Reunindo Aliados
"Matar é fácil! Difícil é esconder os corpos!!" - Dobby
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- Então... em quem você vai confiar sua vida? – pergunta Harry sério.
- Muito bem... – fala Amélia após pensar por alguns segundos. – Vou chamar... Conie e Kingsley.
- Kingsley não. – fala Harry sério. – Não confio nele.
- Você o conhece? – pergunta Amélia curiosa.
- Ele é partidário de Dumbledore e muito molenga. Precisamos de um cara durão e que não tenha medo de encarar a verdade de frente. – fala Harry seco. – Prefiro Olho-Tonto Moody.
- E você acha que Olho-Tonto não é partidário de Dumbledore? – pergunta Amélia sorrindo. – Além disso, ele não é mais um Auror. Ele se aposentou.
- Moody é um partidário de fazer as coisas certas, independente de são dentro ou fora da lei. Ele pode ter se aliado a Dumbledore no passado, mas ele é acima de tudo, um auror que pensa rápido e não têm medo de fazer o certo, indiferente as regras que ele precisa quebrar. Eu gosto do estilo dele, é bem parecido com o meu. – fala Harry seco. – E não existe esse negócio de auror aposentado. Existem os que estão ativos e os que estão inativos. Além disso, ele pode derrubar metade do seu departamento sem nem mesmo se cansar.
- Você parece saber muito sobre muitas pessoas, jovem Potter. – fala Amélia séria. – Como você sabe sobre isso?
- Não vou falar mais nada até que Moody esteja aqui. – fala Harry sentando-se na cadeira e cruzando os braços como se estivesse sendo um menino birrento. – Temos pouco tempo e muita coisa para fazer, então se você fizer o favor de chamá-lo sem demora...
- Escute aqui... menino. – fala Amélia seca. – Você pensa que pode entrar aqui e começar a dar ordens?
- Sra. Bones... – fala Harry seco enquanto seus olhos brilhavam levemente com o poder contido neles. – Se você me chamar de “menino” de novo, eu rasgo sua garganta e uso sua língua para limpar meus sapatos. Eu tenho um nome. Posso não gostar dele, mas tenho assim mesmo. Sugiro que você o use!
- Muito bem... – fala Amélia séria vendo que tinha tocado num ponto sensível do Jovem Potter. Com um toque em um botão, Cindy entrou novamente. – Chame Moody. Diga que é urgente. Quando ele chegar, traga Conie também. – pede Amélia séria.
- Chame Algernon Corvina também. – fala Harry sério. – Ele terá interesse no assunto, eu lhe garanto.
- Chame-o, também. – ordena Amélia séria.
- Sim, senhora. – fala a secretária ao sair da sala.
- Já se alimentou, Sr. Potter? – pergunta Amélia curiosa.
- Não. – fala Harry sério. – Mas não tenho a necessidade de me alimentar pelos próximos dois dias.
- Como não? – pergunta Amélia curiosa.
- Meus... guardiões deixaram claro, desde que eu entrei a seus cuidados, que a minha alimentação seria bem... espaçada entre os dias. – fala Harry dando de ombros. – E de qualidade discutível. Eu acabei me acostumando a isso.
- Venha comigo, Sr. Potter. – fala Amélia séria. – Podemos nos alimentar no refeitório do Ministério.
- Eu prefiro não mostrar minha presença aqui, Sra. Bones. – fala Harry sério. – Caso contrário, Dumbledore ou alguém do seu grupo estará aqui em cinco minutos pronto para me levar até meus... guardiões, depois de apagar minha memória mais uma vez. Tudo para minha segurança e pelo Bem Maior, é claro.
- Ele já fez isso antes? – pergunta Amélia seca.
- Várias vezes. – fala Harry dando de ombros. – Minha mente parecia um queijo suíço de tantos buracos que tinha neles.
- Presumo que agora ela esteja melhor? – pergunta Amélia cada vez mais curiosa.
- Consegui recuperar várias memórias. Junto com outras coisas. – fala Harry calmo ouvindo o estômago de Amélia roncar alto. – Por favor, alimente-se. Você vai precisar de energia pelos próximos dias.
- Vamos fazer diferente. – fala Amélia chamando Cindy que entrou na sala. – Providencie vários sanduíches e suco para algumas pessoas. Teremos uma reunião e não queremos ser incomodados.
- Sim senhora. – fala a secretária saindo e fechando a porta.
- Como está a escola, Jovem Potter? – pergunta Amélia tentando iniciar um conversa leve e descontraída.
- Uma prisão é sempre uma prisão. – fala Harry dando de ombros. – Não importa o quão bonita você a faça, ela continua a ser uma prisão.
- Nunca vi ninguém chamar Hogwarts de “prisão” antes. – fala Amélia séria e estreitando os olhos. – Algo me diz que você não gosta de estudar lá.
- O dia em que eu não tiver que me manter alerta para não ser morto por professores ou alunos, eu até poderia gostar do lugar, mas, por enquanto, não posso fazer nada. – fala Harry dando de ombros.
- Não estaria havendo algum exagero em sua declaração? – pergunta Amélia sorrindo. – Nunca recebi nenhuma reclamação de lá.
- Sra. Bones... – fala Harry e balança sua cabeça de forma descrente. – Você nunca receberá reclamação nenhuma de Hogwarts, simplesmente por que Dumbledore não permitirá. Você não tem gente suficiente, ou informação suficiente, ou poder suficiente para agir em Hogwarts. Dumbledore considera o lugar como o Centro do seu Poder e seu Feudo Particular. Admita para si mesma que Hogwarts está fora de sua jurisdição.
- Acho que você subestima meus recursos. – fala Amélia seca.
