Amor, Verdades & Brigas



Capítulo 14: Amor, Verdades & Brigas


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Era muito cedo. Eram cerca de 5 da manhã mas havia pessoas já acordadas.

Faltava só uma semana para as férias de Natal e Harry estava muito ansioso por ir para a casa de Dumbledore. Porém também não parava de pensar no medalhão e na Mansão dos Black.

Dumbledore também estava ansioso por Harry ir passar o Natal com ele. Estava afogado nesses pensamentos quando alguém entra na sua sala.


-Albus? Tudo bem? - era Minerva McGonagall.


-Ãnh? Ah, sim Minerva está tudo ótimo. - respondeu Dumbledore sorrindo.


-Tens a certeza? - insistiu a professora de Tranfiguração.


-Sim, estava só a pensar. Convidei o Harry para passar as férias de Natal na minha casa comigo.


-Isso é ótimo! - exclamou Minerva sorrindo. - Ele aceitou certo?


-Sim, aceitou. Então estava a pensar... queres ir também passar lá as férias? - perguntou Dumbledore ansioso.


-Eu... a sério? - perguntou McGonagall.


-Sim, a sério. - respondeu o velho feiticeiro - Estou a pensar convidar também Reamus e Ninphadora. Então aceitas?


-Sim, aceito. Acho que vai ser divertido. - respondeu Minerva.


-Desculpa-me. - pediu Dumbledore levantando-se e parando à frente da feiticeira.


-Desculpo-te porquê? - perguntou Minerva confusa.


-Por isto. - respondeu Dumbledore.

Antes que Minerva pudesse pensar na resposta dele, ele beijou-a na boca. Era um beijo quente. Era calmo mas apaixonado. Minerva correspondeu imediatamente. Uns segundos depois, que para os professores pareceu horas, separaram-se ofegantes. 


-Eu amo-te Minerva. - disse Albus baixinho.


-Eu também te amo Albus. - disse-lhe Minerva no mesmo tom e abraçando-o.

Sem perceberem alguém entrou na sala e estava a assistir a tudo. Eram os gêmeos e Harry.


-Eu amo-te Fred. - disse George com um tom de voz falsamente emocionada.
Dumbledore e McGonagall finalmente olharam para a porta e viram-nos parados a olhar.


-Eu também te amo George. - disse Fred no mesmo tom.


-Nós amamos-te Harry. - completaram os dois e explodiram com Harry em gargalhadas. 


Dumbledore e McGonagall olhavam para eles com um sorriso na cara.


-Hey malta, que se passa? - Reamus e Tonks apareceram à porta e quando viram os dois professores abraçados o queixo caiu.


-O amor anda no ar. - respondeu Harry e explodiu em gargalhadas com os gêmeos novamente.


-E vocês interromperam-nos? Sinceramente, vocês não mudam. - disse Tonks zangada com os amigos.


-E que culpa temos nós se estes dois inocentes não sabem onde se agarrar? - perguntou George ao que o irmão, Harry e até Reamus concordaram.


-É eles têm razão. - disse Lupin e Tonks deu-lhe uma cotovelada.


-Crescem tão depressa. - disse Harry e todos se riram, até Tonks e os apaixonados.


-Nós sempre desconfiámos. - disse Fred incluindo o irmão e o moreno.


-Não Fred, nós pensávamos que ele era louco por ela. - disse George como se Albus e Minerva não estivessem ali.


-É, não que tinham um caso. - apoiou Harry.


-Ah, vá lá. Está provado cientificamente que as mulheres apaixonam-se sempre por homens mais velhos. - disse Fred numa brilhante imitação de Hermione.

Os adultos olhavam para tudo divertidos.


-É, tipo tu e a Ginny. - concordou George dirigindo-se a Harry.


-O Reamus e a Tonks. - continuou Harry e os citados sorriram um para o outro.


-Aquela Ravenclaw muito gira do terceiro ano que disse que eu era lindo. - finalizou George.


-Não George, ela disse que eu era lindo. - corrigiu Fred.


-Hoh, por favor, vocês são iguais. - interrompeu Harry.

Ninguém aguentou e tiveram que começar a rir.


-Olhem por favor não contem nada. - pediu Dumbledore quando pararam de rir.


