Flashblack 2
Flashblack 2
“ 2 De Junho, Domingo
Devo dizer que acordar cedo também não é o meu forte, mas mesmo assim levantei retulante e tomei uma chuverada. Eu definitivamente adoooooro água, ela relaxa a gente. Bom eu realmente, mesmo sem saber precisaria de um belo banho para enfrentar as “novidades” que me contariam, logo de manhã (ninguém merece!).
Bem, quanto cheguei a cozinha encontrei minha mãe e meu pai já tomando café, típico eu me atrasar pro café da manhã.
-Dia- Falei ainda com um pouco de sono e um tanto mal humorada (odeio quando tenho que acordar cedo!)
-Bom–Dia filha! Dormiu bem?- Perguntou a minha mãe (já reparou que é sempre a mãe que pergunta essas coisas?)
-Sim mãe, sonhos estranhos com sempre, mas fora isso tudo bem.
-Ótimo vamos receber uma visita hoje- Falou o meu pai entrando na conversa
-Quem pai?
-Um conhecido nosso. Ele mora em outra cidade e está de férias por aqui.
-A tá certo, eu vou subi e ficar no meu quarto mando trotes...
-Na verdade filha, a gente queria que você conhece ele.- Falou minha mãe
-Eu conhece-lo? Pra quê?- Perguntei incrédula
-Ele é um amigo bem antigo e viu você pequeninha. Por isso queríamos que você conhece ele.- Explicou o meu pai
-Tá certo.
Terminamos o café e fomos esperar na sala. E como se fosse programado, assim que chegamos a campainha tocou, e a minha mãe foi atende-la
-Bom-Dia! Como estão?- Perguntou a visita
-Muito bem, melhor do que da última vez que nós vimos- Falou aminha mãe
-Já era de se esperar.- Disse o cara- E a senhorita deve ser a Trilian, nossa mas você cresceu
-Muito prazer, mas eu realmente não me lembro do senhor...
-Não, não deve se lembrar, era muito pequena.
-Bem, acho melhor irmos até o ponto e acabar com isso de uma vez.- Disse meu pai com a voz firme.
-Claro, desculpe Sr.- Falou o cara que estava de visita- Bom senhorita Trilian minha visita deve-se especialmente a você.
-A mim? Bom, os meus pais disseram que o senhor me viu quando eu era pequena!
-Sim, isso não deixa de ser verdade, mas o real motivo para eu estar aqui é este.
Ele me entregou uma carta em pergaminho (fala sério, quem usa pergaminho. Esta parte eu achei estranha) com um brasão, que tinha um texugo, uma ave, um leão e uma serpente. Ela estava endereçada para mim. Eu abri e li a carta que citava a minha vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Depois que terminei de ler tudo olhei pro cara que estava na nossa sala, e perguntei:
-O que significa isso?
-Senhorita Trilian, você é uma bruxa.- Falou ele com voz firme
-Eu sou o que?!
-Uma bruxa, e esta- Ele apontou para a carta que estava na minha mão- é a sua carta de Hogwarts.
-Mas como assim uma bruxa? E o que é exatamente hog alguma coisa?!
-A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts ensina bruxos e bruxas a controlarem a suas magias e aprenderem a usa-la a seu favor.- Ele explicou- E a senhorita tem uma vaga, assim como a sua mãe e o seu biológicos tiveram.
-Meus pais biológicos foram bruxos? Mas como o senhor pode saber disso?
-Sou seu guardião Trilian, eu sei tudo sobre você. E os pais foram bruxos sim.
-Mas por que eu nunca soube disso?
-Para a sua proteção.
-Eu poderia me machucar?
-Sim. Bem Trilian, agora temos que ir ao beco diagonal para comprar o seu material escolar e as suas vestes, e como presente de aniversário adiantado eu vou te dar uma coruja!
-Mas o que eu vou fazer com uma coruja?- Perguntei aborrecida
-Ela serve para mandar cartas.
-Tá bom!
Então fomos ao beco diagonal e compramos tudo o que eu precisaria, inclusive a coruja.”
-É isso e agora estou aqui descobrindo que sou trigêmea!
-Só tem uma coisa que estou estranhado: eu não tenho um guardião!- Disse Draco
-Deve ser porque você já sabia que é bruxo e seus pais moram com você, e também são!- Disse Trilian
-Mas eu também não sabia que era bruxa, não tenho um guardião!- Disse Hermione
-Isso é bem estranho, eu também tenho um guardião, e todas nós recebemos a carta no mesmo dia!
-É verdade, recebi aminha no meu aniversário!- Disse Cho
-Eu também!- Disseram os outros
-Mas agora é a minha vez de contar!- Disse Sara.
-Vai nessa!- Disse Trilian.
-A vontade- Disse Clara.
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