Conversas de Irmãos
CONVERSAS DE IRMÃOS
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Boa leitura!
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Como previsto, Harry acordou na terça-feira seguinte após a hora de almoço.
Albus, Minerva, Reamus e Ninphadora estavam ao lado da sua cama.
-Como te sentes? - perguntou primeiro Tonks assim que Harry abriu os olhos e se sentou na cama com a ajuda de Lupin.
-Bem. - respondeu o rapaz a sorrir.
-Ótimo. - disse aliviada Ninphadora abraçando-o para começar em seguida a gritar com ele - Endoideces-te? O que é que te deu para entrares na Floresta Proíbida para procurares um sítio cheio de Devoradores da Morte? Porque é que não nos disseste?
-Porque se vos tivesse dito, não me teriam deixado ir. - respondeu novamente Harry calmamente.
-É óbvio que não. - concordou a metamorfomaga mais calma agora que já tinha explodido.
-Eu pedi ao Aberforth e ao Bull para virem comigo. Eles aceitaram. Falámos com os centauros. Eles disseram que sabiam a localização do Quartel dos Devoradores pois dois deles já tinham passado por ali. Depois aconcelharam-nos a arranjar cavalos para a viajem ser mais rápida. Fomos ter com um amigo do Bull que nos vendeu aqueles cavalos e no dia seguinte voltámos à Floresta. Os centauros ficaram do lado de fora da Sede e eu, o Bull e o Ab entrámos. Não estava lá o Voldemort mas haviam vários Devoradores. Quando íamos explorar a casa o Pettigrew avisou os outros. Eles levaram-nos para uma sala e descobrimos Nagini enrolada a um canto. Eu bati no Devorador que me estava a segurar e os outros fizeram o mesmo. Começamos a lutar. Quando eu já tinha despachado os Devoradores que me estavam a cercar, peguei na espada e ia matar a cobra. Quando ela já tinha erguido o pescoço, Wormtail atacou-me por trás, o habitual para um cobarde, e a espada foi ao ar. - explicou Harry.
-Como é que a mataste? - perguntou Minerva sentando-se na cama ao lado do filho e abraçando-o enquanto continuava a ouvir atentamente.
-Não fui eu. - respondeu Harry sorrindo - Quando Nagini estava já a baixar o pescoço para me atacar o Aberforth apanhou a espada e cortou-a ao meio. É graças a ele que eu estou vivo.
Albus não gostou mesmo nada disso. Apesar do irmão ter salvado Harry, era em parte culpa dele por o filho ter ido para a floresta.
-Mesmo assim, tu podias ter morrido. - discordou o diretor - Como é que o Aberforth e o Bull te deixaram ir?
-A culpa não foi deles. - informou o moreno - Eu teria ido de qualquer maneira.
-É claro que sim, tu estás sempre a tentar arranjar problemas! - exclamou Lupin exasperado.
-O lado positivo, é que os horcruxes do Riddle se acabaram. - declarou o rapaz.
-A guerra está cada vez mais próxima. - lembrou McGonagall encostando a cabeça no ombro do filho.
-Assim como a minha batalha com Voldemort. - murmurou Harry suspirando.
-Por falar nisso, se tu morreres nessa batalha, eu mato-te. - ameaçou Lupin.
-Ai sim? E porquê? - perguntou Harry curioso.
-Porque teríamos de arranjar outro padrinho - respondeu o lobisomem como se explica-se que 1+1 são 2.
-És um idiota. - acusou o rapaz-que-sobreviveu mas sorrindo feliz.
Os outros riram. Nesse momento entrou Madame Pomfrey.
-Muito bem, já chega! Saíam todos para eu poder cuidar do rapaz! - ordenou a curandeira.
-Quando poderemos visitá-lo outra vez? - perguntou Albus.
-Hoje depois do jantar se quiserem. Acho que aí ele já poderá sair. - explicou Poppy.
-Está bem, nós passaremos aqui por essa altura. - informou Minerva.
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Meia hora depois do jantar, Harry estava a sair com os pais, Reamus e Tonks da enfermaria.
Os dois últimos deixaram-nos após se terem certeficado que o jovem amigo estava bem.