- Mérlin... eu realmente espero que sim. – fala Harry cansado. – Eu quero acreditar que alguém pode me ajudar. Eu realmente quero acreditar que eu não preciso matar mais ninguém...
- Como é que é? – pergunta Amélia surpresa, mas antes que Harry pudesse responder, a porta foi aberta pela secretária que trouxe sanduiches e sucos. Antes que ela fechasse a porta, Algernon entrou acompanhado de Moody e uma mulher jovem que parecia ter algo em torno de 30 anos.
- Bem vindos, todos. – fala Amélia séria ao apontar para algumas cadeiras na sala onde eles se sentaram. – O Jovem Potter aqui pediu especificamente suas presenças aqui.
- E por que você nos chamou... “menino”? – pergunta Moddy com seu olho girando loucamente.
- Deixe-me estabelecer algumas regras, aqui. – fala Harry encarando Moody que tremeu sob a força do olhar dele. – NINGUÉM, POR MOTIVO NENHUM, VAI ME CHAMAR DE MENINO, OU ANORMAL, OU FREAK, OU QUALQUER OUTRA COISA QUE NÃO SEJA MEU NOME!Claro???
- Claríssimo. – fala Algernon vendo que ao redor de Harry um brilho se formou. Era vermelho e todos sentiram a força de seu poder. – Vamos nos ater aos nossos nomes e nos tratar de forma respeitosa.
- Bom. – fala Harry respirando profundamente. – Antes de prosseguirmos, quero um juramento mágico, sob sua vida e sua magia, de que ninguém fora dessa sala irá saber o que tratamos aqui dentro. Não sem minha autorização. E isso inclui contar qualquer coisa a Dumbledore e seus aliados, Fudge e seus Aliados, Inomináveis em geral e sei lá a quem eles são aliados, ou a Aliados de Voldemort. Ninguém pode saber nada sobre isso, a menos que eu autorize expressamente isso.
- Agora, eu acho que está acontecendo um exagero por aqui. – fala Algernon olhando torto para Harry. – Não gostaria que pensássemos que está usando seu status de celebridade para conseguir algo, não é mesmo?
- Eu tenho informações para repassar a vocês. Informações que vão destruir carreiras e reputações. Informações que farão vocês duvidarem de tudo em que foram criados para acreditar. Informações que irão mudar nosso mundo. Informações que farão a vossa compreensão da magia avançar mil anos, ou levá-los de volta a idade das trevas. Mas... nada disso pode chegar aos ouvidos de pessoas que não tem os melhores interesses em suas mentes. – fala Harry encarando um a um. – Vocês podem me ajudar, ou eu simplesmente vou fazer as coisas do meu jeito. É a escolha de vocês. Notem que eu estou dando a vocês o direito da escolha. Eu jamais tive direito a escolher nada antes.
- Como seriam as coisas... “do seu jeito”? – pergunta Amélia.
- Sangrentas. Explosivas. Mortais. Cadáveres para todos os lados. – fala Harry sério. – E um Ministério da Magia destruído. E sim, eu posso fazer isso. E é o que vai acontecer se eu tiver que fazer as coisas do meu jeito.
O silêncio pairou na sala por alguns segundos. Ninguém queria dar o braço a torcer.
- Por que eu simplesmente não lhe dou veritasserum e faço você me contar tudo o que eu quero? – pergunta Moody sério.
- Veritasserum pode ser combatido com Oclumência e força de vontade. – fala Harry dando de ombros. – Tenho as duas. Posso mentir na cara dura para qualquer um de vocês e vocês jamais saberiam.
- Muito bem. – fala Amélia séria depois de pensar mais um pouco. – Vou lhe dar o meu juramento.
Um a um, todos deram seus juramentos, apesar de Moody resmungar antes de fazê-lo.
- Bom. – fala Harry sério. – Eu a advirto, Sra. Bones, vou precisar de sua autorização para executar algumas magias nessa sala. Sou menor de idade e não quero confusão novamente com o Departamento de Magias para Menores de idade.
- Eu o autorizo a executar suas magias. – fala Amélia calma.
- Preciso da minha varinha. Acredito que você a tenha em seu poder? – pergunta Harry sério.
- Eu a tenho. – fala Amélia recuando até o fim da sala e abrindo um cofre de Alta Segurança, dentro do qual, estava a varinha de Harry. Com cuidado ela fechou o cofre e entregou a varinha para Harry.
- Com sua autorização. – fala Harry sério pegando sua varinha sob o olhar atento de Moody. Com alguns movimentos, ele começou a tecer magias de privacidade ao redor da sala. Quando ele terminou, todos o olhavam surpresos.
- Não acho que você poderia saber de qualquer desses feitiços. – fala Moody desconfiado. – Eles sequer são ensinados na escola. Está muito além, até mesmo, do treinamento de Aurores.
- Creia-me, até alguns dias eu não sabia mesmo. – fala Harry seco. – Agora, se vocês estiverem prontos, eu gostaria de começar.
- Vá em frente, Sr. Potter. – fala Amélia cada vez mais curiosa. – Acredito que tem uma história para nos contar, não é mesmo?
- Ah... sim. Tenho sim. Se me permitirem, quero fazer mais do que contar uma história. – fala Harry retirando seu manto e pegando no bolso uma pequena caixa de pedra preta, não maior do que uma caixa de cigarros. – Eu suponho que vocês não conheçam isso, não é mesmo??
- Não. – falam todos os presentes.
- Bom, eu criei isso. – fala Harry sério. – É uma espécie de penseira.
- Você... “criou” isso? – pergunta Conie incrédula. – Criou uma “Penseira”?Tem idéia de que se levam anos para criar uma penseira?
