O Chapéu Seletor



NOTA IMPORTANTE: A leitura dos livros ia ser passar depois da guerra mais nós três, as autoras, conversamos e decidimos que vai ser DURANTE A GUERRA!Mas ai vc se pergunta e eles não tinham que está lutando? Eles estariam numa salinha que impede a passagem de tempo, ou seja, entrou nela no dia um de maio de 1978, por exemplo, ao sair vai ser dia um de maio de 1978 ok?QUALQUER DÚVIDA FALEM!
Capítulo dedicado a Arthur lacerda.



 


 


 


No último capítulo


 


–Fim do capítulo! Quem é agora?


 


–Eu e meu ser ruivo aqui \õ/ - Disse Gina.


 


Frank passou o livro para Gina um pouco assustado.


 


– O Chapéu Seletor.


 


–O chapéu seletor-Leu Gina.


 


Harry começou a ficar meio enjoado, mas só quem percebeu foi Hermione.


 


"A porta abriu-se de chofre. E apareceu uma bruxa alta de cabelos negros e veste verde-esmeralda. Tinha o rosto muito severo e o primeiro pensamento de Harry foi que era uma pessoa a quem não se devia aborrecer."


 


– TIA MINNIE- Gritaram James e Sirius, e todos só reviraram os olhos.


 


– Pena que eles - Remus apontou para James e Sirius - Não tiveram a mesma ideia.


 


James e Sirius sorriram, nem escondendo que aprontaram mesmo.


 


– Ah, mas Harry não cumpriu esse pensamento- Falou Hermione.


 


– HEY!- Protestou Harry- Eu cumpri tirando quando acontecia alguma coisa misteriosa na escola, que agente se envolvia.


 


– Ou seja, todo ano- Revidou Hermione.


 


Harry sorriu tímido. Ele não tinha culpa.


 


– Mas... Espera no sexto ano não aconteceu nada misterioso na escola tirando o ataque no fim do ano- Falou o sem tato do Rony.


 


Harry fechou a cara, não sabe mais o que pensar de Dumbledore, era tanto mistérios envolvendo ele, coisas que ele deixou para ele fazer...


 


Todos, menos Rony e Hermione, que já estavam sentindo que Harry estava incerto sobre Dumbledore, não entederam a reação dele, os que conviveram com ele acharam que le ia ficar triste a meção de Dumbledore.


 


E os outros queriam saber que ataque foi esse.


 


– Harry...?- Perguntou Gina incerta - Você está bem?


 


– Sim, porque não estaria? - Mentiu Harry.


 


– Ah cara... A gente pensou que você pudesse... Sei lá, ficar triste - Respondeu Rony.


 


Todos do presente (menos Harry) mandaram olhares fulminantes a Rony, que se encolheu.


 


– Eu não me importo- Disse Harry friamente.


 


Regulus sorriu contente, tinha que ter um motivo para ele gostar do garoto... Espera ele pensou gostar? Ele estava tendo afeição por alguém que não era Sonserino nem seu irmão?


 


– Espera de que vocês tão falando?- Sirius perguntou.


 


– Sexto livro- Hermione informou.


 


Neville estava curioso, os alunos nunca souberam direito o que aconteceu no dia em que Dumbledore... Morreu, fora o Trio de Ouro, é claro.


 


Mas Neville não era o único curioso, todos do passado, menos Regulus que ainda tava penando se tinha ou não afeição por Harry, estava curioso.


 


– AH PUTA QUE PARIU- Reclamou James (n/Biaa:Essa foi pra Beatriz Emanoella que pediu liberdade de expressão), dessa vez Lily não conseguiu adivinhar o que ele ia falar.


 


– O que foi amor?- Lily perguntou carinhosamente.


 


– É o Harry.


 


– O que? EU?- Harry perguntou.


 


– Sim, você fica me deixando curioso.


 


– É- Concordaram os outros.


 


Harry deu de ombros, com um sorriso muito Slytherin...


 


"— Alunos do primeiro ano, Professora Minerva McGonagall-Informou Hagrid."


 


– Bem, meio óbvio né?- Disse Regulus, mas recuou com os olhares de todos, apesar de só ter recuado mesmo por causa do olhar de Sirius e Harry.


 


Que idiota pensou James.


 


"— Obrigada Hagrid. Eu cuido deles daqui em diante.


 


Ela escancarou a porta. O saguão era tão grande que teria cabido à casa dos Dursley inteira dentro."


 


– Lógicooooooooooo- Falaram todos depois de se recuperarem de um ataque de risos.


 


Harry sentiu uma dor de cabeça, mas isso não... Não agora...


 


– Harry sua cicatriz?- Rony perguntou incerto atraindo a atenção da sala.


 


– Ahn?- Perguntaram os MaruMartys.


 


Eles não sabiam o que a cicatriz fazia.


 


– Nada- Respondeu depressa Harry.


 


Com todos ainda desconfiados, Regulus voltou a ler.


 


"As paredes de pedra estavam iluminadas com archotes flamejantes como os deGringotes, o teto era alto demais para se ver, e um a um subiram a imponente escada de mármore em frente que levava aos andares superiores."


 


Todos, sem exceção, tinham sorrisos no rosto.


 


"Eles acompanharam a Professora Minerva pelo piso de lajotas de pedra. Harry ouviu o murmúrio de centenas de vozes que vinham de uma porta á direita, o restante da escola já devia estar reunido."


 


Todos olharam espantados, para Harry que corou.


 


–Harry... Você iria ser um auror perfeito- Falou James e então se deu conta de algo- Qual é a profissão que vocâ vai fazer?


 


– Eu queria ser auror- Disse Harry dando um sorriso triste, hoje em dia ele ficaria feliz só de sobreviver a guerra.


 


James e Lily trocaram um olhar preocupado.


 


De repente uma xícara passa voando e bate na parede, quebrando-a, e todos olham pra Harry, que diz que não foi ele.