-O senhor acha que nós somos assim tão estúpidos que vamos contar o que aconteceu aqui? - perguntaram os gêmeos indignados.


-É, já estou a imaginar as histórias que a Skeeter ia escrever se isto chegasse aos ouvidos do Ministério da Magia. - concordou Harry.


-Nós não contamos nada. - finalizou Reamus.


-Vocês vão tomar o pequeno-almoço? - perguntou o diretor.


-Sim vinhamos-lhe perguntar se queria vir connosco. - respondeu Harry.


-Então vamos? - perguntou Minerva.


-Sim. - responderam todos.

Chegaram ao salão principal rapidamente e não havia nem um aluno acordado.


-Harry, posso falar só um bocadinho contigo antes que os alunos começem a chegar? - pediu Dumbledore.


-Claro. - respondeu o moreno calmamente.

Afastaram-se um pouco dos outros e o diretor começou a falar:


-Eu queria-te perguntar se tu não te importas que a Minerva, o Reamus e Ninphadora também vão lá passar as férias à minha casa connosco.

-Claro que não. - respondeu Harry.


-Então vamos perguntar-lhes?


-Ainda não lhes perguntou?


-Não. Só perguntei à Minerva. Não tive tempo para perguntar ao Reamus e à Tonks. - respondeu Dumbledore corando um pouco, o que não passou despercebido por Harry.


-Pois. O senhor não engana ninguém a corar dessa maneira. Mas já agora parabéns pelo... hum... namoro.


-Estás a gozar comigo Harry? - perguntou Dumbledore sorrindo para o aluno.


-Não eu estou a falar a sério. - respondeu com um sorriso sincero.


-Obrigado. - agradeceu o diretor.


-De nada. - respondeu Harry quando já estavam perto da mesa dos professores. - Hey Moony! - chamou Harry.
Reamus levantou-se e foi até eles.


-Sim Harry. Que se passa? - perguntou o lobisomem.


-Quero convidar-te a ti e à Ninphadora para passarem as férias de Natal na minha casa. - respondeu Dumbledore.


-Será que ouvi o meu adorado nome? - perguntou ironicamente, saíndo da mesa dos professores. 


-Que me dizes de um Natal na minha casa? - perguntou Dumbledore a Tonks.


-Boa!! - exclamou Tonks - Com quem?


-Com o Harry e com a Minerva. - respondeu Albus.


-Por mim tudo bem. - concordou animada a metamorfomaga.


-Muito bem. Não se esqueçam que estas férias temos de ir à Mansão dos Black. - relembrou Reamus.


-Ok. Eu vou ali ter com uns amigos. - disse Harry - Vemo-nos na aula Moony. 
Harry afastou-se para a mesa dos Ravenclaw e juntou-se a três rapazes e uma rapariga que eram conhecidos por pregar várias partidas, principlamente aos Slytherins. Os rapazes eram: Justin e Daniel Sanderson (irmãos e Hufflepuffs) e Zeke Falcone (Ravenclaw); A rapariga era Sarah Olsen (Ravenclaw).


O resto da semana passou-se calmamente. Ginny e Ron ficaram um pouco chateados por Harry não ir passar o Natal e as férias na Toca mas disseram que mandariam os presentes por coruja.

Na manhã de Sábado, o dia em que começariam as férias, Harry encontrou-se com Reamus e Tonks na Torre e juntos foram para a sala do diretor. Chegaram e bateram à porta. Ele deu-lhes ordem para entrarem e eles entraram. 
Ao entrarem na sala viram Albus Dumbledore sentado atrás da secretária e Minerva sentada na cadeira à frente deste. 


-Desculpem o atraso mas eu tive que arrancar estes dois da cama. - desculpou-se Tonks.


-Ainda é de madrugada. Porque temos que ir tão cedo? - perguntou Lupin que estava encostado a Harry para se amparar por causa do sono.


-São 10:00 da manhã. - respondeu Dumbledore com uma enorme vontade de rir da situação.


-Então, madrugada! - concordou Harry com Reamus. Harry também estava apoiado em Reamus e praticamente dormia em pé.


-Bom chega de conversa. Vamos embora para aproveitar o dia. - exclamou Dumbledore animado.


-Como vamos para a sua casa? Aparecemos? - perguntou Harry curioso.


