Desculpas & Buscas
Desculpas & Buscas
Espero que gostem!!!!!!! Deixem comentários pls!
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Harry acordou cedo na manhã seguinte. Sentia-se muito nervoso e também um pouco culpado por estar a mentir a Dumbledore e McGonagall.
Apesar de sentir culpa, Harry sabia que o destino do mundo feiticeiro estava nas suas mãos e que tinha de fazer sacríficios para o bem da comunidade mágica.
Harry recebeu uma carta de Aberforth a avisar que iriam ter com ele à escola às 15:00h.
Assim teriam cerca de 4 horas para fazer buscas pela floresta e voltar ao pôr do sol.
Agora, só faltava pensar numa desculpa para enganar os pais.
Harry tentou matar o tempo a ler um livro mas não resultou. Apesar de estar a olhar fixamente para as páginas, não conseguiu apanhar uma única palavra.
Percebendo que era uma total perda de tempo, decidiu aproveitar para fazer uma coisa útil que o pudesse ajudar mesmo nesse dia. Foi para a sala de treinos e só saiu quando o pai o encontrou e lhe disse:
-Ah, estás aqui. É melhor ires tomar um banho. Já está quase na hora do almoço.
-Espero que todos já tenham acalmado por causa do artigo. - rezou Harry.
-Não sei Harry. A notícia ainda é muito recente. - respondeu Albus duvidoso - Mas eles vão acabar por se habituar. Vais ver, daqui a uma semana já niguém vai andar em cima de ti por causa disto.
-Espero bem que não. - comentou o rapaz tristemente - Já me chegam todos os outros titúlos que tenho.
Albus avançou e abraçou-o tentando consolá-lo.
-Vamos? - perguntou o pai.
-Sim. - concordou o filho.
Desceram até ao Salão enquanto Harry tentava ganhar coragem para iniciar a sua desculpa:
-Eu queria pedir uma coisa.
-Sim? - encorajou Dumbledore.
-Se o Aberforth e Bull podiam vir cá hoje para se encoontrarem comigo. - disse o moreno.
-Claro! - afirmou o velho feiticeiro.
-E se nós podíamos ir para a Floresta Proíbida. - prosseguiu o rapaz-que-sobreviveu.
O diretor parou de andar.
-Porque é que querem ir para a Floresta Proíbida? - perguntou ele desconfiado.
-Treinar. - respondeu o filho tentando parecer calmo.
-Para isso há a sala de treinos. - lembrou Albus.
-Mas nós queríamos ir treinar com os centauros. - explicou Harry.
-Está bem. - concordou Dumbledore, mesmo ainda não estando totalmente convencido.
-Obrigado. - agradeceu Harry aliviado pois já não tinha mais argumentos para usar.
-Quando voltam? - inquiriuo diretor.
-Ao pôr do Sol. - respondeu Harry calmamente, agora que a primeira parte do plano já tinha sido executada.
-Posso ir? - finalizou o feiticeiro poderoso.
-Não!!! - exclamou o "Eleito" abandonando toda a calma que tinha conquistado.
Albus ergueu as sobrâncelhas.
-É que... os centauros não gostam de muita gente no seu território. - explicou Harry tentando parecer convincente.
-Tudo bem, mas tem cuidado. - preveniu Dumbledore.
-Não te preocupes. Vou ter. - prometeu o rapaz. "Só vou entrar num sítio cheio de Devoradores da Morte, matar uma cobra gigante e venenosa e correr o risco de me encontrar com o feiticeiro mais maligno que há memória. Onde está o perigo afinal? Para quê o cuidado?" completou Harry com sarcasmo em pensamentos.
Harry almoçou na mesa dos Hufflepuff com uns amigos. Ficaram a conversar animadamente e quando eram 14:30h, Harry despediu-se.
Foi até ao seu quarto na sala do diretor e agarrou nas armas colocando o arco e a espada às costas. Pegou também no Mapa dos Salteadores. A maior parte dos alunos ainda estava no salão a almoçar mas ele não queria correr o risco de ser visto, principalmente com aquelas armas.