Harry, Albus e Minerva foram para a sala do diretor onde os esperavam Aberforth e Bull.
Harry logo abraçou os amigos.
-Estás bem? - perguntou precupado Bull.
-Ótimo, já estou pronto pra outra! - exclamou o moreno feliz.
-Não estás não! - contrapôs Minerva.
-Ou secalhar não. - acrescentou Harry para os amigos após ter visto o olhar ameaçador da professora de Transfiguração.
Aberforth e Bull riram.
-Bem, nós só queríamos ter a certeza que estavas bem. Então acho que vamos andando. - informou o barman do Cabeça de Javali.
-Ainda não. - discordou Albus - Aberforth, queria falar contigo em privado.
-Vamos passear? - sugeriu Bull para Minerva oferecendo-lhe o braço.
-Claro. - afirmou a vice-diretora aceitando o braço do amigo.
Minerva e Bull saíram. Harry ficou e Albus virou-se para o filho:
-Harry, desculpa mas eu só quero mesmo falar com o Aberforth. Porque não vais para o teu quarto?
-Fixe. - cedeu Harry zangado.
Harry subiu e os irmãos Dumbledore continuaram a olhar-se.
-Diz lá. O que queres falar comigo? - perguntou Aberforth impaciente.
-Eu não me importo se quiseres lutar com Devoradores da Morte para ato suicida mas não voltes a atrever-te a arrastar o meu filho contigo! - ameaçou Albus furiosamente, o que não era típico dele.
-Desculpa? - inquiriu Ab pasmo - O Harry confiou em mim e no Bull e pediu-nos para irmos com ele.
-Secalhar ele percebeu que tu eras o único idiota que iria concordar em ir para uma casa cheia de Devoradores da Morte com uma criança! - atirou-lhe Albus.
-Ele não é uma criança! - lembrou Aberforth já aos gritos - É um homem muito melhor do que tu alguma vez foste ou serás!
-Ele tem 17! Não o devias ter deixado ir. Devias ter falado comigo!
-Eu não precisaria de falar contigo se tu desses o mínimo de atenção ao teu filho! Não percebeste que ele andava mais nervoso e cansado? Mas também, isso não me espanta. Se não estás em reuniões, estás a mandar cartas ao Ministério. Estás com ele o quê? Dia sim, dia não? E mesmo assim, quanto tempo teu lhe dispões? - atacou Aberforth com vontade de saltar para cima do irmão.
-Talvez eu tivesse reparado se tu não estivesses tanto tempo com ele! - desabafou finalmente, o diretor de Hogwarts.
-O que queres dizer com isso? Eu sou tio dele. E se tu não queres passar tempo com ele, há muita gente que quer, posso assegurar-te.
-Agora ouve-me, Aberforth, eu sou o pai dele! Eu! Não tu. Conheço-o há anos e tu há meses! Ele é meu filho e tu não o vais roubar de mim. - gritou Albus possesso.
Aberforth não disse mais nada por causa do choque. Mas também não foi preciso. Dois segundos depois da acusação de Albus, Harry abriu a porta do quarto, de onde tinha escutado tudo, e desceu as escadas. Como o tio, Harry não conseguia acreditar no que tinha ouvido.
-Eu não sou um objeto! Não sou um troféu para ser roubado! Não sou um miúdo que nem sabe o que é a guerra. Eu sou provavelmente um dos mais envolvidos nisto. Não preciso de proteção e sei muito bem quem é a minha família, obrigado. Agora, importam-se de parar de agir como miúdos mimados? - disse Harry olhando bem nos olhos do pai e do tio.
Nem Albus nem Aberforth responderam. Harry não estava à espera que o fizessem. Saiu porta fora cansado deixando os Dumbledore's atrás de si envergonhados.
-Vês o que fizeste? - perguntou Albus ao irmão zangado.
-Eu? Tu é que queres afastá-lo de mim. - atirou Ab - Olha, ele é o que eu tenho de mais precioso e não vai ser por causa de ti e dos teus estúpidos ciúmes que eu me vou afastar dele, percebeste?
Sem esperar pela resposta, Aberforth saiu também apertando a pena que servia de botão de transporte.
