1º dia de aula Part II - James
Eu estava caminhando por um vale negro, com pequenas poças de lama de onde brotavam pequenas mandrágoras negras e uma sombra se movimentava por detrás das árvores. Eu olhei meio assustado para aquele rosto tão familiar. O que ele estava fazendo ali? Ele sorriu de forma assustadora e levantou a varinha na minha direção. Eu pude ler o que seus lábios pronunciavam, enquanto via um raio de luz verde vindo em minha direção...
- Ou você levanta, ou você se atrasa. – Remus reclamava enquanto me sacudia.
Eu me levantei assustado, procurando o meu relógio e olhando em volta desconfiado. Tinha certeza que acabara de ter um sonho ruim, mas por mais que eu tentasse, não conseguia me lembrar.
- Que cara é essa Jay? – Sirius me perguntou.
- Sono. – menti, tentando afastar aquele sonho de minha mente. Talvez tivesse algo a ver com a carta...
- Onde está o Peter? – perguntou Remmie se vestindo.
- Saiu enquanto você foi mandar a carta para seus pais. Como sempre, ele estava morrendo de fome e disse que não podia nos esperar. – explicou Sirius em meio a um bocejo.
Em menos de meia-hora, nós estávamos chegando ao Salão Principal para o primeiro café da manhã do ano letivo. Meu estômago estava berrando, implorando por comida e eu ainda precisava pegar meus horários. Se a primeira aula fosse Poções, eu precisaria sair mais cedo para não me atrasar.
Quando chegamos à mesa da Grifinória, Peter já estava com a metade do prato vazio e, como soubemos depois, já havia esvaziado outro prato antes. Ele tentou nos comunicar alguma coisa com a boca cheia, mas só conseguimos entender quando ele finalmente engoliu.
- A profª McGonagall estava procurando por vocês. Ela me deixou responsável por entregar a vocês os horários das aulas. – ele disse retirando do bolso de suas vestes, três pergaminhos e me entregou um deles, deu os outros ao Sirius e ao Remus.
Eu olhei o horário bastante ansioso para Defesa Contra as Artes das Trevas, mas a 1ª aula da matéria seria apenas na terça-feira. A primeira aula do ano letivo seria com a profª Minerva, com transfiguração. Não era das melhores disciplinas, mas era extremamente necessária para alguém que queria ser auror.
Cheguei em cima da hora para o começo da aula de transfiguração. A profª Minerva estava dentro da sala, as portas estavam fechadas e tinham uns poucos alunos em frente a sala, esperando o momento do início da aula.
Eu, Sirius e Remus respiramos aliviados ao vermos que havíamos chegado em tempo. Lily, Justine e Alice estavam ali também. Tinha outras pessoas conhecidas como Lana Parks, Frank Longbotton, Snivellus, Belatriz, Katy, Jim Perkinson, e Houston. Nós nos aproximamos do Frank e da Houston e começamos a conversar:
- A professora ainda não chegou ou ela está dentro da sala? – perguntou Sirius se apoiando na parede.
- Ela ainda esta preparando a sala para a aula. Ela disse que houve um imprevisto. – respondeu Frank coçando o queixo.
- Que demora para essa aula. – reclamei enquanto lançava olhares furtivos em direção a Lily. Não iria mais me humilhar por ela.
Nesse momento as portas se abriram e revelaram a professora Minerva com o mesmo olhar rigoroso de sempre. Ela deu um leve sorriso e fez um gesto para que entrássemos.
Nós entramos na sala observando se havia algo estranho nela. Tudo parecia normal. A professora sentou em sua cadeira, nos olhou como se tivesse guardado algo para nós e apontou para o quadro-negro com as educadas palavras: “Podem copiar”.
Era um assunto completamente novo que exigia conhecimento sobre Numerogramas, Transfiguração de Moléculas e outros assuntos estudados nos últimos dois anos.
Sirius estava rido de alguma coisa. A curiosidade foi maior que a vontade de prestar atenção à aula. Aproximei minha cadeira da de Sirius e comecei a ler o diário de Mary que estava na mão do Padfoot.