 


– Gina?- Chamou Neville, ele sabia que amiga era poderosa, e quando mexiam com Harry ou ele estava triste... Isso afetava ela.


 


Realmente, fora Gina.


 


– Gina amor você está bem?


 


– HARRY EU ODEIO ESSA GUERRA! Ela tira vida de milhares de pessoas, tirou sua família, sua infância, e ainda por cima tivemos que parar de namorar por causa dela!- Explodiu Gina.


 


Harry a abraçou pela cintura, a acalmando.


 


Gina se sentiu mais calma com o namorado a abraçando... Namorado, como era bom falar isso de novo... Apesar de ela sempre saber que ela e Harry iam voltar.


 


Não era fácil para ela, ter ficado tão longe de Harry, e sabia que todos diriam que era bom ela ficar um tempo afastada dele, para ele não fazer isso de novo, mas ela tinha certeza que ele não ia fazer.


 


Porque se não... Ela não iria suportar.


 


"Mas a Professora Minerva levou os alunos da primeira série a uma sala vazia ao lado do saguão. Eles se agruparam lá dentro, um pouco mais apertados do que o normal, olhando, nervosos, para os lados."


 


Primeiro ano... Todo mundo ficava nervoso.


 


"— Bem-vindos a Hogwarts disse a Professora Minerva. O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui sua casa será uma espécie de família em Hogwarts."


 


James e Sirius falaram todo discurso de McGonagall, deixando todos de boca aberta.


 


– Que é?- Defendeu-se Sirius- É o mesmo discurso todo ano.


 


"Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal. As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Cornival e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa"


 


– PARA O MUNDO!- Falou Rony parecendo chocado.


 


– O que foi?


 


– Sonserina tem uma história honrosa?


 


– Lógico que teve!- Respondeu irritado e nervoso Regu...Harry?


 


Regulus estava pensando seriamente em adotar o garoto.


 


– Ele está certo- Falou.


 


– Ah nem vem, Reg, pode ser que tenha alguém que não seja ruim, tirando você, de lá, mas uma história honrosa? Não dá- Falou Sirius, sem brincar.


 


Regulus se irritou com o irmão.


 


– Ah sim, porque todos os Grifinórios são bons...


 


– Lógico- Falou Sirius sem piscar.


 


– Se eu fosse você revia o que contava a Prettigew!- Soltou Regulus.


 


Todos do presente ficaram paralisados, mas os do passado ao contrário se mexeram bem rápido.


 


– REPITA O QUE VOCÊ DISSE- Gritou James, a visão dele chega ficou turva.


 


– VOCÊ, POTTER, DEVIA SABER QUE SEU QUERIDO AMIGO É UM COMENSAL DA MORTE!- Gritou por sua vez Regulus.


 


James rapidamente pegou a varinha e estava prestes a lançar um feitiço antigo, parecido com Sectumsempra quando Harry rapidamente lança um Petrificus Totalus em James que olha chocado para Harry, por ele ter feito isso e porque ele se moveu mais rápido de qualquer pessoa que James já tenha visto.


 


Remus sem ninguém ver tinha empunhado a varinha, mas parou chocado ao observar a cena. Muitas perguntas estavam na sua mente, por que Harry não deixou James atacar Regulus? O que Regulus ganharia mentindo? Porque Sirius estava calado? Porque o povo do "futuro" não fez nada? Os do passados sabiam que eles não gostavam que se metesse na sua brigas mas e eles? Como Harry se mexeu tão rápido? E pior, porque todos pareciam acostumados com os reflexos de batalha de Harry?


 


Lily estava chocada, nunca pensou que Peter podia fazer algo assim, mas o que Regulus falou parecia fazer sentido, ela até se lembrou de uma conversa que teve com Marlene.


 


~Flashback On~


 


Marlene e Lily estavam no lago fazendo os deveres, Lily, pelo menos, estava fazendo.


 


Os professores realmente passavam muita tarefa no sétimo ano, quase um terço a mais do que passavam no quinto ano. Lily daria de tudo para voltar ao seu sexto ano, menos por causa de Potter, embora não quisesse admitir essa semana teve três conversas cordiais com ele.


 


– Lily?


 


– O que foi Lene?


 


– Eu tava pensando nos Marotos.


 


Lily ficou tensa a menção do grupo dele. Estava fugindo das meninas a semanas quando o assunto era Potter. Mas sinceramente estava cansada.


 


Estava pensando em deixar Potter ser se seu amigo, mas o seu orgulho era maior. Mas isso não importa, porque incrivelmente Lene não queria falar só dele e sim dos outros também.


 


– Eu to achando alguma coisa diferente neles... – Ela falou.


 


– Deve ser porque eles estão mais quietos, James me disse que eles só estão planejando uma competição de pegadinha entre eles mesmos- Falei sem pensar.


 


Marlene deu um sorriso malicioso e percebi que eu falara James ao invés de Potter.


 


Droga!


 


Mas inacreditavelmente ela não comentou isso.


 


– Mas não é só... É como seu meu subconsciente estivesse me falando algo, que alguém tá faltando- Ela suspirou.


 


No mesmo instante comecei a pensar, era fato em Hogwarts, que o subconsciente de Marlene McKinnon nunca falhava. Minha mente pareceu dar um estalo ao pensar na última frase "Que alguém tá faltando"... Alguém faltando!


 


Percebi que quase não via Peter... A última vez que eu vi ele com os Marotos foi há três dias, pode até não parecer muita coisa para um grupo de amigos normais, mas para os Marotos... Desde do primeiro ano até o ano passado era incomum ver eles separados por mais de um dia.


 


– LENE! O Peter não andou com os Marotos nos últimos três dias- Falei chocada- E não foi a primeira vez que isso aconteceu, só não notamos antes porque ele quase não falava nada.


