Obliviate
4 MESES DEPOIS.
Os dois homens se materializaram inesperadamente, a poucos metros de distâncisa, na estreita ruazinha iluminada pelo luar. Por um momento eles ficaram imóveis, as varinhas apontadas para o peito um do outro; então, reconhecendo-se, guardaram a varinha sob a capa e começaram a andar apressados na mesma direção.
- Novidades? – Perguntou o mais alto dos dois.
- As melhores - Respondeu Severo Snape.
A rua era ladeada por um silvado, á esquerda, e por uma sebe alta e cuidadosamente aparada, á direita. As longas capas dos homens esvoaçavam ao redor dos tornozelos enquanto eles caminhavam.
- Pensei que fosse me atrasar – Disse Yaxley, suas feições grosseiras desaparecendo e reaparecendo á sombra dos galhos de árvores que se interpunham ao luar – Foi um pouco mais complicado do que imaginei. Mas acho que ele ficará satisfeito. Você tem certeza que será bem recebido?
Snape assentiu sem, contudo, dar explicações.
Os homens viraram para um largo caminho de entrada, á direita. A alta sebe de margeava e se estendia para além do impressionante portão de ferro trabalhado que barrava a entrada. Em silêncio, ambos ergueram o braço esquerdo numa espécie de saudação e atravessaram o portão, como se o metal escuro fosse apenas fumaça.
As sebes de teixo abafaram os passos dos homens. Ouvi-se um farfalhar á direita. Yaxley tornou a sacar a varinha, apontando-a por cima da cabeça do seu companheiro, mas a fonte do ruido fora apenas um pavão alvíssimo que caminhava, majestoso, ao longo do topo da sebe.
- Ele sempre soube viver, o Lúcio. Pavões... – Com um bufo de desdém, Yaxley tornou a guardar a varinha sob a capa.
Um belo casarão se destacou nas trevas, no final do caminho reto, as luzes faiscando nas janelas em formato de losango do andar térreo. Em algum lugar no jardim escuro, atrás dos arbustos, uma fonte jorrava. O saibro começou a estalar sob os pés, quando Snape e Yaxley apressaram o passo em direção á porta da frente, que se abriu á sua aproximação, embora ninguem parecesse tê-la aberto.
O hall de entrada era grande, mal iluminado e suntuosamente decorado, e um magnífico tapete cobria quase todo o piso de pedra. Os olhos dos rostos pálidos nos retratos das paredes acompanharam Snape e Yaxley assim que eles passaram. Os dois homens se detiveram á frente de uma pesada porta de madeira que levava a outro cômodo, hesitaram o tempo de uma pulsação, então Snape girou a maçaneta de bronze.
( Hp7 – Pag 9 e 10)
Quando Snape abriu a porta observou a enorme mesa de madeira que ficava no centro de uma sala luxuosa com uma bela lareira. Debaixo da mesa parecia ter um vulto de uma pessoa desacordada.
- Yaxley, Snape – falou uma voz aguda e clara da cabeceira da mesa – vocês estão praticamente atrasados.
Voldemort estava sentado na cabeceira da mesa, apontou para Snape se sentar a sua direita e Yaxley se pôs ao lado de Dolohov.
- Desculpe o atraso milorde, eu estava- – Começou Yaxley
- Não quero saber Yaxley, sobre suas coisas imundas – Sibilou Voldemort, logo depois olhando ao redor da mesa – E então?
- Milorde, a Ordem da Fênix pretende transferir Harry Potter do lugar seguro em que está, sábado, ao anoitecer.
O interesse ao redor da mesa se intensificou perceptivelmente. Alguns enrijeceram, outros se mexeram, todos antentos a Snape e Voldemort.
- Sábado... ao anoitecer – repetiu Voldemort. Seus olhos vermelhos se fixaram em Snape. – Bom. Muito bom. E essa informação veio de...?
- Da fonte sobre a qual conversamos – Disse Snape.
- Milorde.
Yaxley tinha se inclinado para frente procurando ver Voldemort e Snape. Todos os rostos de voltaram para ele;
- Milorde, eu ouvi coisa diferente.