Depois de verificar que não vinha ninguém, dirigiu-se para os portões de Hogwarts onde iria esperar pelo tio e pelo amigo.
Aberforth e bull chegaram quando passavam poucos minutos das 15:00h.
Cumprimentaram-se e começaram a andar até à escura Floresta que os esperava.
Bull, como Harry, trazia o seu arco e flechas, enquanto que Aberforth trazia a sua varinha.
-Então, qual foi a desculpa que usaste para enganares os teus pais? - perguntou Bull curioso.
-Disse que vínhamos para a Floresta treinar com os centauros. - respondeu Harry - O meu pai ainda tentou vir mas eu disse que os centauros não gostavam de muitas pessoas no seu território.
-Bem, o Albus até pode ter acreditado nisso, ele acredita em várias coisas. Mas não acredito que Minerva tenha caído. - duvidou Ab.
-Ela não sabe. Deixei para o pai lhe dizer. Assim, se ela duvidar, de qualquer maneira já estaremos na Floresta. - explicou o rapaz com um sorriso convencido.
-Nada mau. - admitiu Bull sacando o arco e colocando uma seta assim como Harry fez. Tinham chegado à orla da Floresta. - A que horas dissete que voltávamos?
-Ao pôr do sol. - respondeu o rapaz-que-sobreviveu baixando um pouco a voz - Temos cerca de quatro horas para descobrir onde é a tal sede dos Devoradores.
-E voltar. - lembrou o tio.
-Não, isso eu posso simplemente Materializar-nos de volta para o castelo.
-Certo. - assentiu o barman.
-Algum plano para encontrar-mos mais facilmente a Sede? - perguntou Bull.
-Falamos com os centauros. - respondeu o moreno evasivamente.
-E a partir daí? Imagina que não sabem de nada. - possibilitou o homem.
-Passamos ao meu estilo preferido. - respondeu novamente o rapaz como se explicasse que 1+1=2.
-Que é? - instigaram os dois feiticeiros mais velhos apesar de pensarem já saber a resposta.
-Improviso. - finalizou com um sorriso que fez os outros pensarem melhor se deviam, de facto, ter aceite a proposta do jovem.
Ambos já tinham visto aquele sorriso na cara de James. Ele só o usava quando ia fazer algo que honrava o título que lhe davam, a ele e aos outros Salteadores, Cavaleiro do Apocalipse. Um sorriso que só usava quando tinha um plano particularmente maluco. Um sorriso que, geralmente quando o usava, as coisas não corriam lá muito bem.
Continuaram a andar durante cerca de uma hora, até ao coração da Floresta onde, normalmente, se encontravam os centauros. Eles não ficaram desapontados, os centauros estavam mesmo lá. Harry caminhou até Magorian e Bane. Apesar de que no seu primeiro ano as coisas não correram particularmente bem, Harry respeitava os centauros e já estava bem com todos eles sendo que o respeito era recíproco.
O rapaz inclinou a cabeça como em sinal de respeito. Aberforth e Bull fizeram o mesmo e os centauros retribuíram.
-Podemos ajudar em algo? - perguntou calmamente Magorian.
-Sim. - respondeu Harry antes que os amigos pudessem dizer qualquer coisa. O moreno não queria revelar mais que o necessário - Temos informações de fontes seguras que a Sede dos Devoradores da Morte e de Voldemort, está situada na Floresta Proíbida, apesar de muito longe da escola. Nós gostaríamos de saber se vocês, um nobre povo que habita a floresta há vários anos e que é possívelmente um dos povos que a conhece melhor, nos saberia dar mais alguma informação sobre isto. Qualquer coisa de anormal, qualquer pessoa estranha que por aqui tenha passado. - discursou Harry.
-Nós sabemos a localização dessa Sede. - informou sem rodeios Bane.