 


Ela pareceu paralisada por um tempo, pensando se era verdade o que eu falei.


 


– É mesmo... - Ela falou.


 


Fiz uma cara de preocupação, pensando que alguma séria devia tá acontecendo com Peter, pra ele se separar dos Marotos.


 


– Relaxa – Lene deve ter visto minha cara de preocupação, porque ela brincou- Só não me diga que ele é Comensal...


 


Nós duas começamos a rir, porque por mais que hoje em dia qualquer sangue-puro pudesse ser Comensal, não conseguíamos imaginar o Peter como um.


 


– E então Lily? - Falou Lene com um sorriso diabólico- Quando Potter virou James?


 


Senti meu rosto vermelho e engasguei.


 


Comecei a sentir falta de ar. Mas sabia que era mais psicológico.


 


Dorcas Meadwes se aproximou nessa hora e foi bom porque o assunto desviou para Dorcas e Remus X Lene e Sirius.


 


Suspirei aliviada, e esqueci essa coisa tola de Peter.


 


~Flashback Off~


 


Será que Peter era mesmo um Comensal? Mas ele era tão fraco...


 


Alice e Frank nunca gostaram muito de Peter, mas também não achavam que ele era um Comensal.


 


Sirius achou a ideia tão absurda que ficou chocado e assim paralisado, mas se chocou mais com a briga James X Harry. E Harry estava defendo seu irmão por quê?


 


Neville e Rony olharam para Harry sem entender porque ele defendeu a Sonserina.


 


Rony subitamente se deu conta de uma coisa: Harry nunca falou mal da Sonserina, quer dizer uma vez ou outra sim, e ele também reclamava muito de Malfoy mas não da casa dele, estranho para um Gryffindor. E Neville não entendeu que tal de Prettigew era esse.


 


Fred, Jorge e Gina achavam que foi bom Harry tem impedido James de atacar Regulus, mas não entenderam porque ele defendeu a Sonserina.


 


Hermione ficou orgulhosa do seu amigo, apesar de não gostar da Sonserina, sabia que tudo era um preconceito estúpido.


 


Harry (em questão) sabia que defenderia Regulus de James até a morte se o assunto fosse Peter, aquele rato covarde não merecia nada de James.


 


E também ele estava extremamente nervoso, o que fariam quando descobrisse que ele quase foi um Sonserino?


 


Por um tempo todo mundo ficou calado, encarando um a o outro.


 


– Jam-Pai posso falar com você?- Falou Harry olhando seriamente para James.


 


– Sim- Falou tentando se acalmar, queria muitas respostas.


 


Harry e James saíram para o jardim.


 


– Pai... Você não pode sair atacando as pessoas só porque elas falam mal de Peter- Harry começou, e completou no pensamente, "eu, inclusive, acharia essa pessoa muito inteligente".


 


– MAS ELE É O MEU MELHOR AMIGO, JUNTO COM SIRIUS E REMUS- Explodiu de novo James.


 


– Pense... Você tem falado com Peter ultimamente?- Harry pareceu, por um momento, sondar as pessoas melhor que Dumbledore.


 


– Sim...- Harry olhou para ele sem acreditar- Okay, nem tanto mais eu conheço ele há sete anos.


 


– E daí?- Perguntou Harry rudemente- James as pessoas mudam.


 


– Mas ele é o Peter... Ele nunca seria um Comensal...- James murmurou, mas Harry já estava perdendo a paciência.


 


– JAMES POTTER! ELE É SIM UM COMENSAL DA MORTE!- Foi a vez de Harry explodir.


 


James ficou branco. Seu filho parecia ser muito sério, sério demais, e ele nunca brincaria dizendo que o seu melhor amigo era Comensal, ele só diria se fosse verdade.


 


Por fim James estava começando a acreditar no seu subconsciente, mas seu consciente dizia que Peter não era um serviçal de Você-Sabe-Quem.


 


Harry chutou uma pedra, que caiu dentro da piscina que tinha lá.


 


Tinha que se manter calmo, dizia a si mesmo, mesmo que seu pai se recusasse a acreditar nele, e preferisse acreditar no homem que futuramente o ia deixar morrer.


 


Uma janela de vidro explode.


 


– Ah droga- Praguejou Harry- Tenho que controlar meu temperamento.


 


– Foi você que fez isso?- James estava boquiaberto.


 


– Sim, mas foi magia acidental.


 


James preferiu se manter calado, ainda estava lutando internamente se Peter era ou não um deles.


 


– Vamos voltar?- Ele pediu.


 


– Sim, vamos ver se você me alcança- Provocou Harry, que pelo que tinha ouvido sabia que o pai era bem competitivo.


 


Harry saiu em disparada, com James logo atrás.


 


Lily sorriu feliz quando viu que Harry estava um apostando uma corrida com James, isso quis dizer que eles estavam mais calmos... Deu um abraço em Harry, que foi o primeiro a chegar.


 


Primeiro abraço da sua mãe que Harry se lembrava... Sensação maravilhosa...


 


– Pode voltar a ler- Mandou James sem folego, Harry era muito rápido.


 


"e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder."


 


Todos menos Neville, Gina, Lily, Alice e Frank se olharem cúmplices...


 


Eles sempre perdiam pontos mais recuperavam... Os que perdiam mais eram os Marotos, mas os gêmeos não estavam muito atrás.


 


"No fim do ano, a casa com o maior numero de pontos receberá a Taça da Casa, uma grande honra."


 


– Realmente...


 


– A Grifinória tem ganhado nos últimos anos- Falou Sirius, sorrindo para James.


 


– E nossos anos também- Gina sorriu para Harry.


 


"Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa a qual vier a pertencer. A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam.


 


O olhar dela se demorou por um instante na capa de Neville, que estava afivelada debaixo da orelha esquerda,"


 


Neville corou enquanto os outros riam.