-Não. Vamos de Botão de Transporte. - respondeu sorrindo quando Harry fez uma careta.

Dumbledore pegou num objeto prateado e transformou-o em Botão de Transporte.
O objeto brilhou num intenso tom azul e depois voltou a ficar normal.


-Vamos? - perguntou bem-disposto Dumbledore.

Todos pegaram nas suas pequenas mochilas, que estavam sobre o efeito de um feitiço de aumentação, e tocaram no pequeno objeto. Imediatamente se sentiram a ser içados para cima por um gancho invisível.
Uns segundos depois bateram em chão firme.
Lupin ajudou Harry a levantar-se e depois olharam em frente. Ficaram espantados com o que viam. À sua frente havia uma enorme mansão. A mansão tinha portas de carvalho com um D no meio. Tinha um grande jardim relvado e com várias árvores. Dumbledore abriu a porta e todos passaram.
Dumbledore olhou para os seus convidados. Harry estava de olhos arregalados assim como Tonks. Minerva tinha as sobrancelhas arqueadas e Lupin estava de boca aberta.


-Bem-vindos à minha casa.


-Você chama a isto de casa? - perguntou Harry ainda espantado - Eu chamo de Mansão.

Dumbledore riu e todos voltaram ao normal, excepto Lupin que ainda estava de boca aberta.


-Hey, Moony fecha a boca. Ainda nos afogamos. - disse Harry fazendo todos rirem e Reamus olhar para ele mal-humurado.


-Lenny! - quando Dumbledore disse isso apareceu um elfo doméstico.


-Senhor Dumbledore! É muito bom voltar a vê-lo senhor. - cumprimentou o elfo com uma vénia.


-Também é bom voltar a ver-te Lenny. - retribuiu Dumbledore com um sorriso. - Estes são: Harry Potter; Reamus Lupin; Minerva McGonagall; Ninphadora Tonks. Leva-os até aos quartos e dá-lhes tudo o que eles precisarem por favor.


-Claro senhor. É uma honra servi-lo e aos seus amigos. - afirmou o elfo.
O elfo levou todos até aos respetivos quartos, eram todos no andar de cima. 
Todos tomaram banho, vestiram-se e foram para a sala onde encontraram Dumbledore e McGonagall a lerem o Profeta Diário.
Tonks, que vinha a descer com Reamus, perguntou:


-Alguém morreu?


-Sempre otimista Tonks. - disse Harry que vinha a descer agora a descer e a abanar a cabeça, fazendo o cabelo ficar só para um lado tipo crista e deixando o piercing da orelha à mostra o que lhe dava um ar rebelde. - Bolas. Esqueci-me de uma coisa lá em cima. Já volto.


-Caramba. Aposto que em Hogwarts as raparigas fazem fila só para o vêr.


-Tonks! Eu estou aqui! - indignou-se Lupin.


-Desculpa Reamus. Mas tens de admitir. O Harry é perfeito. Já para não dizer que é lindo, tem estilo e é um querido. - disse Tonks fazendo Reamus bufar e os professores rirem.


-Cheguei. O que é que eu perdi? - perguntou vendo Albus e Minerva ainda com um sorriso na cara e Reamus chateado.


-Acabei de descobrir que a minha namorada te perfere a ti do que a mim. - disse Lupin levantando-se e seguindo para o quarto.


-Que aconteceu? - perguntou Harry.


-Nada. Só te fiz uns elogios e ele passou-se. - explicou Tonks confusa. 


-Eu vou falar com ele. - informou Harry e voltou a subir as escadas dirigindo-se ao quarto onde Lupin ficava.


-Quando é que tu paras com isso? - perguntou Harry ao amigo que estava a olhar para a janela.


-Quando é que paro com o quê? - perguntou Lupin ferozmente ainda olhando para a janela.


-Quando é que páras de achar que não és merecedor daquilo que tens? Quando páras de afastar as pessoas só por seres lobisomem? 


-Não sabes do que falas. - respondeu baixo mas ainda com o tom feroz.


-Sei sim. Tentaste afastar meu pai e os amigos só porque eras lobisomem. Despediste-te de Hogwarts no meu 3º ano só porque eras lobisomem. Não querias namorar com a Tonks só porque eras lobisomem. - atirou-lhe Harry.