-Sabem? - perguntou o aluno espantado.
-Sim, há umas duas semanas atrás passaram por aqui duas pessoas. Estavam encapuzadas. Discutiam. Um deles, pelo que percebi ser homem, queria Materializar-se na Sede. O outro, era mulher, discordava. Obrigou-o a ir a pé pois senão o "Mestre" não iria gostar. Não podiam ser descobertos. - explicou Magorian - Nós achámos muito estranho. Eu, o Bane e o Ronan seguimo-los. Levou cerca de 6 dias com algumas paragens. Enfim chegámos. Não nos atrevemos a chegar mais perto. Via-se que era um lugar negro. Enormes portões, uma velha casa e uma cobra pendurada nos portões, morta.
-Podem dar-nos indicações para chegar-mos lá? - perguntou Aberforth.
-Chegar lá? - perguntou Bane confuso.
-Precisamos de entrar naquela casa. Vai ajudar-nos a destruir Voldemort de uma vez por todas - disse Bull.
Bane olhou para Magorian que assentiu.
-Fazemos assim - começou o centauro - Vocês arranjam cavalos e voltam cá amanhã. Os Devoradores demoraram seis dias com pequenas paragens e a pé. Se forem a cavalo demoram apenas dois ou três dias. Nós e o Ronan levamo-vos até lá.
-Não queremos incomodar. - contrapôs o rapaz-que-sobreviveu.
-Não incomodam. Contudo, nós não iremos entrar. - avisou Magorian - Temos acordo? - perguntou estendendo a mão a Harry.
-Temos acordo. - concordou o moreno apertando a mão de ambos os centauros.
-Muito bem. Arranjem cavalos em boas condições e preparem uma pequena mochila com mantimentos e água. - instruiu Bane começando a virar-se para partir com o amigo - Vemo-nos amanhã.
-Bane! - chamou Harry - Acham que podem contar só ao Ronan? Mais ninguém além de nós sabe e preferia que continuasse assim.
-Não te preocupes. Não contaremos a ninguém mais. E mesmo se contássemos, os centauros gostam de privacidade, mais ninguém do castelo iria saber. - prometeu Magorian
-Obrigado. Até amanhã. - despediu-se Harry inclinando mais uma vez a cabeça, assim como os amigos e os centauros.
-Muito bom, Harry. - elogiou Bull.
-Sim, ótima maneira de falar com os centauros. Felizmente, não és daqueles que diferenciam os feiticeiros de outras espécies. - agradeceu Aberforth.
-Um grande amigo meu é um elfo doméstico. - informou Harry rindo.
Aberforth e bull riram também. Começaram a andar de volta ao castelo.
-E agora? - perguntou Bull curioso.
-Agora, vamos comprar três cavalos e deixamo-los perto da tua casa-na-árvore. Depois vêm comigo falar com o meu pai e pedem para que eu vá passar este fim-de-semana com vocês. Arrumamos três mochilas e vamos para a Floresta encontrarmo-nos com o Bane, o Magorian e o Ronan. - respondeu o rapaz prontamente.
-Uau! Tens tudo pensado. - constatou Ab - Onde compramos cavalos?
-Um amigo meu vende. - declarou Bull e depois esclareceu perante olhares curiosos e confusos - Muggle.
-Boa, onde? - perguntou Harry entusiasmado.
Bull deu-lhe a morada certa de um estábulo e Harry Materializou-se com os amigos.
Apareceram no que parecia ser uma quinta. Havia uma casa a alguns metros deles e dirigiram-se para lá.
Harry olhava à volta. Várias cercas eram visíveis, um galinheiro e mais ao longe, um grande estábulo. Chegaram à casa. Eram visíveis luzes vindas de dentro. Bateram à porta e aguardaram. Segundos mais tarde, ouviram-se passos e um homem alto e forte apareceu.
-Eddie! - exclamou o homem ao ver Bull.