 


"e no nariz sujo de Rony,"


 


Quem corou agora foi Rony


 


"Harry nervoso, tentou achatar os cabelos."


 


– Não vai adiantar! Maldição Potter- Cantarolaram todos, menos os Potters.


 


– Não, não é uma maldição é um dom- Revidou James.


 


Harry permanência calado, só observando tudo com um sorriso.


 


"— Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês disse a Professora Minerva. Por favor, aguardem em silêncio.


 


E se retirou da sala. Harry engoliu em seco.


 


— Mas como é que eles selecionam a gente para as casas?- Harry perguntou a Rony."


 


– Pelo chapéu seletor- Declarou Frank.


 


– Não imagina, nem pensei nisso- Zombou Regulus.


 


"— Devem fazer uma espécie de teste, acho. Fred diz que dói à cabeça, mas acho que estava brincando."


 


– Rony, você tem que aprender a entender que o que os gêmeos falam normalmente é mentira- Disse Gina séria.


 


– Agora aprendi- Respondeu Rony.


 


– Também, não era sem tempo- Provocou Gina.


 


Todo mundo ria do dialogo familiar.


 


"O coração de Harry deu um pulo terrível. Um teste? Na frente da escola toda?"


 


Todos mandaram olhares fuzilantes para os gêmeos.


 


"Mas ele ainda nem conhecia mágica nenhuma, que diabo teria que fazer? "


 


– Nada.


 


– Ao não ser... Deixar um chapéu ler sua mente - Os gêmeos falaram.


 


– Queria saber quem deu permissão para ele ler nossa mente?-Perguntou Aly.


 


– Grodic Gryffindor - Respondeu prontamente Hermione.


 


– Sério? - Perguntaram todos confusos, menos Remus e Lily, nunca tinham ouvido falar nisso.


 


– Foi ele sim, apesar da ideia ter sido de Helga H.- Respondeu Mione irritada- O que custa vocês lerem Hogwarts uma história?


 


– Tempo- Responderam prontamente Sirius e James, que decidiu deixar de lado a birra de lado, por enquanto.


 


– Oras temos que fazer muitas coias!-Explicaram eles - Tipo Quadribol...


 


– Garotas...-Continuou Sirius, recebendo um tapa de todas as garotas, mas ignorando a dor continuou - Azarar Snape...


 


"Não previra nada do gênero assim logo na chegada. Olhou à volta, ansioso, e viu que os outros também pareciam apavorados. Ninguém falava muito a não ser Hermione, que cochichava muito depressa todos os feitiços que aprendera, sem saber o que precisaria mostrar."


 


Todos começaram a rir.


 


"Harry fez força para não escutar o que ela dizia. Nunca se sentira tão nervoso, nunca, nem mesmo quando tivera que levar um boletim escolar para os Dursley dizendo que, não sabiam como, ele fizera a peruca do professor ficar azul."


 


Todos encararam Harry rindo muito.


 


– Harry... - Imploraram os gêmeos- Por favor nos ajude...


 


– Mas eu já sou o sócio de vocês lembram?- Perguntou Harry com um sorriso maroto.


 


– Sim, mas você só se envolve com as partes econômicas...


 


– Hey, calma, calma- Pediu Sirius- Eu preciso saber no que meu afilhado tá metido.


 


– Hey que disse que eu sou seu afilhado?- Provocou Harry.


 


– James, oras bolas- Revidou Sirius, ao que todos riram.


 


– HEY- Se pronunciou Lily brincando- Eu nunca deixaria Jay colocar você como o padrinho do nosso filho.


 


– Só se tem uma coisa a fazer- Fez suspense James- Harry, Sirius é o não seu padrinho?


 


– O meu padrinho... - Começou Harry.


 


Uma gota de água foi ouvida.


 


–... É... - Completou.


 


Duas gotas.


 


–... Sirius- Terminou.


 


Nenhuma gota, mas vários gritos de felicidade, todo mundo felicitando Sirius ao mesmo tempo, até Reg, que pulou contente, mas não respondeu quando perguntaram porquê.


 


Ele estava feliz, que se eles voltassem pro tempos deles, e Harry-Sonserino-Mas-Pelo-Chapéu-Grifinório-Potter ficasse salvo, ele poderia mimar muito o pequeno quando James-Chato-Potter saísse.


 


"Ele manteve os olhos grudados na porta. A qualquer segundo agora a Professora Minerva voltaria e o conduziria ao seu triste fim."


 


James lançou um olhar acusador a Lily, ao que os outros riram.


 


– Porque você está me olhando assim?


 


– É culpa sua esse pensamento pessimista- Apontou Jay.


 


– Não, é não- Negou Lily.


 


– Lily encare a verdade- Falou Sirius incrédulo- James jamais teria um pensamento negativo. Ele pensaria "A qualquer segundo agora a Professora Minerva voltaria e finalmente poderei receber um terço da atenção necessária para minha vida" ou "A qualquer segundo agora a Professora Minerva voltaria e eu serei sorteado para a brilhante casa que vai ter a honra de me ter como exemplo, mas é claro que não vai ser Sonserina, e provavelmente será Grifinória, a casa dos corajosos, ou seja minha casa"


 


– É- Todos concordaram.


 


– Okay, a culpa é minha sim, satisfeitos? - Falou Lily.


 


– Sim- Os "gêmeos", nem mais tanto assim, Potter's fizeram uma dancinha quase igual a Macarena.


 


Ninguém aguentou o riso depois dessa cena ridícula.


 


"Então aconteceu uma coisa que o fez pular bem uns trinta centímetros no ar, várias pessoas atrás dele gritaram."


 


– O que?


 


– Sirius tem que começar a ser paciente- Falou Aly.


 


"— Que di..."


 


– Harry James Potter- Brigou Lily e Harry corou.


 


Harry se escondeu de baixo de um travesseiro e murmurou um "desculpe"


 


– Okay.