-Olha quem fala. Tu também não querias namorar com a Ginny só porque tens Voldemort atrás de ti. - nesse momento Reamus já estava a gritar. 


-É totalmente diferente. Todas as pessoas que estão comigo correm perigo. Tu lês-te a carta. E além disso eu não lhe queria e ainda não lhe quero dar esperanças. - disse Harry falando normalmente.


-Ai sim? E porque? - perguntou Reamus continuando a gritar.

Harry irritou-se e gritou também:


-EU POSSO MORRER AMANHÃ! Tu estás a ser um idiota. Tu até te culpas pela morte dos meus pais, sim pensas que eu não sei? Tu és um lobisomem. Não tens de ter vergonha disso. Não escolhes-te isso. Transformas-te nas luas cheias. Grande coisa. Pelo menos tu tens um futuro e sabes que não morres amanhã. Tu estás a isolar-te e consequêntemente a magoar as pessoas que afastas. Pára com isso e assume quem és.


-Eu vou dar uma volta. Não estou para ouvir isto. - disse Reamus pegando num casaco e saíndo pela porta. Harry seguiu-o. Apanhou-o já na sala de estar e continuou a falar para ele ignorando os presentes qe olhavam para tudo espantados e preocupados, pois tinham ouvido tudo o que fora dito.


-Não estás para ouvir o quê? Verdades é isso? - continuou Harry.


-Vou lá fora. - informou Lupin aos outros ignorando as perguntas de Harry.


-Vais virar as costas? É isso que tu fazes não é? Não ouves o que te agrada e viras as costas. Pára de te fazeres de coitadinho! Pára de ter pena de ti!!! - gritou Harry já furioso.


-CALA-TE POTTER!!! - enfureceu-se Lupin virando-se e aproximando-se - TU NÃO ÉS NINGUÉM PARA FALAR DE MIM E DA MINHA VIDA.


-VIDA? QUAL VIDA? TU CHAMAS A ISSO VIDA? TU OUVES UMA COISA QUE NÃO GOSTAS E VIRAS AS COSTAS? ISSO NÃO É VIDA! ISSO É COBARDIA. - Harry sabia que estava a abusar mas estava da hora de Reamus ouvir as verdades - ENFRENTA AS COISAS. ÉS UM LOBISOMEM, LUPIN! ENFRENTA ISSO DE CABEÇA ERGUIDA. NÃO É A FUGIR DOS PROBLEMAS E A IGNORÁ-LOS QUE ELES SE RESOLVEM. TU ESTÁS A FUGIR E PARA PESSOAS ASSIM HÁ UM NOME. COBARDES!

Reamus passou-se de vez. Harry tinha passado dos limites. Foi até ele e deu-lhe um murro, com toda a força e com toda a raiva que possuia.
O murro foi do lado direito da cara. Foi um pouco acima da bochecha e um pouco abaixo do olho direito. Foi com tanta força que Harry caiu para trás.
Os outros integrantes da sala foram a correr para ele. No sítio do murro havia um hematoma roxo e também um corte com sangue. 


-Reamus! Como é que foste capaz de fazer isto?! - Tonks aproximou-se furiosamente do lobisomem.
Lupin não respondeu. Foi até à porta e saiu.
Tonks preparava-se paara segui-lo mas Harry, já de pé, impediu-a.


-Eu mereci o murro. Ultrapassei os limites. Ele precisa de ficar sozinho para pensar. - disse-lhe calmamente.


-Nós ouvimos a discussão. - disse Dumbledore tristemente.


-Tudo? - perguntou Harry.


-Todas as palavras. - respondeu o feiticeiro.


-Lamento. Se calhar não lhe devia ter dito tudo aquilo. - disse Harry começando a arrepender-se.


-Não te arrependas. - disse Dumbledore como se lhe tivesse lido a mente - Tudo o que lhe disseste era verdade. Pode ser que ele perceba isso agora enquanto estiver sozinho.


-Eu espero que sim. - disse Harry num tom baixo e cansado.


-Lenny! - chamou Albus.


-Sim mestre? - perguntou o elfo.


-Importas-te de trazer um pouco de gelo ao Harry por favor? - pediu Dumbledore educadamente.