Albus ficou um tempo a refletir e a olhar para o sítio onde o irmão tinha desaparecido. Decidiu-se no fim por ir falar com o filho. Como conhecia bem o rapaz, foi procurá-lo na torre de Astronomia. Não ficou desapontado. Harry estava deitado a olhar para as estrelas com as pernas dobradas e a cabeça deitada sobre os braços. Albus aproximou-se e deitou-se ao lado do filho. Harry, percebendo a visita, cobriu o rosto com os braços, tapando os olhos. Dumbledore sorriu brevemente e, lenta e cuidadosamente, virou-se de lado, apoiou-se num cotovelo e retirou os braços de Harry do seu rosto, conseguindo, finalmente, ver os olhos verdes e brilhantes que ele tanto amava.
-Eu não sei quantas vezes já te disse isto... desculpa. - começou Albus triste.
Harry não respondeu. Limitou-se a chegar mais para perto do homem e aconchegou-se enquanto sorria, ao sentir o calor dos braços do pai envolverem-no.
-Para que foi aquilo tudo? - perguntou Harry com a voz abafada contra o peito do diretor.
-Eu acho que tive... ciúmes. - explicou o feiticeiro mais velho num sussurro - É estúpido, eu sei. Mas não pude evitar. Ver-te daquela maneira com ele. Vocês têm tanto em comum, estão-se sempre a rir um com o outro. Têm uma relação que eu sempre invejei por não a ter contigo.
-Isso é mesmo muito estúpido. - concordou Harry sem sair do abraço - Não é por ter mais coisas em comum com o Ab que gosto mais dele. Eu gosto de ambos e não vou escolher um de vocês. Espero que não me peças isso.
-Nunca. Mais uma vez, desculpa-me. Eu prometo que daqui em diante vou tentar controlar-me. - prometeu Albus - Preciso de te fazer uma pergunta e quero que sejas completamente honesto comigo, mesmo que saibas que a resposta me vai magoar. Juras?
-Claro, o que é? - inquiriu curioso o rapaz.
-Tu achas que eu não te dedico tempo suficiente? Achas que eu sou demasiado ocupado? - questionou o homem.
-Não, claro que não. Quer dizer, eu gostava que passasse-mos mais tempo juntos mas percebo que és muito ocupado e importante e que tens coisas mais importantes em que pensar. - respondeu o rapaz-que-sobreviveu, desta vez erguendo a cabeça para olhar diretamente nos olhos do pai.
-Harry, nada é mais importante para mim que a minha família percebeste? Nada! - exclamou Albus percebendo que o que o irmão lhe tinha dito era verdade. Ele devia ter percebido que se passava algo com o filho. Assim como os pesadelos que fora obrigado a carregar sozinho.
-Incluindo o Aberforth? - perguntou o "Eleito". Ele estava decidido a fazer com que o pai e o tio se reconciliassem e se tratassem como o que são, irmãos. Sabia que no fundo eles ainda se adoravam um ao outro, mesmo após a morte da Ariana e todos os anos que se passaram.
-Harry... - começou o diretor.
-Vocês são irmãos! - lembrou Harry - Tratem-se como tal. Essa vossa estúpida briga já dura à anos. Não achas que está na hora de acabar com ela?
-Eu não estou a brigar com o Aberforth, ele é que está a brigar comigo. Ele odeia-me desde que a Ariana morreu. Não há nada que possas fazer. - finalizou Albus tristemente.
-Isso é o que vamos ver. - respondeu o moreno pensativo já a magicar um plano.
-Eu não sei no que estás a pensar, mas duvido que vá dar certo. Até lá, é melhor nos irmos deitar. Já está tarde e tu precisas de descansar. - disse Albus num tom que não aceita desculpas.
-Ok, vamos. - concordou Harry suspirando.
Foram para a sala do diretor num completo silêncio. A maior parte dos retratos por onde passavam já estavam a dormir. Chegaram ao seu destino. Ambos se separaram para irem vestir os pijamas. Dumbledore vestiu o seu e depois foi ao quarto do filho dar-lhe as boas noites.
Aconchegou Harry na cama e beijou-lhe a testa acariciando levemente a sua bochecha.
-Eu prometo que me vou dedicar mais a ti e que passaremos mais tempo juntos. - comprometeu-se Albus.