 


Todos do presente observaram triste aquela cena.


 


Harry era uma pessoa tão boa não merecia ter vivido sem os pais...


 


"Ele ofegou. E as pessoas à sua volta também. Uns vinte fantasmas passaram pela parede dos fundos. "


 


– Ahh só?- Perguntaram todos.


 


– Sim, só- Harry respondeu.


 


"Brancos-pérola e ligeiramente transparentes, eles deslizaram pela sala conversando e entre si, mal vendo os alunos do primeiro ano. Pareciam estar discutindo. O que lembrava um fradinho gorducho ia dizendo:


 


— Perdoar e esquecer eu diria, vamos dar a ele uma segunda chance...


 


— Meu caro Frei, já não demos a Pirraça todas as chances que ele merecia? Ele mancha a nossa reputação e, você sabe, ele nem ao menos é um fantasma. Nossa, o que é que essa garotada está fazendo aqui?


 


Um fantasma, que usava uma gola de rufos engomados e meiões, de repente reparou nos alunos do primeiro ano.


 


Ninguém respondeu."


 


– Vishe (N/Biaa: Expressão recifense, com som de vixe) que povo mal educado!


 


Todos reviraram os olhos com o comentário de Jorge.


 


"— Alunos novos! -Disse o frei Gorducho, sorrindo para eles."


 


– Não, imagina- Ironizou Regulus.


 


Harry deu um fraco sorriso e Regulus ficou mais animado.


 


"— Estão esperando para ser selecionados, imagino?


 


Alguns garotos confirmaram com a cabeça, mudos."


 


– Que drama!


 


"— Espero ver vocês na Lufa-Lufa! -Falou o frei. -A minha casa antiga, sabe?"


 


– Sabemos- Falou estranhamente Mione, ela estava impaciente, queria ver o que o chapéu disse pra Harry.


 


"— Vamos andando agora- Disse uma voz enérgica- A Cerimônia de Seleção vai começar.


 


A Professora Minerva voltara e um a um os fantasmas saíram voando pela parede oposta."


 


– Com medo de Minnie né?- Perturbou Remus.


 


Quando todos, fora James e Sirius, o encaram sem acreditar ele falou:


 


– O que? Eu posso ser estudioso, mas eu ainda sou um Maroto.


 


– AHHHHHHHHHHHHHHHHHH- Gritaram Fred e Jorge na mesma hora, e pareciam que iam desmaiar.


 


Depois de um tempo, eles pareceram melhor.


 


– Você era um dos lendários Marotos? - Jorge perguntou com dificuldade.


 


– Sim- Remus piscou- Eu sou Monny.


 


– Quem são os outros?- Perguntou Fred ansioso.


 


– Peter é Rabicho (Wormtail), Sirius é Almofadinhas (Padfoot) e James é Pontas (Prongs).


 


Jorge e Fred pareciam que iam desmaiar... Pensar que Peter era um maroto... Mas eles tinham muitos mais pensamentos urgentes, como "Merlin! Estamos na mesma sala que três dos Marotos" e "Harry e Sirius nós vamos esganar vocês".


 


– HARRY J. POTTER! Porque você nunca nós contou?


 


– Ué... Eu achei que vocês sabiam- Harry dá um sorrisinho sem graça.


 


Harry teve que fugir da perseguição dos gêmeos. Ainda bem que Harry era rápido, porque senão...


 


Enfim, quando todo mundo estava mais calmo... Gina recomeçou a ler.


 


"— Agora façam fila e me sigam.


 


Sentindo-se pouco à vontade como se suas pernas tivessem virado chumbo, Harry entrou na fila atrás de um garoto de cabelos cor de palha"


 


– Simas!


 


"e na frente de Rony, e todos saíram da sala, tornaram a atravessar o saguão e as portas duplas que levavam ao Grande Salão."


 


– Ah... Lindo salão- Disse Neville numa atitude que lembrava muito Luna Lovegood.


 


"Harry jamais imaginara um lugar tão diferente e esplêndido"


 


– Normal- Falou Rony (n/Biaa: Desculpem, mas as vezes eu esqueço de alguém, é muita gente).


 


"era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores. A Professora Minerva levou os alunos de primeiro ano até ali, de modo que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores às suas costas.


 


As centenas de rostos que os contemplavam pareciam lanternas fracas à luz trêmula das velas. Misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasmas brilhavam como prata envolta em névoa.


 


Principalmente para evitar os olhares fixos neles,"


 


– É um saco, no seu primeiro ano todo mundo olhando para você- Falou Aly.


 


"Harry olhou para cima e viu um teto aveludado e negro salpicado de estrelas. Ouviu Hermione cochichar:


 


— É enfeitiçado para parecer o céu lá fora li em Hogwartsuma história."


 


Todos reviraram os olhos.


 


– SENHORAS E SENHORES!- Anunciou Fred- FOI ANTES MESMO DE TER AULA QUE COMEÇOU A RELAÇÃO DE HERMIONE COM HOGWARTS, UMA HISTÓRIA!


 


Hermione deu um tapa no braço de Fred, que ficou um pouco vermelho.


 


– Aí- Reclamou ele.


 


Hermione deu um sorriso vitorioso.


 


"Era difícil acreditar que havia um teto ali e que o Salão Principal simplesmente não se abria para o infinito."


 


Todos silenciosamente concordaram.


 


"Harry baixou depressa os olhos quando a Professora Minerva silenciosamente colocou um banquinho de quatro pernas diante dos alunos do primeiro ano. Em cima do banquinho ela pôs um chapéu pontudo de bruxo. O chapéu era remendado esfiapado e sujíssimo. Tia Petúnia não teria permitido que um objeto nessas condições entrasse em casa."


 


Opaa, os gêmeos pegaram a lista para anotar essa ideia genial do pensamento de Harry.