- Sim. É um pouco diferente de uma penseira, mas segue o mesmo princípio. Levei uma semana para criar o protótipo. Agora posso fazer duas por dia, tranquilamente. – fala Harry sério vendo o assombro dos presentes. – Amélia... poderia me entregar uma memória sua, apenas para provarmos que funciona??? Pode ser o dia em que levou Susan para o Expresso pela primeira vez???
- Muito bem. – fala Amélia curiosa enquanto tocava em sua testa e tirava uma memória, colocando-a dentro da caixa. - E agora?
- Agora todos nós vamos ver a sua memória. – fala Harry divertido.
- E colocamos a cabeça onde? – pergunta Conie séria.
- Essa minha invenção projeta a memória ao nosso redor. – responde Harry ao tocar com sua varinha em algumas runas gravadas na caixa.
Imediatamente todos “estavam” na memória que girava ao seu redor. A sala havia desaparecido e eles estavam na estação. Ao longe, era possível ouvir comentários dos alunos e de seus pais, despedindo-se. Bem á frente deles, Susan dava adeus a Amélia, antes de entrar no expresso. Em poucos segundos a memória terminou e a sala voltou ao normal.
- Bem... – fala Amélia impressionada. – Isso é... fantástico.
- Obrigado. – fala Harry sorrindo.
- Embora eu admita que isso foi... surpreendente, e considerando quanto tempo eu já vivi e os segredos que já vi, isso não é pouca coisa, eu não creio que tenha nos convidado aqui para demonstrar um produto. – fala Algernon sério.
- Não. Eu os trouxe para lhes dar informações, conforme prometido. Minha caixa é uma maneira de que todos possam ver tudo da forma mais realista possível. – fala Harry sério pegando em seu bolso outra caixa e a colocando por sobre a mesa.
Com um toque de sua varinha, a caixa se abriu e revelou dezenas de frascos de memória. Cada um deles estava rotulado com um número em ordem seqüencial.
- Eu, Harry James Potter, juro, por minha vida e minha magia, pela minha alma e honra, pela barba ridícula de Dumbledore e pelos cabelos oleosos de Severus Prince Snape, que as memórias que estão nestes frascos pertencem a mim, e que são reais, tão reais quanto eu consegui me lembrar. Que assim seja! – fala Harry e um brilho dourado rodeia seu corpo, completando o juramento.
- Não havia necessidade de fazer tal juramento. – fala Conie.
- Sim, havia sim. – fala Harry sério. – O que vou mostrar a vocês vai parecer um absurdo. Mas se vocês não aceitarem minha palavra sobre isso, aceitarão meu juramento. Prontos para começar? – pergunta Harry sorrindo ao despejar o conteúdo do frasco dentro da sua “caixa penseira”. Imediatamente todos viram a imagem tremular ao seu redor e todos se sentiram “lá”.
[Início memória Penseira]
- Olivaras? – pergunta Amélia curiosa ao ver Harry testar várias varinhas.
- Sim. – fala Harry calmo. – Dia da minha varinha. Observem bem. Vão achar a informação... interessante.
- Cliente difícil, Hein? Não se preocupe, nós vamos encontrar o par perfeito aqui em algum lugar - eu me pergunto, agora - Sim, por que não -. Combinação incomum, azevinho e Phoenix Feather, onze centímetros, agradável e suave ".
Harry pegou a varinha. Sentiu um repentino calor nos dedos. Ergueu a varinha acima da cabeça, trouxe para baixo através do ar empoeirado e um fluxo de vermelho e dourado faíscas tiro do fim, como um fogo de artifício, atirando pontos dança da luz sobre as paredes. Hagrid gritou e aplaudiu enquanto o Sr. Olivaras exclamou: "Oh, bravo! Sim, é verdade, oh, muito bom. Bem, bem, bem ... como curioso ... como muito curioso ... "
- Desculpe. - disse Harry. - Mas o que é curioso?
- Lembro-me de cada varinha que eu já vendidos, Sr. Potter. Toda varinha simples. Acontece que o Phoenix cuja cauda de penas está na sua varinha, deu uma outra pena - apenas um outro. É muito curioso que na verdade você deve ser destinado a esta varinha mágica quando seu irmão, por isso, seu irmão deu cicatriz que você. – fala Olivaras. Harry engoliu em seco. - Sim, treze polegadas e meia. Fato curioso como essas coisas acontecem. A varinha escolhe o assistente, lembre-se ... Eu acho que devemos esperar grandes coisas de você, Sr. Potter ... Afinal de contas, Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado fez grandes coisas -. Terríveis, sim, mas grande "
[Final memória Penseira]
- Espere. – fala Algernon espantado. – Sua varinha é “gêmea” de Voldemort???
- Sim. Igualzinha. – responde Harry sorrindo envergonhado ao pegar um novo frasco de memória e o colocar na sua penseira.
[Início memória Penseira]
- Onde estamos agora? – pergunta Amélia curiosa.
- Plataforma Nove ¾. Do lado dos trouxas. – responde Harry sério. – Minha primeira vez. Observem com atenção, por favor. Isso é muito importante.
E todos viram o garoto magro e de óculos colados com fita, olhando para os lados, preocupado.
“Naquele momento, um grupo de pessoas que passaram logo atrás dele e ele pegou algumas palavras do que eles estavam dizendo.
"- Lançado com trouxas, é claro -"
Harry virou-se. A oradora era uma mulher gorda que estava conversando com quatro rapazes, todos com flamejantes cabelos vermelhos. Cada um deles estava empurrando um tronco como Harry na frente dele - e eles tinham uma coruja .
Coração batendo, Harry empurrou seu carrinho depois deles. Eles pararam e assim o fez, apenas perto o suficiente para ouvir o que diziam.
