Reunindo Aliados 2



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Banco Gingotes – Minutos antes de Dobby ser chamado para a conversa na sala de Amélia.


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- Como? – pergunta Ragnok sério ao olhar para o elfo à sua frente. Ao seu lado, quatro Goblins estavam posicionados e armados. Ninguém chegava tão perto do líder dos Goblins sem uma escolta. Nem mesmo um Elfo Doméstico.


- Mestre Harry Potter lhe envia isso. – fala Dobby colocando uma caixa pequena por sobre a mesa. – Ele adverte para ter extremo cuidado ao tocar no item embalado. É extremamente venenoso. Ele pede para que você assista as memórias antes de tocar no item.


- Muito bem. – fala Ragnok curioso pegando dois frascos de memória e os levando até uma penseira. Após colocar a memória, ele a assistiu do início ao fim. O primeiro era do combate com Quirrel. O segundo era a memória da luta com o basilisco até a libertação de Dobby.


Quando saiu da penseira, Ragnok estava literalmente estupefato com o que tinha acontecido.


Com extremo cuidado ele se aproximou da caixa e a abriu. Dentro dela, enrolado em um pano delicado, estava uma presa de basilisco. Ragnok ofegou ao ver tal item.


Duas coisas passaram por sua mente.


Primeiro, a presa era extremamente valiosa. Tal presente era... inédito. Ainda mais de um bruxo para um Goblin.


Segundo, será que Potter sabia o que significava aquele diário que ele destruiu??


- Por que seu mestre me enviou tal item? – pergunta Ragnok sério encarando Dobby.


- Mestre Harry Potter diz que é como um agradecimento pela espada que seu povo forjou. A espada salvou sua vida em combate. Ele pede desculpas caso o presente não o agrade. Ele diz que não quer ser ofensivo com o presente e sim, mostrar respeito a quem a forjou a espada. Era a única coisa que ele tinha para lhe presentear. – fala Dobby sério.


- Como ele sabia que este presente iria me agradar? – pergunta Ragnok curioso.


- Ele não sabia. Ele me perguntou o que poderia demonstrar seu respeito para com quem fabricou a espada. Eu contei a ele que os Goblins são um povo guerreiro, justo e honesto. Eu sugeri dar a você a presa, tanto como agradecimento e prova de um guerreiro para outro. – fala Dobby sério seguindo as instruções que Harry tinha lhe dado anteriormente. – Ele também deseja saber se seu povo tem algum uso para o cadáver do basilisco. Ele acha que pode ter algum valor, mas não sabe como aproveitá-lo adequadamente.


- Algum valor? – pergunta Ragnok surpreso. – O cadáver do basilisco vale mais do que seu peso em ouro!!


- Mestre Harry ficará feliz. Talvez ele consiga comprar alguma comida. – fala Dobby sério. – Ele bem que precisa.


- Harry Potter tem um fundo fiduciário que paga todas as suas despesas desde o ataque de Voldemort. – fala Ragnok sério. 


- Talvez haja algo para que vocês investiguem, afinal. – fala Dobby sorrindo de forma perversa. – Mestre Harry morou, até o dia em que a carta de Hogwarts chegou, embaixo do armário da escada na casa de seus... parentes trouxas. Você realmente acha que um herdeiro dos Potter iria se vestir do jeito que ele se veste??


- Hummm... – fala Ragnok pensativo. – Vou verificar isso. Eu mesmo. Onde está o jovem Potter agora?


- No Ministério da Magia. Ele iria tentar passar algumas informações para Amélia Bones. – fala Dobby sério. – Ele não pode andar livremente. Existem pessoas “guardando-o” seguindo as ordens de Dumbledore. Ele teve que se disfarçar e sair escondido de sua casa. A situação dele é... complicada, para dizer o mínimo.


- Existe a possibilidade de ele vir até nós? – pergunta Ragnok sério.


- Acredito que sim. – fala Dobby pensativo. – Mas será extremamente complicado. Ele seria descoberto assim que entrasse aqui no beco. Eu consegui levá-lo até o Ministério, mas foi complicado.  Com licença. Estou sendo chamado por meu mestre. – fala Dobby desaparecendo com um suave POP.


- Chame o gestor das contas Potter. – fala Ragnok friamente a um de seus guardas. – Tem algo acontecendo aqui que não está bem explicado!


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Sala de Amélia Bones


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- Sr. Potter? – chama Amélia tocando de leve no ombro de Harry o que o fez se encolher abruptamente evitando o contato físico e recuar tanto quanto possível no sofá.  – Tudo bem? – pergunta Amélia preocupada ao entender o que estava acontecendo com ele.


O medo de contato físico era uma das conseqüências de uma vida de abuso. Pelo que Susan lhe contara... Harry Potter teve uma vida de abuso e ódio desde que seus pais morreram.


- Sim. Desculpe. – responde Harry sentando-se no sofá e aceitando um copo de café que Dobby lhe ofereceu. – O que concluíram com os exames?