 


"Talvez tivessem que tentar tirar um coelho de dentro dele, Harry pensou delirando, parecia apropriado,"


 


– NEM PERGUNTEM- Falou Harry.


 


– Ahn?- Perguntaram mesmo assim.


 


– Mágica trouxa- Mione respondeu.


 


"reparando que todos no salão agora olhavam para o chapéu, ele olhou também. Por alguns segundos fez-se um silêncio total. "


 


– Eu tenho uma amiga brasileira, na realidade três, e elas me disseram que se fosse no Brasil, isso seria uma baderna- Frank falou e Alice sorriu, ela já tinha conhecido elas e adorado, e elas nem deram em cima de Frank nem uma hora.


 


– Quais os nomes delas?- Perguntou Sirius.


 


– A. Beatriz, Gabriele e Giovana, elas dizem que são irmãs perdidas... Por que moram em cidades e famílias diferentes, mas até parecem vocês dois- Frank aponta para James e Sirius.


 


(N/Biaa:Isso ser nós, as autoras dessa fic, e isso é verdade)


 


–A.?-Gina perguntou confusa.


 


–É porque o nome da primeira é Ana Beatriz, mas todo mundo há chama de Bia- Frank deu de ombros, e Alice cheia de vergonha lembrou que tinha dado um ataque de ciúme por causa do Bia.


 


–Legal, mas vamos voltar a ler?- Remus perguntou.


 


Gina voltou a ler


 


"Então o chapéu se mexeu. Um rasgo junto à aba se abriu como uma boca e o chapéu começou a cantar:"


 


– Ahh canta- Pediram os Marotos.


 


Gina começou a cantar.


 


"Ah, você podem me achar pouco atraente,


 


Mas não me julguem só pela aparência


 


Engulo a mim mesmo se puderem encontrar


 


Um chapéu mais inteligente do que o papai aqui.


 


Podem guardar seus chapéus-coco bem pretos,


 


Suas cartolas altas de cetim brilhoso


 


Porque sou o Chapéu Seletor de Hogwarts."


 


Nossa, ela cantava bem.


 


"E dou de dez a zero em qualquer outro chapéu.


 


Não há nada escondido em sua cabeça


 


Que o Chapéu Seletor não consiga ver,


 


Por isso é só me porem na cabeça que vou dizer


 


Em que casa de Hogwarts deverão ficar


 


Quem sabe sua morada é a Grifinória,


 


Casa onde habitam os corações indômitos."


 


– VAI GRIFINÓRIA.


 


"Ousadia e sangue-frio e nobreza


 


Destacam os alunos da Grifinória dos demais,"


 


Todos Gryffindor's aplaudiram.


 


"Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar,


 


Onde seus moradores são justos e leais


 


Pacientes, sinceros, sem medo da dor,"


 


Aplaudiram por respeito aos amigos de lá. Fora que Aly era Lufa-Lufa.


 


"Ou será a velha e sábia Corvinal


 


A casa dos que têm a mente sempre alerta,


 


Onde os homens de grande espírito e saber


 


Sempre encontrarão companheiros seus iguais,"


 


Aplaudiram por causa de Frank e Luna, mesmo que ela não estivesse lá.


 


"Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa


 


E ali estejam seus verdadeiros amigos,


 


Homens de astúcia que usam quaisquer meios


 


Para atingir os fins que antes colimaram."


 


Regulus, aplaudiu, sozinho.


 


Mas pelo menos ninguém reclamou de lá.


 


"Vamos, me experimentem! Não devem temer!


 


Nem se atrapalhar! Estarão em boas mãos!


 


(Mesmo que os chapéus não tenham pés nem mãos)


 


Porque sou único, sou um Chapéu Pensador!"


 


– UHU- Fizeram todos.


 


"O salão inteiro prorrompeu em aplausos quando o chapéu acabou de cantar. Ele fez uma reverência para cada uma das quatro mesas e em seguida ficou muito quieto outra vez.


 


— Então só precisamos experimentar o chapéu!- Cochichou Rony a Harry."


 


Revirada de olhos básica.


 


"— Vou matar o Fred, ele não parou de falar numa luta contra um trasgo.


 


Harry deu um sorriso sem graça. É, experimentar um chapéu era bem melhor do que precisar fazer um feitiço, mas desejou que pudessem ter experimentado o chapéu sem toda aquela gente olhando. O chapéu parecia estar pedindo muito, Harry não se sentia corajoso nem inteligente nem qualquer outra coisa naquele momento. "


 


Todos olharam para Harry com simpatia.


 


"Se ao menos o chapéu tivesse mencionado uma casa para gente que se sentia meio nervosa, quem sabe teria sido a sua casa."


 


– E do 99% dos outros alunos.


 


"A Professora Minerva então se adiantou segurando um longo rolo de pergaminho.


 


— Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção. Ana Abbott!


 


Uma garota de rosto rosado e marias-chiquinhas louras saiu aos tropeços da fila, pôs o chapéu, que lhe afundou direto até os olhos, e se sentou. Uma pausa momentânea...


 


— LUFA-LUFA! -Anunciou o chapéu."


 


Alice aplaudiu, tinha uma Abbot no ano dela. Ela era sua amiga, a melhor da sua casa.


 


"A mesa à direita deu vivas e bateu palmas quando Ana foi se sentar à mesa da Lufa-Lufa. Harry viu o fantasma do fradinho Gorducho acenar alegremente para ela."


 


Ele é legal, pensou Lice.


 


"— Susana Bones!


 


— LUFA-LUFA!0 Anunciou o chapéu outra vez, e Susana saiu depressa e foi se sentar ao lado de Ana."


 


Lice aplaudiu de novo.


 


"— Teo Boor!


 


— CORVINAL!"


 


Foi a vez de Frank aplaudir.


 


"Desta vez foi a segunda mesa à esquerda que aplaudiu, vários alunos da Corvinal se levantaram para apertar a mão de Teo quando o menino se reuniu a eles.