"Agora, qual é o número da plataforma?" disse a mãe dos garotos.
"Nove e três quartos!" encanada uma menina pequena, também de cabeça vermelha, que estava segurando a mão dela. "Mãe, eu não posso ir ..."
"Você não tem idade suficiente, Gina, agora fique quieto. Tudo bem, Percy, você primeiro."
O que parecia ser o menino mais velho marcharam em direção as plataformas nove e dez. Harry assistiu, cuidado para não piscar, caso ele perdeu - mas apenas quando o garoto chegou a divisão entre as duas plataformas, uma grande multidão de turistas que vieram pulular na frente dele, e pelo tempo que a mochila tinha passado dissipou, o menino havia desaparecido.
"Fred, você vem", disse a mulher gorda.
"Eu não sou Fred, sou Jorge", disse o menino. "Mulher Honesta, chamar-se a nossa mãe? Você não pode dizer que eu sou George?"
"Desculpe, George querido."
"Apenas brincando, eu sou Fred", disse o garoto, e ele foi desligado. Seu gêmeo chamado depois que ele se apressasse, e ele deve ter feito, porque um segundo depois, ele tinha ido - mas como se ele tivesse feito isso?
Agora o terceiro irmão estava caminhando rapidamente em direção a barreira do bilhete - ele estava quase lá - e depois, de repente, ele não estava em qualquer lugar.
Não havia mais nada para ele.
"Desculpe-me," Harry disse para a mulher gorda.
"Olá, querida", disse ela. "A primeira vez em Hogwarts? Ron é novo, também."
Ela apontou para o último e mais novo de seus filhos. Ele era alto, magro e desengonçado, com sardas, mãos e pés grandes e um nariz comprido.
"Sim", disse Harry. "A coisa é - a coisa é, eu não sei como"
"Como chegar à plataforma?" ela disse gentilmente, e Harry balançou a cabeça.
"Não se preocupe", disse ela. "Tudo o que você tem a fazer é andar em linha reta na barreira entre as plataformas nove e dez. Não pare e não tenha medo você vai colidir com ele, isso é muito importante. Melhor fazer isso com um pouco de uma corrida, se você está nervoso. Vá, vá agora, antes de Ron. "
"Er - OK", disse Harry.
Ele empurrou o carrinho de volta e olhou para a barreira. Parecia muito sólido.
Ele começou a caminhar em sua direção. As pessoas acotovelavam-lo em seu caminho para as plataformas nove e dez. Harry caminhou mais rapidamente. Ele estava indo para esmagar a direita em que a caixa de passagem e, em seguida, ele estaria em apuros - inclinação para frente em seu carro quebrou em uma pesada correr - a barreira estava chegando cada vez mais perto - ele não seria capaz de parar - o carrinho estava fora de controle - ele era um pé de distância - ele fechou os olhos prontos para o acidente -
Ele não veio ... ele continuou a correr ... ele abriu os olhos.
Uma máquina a vapor escarlate estava esperando ao lado de uma plataforma cheia de gente. A sobrecarga de sinal disse Hogwarts Express, 11:00. Harry olhou para trás e viu um arco de ferro forjado, onde a caixa de passagem tinha sido, com as palavras Plataforma Nove e três quartos sobre ele. Ele tinha feito isso.
Fumos do motor deriva por cima das cabeças da multidão vibrar, enquanto os gatos de todas as cores ferida aqui e ali entre as pernas. Corujas vaiou uns aos outros em uma espécie de descontentes maneira sobre a balbuciar e a raspagem dos troncos pesados. (Nota: Extraído da HP e PS)
[Final memória Penseira]
- Como poderia uma mulher que passou sete anos em Hogwarts, enviou quatro filhos a Hogwarts volta a gritar no meio da trouxa de Londres sobre a plataforma e sobre os trouxas, e perguntando o que a plataforma número que era? - pergunta Amélia séria encarando Harry.
- Você não acha isso suspeito? – pergunta Moody sorrindo para Harry.
- Talvez para vocês que foram criados no mundo bruxo. – fala Harry sério dando de ombros. – Eu simplesmente aceitei na hora e não me preocupei. Podemos continuar?
- Pode. – fala Amélia seca vendo outra memória ser despejada dentro da caixa.
[Início memória Penseira]
A porta do compartimento se abriu eo menino mais novo ruiva entrou.
"Qualquer pessoa sentada ali?" , ele perguntou, apontando para o assento em frente de Harry. "Em qualquer outro lugar está cheio."
Harry sacudiu a cabeça e o menino sentou-se. Ele olhou para Harry e depois olhou rapidamente para fora da janela, fingindo que ele não tinha olhado. Harry viu que ele ainda tinha uma mancha negra no nariz.
"Ron Hey".
Os gêmeos estavam de volta.
"Escute, nós estamos caindo no meio do comboio - Lee Jordan tem uma tarântula gigante lá embaixo."
Ron "direita", resmungou.
"Harry", disse o outro gêmeo, "nós nos apresentamos? Fred e Jorge Weasley. E isso é Rony, nosso irmão. Vejo você mais tarde, então."
"Tchau", disse Harry e Rony. Os gêmeos deslizou a porta do compartimento fechado atrás deles.
"Você realmente Harry Potter?" Ron deixou escapar.
Harry assentiu.
"Oh - bem, eu pensei que poderia ser uma de Fred e George piadas", disse Ron. "E se você realmente tem - você sabe ..."
Ele apontou para a testa de Harry.
Harry puxou a franja para mostrar a cicatriz de raio. Ron olhou.