“... aiin! Ontem ele acenou para mim e piscou daquele jeito maroto dele. Será que ele sente por mim o mesmo que sinto por ele? Estou completamente confusa em relação aos meus sentimentos...”
Folheando mais algumas folhas, encontramos:
“Ontem o James veio falar comigo e vi que o Sirius ficou com ciúmes de nossa conversa. Será que estou imaginando coisas? Espero que não. Como eu queria chegar até ele e dizer tudo o que eu sinto... É tão difícil pensar nele e não poder tê-lo! Acho que hoje vou dizer tudo o que sinto...”
Estávamos tentando segurar o riso, mas estava difícil. Eu e o Sirius nos entreolhamos e voltamos a ler o diário.
“Querido diário, eu tentei, mas não tive coragem de falar com ele. Cheguei em sua frente, o olhei nos olhos e abri a boca, mas tudo o que consegui foi gaguejar parecendo uma retardada(...). Não aguento mais a Lily dizendo que o Jay não presta, que ele é um retardado isso e aquilo. Acho que ela esquece que eu e as meninas também somos amigas dos marotos...”
- A leitura esta boa? – a professora Minerva estava com os olhos semicerrados, um olhar de frieza e um ar de ironia na voz.
Sirius fechou o diário da Mary e jogou dentro da mochila com uma agilidade incrível. Nós dois colocamos um olhar de inocência e olhamos intrigados para a professora, como se quiséssemos entender o que estava acontecendo.
- Algum problema, professora? – eu perguntei com o mesmo olhar inocente.
- Não gosto de cinismo Sr. Potter. – ela continuou me encarando e eu percebi que estava encrencado.
- Continuo sem entender, professora. – decidi que fingir inocência era a melhor arma.
- Espero não ter que me interromper de novo, senhor Potter. – e saiu andando para frente da sala.
- Acho melhor lermos isso depois. – concluiu Sirius enquanto recebia uma caixa fechada.
- Hoje vocês terão que fundir as moléculas das aranhas dentro da caixa e transfigura-las em moléculas idênticas as da caixa. Alguém sabe como se chama esse tipo de transformação? – perguntou a professora.
- Transfiguração por moléculas. – Respondeu Alice prontamente.
- Muito bem senhorita Welch. 10 pontos para a Grifinória.
Os alunos da Grifinória sorriram satisfeitos, enquanto os sonserinos lançavam olhares de desdém para Alice.
Transfigurar as moléculas das aranhas em moléculas da caixa era infinitivamente mais difícil do que tudo o que a gente tinha aprendido até então, com exceção da animagia que realiza os princípios da transfiguração por moléculas, mas de forma mais fácil, por assim dizer.
Quando a professora finalmente nos dispensou, fomos todos aglomerando os corredores. Uns iam esperançosos para o Salão Principal, em busca de algumas sobras de café ou a espera do horário do almoço. Eu, Sirius e Remus fomos para o Salão Comunal. Eu estava querendo ficar sozinho, mas como fazer isso sem levantar questionamentos? Talvez fingir que ia estudar? Nããão! Eles não iriam acreditar, ainda mais porque estávamos no primeiro dia de aula.
Se a Evans falava tanto que eu era chato, metido e um idiota, então eu precisava ganhar a confiança dela para poder chegar ao seu coração e poder ter minha carta de volta. Isso se ela já não tivesse lido a carta...
Afastei o pensamento de minha cabeça e comecei a pensar na aula que teríamos logo após o almoço. Almoçar e depois ir para a aula de Horácio não era uma combinação muito agradável. Ver o Horácio puxar o saco da Evans, do Snivellus e da Lana não era algo muito legal. Não gostava muito dele, mas seus bailes eram até divertidos.
Quando chegamos ao Salão Comunal, Peter estava jogado em uma poltrona, com cara de sono e um copo de cerveja amanteigada na mão. Eu já havia lhe dito que não era para ficar exibindo as cervejas amanteigadas por aí, mas ele se fingia de surdo.