- Você está “limpo”. – fala Algernon sério. – Você realmente tinha um pedaço dele dentro de você, mas você o expulsou de forma eficaz. Sua magia... vamos ter que levá-lo ao Departamento de Mistérios. Já que você tem sangue de Basilisco e lágrimas de Fênix em seu sangue, teremos um ritual que poderá ampliar seu corpo. Temos alguns médicos que podem remover estes bloqueios em pouco tempo. Simplificando e a grosso modo, posso lhe afirmar que você tem vários bloqueios sobre sua magia e suas demais capacidades. Incluindo, mas não somente, Metamorfomagia. Além disso, existe um dreno de sua magia. Provavelmente para manter um lugar seguro. Altamente ilegal, é claro. Podemos resolver tudo em uma tarde. Algumas poções e feitiços, mas precisamos fazer isso com calma. Sabe onde pode ser o lugar que está drenando sua magia?


- Deve estar sendo usada para manter minha prisão funcionando. – fala Harry bebericando seu café. – Agora que isso foi esclarecido, creio que é hora de partirmos para as coisas mais importantes.


- Mais importantes do que isso? – pergunta Moody curioso. – Mais importante do que Horcruxes??


- Sim. Eu ainda estava muito confuso na ala hospitalar. As memórias de Voldemort vinham rapidamente e eu tentava entender o que estava acontecendo. Pensei em pedir a ajuda de Dumbledore, mas... acabei ficando quieto. Até que fui liberado, eu não sabia o que estava acontecendo. – fala Harry sério. – Eu só sentia... depressão. Como se fosse um pesadelo ao vivo. Ao sair da ala hospitalar até meu dormitório na grifinória, eu vi algo que me deixou... surpreso. Eu não sabia por que era importante, mas sabia que era extremamente importante e o pior de tudo, aquilo era um risco para mim.


- O que você viu? – pergunta Algernon sério.


- Um dos meus companheiros de dormitório é Rony Weasley, filho de Arthur Weasley. Acredito que vocês o conheçam. – fala Harry sério vendo que todos balançaram a cabeça concordando que conheciam Arthur. – Rony tem um animal de estimação. Um animal muito especial.


- Que animal? – pergunta Conie.


- Um rato. – fala Harry sorrindo. – Um rato sem um dedo na pata direita.


- Eu não vejo por que um rato sem um dedo na pata direita seria... especial. – fala Moody calmo.


- O rato tem aproximadamente 12 anos de vida. – fala Harry sorrindo.


- Bem... uma vida longa. Mais o que o normal. – fala Algernon calmo. – O que isso tem a ver?


- Eu descobri, que quando meu pai estava na escola, ele tinha um grupo de amigos chamados Marauders. – fala Harry olhando para eles e não vendo curiosidade nenhuma. – Esse grupo era composto por meu pai, Sirius Black, Remus Lupin e Pedro Petigrew.


- E? – pergunta Amélia procurando uma referência para o que ele estava falando.


- Remus Lupin é um Lobisomem. – fala Harry calmo. – Meu pai e seus amigos descobriram e resolveram ajudá-lo nas noites de lua cheia.


- Ajudá-lo como? – pergunta Moody curioso.


- Tornaram-se Animagos Ilegais. – fala Harry sorrindo. – Meu pai era um Cervo(Veado), Sirius Black era um cão preto e Pedro Petigrew era... um rato.


- Espere... – fala Amélia com a mente girando rapidamente com as revelações que lhe eram apresentadas. – O rato de seu colega... você acha que é Pedro??? Pedro foi morto por Sirius Black e a única coisa que sobrou dele foi um dedo!!!


- Sim. Um dedo da mão direita. Justamente o dedo que falta na pata do rato de Rony. – fala Harry sorrindo. – Sirius Black matou Peter. Isso é o que todos acreditam, mas e se eu provar que você está errada?


- Provar... como? – pergunta Conie curiosa.


- Dobby? Poderia trazer a jaula? – pergunta Harry e Dobby desaparece um POP, voltando segundos depois, trazendo uma pequena jaula com um rato dormindo dentro.


- Você está me dizendo que isso... – fala Algernon sério apontando para o rato na jaula. – ... é Peter?


- Precisamente. – fala Harry sério. – Vosso Ministério, sob o comando de Bartô Crouch enviou Sirius Black para Azkaban, com a aprovação de Dumbledore e Bagnold, sem julgamento. Cornélius Fudge também fez parte da equipe de obliviadores que prendeu Black. Logo ele se tornou Ministro, com o apoio de algumas famílias bem relacionadas e com o apoio direto de Malfoy. Sirius nunca foi julgado. Nunca perguntaram nada para ele. Nada. E quer saber da melhor??? Ele nunca foi o Guardião Secreto. Sempre foi Pedro.


- Sirius era do grupo de Dumbledore. Por que ele o enviaria para Azkaban sem julgamento? – pergunta Amélia sem entender.