[Final memória Penseira]
- Quanta besteira!! – fala Algernon sério. - Por favor, isso é ridículo! No trem havia carros suficientes para o dobro da população da escola inteira, e ele não conseguia encontrar um único compartimento vazio? Isso é mais do que suspeito.
- Fico feliz que estejam entendendo o que estou tentando explicar. – fala Harry calmo. – O fato é... Eu fui enganado. Desde o início.
- Quem armou isso para você? – pergunta Moody.
- Dumbledore, é claro. – fala Harry dando de ombros. – Quem mais??
- Como e por que ele fez isso? – pergunta Conie.
- Com dinheiro. Com pessoas interessadas em mim. Em minha... “fama” e em minha fortuna. – fala Harry com desprezo.
- Todos os Weasleys foram pagos para fazer amizade e levar o menino- Que-Sobreviveu ao redor pelo nariz? – pergunta Algernon curioso.
- Não sei. Não sei mesmo. Acredito que não todos. Tenho o maior respeito pelos gêmeos. Por Charlie e seus dragões. Por Arthur que sempre quer conhecer as coisas trouxas. Mas... Percy sempre foi um babaca pomposo. E Bill... ah, Bill é um caso à parte. – fala Harry com desprezo. – No entanto, Rony, sua mãe e sua irmã, sim. A atitude de Rony é como o fangirls que correm atrás de celebridades, mas ele foi capaz de fazer o seu caminho para uma amizade comigo. Vocês nem tem idéia de quantas vezes Rony iria me apunhalar pelas costas. Mas de alguma forma, sempre eu o perdoei.
- Por quê? – pergunta Algernon curioso. – Por que o perdoar sempre?
- Por que eu não tinha mais ninguém. Sempre fui sozinho. – fala Harry sério. – Podemos continuar? A viagem em si foi um “saco” completo, exceto por ter conhecido Hermione e Neville, e ser ameaçado por Draco Malfoy, o resto foi uma grande dor na bunda. No entanto, tem algo que vocês precisam saber. Aconteceu depois da classificação. – fala Harry pegando um pequeno frasco de memória e o colocando em sua caixa.
[Início memória Penseira]
A festa estava terminando, deixando Harry com um único pedaço de torta de melaço que ele conseguiu agarrar fora de sua placa antes de ela desapareceu, Dumbledore se levantou para dar o seu discurso.
"Bem-vindos, todos, para um novo ano em Hogwarts. Para os nossos alunos retornando, é um prazer vê-lo novamente. Para os nossos novos alunos, bem-vindo a melhor escola de magia no mundo. Existem algumas regras que eu preciso passar para você. A Floresta Proibida, como o próprio nome sugere, é estritamente fora dos limites. " Dumbledore olhou para baixo o nariz para os gêmeos Weasley. "Alguns de nossos estudantes mais antigos fariam bem em lembrar essa regra. Nosso zelador, o Sr. Filch, pediu-me para lembrar que a magia não é para ser usado nos corredores. A lista de itens proibidos já atingiu um recorde de duzentos e nove itens. A lista completa pode ser visto no escritório do Sr. Filch, se assim desejar. "
Ele se endireitou um pouco, olhando ainda mais formidável. "Um aviso final. O corredor do lado direito do terceiro andar é estritamente fora dos limites a todos os alunos que não desejam ter uma morte mais dolorosa." "Agora, os prefeitos, por favor, levar seus alunos para seus dormitórios. Listas serão entregues na amanhã de manhã o pequeno almoço. Boa noite."
[Final memória Penseira]
- Espere um pouco. – fala Amélia séria. – Dar um aviso desses é igual a colocar um aviso na porta chamando todas as crianças para irem até lá!!
- De fato, foi o que aconteceu. – comenta Harry sério. – Muitos foram até lá e alguns até, acredito eu, se machucaram.
- O que havia lá, afinal? – pergunta Moody.
- Uma... “pista de obstáculos”. – fala Harry sério. – E um “prêmio” no final da pista.
- Qual o prêmio? – pergunta Conie interessada.
- Uma pedra. – fala Harry olhando para Algernon. – Uma pedra muito especial. Uma pedra pertencente a Nicolas Flamel.
- Ele não fez isso, fez? – pergunta Algernon baixando a cabeça irritado. –Dumbledore levou a Pedra Filosofal para o castelo, cheio de crianças???
- Sim. Eu não tenho certeza se a pedra era ou não real, mas ele afirmou que era. – fala Harry sério. – Ele fez isso sim. Ele criou uma armadilha.
- Isso foi uma idéia interessante, a armadilha. Claro que eu jamais faria isso numa escola cheia de crianças! – fala Amélia séria. – Quem era o objetivo da Armadilha de Dumbledore?
- A armadilha tinha dois objetivos. – fala Harry calmo. – O primeiro delas era atrair alguém para tentar roubar a pedra. O segundo objetivo era me testar.
- Como é que é? – pergunta Moody. – Testar você???
- Sim. – responde Harry calmo ao depositar mais uma memória na caixa. A do desmaio de Quirell. – Uma coisa que vocês vão entender agora.
- Espere um pouco. – fala Amélia rindo ao terminar a memória. – Que idiota de um professor de Defesa é para se apavorar ao ver um Troll e desmaiar na frente dos alunos???
- Um falso professor. – fala Harry calmo. – Eu enfrentei o Troll depois, junto com Rony e conseguimos vencê-lo.
- Você diz que ele era um falso professor? – pergunta Amelia. – Polissuco?
- Não. – responde Harry sorrindo. – Um pouco pior. Notaram, por acaso, o turbante que ele usa???
- Obviamente para esconder alguma coisa. – fala Moody sério. – Eu pediria para que ele retirasse o turbante imediatamente.