-Olá! Como estás? - perguntou Eddie também contente - Estes são o Harry e o Aberforth. Pessoal este é o Liam.
-Prazer! - cumprimentou ele apertando a mão aos dois.
-Igualmente. - responderam ambos.
-Querem entrar? - convidou Liam.
-Não, não é preciso. Estamos com um pouco de pressa. - respondeu Bull -Eu vinha-te pedir um favor.
-Pede, homem, pede! - exclamou o amigo do Ed.
-Precisamos de três cavalos. - informou Harry - O... ahh... Eddie, disse-nos que o senhor vendia cavalos. Nós queríamos comprar, mas como foi uma coisa de última hora, não trouxemos dinheiro.
-Dinheiro? - embasbacou o homem olhando para o amigo como se fosse a coisa mais estranha que já tinha ouvido - Ed! Para ti e para os teus amigos é de graça claro. Já te esqueces-te das vezes em que me ajudas-te?
-Liam, eu... - começou Ed já pronto para rejeitar a oferta do outro homem.
-Não discutas!! - cortou-o começando a andar antes que o outro pudesse dizer mais qualquer coisa - Venham! Escolher os cavalos.
Ele guiou-os até ao estábulo. Era muito grande e com vários cavalos. Parecia haver de todas as raças, tipos e tamanhos.
-Nós precisamos de cavalos resistentes, fortes e velozes. - declarou Aberforth.
-Esperem aqui.
Ele foi andando por entre os cavalos e voltou trazendo três.
Eram todos muito bonitos e de aparência forte. Um era castanho escuro mas com leves toques de castanho claro, o que lhe dava a cor de avelã, sendo a sua crina mais escura. Outro era preto com a crina também preta e o outro era de um castanho quase preto.
-São dos meus melhores cavalos. - disse Liam que parecia um pouco triste por ter de os vender.
-Podemos selá-los e montar um pouco? - perguntou Harry.
-Claro, vou buscar o equipamento.
Harry aproximou-se do cavalo cor de avelã. Era o mais bonito dos três. Eram todos grandes e pouca diferênça havia entre os tamanhos. O rapaz passou levemente a mão no seu focinho. O cavalo relinchou levemente como que apreciando.
O moreno olhou para os amigos que pareciam também já ter escolido o seu cavalo. Aberforth ficou com o preto enquanto que Bull ficou cm o outro.
Liam voltou com o equipamento e vendo que os cavalos já tinham dono, apresentou-os:
-Ed, esse é o Reid, Harry, é o Caleb. Aberforth, é a Ruby, uma rapariga.
-Caleb, gosto do nome. - apreciou o mais jovem.
-Aqui está o equipamento. Querem ajuda a selar? - prontificou-se Liam prestativo.
-Acho que não é preciso. - disse Harry rindo.
Foi até ao homem e pegou na sela, no estribo e nos arreios. Eram todos pretos, o que fazia um bonito contras-te com o seu cavalo. Após o cavalo estar selado olhou para os amigos. Bull já tinha selado o seu mas o tio parecia estar com problemas. Bull e Liam estavam a rir enquanto viam os seus esforços para colocar a sela em Ruby que se esquivava.
-Ab, queres ajuda? - perguntou o sobrinho tentando não rir.
-Não percebo o que se passa! - exclamou o irmão do diretor exasperado - Aff! Raparigas!
Ruby soltou uma bafurada como que bufando ao que os três riram ainda mais.
Harry conseguiu controlar o riso e tirou a sela das mãos do barman. Aproximou-se da égua calmamente e pousou a sela castanha sobre ela. Colocou também os arreios e para finalizar, olhou para Aberforth como quem diz "é assim que se faz".
Depois de ajudar o amigo foi ter com Caleb. Passou os seus arreios por cima do dorso do animal, colocou o pé no estribo e passou a perna por cima do cavalo. Agarrou os arreios deu um leve toque comos pés na sua barriga. O cavalo começou a andar calmamente. Harry foi aumentando a velocidade e deu uma volta a todo o estábulo. O cavalo era mesmo muito rápido.