- A resposta sou eu. – fala Harry calmo. – Sirius é meu padrinho. Por força da lei e das tradições ele deveria cuidar de mim. Dar um lar adequado, com alimentação, cuidados médicos, carinho, etc. Justamente o que eu nunca tive. Isso, é claro, me tornaria independente. Eu seria criado dentro do mundo bruxo, o que faria com que Dumbledore não tivesse o controle sobre mim. Para que os planos de Dumbledore funcionassem, Sirius teria que ser removido, de uma forma ou de outra. Dumbledore apenas ficou nas sombras e permitiu que Sirius fosse enviado para Azkaban. É simples.


- Impossível. – murmura Moody em voz baixa. – Dumbledore jamais nos trairia...


- Dumbledore fará qualquer coisa que ele quiser, desde que ele mantenha a aparência de ter as mãos limpas. Eu sou o que sou, por causa de Dumbledore. Você tem idéia de que se eu fosse criado por Sirius, essa... coisa que eu tinha na cabeça já não teria sido investigada antes??? Ele traiu vocês, Moddy. Traiu todos vocês. Traiu a mim. A prova está na sua frente. – fala Harry apontando para a jaula. – Assim que eu o vi, eu ordenei a Dobby que o prendesse e o mantivesse dopado com Calado de Vida e Morte. Depois, usando a memória de Voldemort, eu o reconheci. Ele é um Comensal da Morte marcado. Foi ele que revelou onde meus pais estavam escondidos. Ele é o traidor, não Sirius Black. Se não quer acreditar em mim, basta forçar a transformação de volta a humano e usar Veritasserum. Mas fiquem alertas. Eu acho que ele tem uma varinha escondida com ele.


- Eu faço isso. – rosna Moody pegando o rato pela cauda e o retirando da gaiola. Com um movimento de sua varinha, o rato se transformou em homem.


- Filho da mãe. – resmunga Algernon ao reconhecer o homem á frente dele. Com um movimento de sua varinha, duas outras varinhas saíram de Pedro e ficaram paradas no ar.


- Posso? – pergunta Harry apontando para a varinha maior.


- Vá em frente, mas com cuidado. – fala Amélia séria vendo Harry pegar a varinha e dar um onda, causando um fluxo de magia simples.


- Varinha de Voldemort. – fala Harry seco a colocando por sobre a mesa ao lado de onde estava a sua.


- Tem certeza? – pergunta Conie.


- Sim. É igual a minha varinha. Sinto a mesma coisa que sinto com a minha.  – fala Harry calmo. – Olivaras pode identificar corretamente a varinha, tenho certeza.


- Isso coloca Peter no local onde Voldemort foi morto. – fala Amélia séria. – O coloca no local do assassinato de seus pais. Você disse que ele tomou Calado de Morte em vida? Você tem o antídoto? – pergunta Amélia seca olhando para Pedro.


- Sim. Mas antes de acordá-lo, precisamos discutir alguns detalhes. – fala Harry sério olhando para Amélia.


- Que detalhes? – pergunta Amélia. – Vou dar veritasserum para ele e o interrogar. Depois colocamos ele em julgamento.


- Não é assim tão simples. A prisão de Peter irá causar “ondas” pelo Ministério. – fala Harry sério. – Sirius será morto antes de chegar aqui para ser ouvido. Vai sofrer um acidente qualquer. Sirius deve ser removido de Azkaban imediatamente. Depois, quando ele estiver num lugar seguro, você irá levá-lo a julgamento público. Bartô, Dumbledore, Alguns Comensais da Morte, além do Ministro, tentarão impedi-los, por que isso irá destruir suas careiras e reputações e desconfio eu, enviará alguns para Azkaban. Agora eu pergunto. Onde está Dumbledore?


- Viena. Reunião do ICW. Está fechado nessa reunião por mais uma semana, sem poder sair. – fala Amélia séria. – Fudge não precisa ser informado antes do julgamento. Faremos uma reunião diretamente no Supremo Tribunal. Ele estará presente, mas não terá poderes para interferir no resultado. Agora... quanto a Bartô? O que você tem que pode afetá-lo?


- Eu tenho algo que pode neutralizar Bartô em definitivo. – fala Harry lentamente. – Consegui a informação... Mas... não posso lhes dizer como consegui essa informação.


- Prossiga. – fala Amélia estreitando os olhos.


- Presumo que Bartô seja viúvo. – fala Harry e todos concordam com um movimento de cabeça. – Qualquer um de vocês esteve no enterro de sua finada esposa???


- Não. – fala Algernon sério. – Foi algo muito pessoal. Ele não convidou ninguém. O enterro foi... bem particular.


- Claro que foi particular. – fala Harry sorrindo com desgosto. – Sua esposa foi enterrada em Azkaban.


- O QUE??? – perguntam todos.


- Sua esposa estava morrendo. – fala Harry dando de ombros. – Mas ela queria salvar seu filho. Convenceu Bartô a levá-la para Azkaban, para uma última visita. Ao entrar na cela, usou Polissuco para ter a aparência do seu filho e morreu momentos depois. Bartô levou seu filho, com a aparência de sua esposa, para casa, onde ele o mantém sob constante IMPÉRIO, para que ele não fuja. Fim do mistério.