Yaxley aguardou, mas Voldemort não objetou, então ele prosseguiu.
- Dawlish, o auror, deixou escapar que Potter não será transferido até o dia trinta á noite, na véspera do seu aniversário de dezessete anos.
Snape sorriu.
- Minha fonte informou que planejam divulgar uma pista falsa; deve ser essa. Sem dúvida, lançaram em Dawlish um feitiço para confundir. Não seria a primeira vez, todos conhecem a sua habilidade em feitiços.
- Posso lhe assegurar, Milorde, que Dawlsih me pareceu muito seguro do que lhe dizia – contrapôs Yaxley.
- Se foi confundido, é óbvio que parecerá seguro – disse Snape – Garanto a você, Yaxley, que a Seção de Aurores não ira participar da proteção de Harry Potter. A Ordem acredita que estamos infiltrados no Ministério.
- Então, pelo menos nisso a Ordem acertou, hein? – comentou um homem atarracado, a pouca distância de Yaxley, dando uma risadinha sibilada que ecoou pela mesa.
Voldemort não riu. Seu olhar se desviou para o alto, para o corpo que girava vagarosamente, e ele pareceu se alhear.
- Milorde – continuou Yaxley – Dawlish acredita que vão usar um destacamento inteiro de aurores na transferência do garoto...
Voldemort ergeu a mão grande e branca, e Yaxley calou-se imediatamente, observando, rancoroso, O Loder se dirigir outra vez a Snape.
- E em seguida, onde irão esconder o garoto?
- Na casa de um dos membros da Ordem – responde Snape – O lugar, segundo minha fonte, recebeu toda a proteção que a Ordem e o Ministério juntos puderam lhe dar. Acredito que seja minima chande de pormos as mãos nele uma vez que chege ao destino, Milorde, a não ser, é claro, que o Ministério tenha caído antes de sábado, o que, talvez, nos desse a oportunidade de descobrir e desfazer um número suficiente de feitiços, e passar pelos demais.
- E então, Yaxley? – interpelou-o Voldemort, a luz das chamas se refletindo estranhamente em seus olhos vermelhos – O Ministério terá caido até sábado?
Todas as cabeças se viraram para Yaxley.
- Milorde, a esse respeito tenho boas noticias. Consegui, com dificuldade e após muito esforço, lançar uma Maldição Imperius em Pio Thicknesse – Disse ele.
Alguns que estavam proximos dele, Dolohov por exemplo, ficaram impressionados.
- É um começo – disse Voldemort - mas Thicknesse é apenas um homem, Scrimgeour precisa estar cercado por gente nossa para eu agir. Um atentado malsucedido á vida do ministro me causará um enorme atraso.
- É verdade, Milorde, mas o senhor sabe que, na função de chefe do Departamento de Execução e Leis da Magia, Thicknesse tem contato frequente não só com o próprio ministo como também com os chefes dos outros departamentos do Ministério. Acho que será fácil dominar os demais, agora que temos um funcionário graduanto sob controle, e então todos podem trabalhar juntos para derrubar Scrimgeour.
- Isso se o nosso amigo Thicknesse não for descoberto antes de ter convertido o resto – afirmou Voldemort – De qualquer forma, é pouco provável que o Ministério seja meu antes de sábado. Se não pudermos pôr a mão no garoto no lugar de destino, então teremos que fazer isso durante a transferência.
- Nesse particular, estamos em posição vantajosa Milorde – disse Yaxley, que parecisa decidido a receber alguma aprovação – Já plantamos várias pessoas no Departamento de Transportes Mágicos. Se Potter aparatar ou usar a Rede de Flu, saberemos imediatamente.
- Ele não fará nenhum dos dois – disse Snape – A Ordem está evitando qualquer forma de transporte controlada ou regulada pelo Ministério, desconfiam de tudo que esteja ligado áquele lugar.
- Tanto melhor – disse Voldemort – Ele terá que se deslocar em campo aberto. Será muitissimo mais facil apanha-lo.