Eu tentava o máximo possível ser discreto em relação ao mapa do maroto e às nossas passagens secretas. Filch estava quase descobrindo uma delas e aquilo não era nada legal. As passagens secretas tinham muita serventia quando queríamos dar pequenas fugas para Hogsmead com o objetivo de ir ao Três Vassouras ou na Zonks. Além do que ainda tinha, os nossos passeios noturnos durante o período de lua cheia.
- Quando você vai aprender a ser mais cauteloso? – eu perguntei ao Peter em tom de desaprovação. – Esse é o nosso último ano e eu não quero sair da história dos estudantes de Hogwarts por causa de um garoto gordo e mimado como você! – eu berrei, não sabendo muito bem por que estava fazendo aquilo.
- O que é isso, Prongs? – Sirius surpreendeu-se
- O Wormtail já tá me enchendo com essas infantilidades. – O que eu queria dizer mesmo era que eu queria a carta que a Lily havia roubado de mim e que o Wormtail era apenas um pretexto para que eu finalmente pudesse explodir meus demônios.
A hora do almoço chegou numa rapidez tamanha que fiquei impressionado com a velocidade dos minutos. Eu estava com muita fome. O Moony e o Wormtail haviam sumido do Salão Comunal, então eu e o Sirius fomos para o Salão Principal, sozinhos.
O almoço foi a mesma “merda” de sempre. O Sirius estava conversando com uma garota do sexto ano e, provavelmente, marcando um encontro. Ele agora estava cismado em exibir alguma “namorada” para a Mary para ver como seria a sua reação diante disso. Foi com muito esforço que eu consegui arrasta-lo para a aula de poções.
Eu estava entediado. Acho que muito mais decepcionado do que outra coisa. Acho que esperava que meu último ano em Hogwarts fosse diferente de como estava sendo. Sirius, ao meu lado, andava perecendo um zumbi.
Quando entramos na sala de aula, alguns alunos já estavam sentados em suas carteiras. Encontramos o Frank e o Remus na entrada da sala e juntos caminhamos para nossas carteiras. Eu e o Remus nos sentamos na penúltima fileira e o Frank e o Sirius sentaram-se logo atrás da gente.
- Então, você e a Alice, rola ou não rola? – perguntei ao Frank enquanto o encarava.
- Ela disse para irmos com calma. Acho que está com medo da reação da Jus quando descobrir. Ela pode ficar chateada já que...
- Já estão todos aqui? – A voz do professor abafou o fim da frase de Frank e todos nos voltamos para ver a expressão de velhaco do Horácio Slughorn. Acho que ele havia engordado nas férias e estava cada vez mais com cara de porco, bem semelhante ao Wormtail com aquela cara de rato que ele tinha.
O professor passou um trabalho bem ridículo, mas como o próprio nome dizia, trabalhoso. Exigia todos os conhecimentos adquiridos nos últimos anos, ou pelo menos um pouquinho. Tínhamos que escolher duas poções e entregar um relatório completo sobre ela, inclusive todos os ingredientes e o nome do bruxo e/ou bruxa que a inventou.
Eu escolhia “Poção do Morto-Vivo” e a “Felix Felicis”. Essa última eu já havia tomado uma vez quando fiquei doente e tinha certeza que não daria conta de apanhar o pomo de ouro no jogo contra a Sonserina no ano anterior. Nem mesmo o Moony sabia disso, ele iria me julgar como ele sempre fazia, mas o Sirius concordou e apoiou. Ele também joga no quadribol, como artilheiro
Quando a aula finalmente acabou, eu, o Sirius e o Remus nos despedimos do Frank e saímos da sala de aula com um tanto de sono. Nós íamos nos encontrar com o Peter na frente da Mulher Gorda e depois iríamos tomar um pouco de cerveja amanteigada em Hogsmead.