Aberforth e Bull fizeram o mesmo que ele.
Dez minutos mais tarde sairam da casa de Liam. Ultrapassaram os portões e Materializaram-se com os cavalos para a casa-na-árvore de Bull. O Sol já quase tinha desaparecido na linha do horizonte. Foram ao antigo café de Bull buscar comida e água para os cavalos.
Harry decidiu que era melhor irem andando para que os seus país não ficassem preocupados.
O "Eleito" Materializou-se com os amigos em Hogwarts.
Os três foram para a sala do diretor. Harry bateu à porta e entraram quando de dentro veio a voz de Albus:
-Entre! Harry! Estava a começar a ficar preocupado. Aconteceu alguma coisa?
-Não. Só perdemos a noção do tempo. - respondeu Harry rapidamente.
-Como correu o treino? - perguntou Dumbledore.
-Bem. - respondeu o rapaz não querendo entrar por esse caminho. - Uma coisa, posso ir passar o fim-de-semana com eles?
-Porquê? - perguntou o diretor espantado.
-Nada de especial. Só mesmo para estar com eles. - respondeu Harry calmamente para ser mais convincente.
-Sim, podes. - respondeu Albus sorrindo apesar de se sentir um pouco triste por causa do filho ir embora, mesmo que seja só dois dias e que seja perto.
-Boa. Encontramo-nos amanhã ao portão às 13:30h? - sugeriu inocentemente o moreno.
Aberforth e Bull assentiram e agarrando na pena de transporte, desapareceram, voltando ao Cabeça de Javali.
Harry e Albus foram jantar. Depois do jantar, o jovem levou um grande sermão da mãe e, jogaram xadrez. Mais uma vez, Minerva ganhou e Albus ficou com mau perder.
Harry foi-se deitar a sorrir enquanto os pais ficaram a namorar um pouco na sala.
Dormiu muito bem, para no dia seguinte estar preparado para o que viesse.
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Olá pessoas maravilhosas!!!
Em 1º lugar feliz ano novo!!!!!!! Que 2013 seja um grande ano pra todos vcs e que traga muita inspiração para os escritores grandes fics para os leitores se deliciarem!! E espero vários comentários para mim!!!!!!!!!!!!!!!
Em 2º lugar, mts, mts, mts, mts,mts... mts desculpas. Eu sei que tinha dito que ia postar mais regularmente. Mas eu fiquei sem inspiração. Isso acontece-me algumas vezes e por isso peço que me desculpem. Mas em compensação aqui está este capítulo um pouco maior. A entrada na Sede dos Devoradores vai ficar para o prox. capitulo, assim como a discussão do Albus e do Aberforth.
Amanhã começo com as aulas e também cm os testes. Traduzindo, menos tempo para fics. Eu vou continuar a postar só não sei se é regularmente talvez de semana a semana, 2 semanas. Eu vou avisando as previsões do tempo para os capitulos.
Agora passemos à chantagem. Se derem nota, comentarem e subscreverem, eu posso adiantar os capitulos.
Agr é com vcs.
Mais uma vez quero pedir sugestões para os capitulos seguintes. E preciso que me digam quem acham que deve morrer na Batalha Final. A sério eu não faço ideia de quem hei-de matar. Por isso, por favor, Digam-me!!!!
Espero que estejam a gostar tanto de ler a fic como eu de escrevê-la. E mesmo se um capitulo se demorar mais, eu NÃO ABANDONO FICS. E eu nunca demoro mais do que 3 semanas, 1 mês para postar.
E é isto. Não se esqueçam:
Nota, Comentários, Sugestões, Subscrições.
Obgd
H.D.
Comentários (1)
estou deserta para o cap. Em relação a oquem e morrer na minha opinião não devias matar ninguem quem sabe um feitiço que deixa-se algem inconsciente durante algum tempo. Atyé ao proximo cap.
2013-01-02