Mais uma vez Voldemort ergeu o olhar para o corpo que girava vagarosamente, então prosseguiu:
- Cuidadei do garoto pessoalmente. Cometeram-se erros demais em relação a Harry Potter. Alguns foram meus. Que Potter ainda viva deve-se mais aos erros do que aos seus êxistos.
As pessoas em volta da mesa fitaram Voldemort apreensivas cada qual deixando transparecer o medo de ser responsabilizada por Harry Potter ainda estar vivo. Voldemort, no entando, parecia estar falando consigo mesmo do que com os demais, ainda atento ao corpo inconsciente no alto.
Ouviu-se um lamento repentino, um grito terrivel e prolongado de infelicidade e dor. Muitos ao redor da mesa olharam para baixo, assustados, pois o som parecia vir do chão.
- Rabicho? – Chamou Voldemort sem alterar o seu tom de voz, baixo e relexivo e sem tirar os olhos do corpo – Já não lhe disse para manter essa escória calada?
- Disse M-Milorde – falou um homenzinho sentado na segunda parte da mesa, tão encolhido que, á primeira vista, sua cadeira parecia estar desacupada. Saiu correndo da sala, deixando em seu rastro apenas um estranho brilho prateado.
- Como eu ia dizendo – continuou Voldemort – agora compreendo melhor. Precisarei, por exemplo, pedir emprestada a varinha de um de vocês antes de sair para matar Potter.
Os rostos á sua volta expressaram apenas incredulidade; como se ele tivesse anunciado que queria um braço deles emprestado.
- Nenhum voluntário? – Perguntou Voldemort – Vejamos.... Lúcio, não vejo razão para você continuar com uma varinha.
E então a noite se foi, finalizando com o jantar de Nagini, uma professora de Estudos dos Trouxas.
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Hermione podia escutar o som da televisão que seus pais assistiam no andar de baixo, o talkshow preferido deles onde vários artistas trouxas famosos iam dar entrevistas e se apresentar. Podia ouvir as risadas de seu pai e sua mãe se levantando de pouco em pouco para ver o arroz que era preparado para o almoço.
Sentiria falta de tudo isso.
Suspirou e terminou de guardar as coisas na bolsinha de contas que havia posto um feitiço de idectavel instenção. Olhou para cima da cama onde O Profeta Diário daquela manhã mostrava a mais nova matéria.
Familia de Trouxas é brutalmente assasinada.
Suspirou e ouviu o grito vindo do andar de baixo.
- Hermione, o almoço está pronto!
- Eu já vou mãe.
Guardou a caixinha de veludo com o colar de Sirius na bolsinha de contas. Pegou também os livros preferidos dela, quem sabe não precisaria se distrair?
Quando pegou tudo que precisava se virou e encontrou Draco a olhando encostado na porta.
- Vai mesmo fazer isso? – Ele perguntou.
- Sabe que sim, é para a proteção deles – Explicou ela – Aposto que faria o mesmo pela sua mãe.
- Faria mas não desse jeito – disse Draco – Talvez pedir pra Ordem a proteção dela, é o minimo que eles podem fazer.
- A Ordem tem outros problemas e outras pessoas para proteger, não posso pedir isso pra eles - Hermione suspirou – Além disso, e se... se a Ordem perder? Se nós perdessemos? Meus pais não estariam mais a salvo e dessa maneira eu tenho certeza de que eles ficarão bem.
Draco suspirou derrotado.
- Se é assim que você quer – disse ele, depois olhando em volta confuso – Onde está sua mala?
Hermione mostrou a bolsinha de contas e ele pareceu mais confuso ainda.
- Feitiço de indectavel instenção – Disse ela indiferente – Vamos?
O loiro assentiu e deu a mão para ela. Hermione olhava em volta com um olhar triste, como se sentisse que nunca mais iria voltar para aquela casa, talvez um dia voltaria quem sabe?
Desceu as escadas e encontrou os pais ainda assistindo o programa, era uma cantora trouxa que se apresentava. A castanha sentiu a mão de Draco apertar mais a sua, e, sem que seus pais soubessem de sua presença do comodo, apontou a varinha para eles, com um aperto no coração.