- Ele usava sempre cheio de alho. – fala Harry calmo. – Obviamente para afastar o cheiro.
- Que cheiro? – pergunta Conie.
- Hora de vocês conhecerem a verdade. – fala Harry despejando mais uma memória em sua caixa. A memória de quando foram em busca da Pedra Filosofal até o momento do combate final com Quirell. Todos assistiram em silêncio quando ele, Hermione e Rony foram até Minerva que os dispensou sem maiores explicações. Assistiram enquanto eles passaram pelas armadilhas, até que Quirrel foi morto.
- Foi... Voldemort? – pergunta Amélia espantada assim que terminou a exibição da memória. – Ele roubou o Gringotes possuindo Quirrel e tentou roubar a pedra?
- Sim. Mas morreu por minhas mãos, ou pelo menos, o corpo de Quirell morreu. O Espírito de Voldemort continua por aí, em algum lugar. – fala Harry sorrindo cansado. – Ele vai voltar. Logo.
- Como você sabe? – pergunta Algernon estupefato.
- Saber certas coisas é minha maneira de ficar vivo. – fala Harry calmo.
- Você teve um ano interessante. – fala Amélia séria. – Agora, por que motivo Dumbledore jamais informou nada disso ao meu Departamento??
- O que aconteceria se ele lhe informasse? – pergunta Moody curioso.
- Faríamos uma investigação completa, é claro. – fala Amélia séria olhando para Harry. – Teríamos esclarecido tudo isso com rapidez. E você teria que dar um depoimento! É isso! Você teria que contar para nós que matou um professor!!!
- Sim, mas não só isso. Eu sairia do controle de Dumbledore, indo para o seu controle. O que iria bagunçar todos os planos dele. – fala Harry sério. – Por isso, tudo foi escondido.
- Entendo. – fala Amélia séria. – Então vejamos. Voldemort continua vivo. Em forma de espírito, pelo menos.
- Correto. Tenho mais algumas memórias para lhes mostrar. – fala Harry sério despejando vários frascos de memória na penseira e a ativando, mostrando várias situações de vida e morte que ele enfrentou durante seu primeiro ano.
- Compreendo agora seu comentário sobre a “prisão” e sobre as ameaças à sua vida e tudo o mais. – fala Amélia séria enquanto Conie anotava tudo rapidamente.
- Minha vida sempre foi em uma prisão ou outra. – fala Harry dando de ombros. – Nada realmente mudou. Nem presumo que irá mudar no futuro próximo, a menos que eu faça algo. Para continuarmos, eu precisaria chamar um amigo. É permitido que um Elfo Doméstico aparatar aqui?
- Sim. – fala Amélia séria.
- Dobby! – chama Harry em voz alta e ouve um “pop” pequeno mostrando o elfo vestido com um uniforme tipo militar trouxa, cheio de bolsos, carregando uma caixa de madeira de tamanho médio. - Esse é meu amigo Dobby, ex-elfo doméstico dos Malfoy. – fala Harry sério apontando para Dobby que fez uma curvatura breve enquanto sorria divertido. – Atualmente ligado a mim, como meu Elfo Particular e Chefe do Departamento de Travessuras.
- Por que foi necessário chamar seu elfo doméstico, Potter? – pergunta Algernon curioso.
- Por que ele, tentando me ajudar, foi responsável por vários pequenos incidentes durante todo este ano. – fala Harry sério passando a mão na cabeça de Dobby fazendo um carinho. – Mas eu não guardo rancor ou o culpo por estas ações. Ele realmente estava tentando salvar minha vida, mesmo ao risco de perder a sua. Diferentemente do que o Profeta Diário publica, eu tenho sim, compaixão. Não perdôo mais, porém, traições.
- Como foi seu verão?? – pergunta Amélia curiosa.
- Com fome, trancado no quarto, sendo um escravo... – fala Dobby irritado. – Com cadeados na porta, grades nas janelas... sem poder sequer sair para beber água... trouxas miseráveis... eu ainda vou...
- Dobby. – chama Harry calmamente colocando a mão em seu ombro direito acalmando o elfo. – Não é a hora.
- Sim, Mestre Harry. – fala Dobby irritado baixando a cabeça e resmungando baixinho. – Ainda não é a hora.
- Pelos seus comentários, seu verão não foi muito... agradável. – comenta Algernon.
- Diferente do que alguns idiotas falem ou pensem, eu não moro numa mansão. Nem tenho dezenas de pessoas para me servir. Se desejarem, depois que as coisas principais forem resolvidas, eu, com prazer, lhes darei algumas das minhas memórias sobre onde eu moro, ou como eu fui tratado minha vida toda. – fala Harry seco vendo que Amélia o olhou com cuidado. – Mas eu os advirto que não são imagens... felizes.
- Presumo que as coisas não foram nada bem. – fala Moody sério vendo pequenos sinais no corpo de Harry que indicavam uma vida violenta em um lar abusivo.
- Digamos que se uma sociedade pode transformar uma pessoa... – fala Harry e respira profundamente antes de continuar. -... eu seria muito pior do que qualquer Lorde das Trevas! Mas isso, agora, não importa. Nada importa. Mas eu tive uma visita interessante durante minhas férias. Posso continuar, Dobby?
- Sim, Mestre Harry. – fala o elfo calmamente.
- Preparem-se. – fala Harry sério enquanto despejava vários frascos de memória para sua penseira. – O que vocês irão ver não é agradável.