- Meio difícil de acreditar nessa história. – fala Moody seco.


- Sim, mas extremamente fácil de provar. – fala Harry sorrindo ao olhar para Moody. – Use seu “olho que tudo vê”. Vá até os arredores da casa de Bartô e procure por alguém, provavelmente sob uma capa de invisibilidade. Provavelmente no porão.


- Isso eu posso fazer... – fala Moody e olha para Amélia esperando autorização.


- Faça. Vá. Verifique. Volte. Sem entrar na casa. Sem confronto. Sem chamar a atenção. Precisaremos de um mandado judicial para isso e um grupo de aurores preparados. Você não pode fazer a prisão ou ele escapa por brechas legais. – fala Amélia séria enquanto Moody partia. – Conie... preciso de um mandado judicial para busca por artefatos suspeitos do roubo no Ministério da Magia. Faça parecer que temos uma pista que Bartô esteja envolvido no caso. Seja extremamente discreta. Providencie o mandado. – ordena Amélia e Conie se levanta saindo. –Prepare uma equipe de aurores. Quero os melhores nesta captura. Não pode haver qualquer erro. Ele e seu pai não podem escapar por brechas legais.


- Vejo que você começa a acreditar em mim. – fala Harry sério tomando um gole de café e vendo que somente ela e Algernon ficavam na sala com ele.


- Ainda não acredito em metade do que você me falou, mas se a metade que eu acredito for verdade... – fala Amélia séria enquanto olhava para o corpo de Pedro ainda dormindo.


- O Ministério está infiltrado. – fala Harry dando de ombros. – A Política dos Sangue Puros está destruindo esse país. O Ministro é um incompetente. Inocentes são mortos para encobrir erros em suas carreiras. Dumbledore tem três posições chaves de comando e é virtualmente o ditador de seu mundo. Tudo para o Bem Maior é claro.


- O que você pretende fazer com as demais Horcruxes? – pergunta Algernon sério.


- Encontrá-las e destruí-las, é claro. – fala Harry calmo. – Mas não pretendo fazer isso pessoalmente. Vou contratar profissionais para efetuar sua busca e destruição. Goblins, provavelmente. Ainda tenho um pouco de dinheiro no meu cofre de confiança. Vou oferecer o que restou em troca do serviço. Espero que eles aceitem. Eles e Eu os manteremos informados a cada passo do caminho. Mas essa é minha luta, não a sua. Vocês devem assumir ainda, que mesmo com todas as Horcruxes destruídas, o espírito de Voldemort continuará existindo neste plano, provavelmente possuindo animais ou bruxos. Ele irá recriar um corpo. Vocês precisam matá-lo em definitivo, e eu acredito que isso será bem complicado.


- Eu agradeço e farei todo o possível para ajudá-lo em sua tarefa. – fala Amélia séria e Algernon concorda. – O que vem a seguir?


- Você deve se candidatar a Ministro. – fala Harry calmo vendo o desgosto no rosto de Amélia. – Acredito que deve chamar alguém confiável para ser seu Sub-Secretário Sênior. Alguém competente e não um imbecil qualquer.


- Arthur Weasley? – pergunta Amélia sorrindo.


- Claro que não. – fala Harry com desagrado. – O homem que é obviamente um idiota. Ele deveria ser o especialista com o mundo dos trouxas nem sequer sabe o que é uma pilha!!! Seu maior sonho é saber como um avião voa!!! E ele é o especialista!!! Se ele quisesse realmente saber, era só ir até uma biblioteca pública e fazer uma pesquisa de 5 minutos!! Não. Você precisa trazer os Nascidos Trouxas para o governo. Fazer testes de qualificação em seu pessoal. Fazer com que o governo realmente funcione para todos. Elimine os imbecis e os que não tenham capacidade para estarem aqui dentro.  Você deve, urgentemente, cancelar as leis que discriminam outras espécies, em especial os Lobisomens, Vampiros e Goblins. Envie representantes para os Gigantes, para o Gringotes, para os Centauros... faça tratados de amizade e respeito. Traga-os para junto de nós, novamente!


- E eu deveria fazer isso, por que, exatamente? – pergunta Amélia curiosa.


- Voldemort ainda está por ai. – fala Harry sério. – Ele vai recuperar um corpo e vai começar uma nova guerra. Elimine do alcance dele, possíveis aliados futuros. Dumbledore deve ser retirado do comando do Tribunal e da chefia da ICW. Se possível, removê-lo de Hogwarts também! Ele é um empecilho ao progresso e ao futuro do mundo bruxo. Faça o que tem que ser feito e eu a apoiarei até o fim.


- Você faz as coisas parecerem fácil. – resmunga Amélia.