- Obliviate – Disse Hermione.
Seus pais pareceram perder um brilho no olhar. A mãe, fechou os olhos e desmaiou seguida logo pelo marido. Os dois pareceram cair em um sono profundo, como se tivessem terrivelmente cansados após um longo dia de trabalho.
Hermione viu os porta retratos, as suas fotos, todas sumirem. A foto do aniversário de dois anos se modificou, se transformando em uma de aniversário de casamento de seus pais. A foto em que Hermione tocava piano no festival se modificou para o dia da mudança.
A castanha tirou do bolso as duas passagens de ia para a Austriália, deixando em cima da mesinha de centro, ao lado um mapa e um catalogo de imóveis.
Draco botou com todo o cuidado os pais da namorada em cima do sofa, cada um deitando em um. Hermione se ajoelhou ao lado deles.
- Eu amo vocês – ela disse baixinho – Pra sempre.
Se levantou e pegou novamente a mão de Draco, deu uma ultima olhada na casa de dois andares bege, onde nasceu e cresceu e onde provavelmente nunca mais irá voltar.
“ Isso é uma guerra Hermione, sacrificios são necessarios” Pensou.
E seguiu ao lado de Draco em direção a igrejinha no fim da rua.
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Sr.Weasley estava os esperando, quando viu os dois adolescentes vindo em sua direção abriu um grande sorriso, mas esse logo se fechou quando viu os olhos cheio de lágrimas e vermelhos de Hermione.
- O que aconteceu querida? – Perguntou.
- Nada demais Sr. Weasley – respondeu – Nós vamos direto para a Toca?
- Oh, sim – Disse – Chave de portal, essa caixinha velha aqui.
Tirou dos bolsos uma caixinha vermelha rasgada e botou aos seus pés, olhava o relógio a cada segundo.
- Malfoy – cumprimentou o ruivo – Como foi as férias?
- Boas – respondeu Draco, educado.
- Que ótimo então – Disse Sr.Weasley olhando de novo para a caixinha – Mais dois minutos.
Hermione se sentiu sufocada. Queria ir logo pra Toca e poder chorar de desabafar com Gina, sentira saudades da amiga. Queria poder ficar a sos com Draco para tentar aliviar a dor que sentia.
Draco pareceu perceber que tinha alguma coisa errada.
- Calma – sussurou ele em seu ouvido – Já estamos quase lá.
Sr.Weasley ficou mais atento.
- Em qualquer momento agora – Falou – Quando eu disser. 1...2...3! Agora!
Os três tocaram na caixinha e uma sensação desconfortavel e já conhecida por sentida. Hermione abriu os olhos e encarou a casa torta que parecia que ia cair. No jardim, estavam Fred e Jorge que pareciam brincar com cilindros, provavelmente para uma nova invenção. Havia um delicioso cheiro de comida no ar.
Entraram na casa e Sra.Weasley veio toda sorridente, deu um abraço em cada um e um beijo no marido.
Gina estava sentada no sofá lendo um livro, ao lado dela, uma loira encarava um garoto ruivo com raiva.
- Você tocou nas minhas coisas, não diga que não o fez! – Disse Madeline.
- Eu não toquei em nada – se defendeu Rony – Por que eu iria tocar nas suas coisas? Grande coisa que você tem!
- Meus cadernos e livros estavam no seu quarto – Acusou Madeline – O que eles estavam fazendo lá? Não sabe pedir?
- Não, não falo a lingua dos trasgos – disse Rony, infantil – Espera ai! Você entrou no meu quarto?
Gina bufou enraivecida e se virou para o casal, enquanto a discução ainda rolava na sala, dessa vez com palavras um pouco não educadas.
- Eles vivem brigando – contou a ruiva – o dia inteiro, mamãe já tentou de tudo, até mesmo os botarem em lugares separados, nada adianta, tanto é que ela nem tenta mais.