O Peter já nos esperava em frente à Mulher Gorda quando nós chegamos lá. O Moony pegou nossas mochilas e foi até o dormitório buscar a capa da invisibilidade, o mapa do maroto e de quebra guardar as mochilas que ele havia levado. A única mochila que havia ficado era a minha, pois a capa precisava ficar guardada em algum lugar.
Entre protestos de pessimismo do Moony e guinchos de excitação do Wormtail, nós quatro nos dirigimos para uma passagem no segundo andar que nos leva diretamente ao lado dos correios. Era a passagem secreta mais rápida e mais cômoda que conhecíamos, com exceção do labirinto cuja entrada era protegida pelo salgueiro lutador.
Hogsmead estava relativamente vazia. Tinha alguns visitantes que sempre passeavam pelo povoado àquela hora, principalmente porque o inverno ainda não havia chegado e a temperatura do ambiente estava relativamente quente. Dali a mais umas duas semanas a temperatura começaria a cair e os visitantes e/ou moradores do povoado iriam se recolher às suas casas, pensões ou estabelecimentos cobertos para se protegerem do frio.
Nós fomos até a Dedosdemel comprar alguns doces e levar outros para vender em Hogwarts. Era sempre bom ter um estoque de balas para vender entre as aulas por preços lucrativos. Claro que eu não penso em começar uma loja de doces, mas já estava mais que na hora de ganhar meu próprio dinheiro.
Foi com alegria que o vendedor da Zonk’s nos recebeu. Nós éramos uns de seus clientes mais fiéis e aquela era sem sombra de dúvidas a melhor loja do povoado. Vários jogos, brincadeiras e objetos com pegadinhas para aprontar e zoar durante as monótonas aulas. Claro que não tinha mais a mesma graça de quando nós ainda estávamos no terceiro ano, mas sem esses acessórios e sem as nossas famosas brincadeiras deixaríamos de ser os marotos.
Enquanto andávamos sorrateiramente pelas ruas de Hogsmead, nós conversávamos sobre coisas que aconteceram nas férias e sobre o nosso primeiro dia de aula. O Remmie voltou para o castelo antes de nós, pois ele ainda teria aula de Aritmancia. Nos despedimos e vimos ele desaparecer pela passagem ao lado dos correios.
Sirius reclamou bastante, mais no fim eu e o Peter convencemos de que a melhor solução para tomarmos uma boa cerveja amanteigada era transforma-lo em um dos viajantes que estavam no vilarejo e mandá-lo comprar a cerveja no Três Vassouras.
Quando a noite finalmente tomou conta do lugar - e o Sirius já havia voltado a ser ele mesmo - nós fomos sorrateiramente para o lado dos correios e seguimos pela passagem que nos levaria diretamente à Hogwarts. A volta estava sendo ainda mais difícil que a ida, pois eu estava com as mãos cheias de sacolas contendo doces da Dedosdemel.
Peter ainda comia os doces que ele havia comprado e Sirius, ainda revoltado por ter se transformado em uma senhora de 80 anos, abriu o mapa dos marotos para ver se Filch, algum professor ou aluno estava no local onde sairíamos. Não havia ninguém.
Nós voltamos ao corredor do castelo com uma grande satisfação. O primeiro dia de aula não trouxera nenhum desgosto e a visita à Hogsmead havia sido muito proveitosa. Por fim, eu e o Padfoot nos despedimos do Peter, que iria para o jantar, e fomos em direção ao Salão Comunal. Iríamos terminar de ler o diário de Mary e amanhã devolveríamos, indiretamente, a ela.
Estávamos praticamente no corredor da Mulher Gorda quando alguma coisa se jogou em cima do Sirius. Eu me virei apreensivo, pensando que poderia ser a Belatriz, mas era a menina do sexto ano que o Sirius andara paquerando no café-da-manhã.
Sem nem se despedir, o Sirius entrou numa sala vazia e me deixou sozinho no corredor. Eu fui me arrastando pelo corredor até onde ficava o Salão Comunal da Grifinória.