- Se você quiser que elas sejam... Elas serão. – fala Harry sorrindo. – Coloque alguém competente em seu lugar. Abra novas turmas de treinamento para Aurores. Chame aurores aposentados, mas ainda bem de saúde para passarem experiência. Faça treinamento interno em combate e coloque os que estão jovens em treinamento de guerra. Pegue Moody e o coloque no comando de 25 aurores. Os mais durões. Faça-os treinarem ainda mais. Eles serão um grupo de Resposta Rápida. Diretamente sob o comando de Moody. Equipe-os com os melhores armaduras e equipamentos necessários. Os sensores que verificam magia de menores de idade podem e devem ser usados diretamente pelos Aurores. A guerra vem vindo, Amélia. Só que você pode estar pronto antes que ela estoure na sua cara. Não ache que será uma guerra rápida ou fácil. Muitos irão morrer. Você tem que se preparar para o pior!


- Quanto tempo você acha que leva para Voldemort recuperar um corpo? – pergunta Algernon sério pensando em mobilizar todos os Inomináveis para este trabalho.


- Já o impedi por dois anos seguidos.  – fala Harry dando de ombros. – Acredito que mais um ano ou no máximo dois. Mesmo que eu destrua todas as suas Horcruxes, ele ainda será forte o suficiente para ficar aqui por algum tempo. Basta algum idiota permitir que ele compartilhe seu corpo, como hospedeiro. Ele vai voltar... E ele virá com o desejo de vingança.


- O que você fará até lá? – pergunta Amélia curiosa.


- Vou sair da Inglaterra. – fala Harry sério. – Vou treinar em outro lugar. Preciso restaurar os danos no meu corpo. Tenho os conhecimentos de Voldemort, mas não tenho a experiência. Vou pegar Sirius e viajar o mundo, em busca de experiência e aliados. Quero ficar o mais longe possível de Hogwarts e dos que a comandam.


- Dumbledore não irá aceitar isso. – fala Algernon sério. – Ele irá tentar te impedir.


- Ênfase no tentar. – fala Harry calmo. – O fator tempo é crucial. Precisamos jogar Bartô para fora do caminho em no máximo dois dias. Depois, tirar Sirius de Azkaban e interrogar o rato. Se conseguirmos fazer tudo isso enquanto Dumbledore está isolado na reunião... teremos uma chance. O Ministro deve cair ainda esta semana. Quando Dumbledore voltar... tudo já estará resolvido. Caso contrário... terei que fazer um ataque direto a Dumbledore e posso falhar nele. O velho é poderoso. Mas não pode mais controlar minha mente. Se ele e eu batermos de frente...  as coisas vão ficar muito feias. No momento em que Sírius for inocentado, você irá atribuir minha guarda a ele.


- A Suprema Corte jamais irá aceitar isso. – fala Amélia calma. – Ele passou 11 anos em Azkaban. Ele pode estar completamente louco. Você é gostando ou não uma celebridade. A Suprema Corte jamais permitiria ele assumir sua guarda legal.


- Ele está incrivelmente são. – fala Harry calmo. – E ele é meu Padrinho, portanto meu Guardião Legal.


- E você sabe disso, como? – pergunta Amélia estreitando os olhos.


- De uma forma que eu não posso te responder. – fala Harry calmo. – Creia-me, eu sei.


Antes que Amélia pudesse falar algo, Moody entrou na sala, seguido de Conie.


- E? – pergunta Amélia.


- Ele estava certo. – fala Moody irritado. – Junior está lá.


- Tenho o mandado. – fala Conie. – E tenho a equipe.


- Como fazemos com o Rato? – pergunta Moody seco olhando para Pedro com vontade de matar.


- Eu o mantenho comigo, até que vocês se livram de Barto. – fala Harry sério. – Importa-se em fazê-lo voltar a ser um rato e colocá-lo na gaiola?


- Muito bem. – fala Moody sério fazendo dois feitiços rápidos. – Está feito.


- Dobby? – chama Harry e entrega a gaiola ao elfo. – Mesmo procedimento. Sabe o que está em jogo.


- Sim, Mestre Harry. – responde o Elfo e some com um POP.


- Vamos trabalhar. – fala Amélia séria. – Potter, onde você vai estar?


- Num lugar seguro para mim. Longe da minha prisão principal. – fala Harry levantando-se da cadeira.


- Onde é sua Prisão Principal? – pergunta Conie curiosa.


- Rua dos Alfeneiros, 4, Surrey, Inglaterra. – fala Harry calmo enquanto saía pela porta. – Também conhecida como Durskaban! Eu nunca mais vou voltar lá. Ahhh... mais uma coisa. Assim que a situação de Bartô for resolvida, eu, Algernon, Amélia, Neville e Augusta LongBottom devemos nos encontrar no Hall das Profecias.  Tem uma lá que precisamos ouvir.


 


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Gringotes – Sala do Diretor – Algumas horas depois.


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Ragnok estava sentado à sua mesa por trás de várias pilhas de pergaminhos. Ele estava chateado, o que para um goblin, não é fácil de acontecer. 


No chão ao lado de sua mesa estava um Goblin decapitado. 


Só então uma batida em sua porta é ouvida.