Dezenas de situações foram aparecendo, uma após a outra. O incidente de magia causado por Dobby. O resgate dos Weasleys. A viagem no carro voador. Situações na sala de aula. Os ataques na escola. A descoberta de que era um Ofidioglota. A rejeição. O desprezo dos demais alunos. A vergonha de ser praticamente rotulado como assassino e herdeiro de Salazar. Por fim, a descoberta do diário. Seu roubo posterior. A descoberta de Murta. O desaparecimento de Gina. Sua viagem, com Rony e seu professor idiota até a cova do basilisco. A conversa com o espírito de Voldemort e a luta com o basilisco. Bem como o resgate de Fawkes e a discussão com Malfoy, após libertar Dobby.
- Uau. – fala Amélia impressionada enquanto Conie fazia anotações sem parar. – Ano interessante, Senhor Potter.
- De fato. – fala Harry cansado enquanto seu estômago roncou alto. – Desculpe.
- Você deve comer algo. – retruca Amélia colocando o prato de sanduiches e suco por sobre a mesa em frente a Harry. Antes que ele protestasse, ela o encarou sério e rosnou. – COMA!
- Sim, senhora. – fala Harry em voz baixa pegando um sanduíche e o compartilhando com Dobby que o aceitou e ambos começaram a comer lentamente sem perceber os olhares incrédulos dos presentes.
- Você compartilha sua comida com seu elfo? – pergunta Algernon espantado.
- Dobby é meu amigo. Faz parte da minha família. – fala Harry sério. – Qualquer ofensa a ele, é tratada como uma ofensa a mim. Ele é, neste momento, o único ser vivo neste planeta, além da minha coruja, em quem eu confio. Eles e mais ninguém.
- Eu entendo que você tenha dúvidas em confiar em nós nesta sala... – fala Algernon curioso. – Mas deve haver alguém lá fora em quem você possa confiar.
- Não. Não há. – fala Harry sério. – Somente Dobby e minha coruja. Mais ninguém.
- Bem... – fala Conie séria terminando suas anotações. – Deixe-me ver se eu entendi tudo. Lucio Malfoy deu um diário para Gina Weasley que começou a escrever nele. Foi possuída pelo espírito jovem de Você-Sabe-Quem que a levou a abrir a câmara secreta. Ela então ordenou os ataques do basilisco e você a impediu. Você lutou e matou o basilisco. Ele te mordeu, mas Fawkes chorou sobre o ferimento e salvou sua vida. Sabe... por mais que eu tenha vontade de prender Lucio, E EU TENHO MUITA VONTADE DE FAZÊ-LO, não há provas suficientes para fazê-lo. Nada o liga ao diário, diretamente.
- Eu sei. Lucio e seus amigos Comensais da Morte responderão em breve, perante outro tribunal. – fala Harry sério. – Não se preocupe com eles. São todos homens mortos caminhando. Eles só não sabem disso ainda.
- Gostaria de esclarecer essa afirmação? – pergunta Amélia seca.
- Não. – fala Harry calmo ao pegar mais dois sanduiches e entregar um para Dobby junto com um copo de suco.
- Você vai atrás deles? – pergunta Moody preocupado.
- Se você está me perguntando se eu vou sacar minha varinha e fazer justiça com minhas próprias mãos, a resposta é não. Pelo menos não ainda. – fala Harry calmo. – Aliás, minha varinha não tem me obedecido direito desde que o basilisco me mordeu.
- Você lançou os feitiços de privacidade muito bem. – fala Amélia seca.
- Eu levei quatro vezes mais tempo do que deveria. – responde Harry seco. – E brigando com minha varinha o tempo todo.
- Por que ela não está respondendo a você? – pergunta Moody sério.
- Por que ela nunca respondeu a mim. – fala Harry terminando seu sanduíche. – Ela respondia ao que havia dentro de mim.
- Cuidados para me explicar? – pergunta Moody sacando sua varinha lentamente.
- Vou colocar minha varinha nas mãos de Amélia. – fala Harry calmo e com movimentos lentos entregou sua varinha sob o olhar atento de Moody que fez alguns feitiços básicos sobre Harry para garantir que ele não estava mais armado. – Não tenho a intenção de morrer... novamente.
- Novamente? – pergunta Amélia curiosa.
- Fawkes foi muito generosa com suas lágrimas. – fala Harry dando de ombros. – Mas infelizmente ela não chegou a tempo. Oh, sim. Ela curou a ferida, mas o veneno agiu lentamente. Na noite em que eu estava na ala hospitalar, meu coração parou. Antes de ele parar eu senti mais dor do que jamais pude sonhar. Depois da dor, a morte foi um alívio. Eu morri, na cama hospitalar. Quando eu morri, minha testa abriu-se e um líquido negro saiu de minha cicatriz, além de uma pequena nuvem negra. Eu fiquei... clinicamente morto, por dois minutos e 23 segundos, que foi o tempo que Dobby levou para me trazer de volta da morte.
- Como... – pergunta Amélia espantada assim como os demais que encaravam Harry e Dobby. – Como ele te trouxe de volta?
- Pulei no peito dele enquanto eu chorava. – mente Dobby sério.
- Rcp? – pergunta Conie surpresa. – Ressuscitou com as batidas em seu peito forçando o coração a bater de novo???
- Possivelmente. – responde Moody sério. – E então?
- Então eu tive um lento despertar. E ao despertar, eu sabia de coisas que eu não sabia antes. – fala Harry sério. – Muitas coisas.
- Como os feitiços de privacidade? – pergunta Algernon curioso.
- Sim, mas eles são insignificantes, em comparação ao resto que eu sei. Feitiços e Maldições que nunca estudei. Conhecimento de Rituais. Runas. Aritmancia. Sei de tradições dos vampiros. E, por algum motivo insano, eu sei onde está guardada uma coleção de cuecas cor de rosa que pertenceu a Elvis Presley. – fala Harry sério. – Eu sei coisas que somente uma pessoa poderia saber.