-Claro que não senhor. - disse Lenny Desaparecendo e Aparecendo poucos segundos mais tarde com um saquinho de gelo.


-Aqui está senhor Potter. - disse Lenny entregando a Harry o gelo.


-Obrigado Lenny. - agradeceu Harry sorrindo para o elfo que fez uma vénia e se virou para o mestre - Mestre Dumbledore, devo servir já o almoço?


-Sim Lenny. Acho que sim. - respondeu Albus.


-Estará servido em quinze minutos senhor. - disse fazendo um vénia e Desaparecendo novamente.

Dumbledore fez um gesto para que se sentassem. Ele próprio sentou-se com Harry no sofá e ajudou-o a meter o gelo.


-Ok, tenho que admitir: o Lupin tem força.


-Nunca o vi a descontrolar-se assim. Só espero que ele não faça nenhuma estupidez. - disse Tonks preocupada.


-Tonks, por favor, não me faças sentir ainda mais culpado. - pediu Harry.


-Harry, tu só lhe disseste as verdades. - disse-lhe Tonks.

Nesse momento Harry sentiu alguma coisa a ficar quente no bolso de trás. Lembrou-se do espelho. Era um espelho que Sirius tinha e que ele emprestou aos gêmeos em segredo para que eles fizessem dois também para eles próprios. Tirou o espelho e olhou para ele. Dumbledore, McGonagall e Tonks olharam inquisidoramente para ele que só disse:


-Depois explico. 


-Harry! - veio uma voz baixa de dentro do espelho e em seguida apareceram os dois irmãos ruivos na imagem.


-Fred, George! Nem vão adivinhar o que aconteceu. - disse Harry para os amigos.


-Chateaste o Reamus e ele fugiu de casa. E pelo que parece deu-te um murro potente. - disse Fred.


-Ok. Afinal adivinharam. - espantou-se o moreno. 


-Ele está connosco. Vai passar aqui a noite. Não disse nada do que aconteceu. Só disse que vocês os dois brigaram mas também não disse o motivo da briga. - explicou George.


-Ele está bem? - perguntou Tonks.


-Sim. Só um pouco abatido. - responderam ambos os gêmeos.


-Convençam-no a voltar amanhã. - pediu Harry.


-Certo. Queres que lhe entreguemos alguma menssagem da tua parte?


-Não. Amanhã falo com ele. Não o deixem fazer nenhuma estupidez. -
 disse Harry preocupado com o amigo.


-Tranquilo. Harry, tu depois contas-nos tudo certo? - pediram ao mesmo tempo.


-Sim. Não deixem que nada lhe aconteça. Qualquer coisa chamem.


-Certo. Até amanhã.

O espelho voltou a ser um espelho. Todos ficaram aliviados com as notícias.


-Então Harry, que espelho é esse? - perguntou Minerva.

Harry contou o que era o espelho e que tinha deixado os gêmeos verem como se fazia para fabricar para eles.


-Podíamos dar uns espelhos desses a umas pessoas da Ordem. - opinou Dumbledore. - Assim ficaríamos a saber rapidamente dos acontecidos. Não daríamos a toda a gente claro. Nós temos esse para informar de Hogwarts. Os gêmeos têm para Diagon-al. Vou pedir para eles fazerem mais para os membros que estão no Ministério.


-O almoço está servido. - disse Lenny Aparecendo à frente deles.

Eles almoçaram e o resto do dia ficaram só a conversar. Tinha ficado decidido que iriam à Mansão dos Black na quarta-feira e iriam pedir aos gêmeos e a Moody para os acompanhar.

À noite, depois do jantar, conversaram um pouco e foram-se logo deitar. Estavam cansados e preocupados com Lupin.
Sabiam que o próximo dia ia ser difícil.


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E então que acharam. Eu pessoalmente adorei escrever este capítulo. Adorei escrever as piadinha dos gêmeos e de Harry e a cena da briga.

E vocês? Gostaram?? Acharam chato?? Amaram? Odiaram? Digam por favor.
 Quero agradecer a toda a gente que lê a minha fic. Mas eu ficaria ainda mais se vocês comentassem  e dessem nota. Por favor. é mt importante para um autor teer comentarios. tenho a certeza que voces compreendem.
Posto o proximo capitulo amanha. entao ate amanha.


Abraços
H.D.

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