo, espero :*
2013-01-31