- Entre. – fala Ragnok irritado vendo dois goblins mais jovens que entram e olham para ele, esperando por ordens. Nenhum deles poupou um olhar para o Goblin decapitado. Ambos sabiam que a decapitação era o castigo por roubo em contas de clientes. Ambos sabiam quem era o Goblin decapitado e quais contas ele administrava. Suas conclusões eram óbvias.


- O senhor nos convocou. – eles respondem juntos.


- Sim. Providencie, por favor, para que todos os ativos do antigo gestor de conta, Tightpurse, sejam apreendidos. Joguem o corpo deste ladrão para que seja queimado. – ordena Ragnok.


- Será feito, Senhor. – fala um dos Goblins nervoso.


- Mande Griphook para cá, imediatamente. – ordena Ragnok seco. 


- Será feito, Senhor. – fala o segundo Goblin ainda mais nervoso como os dois goblins pegaram os restos do goblin caído e se afastaram rapidamente.


“Era só o que me faltava! Tudo o que eu não preciso. Um goblin conspirar com bruxos para roubar um dos nossos mais antigos clientes. Uma criança orfã não menos. E o pior de tudo, logo o “Menino que Sobreviveu!!”- pensa Ragnok furioso. – “Preciso resolver essa bagunça antes mesmo dele vir ao banco. Isso será um pesadelo completo. Viola tantos tratados que pode causar uma guerra entre nós e eles!!”


- Entre. – fala Ragnok assim que ouve uma batida na porta e logo depois Griphook entrou.


- Você queria ver-me senhor? – pergunta preocupado porque ele foi chamado ao Escritório do Líder.


- Griphook, você tem desejado uma chance de provar a si mesmo e subir ao nível de gestor de conta, correto?- Ragnok questionou


- Sim senhor. - Griphook respondeu rapidamente.


- Bom... Eu tenho um problema que você pode ajudar a resolver. Se você conseguir resolver este problema de forma satisfatória, você não só se tornará Gestor de Conta, mas vai conseguir administrar as contas de um dos nossos mais antigos clientes. – fala Ragnok sorrindo. – Interessado??


- Claro, Senhor. – fala grampo animado. – Qual o problema que posso ajudá-lo? E que conta que estamos falando, se me permite a ousadia de perguntar?


- A resposta a ambas as perguntas é a Contas Potter, e parece Tightpurse fez algumas decisões erradas no passado. - Ragnok sorrindo para seu empregado. – Quero que reveja tudo o que aconteceu, começando seis meses antes da morte dos pais do jovem Potter. Tem algo aqui... muito errado. Consigo sentir o cheiro de roubo, mas não consigo colocar meus dedos nele.


- Eu vou cuidar disso, Senhor. – fala Grampo sorrindo ao se aproximar da pilha de papéis e começar a pegá-los.


- Mantenha tudo nesta sala. Nada sai daqui, até que possamos entender tudo o que aconteceu. – fala Ragnok sério.


Foram 36 horas de trabalho contínuo com os dois Goblins não saindo nem para comer. Outros Goblins entravam e saíam sem parar, trazendo documentos, contratos, informações, saldos de conta e rastreamento de dinheiro que entrava e saíra da conta Potter.


Finalmente eles tinham tudo pronto e razoavelmente claro.


Era hora de agendar uma reunião com o Jovem Potter. E rezar para que ele fosse razoavelmente piedoso e não desejasse a morte de mais Goblins quando descobrisse a extensão das falcatruas que tinham acontecido em suas contas.


Uma carta seria o ideal, mas... eles resolveram ser cuidadosos. Iriam entrar em contato com o jovem Potter por meio de um ser de confiança. Sim... Dobby seria o ideal.


Dumbledore era considerado, desde que descoberto seu envolvimento nas contas Potter, uma Persona Não Grata, em Gringotes.


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Hogwarts. Sala do Diretor


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Foi rápido. Extremamente rápido. Dobby mal tinha aparecido e já tinha desaparecido novamente, agora, levando o Chapéu Seletor que fora deixado dentro de uma caixa, por sobre a mesa de Minerva, que não estava na sua sala.


Segundos depois, Harry entrava pela janela, desiludido e envolto em encantos de silenciamento.


Com um movimento de sua mão, todos os quadros na sala encontraram-se presos dentro de suas molduras, sem poderem sair. Com outro movimento, todos eles dormiram.


A sala estava vazia, exceto por Fawkes que olhou diretamente nos olhos do invasor.


Com um sorriso divertido, Harry cancelou sua desilusão e ficou olhando para Fawkes.


- Olá minha amiga. Tudo bem? – pergunta Harry parado.


Um pequeno trilar de música mostrou que a Fênix o reconheceu.


- Você quer saber quem eu sou? Ou o que eu vou fazer agora? – pergunta Harry e a Fênix canta novamente sua concordância. – Vou baixar meus escudos, Fawkes. Vou permitir-lhe me conhecer de verdade. Está pronta? – pergunta Harry e baixa seus escudos totalmente, permitindo que Fawkes visse suas memórias. TODAS ELAS.