Harry limitou-se a sorrir, feliz, em resposta.
O pai beijou-o novamente e saiu fechando a porta atrás de si.
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Harry acordou bastante cedo naquela manhã. Era quarta-feira e o rapaz já iria às aulas mas antes tinha que fazer uma coisa. Tomou banho, vestiu-se e arranjou-se. Materializou-se em Hogsmeade e foi a correr para o Cabeça de Javali. Ainda estava fechado. Com um simples movimento de mão, ouviu-se a tranca a soltar-se. Entrou e subiu as escadas que davam para os quartos. Foi imediatamente ao quarto de Aberforth.
Virou-se para a porta. Queria ter uma conversa privada:
-Langlock!
A porta trancou-se.
-Abaffliato!
Ninguém, do outro lado da porta, conseguiria ouvir o que se passaria lá dentro.
Em seguida foi em direção à cama do tio e chamou-o:
-Ab! Aberforth!
O velho feiticeiro acordou e olhou para o sobrinho curioso.
-Harry! O que estás a fazer aqui? - perguntou Aberforth.
-Preciso de falar contigo. - respondeu o moreno.
-Podes falar.
-Não achas que está na hora de tu e o meu pai pararem de brigar?
-Se é sobre isso que queres falar, então podes ir embora. Eu nunca vou perdoar o Albus por ele ter matado a Ariana. Mesmo que não tenha sido dele o feitiço que a matou, a culpa foi dele por se ter envolvido com o Grindewald. - explicou Aberforth com o rosto endurecido.
-Olha, estamos numa guerra! Não se sabe quem pode morrer já amanhã. Tu queres que lhe aconteça alguma coisa, ou a ti, e ficar com o peso que a última coisa que disseste ao teu irmão foram acusações? Tu nem sabes o quanto ele está arrependido daquilo ter acontecido. Eu durante muito tempo não tive família e sei o que isso custa. Vocês são irmãos de sangue mas há muito tempo que deixaram de ser irmãos de verdade. Parem com isto de uma vez. Não podes pelo menos falar com ele?
-Está bem, eu falo com ele. Mas não prometo que o vou desculpar. - cedeu o barman.
-Isso basta-me. - disse agradecido Harry - Vamos?
-Mas... agora? - inquiriu Ab espantado.
-Sim, agora. Veste-te. Espero lá fora. - Harry saiu sem deixar tempo para a resposta do tio.
Dez minutos depois já Aberforth estava vestido. Escreveu um bilhete para Bull a dizer que tinha ido a Hogwarts e para não se preocupar pois não era nada de grave.
Harry Materializou-se com o feiticeiro mais velho em Hogwarts, na sala do diretor. Subiu as escadas para os quartos enquanto Ab esperava no escritório.
O rapaz entrou no quarto do pai e caminhou até à sua cama. Chamou-o baixinho:
-Pai. Pai, acorda.
-Harry? Passa-se alguma coisa? - perguntou preocupado Albus.
-Sim, mas não te preocupes, não é nada de grave. Veste-te e anda ter comigo lá abaixo. - pediu o moreno saindo do quarto.
Após alguns minutos, o diretor desceu as escadas para o escritório e olhou pasmado para Aberforth conseguindo articular apenas algumas palavras:
-O que estás aqui a fazer?
-Pergunta ao teu filho. - respondeu o irmão.
-Vocês vão falar a bem ou a mal! - explicou Harry para os Dumbledore -Eu vou sair e espero que quando voltar estejam ambos vivos e, de perferência, inteiros.
Harry saiu deixando ALbus e Aberforth a olharem-se.
-Eu acho que ele tem razão. - começou Albus - Nós devíamos fazer as pazes. Esta luta já dura à tempo de mais.
-A culpa foi tua. Agora arcas com as consequências. - atirou-lhe Ab.
-Eu já estou a arcar com as consequências desde que aquilo aconteceu. Não há nenhum dia que passe em que eu não sinta a falta dela e dos pais. Não há nenhum dia que passe em que eu não revivo tudo o que aconteceu e sempre isso me bate por saber que a culpa foi minha. - desabafou.
-Eu avisei-te que não te devias envolver com o Grindewald. Mas tu não me quiseste ouvir. - lembrou o barman do Cabeça de Javali.