 


Mádi Brocklehurst foi para a Corvinal também,"


 


Frank de novo.


 


"mas Lilá Brown foi a primeira a ser escolhida para a Grifinória "


 


Todos aplaudiram, menos Mione que ficou com uma carrança.


 


– O que foi que aconteceu com ela?- Perguntou Sirius curioso.


 


– Nada...- Falou Rony.


 


– É que a Hermionizina aqui tá se lembrando do ciúmes que tinha da Lilá- Explicou Jorge.


 


"e a mesa na extrema esquerda explodiu em vivas, Harry viu os irmãos gêmeos de Rony assobiarem.


 


Talvez fosse a imaginação de Harry, mas depois de tudo que ouvira sobre a Sonserina, achou que eles formavam um grupo de aparência desagradável."


 


Regulus deu um olhar frio a Harry.


 


"Estava começando a se sentir decididamente mal agora."


 


Bem feito, Regulus pensou.


 


"Lembrou-se da seleção para os times, nas aulas de esporte de sua velha escola. Sempre fora o último a ser escolhido, não porque não fosse bom, mas porque ninguém queria que Duda pensasse que gostavam dele."


 


A lista ressurgiu das sombras, ou do bolso de James.


 


"— Justino Finch-Fletchlev!


 


— LUFA-LUFA!"


 


Alice de novo.


 


"Às vezes, Harry reparou, o chapéu anunciava logo o nome da casa, mas outras levava um tempo para se decidir."


 


Hermione percebeu que na vez do amigo, ele demorou a anunciar e ficou intrigada porque.


 


"Simas Finnigan, o menino de cabelos cor de palha ao lado de Harry na fila, passou sentado no banquinho quase um minuto, antes de o chapéu anunciar que iria para a Grifinória.


 


— Hermione Granger!


 


Hermione saiu quase correndo até o banquinho e enfiou o chapéu, ansiosa."


 


Hermione corou.


 


"— GRIFINÓRIA! Anunciou o chapéu.


 


Rony gemeu."


 


E Hermione deu um tapa.


 


– Aii- Disse passando a mão no braço.


 


"Um pensamento horrível ocorreu a Harry, como fazem os pensamentos horríveis quando a pessoa está nervosa. E se ele não fosse escolhido? E se ficasse ali sentado com o chapéu na cabeça cobrindo seus olhos durante um tempão, até a Professora Minerva arrancá-lo de sua cabeça e dizer que obviamente houvera um engano e era melhor ele pegar trem de volta?"


 


Que positivo, ironizou Sirius em pensamento.


 


"Quando Neville Longbottom,"


 


Frank e Alice prestaram total atenção.


 


"o menino que não parava de perder o sapo, foi chamado, levou um tombo a caminho do banquinho.


 


O chapéu demorou muito tempo para se decidir sobre Neville. Quando finalmente anunciou "GRIFINÓRIA","


 


– Porque ele demorou?- Rony perguntou interessado.


 


– Ele tava falando da mamãe e papai- Falou Neville, pegando Fray (lê-se Frank) e Aly de surpresa.


 


– Acho que isso nunca aconteceu antes- Falou Gina e todos concordaram.


 


– O que ele falou da gente?- Pediu Frank.


 


– Ele na verdade deixou várias lembranças que tinha vocês- Neville sorriu feliz, ao lembrar como aqueles memórias o apoiara em momentos difíceis.


 


"Neville saiu correndo com o chapéu na cabeça, e teve de voltar em meio a uma avalanche de risadas para entregá-lo a Morag MacDougal.


 


Malfoy se adiantou, gingando, quando chamaram seu nome e teve seu desejo realizado imediatamente, o chapéu mal tocara sua cabeça quando anunciou:


 


— SONSERINA!"


 


Regulus não bateu palma, odiou o tal Malfoy.


 


Ele era muito mimado e prepotente.


 


"Faltava pouca gente agora."


 


– Leiam sem mim, por favor- Harry saiu correndo sem nem se lembrar do aviso que as letras sumiam.


 


O povo ia seguir ele, mas Hermione impediu.


 


–Parem! Deixem ele- Ela falou.


 


Eles pegaram o livro, que para sua surpresa, não ficou em branco e continuaram a ler.


 


"Moon..., Nott..., Parkinson..., depois duas gêmeas, Patil e Patil..., depois Perks, Sara... E então, finalmente...


 


— Harry Potter!


 


Quando Harry se adiantou, correu um burburinho por todo o salão como um fogo de rastilho.


 


— Potter, foi o que ela disse?


 


— O Harry Potter?"


 


– Bando de imbecies- Lily gritou.


 


"A última coisa que Harry viu antes de o chapéu lhe cair sobre os olhos foi um salão cheio de gente se espichando para lhe dar uma boa olhada. Em seguida só viu a escuridão dentro do chapéu.


 


— Difícil. Muito difícil."


 


Todos se olharam chocados, todos do presente consideravam Harry o modelo Grifinório, e os outros... Viriam que Harry parecia agir como um autentico Gryffindor, menos Regulus que notou alguns detalhes...


 


"Bastante coragem vejo."


 


– Lógico.


 


"Uma mente nada má. Há talento, há, minha nossa,"


 


Harry é mais poderoso do que parece, Hermione pensou.


 


"uma sede razoável de se provar."


 


– Sério?- Perguntaram chocados.


 


"Ora isso é interessante... Então onde vou colocá-lo?


 


Harry apertou as bordas do banquinho e pensou "Sonserina não, Sonserina, não"."


 


– Lógico que você não vai ser Sonserino- Falou Rony.


 


Mas o próximo parágrafo chegaria para mudar a vida deles.


 


"— Sonserina não, hein? disse a vozinha. Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, "


 


Ninguém se moveu.