Assim que cheguei ao corredor da Mulher Gorda, vi a Mary se despedindo da Lily e descendo para o Salão Principal, deveria estar indo jantar. Observei melhor a cena e vi que a Evans não estava sozinha. Lee Chang segurava o seu braço e os dois estavam conversando. Senti um estranho embrulho no estômago quando vi que ele ia beijá-la. Já estava dando as costas quando percebi que algo estava errado.
Corri com tanta velocidade que cheguei a tempo de impedir o Lee de beijar a Evans à força. Puxei ele de cima dela pela camisa e dei-lhe um soco no rosto. Lee voou para longe e eu fui atrás dele para dá-lhe uma lição. Quando cheguei nele, o levantei, imprensei-o na parede e lhe dei outro soco.
- Nunca mais tente beija Lily à força! – eu lhe disse, enquanto o soltava.
O covarde saiu correndo. Eu, ainda tremendo de raiva me virei para a Evans e perguntei:
- Você está bem?
Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente e entrou pelo retrato da Mulher Gorda, mas antes de fechar ela disse um rápido “Obrigada... pelo o que você fez!” e sumiu pelo retrato.
Comentários (2)
becky bloomwood,Também estamos morrendo de pena da Mary... Esse cachorro do Sirius não a merece! Ou será q sim?! ;)É... acho que cara de pau é o adjetivo que mais representa os marotos! RsrsrssrAhhh, o conteúdo da carta... Só daqui a aluns capitulos... =XNossa! Quase fiquei com pena do Warmtail... Nãããão. Não fiquei nem um pouco. xDHmmm... pq será? Será que ele só quer brincar com os sentimentos dela ou será q ele la no fundo e desse jeito torto dele... ele gosta?! suahushauhaussuahushauhauhauhsuahs verdade, seria uma cena inesquecivel.Vlw mais uma vez pelos seus coments. Nós amamos! :**
2012-12-01Li o primeiro paragrafo e já fiquei ansiosa. Eu acho que tá falando da morte dele. Que horror sonhar com a própria morte!!! É claro que ele não sabe que é a própria morte. Na verdade pensando sobre isso nem eu sei. Pode ser simplesmente alguma coisa q vai acontecer mais para a frente da fic e não necessariamente sua morte. OK to saindo do foco aqui.Quem está com pena da Mary??? Porque eu estou. =/Sirus fica lendo o diário principalmente as partes sobre ele e ri sem nem se importar com os sentimentos dela. E a coitada nem sabe o cafajeste por quem ela se apaixonou. Acabei de ler “Ontem o James veio falar comigo e vi que o Sirius ficou com ciúmes de nossa conversa." e fiquei morrendo de pena da Mary. Mais ainda se isso é possível. Ele tá ali rindo da cara dela ali nesse instante. Quanto mais cachorro Sirius pode ser??? Ele não tem um pingo de consideração e a retardada ainda defende ele quando a Lily tenta abrir seus olhos." Algum problema, professora? " Ri muito ness parte. Eles são muito cara de pau obviamente sabem do que a professora tá falando e ela sabe que eles sabem mesmo assim ainda fingem. Realmente.O QUE TEM NESSA MALDITA CARTA? coitado do James ele tá tão desesperado pra pegar ela de volta q tá até gritando com o pobre Wormtail. Não, pobre não! Mau. Muito mau warmtail ele merec e todos os gritos do mundo. Ele é tão mau que não merece nem seu nome com letra maiuscula.Eu me pergunto por que o Sirius cismou em exibir uma garota para a Mary se ele nem gosta dela. A menos que ele goste. Ou é um garoto muito mau que quer despedaçar o coração da Mary. Sério mesmo Sirius é um canalha. A Mary realmente precisa de um abraço agora. Sirius transformado em uma velhinha de 80 anos essa eu queria ver. Muito boa.Ah quero ver o que vai acontecer depois dessa cena. O que a Lily vai falar agora que James salvou ela, hein?Gostei do capitulo o melor até agora. Vou ficar esperando o próximo.Esse comentário teve 336 palavras. Quem tá contando?
2012-11-17