-Eu sei. Fui tão estúpido. - admitiu Albus.
-Nós eramos verdadeiramente unidos Albus. Em Hogwarts, andávamos sempre juntos. Eu a pregar-te partidas e tu a tentar livrar-me de castigos dos professores. - disse Aberforth relembrando os tempos de escola.
-Sim. Houve uma vez em que eu me fartei das tuas partidas e também te preguei uma. Ficaste roxo. Os professores pensaram que tinhas sido tu que me querias pregar a mim mas que tinha corrido mal. - continuou Albus rindo. O irmão acompanhou-o depois na risada. - Tenho saudades desses tempos.
-Se eu pudesse voltar atrás e mudar aquilo que aconteceu, eu voltaria mas não posso. Eu já perdi a mãe, o pai, a Ariana e vários amigos que eu também tinha como família. Eu não te quero perder. És meu irmão e eu adoro-te, apesar do que aconteceu e desta enorme briga.
-Tu nunca me tinhas dito isso. - comentou Aberforth com a voz rouca.
-Foi preciso eu perder-te como irmão e como melhor amigo para perceber o quanto gosto de ti. - explicou Dumbledore com os olhos rasos de água.
Aberforth ficou em silêncio por uns momentos e disse em seguida:
-Sejam unidos! Não se separem, aconteça o que acontecer. Foram as últimas palavras que o pai nos disse. O Harry tem razão. Já estivémos tempo de mais envolvidos em brigas. Os pais não gostariam de nos ver assim, muito menos a Ariana.
-Perdoas-me? - pediu Albus.
-Sim, perdoo. - respondeu o irmão.
Ambos avançaram e abraçaram-se pela primeira vez em vários anos.
Harry entrou e fechou a porta encostando-se a ela e cruzando os braços. Sorria feliz. A família estava toda bem e os amigos também.
-Ótimo! - exclamou Harry fazendo os outros dar um pulo e olharem para ele - Estava a ver que tinha de passar a outras táticas.
-Que outras táticas? - perguntou curioso o tio.
-Isso agora... - respondeu misteriosamente o rapaz - Então está tudo bem?
Albus e Aberforth olharam-se e responderam:
-Não podia estar melhor!
-Por acaso podia. Há uma guerra a estourar lá fora mas quem se importa? - inquiriu o moreno sarcásticamente fazendo os Dumbledore rir.
-Bom, eu acho que vou andando. Mesmo com o bilhete o Bull deve estar preocupado. Até breve. - despediu-se Ab. Deu um abraço ao sobrinho e ao irmão e agarrou na pena que o levou para o seu estabelecimento.
Na sala do diretor Albus também abraçou Harry. Ao contrário do abraço de Aberforth, este não era um abraço de despedida e sim de agradecimento:
-Muito obrigado, filho. Graças a ti eu tenho um irmão de novo.
-Sempre às ordens. Estou muito feliz por vocês. - informou para o pai - Vamos tomar o pequeno-almoço? Estou a morrer de fome!
-Estás sempre! - exclamou o Dumbledore rindo e acompanhando o filho para fora da sua sala.
-Eu sou um rapaz em crescimento! - lembrou Harry.
Ambos riram e seguiram o seu caminho.
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Olá!!
Tudo bem?
Eu sei que demorei mt tempo a postar mas os testes começaram, sorry.
De qualquer maneira, espero que gostem do cap. A fic está a chegar ao fim. Mais 2,3 ou 4 capitulos e acaba. Eu sei, é triste :'( . Mas o que se há-se fazer? Muito obrigado a todos/as os/as que têm comentado e lido. Agradecimentos especiais a Ana Marisa Potter e Deusa Potter. Quando acabar esta fic começarei imediatamente outra e postarei um capitulo a avisar. Mais uma vez, obrigado. Dêm nota, subscrevam, comentem e dêm sugestões.
Bjs e abraços
H.D.
Comentários (1)
Acho que o cap esta fantastico mas acho que estas a deixar as amizades do harry para traz nunca mais falas-te nada do Ron, Hermione e sobre tudo dfa ginny.Espero pelo proximo capituloAna Marisa Potter
2013-01-28