Hermione sorriu enquanto Draco olhava de cara feia para Rony. Sim, todos já sabiam que ele e Madeline eram irmãoes, também, estava na cara esse fato.
- Gina? – chamou Molly – Ajude Hermione e Malfoy a guardarem as coisas, mostre os quartos deles também.
- Sim mamãe – Disse Gina, depois se virando para o casal – Por aqui.
Subiram as escadas entrando num corredor fino, Gina parou na frente de uma porta rosa clara e abrindo-a pode se ver três camas, uma laranja outra verde e uma azul. Havia poucos livros nas estantes e as paredes estavam cheias de posters de Quadribol.
- Hermione como você já sabe vai ficar aqui, perderam a chance de namoro – Zombou a ruiva – O quarto seu Malfoy, é com os dos meninos, aqui na frente. Vejo que troxeram pouca coisa, então não vão precisar de ajuda.
- Consideração – murmurou Draco baixinho e Gina lançou um olhar feio para ele.
- É melhor seu namorado se comportar Mione, já não chega as brigas da irmã dele com Rony – Falou a ruiva – A casa está cheia, Fleuma está aqui para o casamento, alem de todos os meus irmãos, Harry que está por vir e vocês. Resumindo: Está lotada. Então peço colaboração de vocês.
- Mais alguma regra Weasley? – Perguntou Draco sarcástico – Foram tão poucas. Por que não mais?
- Estou rindo um monte Malfoy – disse Gina séria – Pode nos dar lisença? Eu e Hermione temos que ter uma conversa de garotas. Vai guardar suas coisas.
Draco pareceu pensar por um momento, mas depois lançou um olhar pra Hermione.
- Te espero lá fora – Disse isso e deu um selinho rápido.
Logo depois saindo.
Gina ergueu a sobrancelha e se deitou na cama verde. Hermione se sentou na cama azul, olhando a amiga com expectativa.
- Me diga o que está te incomodando e não diga que não há nada porque sei que é mentira – disse Gina – Sabe que pode contar comigo.
Hermione suspirou e sentiu a tristeza a tomando conta de novo.
- Apaguei a memória dos meus pais – Anunciou e viu a cara de espanto da amiga – Não me olhe assim, fiz isso para a proteção deles.
- Mas apagar a memória? Não acha que fez uma coisa um tanto quanto precepitada?
- Não – Disse a castanha – Olha, eles pelo menos estão seguros agora. São Roger e Monica Wilkins que nem sabem que tem uma filha, o sonho deles é ir morar na Austrália e é isso que vão fazer.
Gina olhou a amiga com preocupação e logo em seguida a abraçou forte.
- Você é mais forte do que parece – falou a ruiva – Mas não vamos falar de coisas tristes vamos?
A porta se abriu e uma Madeline completamente descabelada entrou, sua cara era de fúria e ela se virou para Gina, que tentava não rir, inultimente.
- Seu irmão é o maior idiota da face da terra – disse a loira, enquanto Gina já se contorcia de rir – Ele pegou nos meus cabelos!
- Isso da pra perceber e que o meu irmão é idiota não é uma novidade – Falou a ruiva – Hermione? Arruma o cabelo dela?
Hermione assentiu e com um aceno de varinha fez os cabelos de Madeline voltarem a ser lisos.
- Obrigada – falou Maddy – O que houve? Você esta com uma cara tão triste...
Então Hermione contou toda a história, com a ajuda de Gina é claro. Madeline deu tanta força quanto a ruiva. As três então conversaram sobre coisas banais, tentando de tudo tirar os pensamentos tristes da cabeça da castanha. Gina perguntou sobre o namoro e Madeline apenas reclamava de como Rony era ibecil e infantil.
Depois de um tempo, Sra.Weasley anunciou que o almoço estava servido e as garotas desceram para almoçar.
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Capitulo curto e tedioso em minha opnião.
Desculpe a demora, taa em semana de provas = P
mas comentem e beeeijos :*
Comentários (1)
hum, rony e maddy, esses dois são otimos juntos acho tão triste essa parte da história de hermione
2012-10-18