Foram vários minutos em silêncio, no qual Harry reviveu muitas de suas mais dolorosas memórias. Até que Fawkes saiu de sua mente e deu um trilado de tristeza.


- Eu não sou mais aquele menino inocente, Fawkes. – fala Harry dando um sorriso cansado enquanto fazia um carinho nela. – Tenho visto a morte e andado junto a ela. Sei que você pode não gostar mais de mim, mas eu entendo os motivos. Eu vim para saber se você quer ser livre? Eu posso libertar você. Sem custos. Sem nada. Apenas para enfraquecer Dumbledore e tentar começar a pagar a você por salvar minha vida. Quer que eu a liberte?


Um canto rápido e alegre foi a resposta de Fawkes.


- Muito bem. – fala Harry vendo Dobby e mais 10 elfos aparecerem com baús magicamente ampliados e começarem a retirar todos os livros de Dumbledore das prateleiras.


Eles eram rápidos e enquanto Harry cantava um feitiço em sumério, eles já haviam partido dali, levando todos os livros de Dumbledore, inclusive numa sala ao lado que estava bloqueada pesadamente. Uma descoberta deixou Harry ainda mais feliz. A Penseira de Dumbledore.


Foi possível ouvir, ao final do feitiço, o barulho de correntes que caíram do pé de Fawkes que deu um cantar de pura alegria enquanto decolava do poleiro onde estava vinculada antes.


- É bom ser livre, não? – pergunta Harry sorrindo ao ver Dobby trazer uma galinha viva em suas mãos. Com alguma transfiguração, Harry transformou a galinha numa falsa Fênix. Claro que ela nunca teria os poderes ou habilidades de Fawkes, mas ela PARECIA Fawkes. Com um toque de cuidado, Harry ainda deixou alimentos para a galinha. – Pronto. Deixe o velho se contorcer em raiva. Tudo pronto, Dobby?


- Tudo. Podemos ir, mestre. – fala Dobby olhando para a sala e vendo todas as paredes vazias, exceto os quadros.


Foi quando Fawkes cantou novamente e ficou “bicando” uma pedra na parede.  Harry ficou curioso e se aproximou da pedra.


Ela continha inúmeros encantos de proteção e ele levou alguns minutos para conseguir abrir a parede sem disparar nenhuma das proteções. O que ele viu lá dentro, o fez dar um suspiro irritado.


- A pedra foi destruída para o bem maior. – fala Harry imitando a voz de Dumbledore. – Minha Bunda. Essa é a pedra de Nicolas Flamel. Será que ele ainda está vivo?


O canto de Fawkes confirmou que sim.


- Você pode me levar até ele para devolver isso tudo? – pergunta Harry pegando a pedra e alguns frascos lacrados que obviamente continham o elixir da vida eterna e vários pequenos sacos de ouro em pó.


O canto de Fawkes confirmou que sim.


- Bom. – fala Harry sorrindo. – Dobby? Sabe o que fazer?


- Deixar o “presente” para Dumbledore em cima da mesa e ativar o equipamento de gravação. Trazer o chapéu seletor de volta e depois partir em silêncio. – responde Dobby sorrindo.  


- Então vamos. – fala Harry sorrindo ao ver Fawkes parando à sua frente e estendendo as penas para que ele pegasse.


No momento em que Dobby voltou, trazendo a caixa com o chapéu seletor que largava inúmeros palavrões. Ele foi colocado no alto, fora de perigo. Por sobre a mesa de Dumbledore, ficou uma caixa de presente pequena. Era idêntica a que Harry e Dobby haviam deixado no quarto do Ministro da Magia. Ela iria se abrir assim que Dumbledore entrasse na sua sala. Na parede, diretamente atrás da mesa de Dumbledore, Dobby colocou um pequeno cristal de gravação e o desiludiu. Tudo o que acontecesse dentro da sala, seria transmitido para um cristal idêntico, que estava em posse de um dos elfos de Harry.  Dumbledore seria espionado de agora em diante.


Feito isso, Harry estava pronto para partir. Quando Dobby saiu, um último feitiço bloqueou a sala, antes de Harry partir com Fawkes. Apenas Dumbledore poderia entrar aqui.


O roubo só seria descoberto dias depois. Quando Dumbledore voltasse.


Além do roubo, ele ficaria mais surpreso em descobrir que Fawkes agora estava botando ovos.


 


******-


Fim do Capítulo.


Próxima atualização deve levar 30 dias.


Cirurgia do meu filho. Mudança de cidade. Novo emprego.


 


É complicado.


 


Next cap...