- Que pessoa? – pergunta Amélia estreitando os olhos.
- Voldemort. – fala Harry sério. – Sei tudo o que ele sabia quando ele atacou meus pais. Tudo!
- Como? – pergunta Moody.
- Já ouviu o termo... Horcrux? – pergunta Harry seco.
- Sim. – responde Algernon sério vendo que os demais membros da sala também sabiam. – Todos nós sabemos.
- Eu era uma delas. – fala Harry sério. – A última delas.
- No plural? – pergunta Moody espantado. – Quantas ele fez???
- Seis... Talvez sete. – responde Harry coçando a cabeça. – Tenho a honra de ter destruído duas e sei a posição aproximada das outras.
- Você não é mais uma? – pergunta Amélia curiosa.
- Eu creio que não, mas os convido a descobrirem por si mesmos. Eu estou disposto a ser testado. – fala Harry dando de ombros.
- Eu acho que é a hora de uma pequena pausa para colocarmos nossas idéias no lugar. – fala Amélia séria. – Senhor Potter, eu vou lançar alguns feitiços de privacidade para discutirmos o assunto entre nós.
- Fique a vontade. – fala Harry dando de ombros. – Peço apenas que não me matem aqui, hoje, pelo menos. Ainda tenho algumas coisas para fazer antes de morrer. Se for confirmado que ainda sou uma Horcrux, estou disposto a ser preso e contido da forma que acharem melhor. Apenas quero terminar de contar minha história. Muita coisa depende disso.
- Não temos intenção de atacá-lo, jovem. – fala Algernon sério. – Se nada mais, tenho o respeito por você ter conseguido se livrar de uma coisa dessas. Dificilmente alguém conseguiria tal coisa.
- Precisamos ter alguns minutos. – fala Amélia séria. – Por que não se deita um pouco e tenta dormir? Vamos fazer os testes enquanto você dorme.
- Eu agradeço a oferta. Enquanto fazem os testes, poderiam verificar para bloqueios sobre minha magia? – pergunta Harry sério. – Tenho notado que minha magia anda... meio maluca. Como se estivesse... amarrada. – fala Harry caminhando até um sofá e deitando-se nele. Dobby sentou-se próximo a ele e sorriu quando Harry dormiu. Logo em seguida Algernon aproximou-se de Harry e começou com suas magias.
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Final do Capítulo.
Sim, capítulo chato, eu sei. No entanto....
Harry está prestes a desferir seu golpe no next cap.
Ele precisava de uma “base de apoio” e conseguiu.
Agora ele vai começar a bater em uns e outros.
As memórias foram extraídas de um capítulo em inglês e traduzidas pelo Google. Provavelmente está tudo fora do normal, mas eu ainda não tenho uma beta e nem tempo para corrigir isso. No futuro eu volto e corrijo isso, ok?
Lamento.
Quanto ao próximo capítulo... bem... algumas situações estão ocorrendo.
Estou me mudando de cidade nos próximos dias.
As coisas estão uma bagunça só.
Além disso, tenho que procurar um novo emprego e bem... tenho certeza de que vocês vão compreender eventuais atrasos.
Que tal avisar seus amigos?? Sobre essa e outras fics???
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Sou movido a coments e votos.
Claudiomir
O Autor + Caçado da Feb!!!
Comentários (13)
EXCELENTE EXCELENTE
2013-04-25Amando cada vez mais....Cara vc é demais!!!!!!!!!ContinuaaaaaaaBEIJOSSSS.
2012-07-16Capítulo impecável... E o Harry me surpreende a cada dia.Eu realmente espero que os aliados sejam os corretos, porque por mais que Harry lembre deles de sua outra vida, uma vez que ele voltou no tempo, as coisas podem mudar, tudo será reconstruído... O Harry mente bem mesmo, eu quase acreditei na história da morte, hahahahahaha. e o Dobby realmente é especial. Vamos ver onde toda essa história vai dar.. QUANDO É QUE O SÍRIUS VAI APARECER??? hehehehehehe. Boa sorte com a mudança de cidade e na busca de um novo emprego. Espero que estas mudanças sejam abençoadas, pra ti e pra tua família. Beijos e até o próximo capítulo.
2012-07-16Voce é o cara cada vez que leio fico mais intrigado querendo mais e mais.. agoara posta la e sei o que vc ta sentindo com mudança de cidade e outras coisas é uma loucura e no meu caso tem um filho pra nascer em poucos dias, minha esposa esta de 8 meses e meio ta tudo uma loucura...mas nãoesquece da gente...
2012-07-16aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh claus!!! odeio qnd seus capitulos acabam!!! ja pensou em capitulos d 300 paginas de word? eu acho uma otima ideia xD cara, o harry ta foda *--* jaja ele acaba com quele velinho amoroso ¬¬ quero só ver a merda q isso vai dar kkkkkkk ainda bem q vc continua postando!!! bjao!
2012-07-15cara muito bom como sempre vc ta de parabens boa sorte na sua mudança e q ocorra tudo bem
2012-07-14Boa sorte na mudança. Aguardamos novas atualizações... Abraços...
2012-07-14Um capítulo interessante, mas poderia ter mais coisas, acredito que não precisava deixar a próxima parte para o próximo XD De qualquer forma, muito legal, no aguardo pelos próximos.
2012-07-14Fantástico! Espero anciosamente pelo próximo! Abraços kra!
2012-07-14Foi um pouco chatinho,mas mostrou pelo menos os aliados que ele conseguiu.Quero muito ver ele começar a atacar seus inimigos e adorei a roupa do Dobby,ele parece um militar mesmo.E queria entender sobre o que ele faou do Bill.
2012-07-14