 


“Hummm. Bartô (pai e filho) foram condenados.” – pensa Harry sozinho.  – “O Filho de volta a Azkaban e beijado pelos Dementadores por tentativa de fuga. O pai, condenado a prisão perpétua! Isso vai funcionar muito bem. Agora, basta conversar com Neville e colocar meus planos em funcionamento. Quase tudo pronto. A pedra foi devolvida aos Flamels, e a coisa mais difícil foi convencer Perenelle a não fatiar Dumbledore. Mérlin que a mulher é daquelas bravas. Xingou por quase 10 minutos sem parar. Ela conhece tantos palavrões que me deu até medo!! Felizmente eles estão bem e ficarão bem. Eles ainda vão “morrer” conforme o plano, mas na verdade, vão apenas tirar férias no Pacífico Sul. Coisa boa que eles me deixaram a chave da casa. Vou ter mais um lugar para me esconder se for preciso. O ruim é que tive que contar algumas coisas para eles. Bem... nenhum mal feito.”


 


 


Coments e votos, NE??


 


Claudiomir


O Autor + Caçado da Feb!

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Comentários (14)

  • Thiago Florencio

    EXCELENTE, valeu pelo seu esforço em escrever historias tão boas como essa.

    2013-04-25
  • Tronos

      Velhote, você é genial. Se eu tivesse um último pedido do gênio pediria que você tivesse noventa e nove fics tão boas como essa, com noventa e nove capítulos cada uma.  kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk  Continua logo. 

    2012-08-03
  • Carla Ligia Ferreira

    Primeiro: desejo toda a sorte do mundo na mudança e estou orando pelo teu filhote, sei como és um pai coruja. Seungo: QUE CAPÍTULO F* FOI ESSE???? ADOREIIIII!!!!!!*-*!!!!!!!! Agora o Harry tem mais aliados que o vovô Dumbie, aquele otário, tá se achando lá na reunião do ICW, kkkkkkkkkkkkkkkk. tomara que a Fawkes seja feliz agora que está livre, porque ela merece... Como será o julgamento do Sírius? Vai aparecer??? As prévias do próximo capítulo foram maravilhosas, queria muito que a Perelle tivesse 10 minutinhos com o diretor narigudo, hahahahahahahaha. Aposto que não sobraria um fiapo daquela barba desgrenhada. Adorei os goblins se preocupando, geralmente é a gente que se preocupa com eles não é mesmo? Quantas cabeças mais o jovem/velho Harry irá cobrar??? Dobby está o máximo, tão sério e cumpridor de suas obrigações que me dá vontade de apertar ele.. fofuxo... enfim, esperarei a atualização como uma boa menina (*risada maléfica*); mas o que eu quero mesmo é sangue, hahahahahahahaha!!!!!! Beijocas estreladas amado e até mais.

    2012-07-24
  • Prado Soares

    ahhhhhhhhhh cluas!!! vc vai torturar a gente por um mes??? q absuuuurdo!!!! (e que de td certo na cirurgia do seu filho, na mudança de cidade e de emprego xd) esse harry é foda! bom q ele sabe em quem confiar... pq eu acho q ele nao vai brigar com ninguem quando descobrir do "roubo"? alguma coisa me diz que ele já sabia disso... aahh uq será que ele vai fazer com o neville? afinal, ele já disse que apenas ele e a luna são importantes para ele... aaaahhh q coisa! assim vc me mata de curiosidade!!! você é terrivel, claus! enfim, quando você voltar, trate de fazer uma capítulo comumas 200 páginas xD beijão!!!

    2012-07-22
  • Milton Geraldo da Silva Ferreira

    Um primoroso capítulo como sempre. Abraços e boa sorte na cirurgia. No aguardo de novas atualizações...

    2012-07-22
  • Atthus

    Cara finalmente as coisas estão se encaixando. Quero ver um Harry poderoso, cruel e sem piedade alguma contra seus inimigos. Além de não ser mais manipulado por ninguem.Eu ri muito na parte que o Harry achou a pedra: ' A pedra foi destruida para um bem maior...' Sim para o bem maior, mas não de todos apenas do velhote sacana. Boa sorte com a cirurgia do seu filhos e com sua mudança. Obrigado

    2012-07-22
  • rosana franco

    Ele esta simplesmente acabando com todos apenas mostrando toda a sujeira!Não vejo a hora de ver o Sirius livre,e o Diretor abrindo seu presentinho!Boa sorte para vc na sua mudança e tenho certeza q vai correr tudo bem com a cirurgia do seu filho!

    2012-07-21
  • Ellaine Snape

    Demais.... cada vez melhor...A história está ficando mais séria, o Harry bem ativo, querendo realmente ganhar  a guerra, mas não confiando em ninguém, afinal, ninguém ainda se mostrou digno de confiança além dos elfos... mas creio que os goblins vão ser ótimos aliados...NOTA MÁXIMA.Beijos, Elaine. 

    2012-07-21
  • Pedro Fattore

    Estou gostando que a fic está tomando um caminho mais sério. Finalmente as coisas estão acontecendo. Vai demorar muito pra alguma luta direta? boa sorte na mudança, e que tudo corra bem com seu filho Aguardando seu retorno e mais capítulos. Abraços

    2012-07-21
  • Julio Fernochio de Souza

    otimo como sempre boa sote com a mudança no aguardo do next  

    2012-07-21
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