 


Rony não conseguia acreditar que seu amigo quase fora... Da mesma casa que Malfoy, seu amigo era tão bom e tão justo porque ele seria Sonserino(n/Biaa:¬¬)? Não conseguir imaginar sua vida com Harry lá naquela casa...


 


Hermione por mais que tentasse negar era sim preconceituosa em relação a Sonserina, pois apesar de esconder de Rony e Harry, não fora uma só vez que fora chamada de Sangue-Ruim, e toda vez era de lá, e como diziam os nascidos trouxas: se Hogwarts fosse uma escola trouxa, na Sonserina, produziriam os advogados e políticos, e, vamos combinar, a fama deles não era nada boa, então como Harry quase fora de lá?


 


Fred e Jorge não podiam acreditar naquilo que ouviam: Como assim Harry quase foi um Sonserino? Um dos irmãos mais novo deles naquela casa? Mas Harry sempre pareceu um Griffyndor perfeito... Até Minerva McGonagall achava isso.


 


Neville não quis nem pensar... Se Harry fosse um Sonserino era provável que a essa altura ele já estivesse morto. Porque ele só estava vivo nessa guerra por causa do treinamento da AD, e sem Harry como líder a AD não ia existir, e se Harry fosse Sonserino, ele não criaria a AD, ou mesmo se criasse não ia chamar ele. Neville deu graças a deus que por algum motivo, Harry não foi para lá.


 


Gina não escondia de ninguém que odiava aquela casa, sempre azarando os Sonserinos, porque eles chamavam ela e seus irmãos de Traidores-de-Sangue e Mione de Sangue-Ruim, sabia que no conceito básico Harry Sangue-Puro tipo 2, que é quando todos da famílias são bruxos, mas tem alguém que não é sangue puro, mesmo que muitos o consideram ele mestiço, e com o enorme poder dele e algumas amizades "certas" o fariam um líder perfeito,doía a seu coração imaginar ele lá, junto com Malfoy, a chamando de Traidora de Sangue. E instintivamente sabia que ele ia se dar bem lá, não conseguiu evitar pensar que ele devia ter algum lado que ela não conhece.


 


Frank era o do grupo que se dava melhor com os Sonserinos, mas isso não quis dizer que ele tivesse algum amigo lá ou gostasse de alguém ou pior convivesse pacificamente e alegremente. Sinceramente o fato de Harry quase ter sido de lá o chocou.


 


Lily até o quinto tentou deixar as provocações dos Sonserinos de lado por causa de Snape, mais depois que ele a chamou daquilo ela passou a enxergar eles como realmente eram: Um bando de preconceituosos, tirando Regulus. Ela não queria acreditar... Pegou um copo que tinha perto e jogou com foça no chão para relaxar, mas não conseguiu.


 


– COMO? COMO? COMO? -Gritou, mas cada um estava tão perdido nos seus próprios pensamentos que nem notaram.


 


Sirius foi o segundo pior a aceitar o fato de Harry, seu filho, dane-se se ele não era filho dele realmente, foi quase um Sonserino... Regulus ele podia entender porque, estava no sangue dele, só se ele tivesse realmente a característica principal de alguma outra casa. Mas Harry? Devia estar no pensamento, na maneira de agir, o que mais faria ele pra ser de lá? Sirius decidiu que ia evitar falar com o afilhado por dias, só observando ele.


 


James foi o pior a reagir: Na sala tinha um daqueles bonecos que bate e volta, o joão bobo, ele deu três muros com força no boneco, o primeiro foi em cima e fez um pequeno corte, o segundo foi com um menos de força, e o terceiro fez um grande corte. E depois ele pegou um tipo de bastão/lança e cortou o pobre boneco em pedaços.


 


Seu pensamento não era racional, sentia um fúria, depois de todos esses anos ridicularizando os Sonserinos (e quem mais se metesse no seu caminho) seu filho quase foi um. James foi criado em um mundo totalmente Gryffindor, toda as gerações Potter foi de lá, tirando sua mãe, Dorea Black² Potter, mas afinal ela foi primeiro Black, ENTÃO COMO DIABOS SEU FILHO QUASE FOI PRA SONSERINA? O único pensamento que o aliviava era que ele tinha dito que era um Gryffindor...


 


Regulus foi o único a ter gostado de Harry quase ir pra lá, na verdade ele ficou contente ao saber que não estava ficando doido, pelo Harry era quase Sonserino. Mas sabia que ele ia ser Gryffindor...


 


~Flashback Curto da Própria fic On~


 


–Potter você é de que casa?-Perguntou Regulus curioso, ele poderia tanto ser um Grifinório como um Sonserino pelo visto.


 


Harry sentiu um frio no seu corpo ao lembrar da seleção e o que o chapéu disse, mas disfarçou.


 


–Me chame de Harry e Grifinória – Respondeu.


 


Que pena, pensou Regulus, ele daria um bom Slytherin e ele não seria o único do grupo, pelo visto.


 


~Flashback Curto da Própria fic Off~


 


Quando todos se aclamaram Gina voltou a ler.


 


"sem dúvida nenhuma, não?"


 


Harry devia ter indo pra minha casa, pensou Regulus, triste, mas sabia que se falasse isso ia ser azarado, por isso ficou em silêncio.


 


– Claro que ele não tem dúvida estamos falando da Sonserina- Falou Neville confuso.


 


Regulus deu um dos seus piores olhares, um olhar que ele teve que aprender a dar, para se virar.


 


"Bem, se você tem certeza,"


 


– Of course.


 


– Ahan?


 


–É claro, traduzido³


 


Uhum... Era uma ideia inteligente ficar longe de Regulus, já que ele pareceu ficar com um olhar assassino depois de ler que Harry recusou sua casa...


 


"ficará melhor na GRIFINÓRIA!"


 


Foi uma verdadeira festa, mas como uma festa grandes sempre tem alguém triste, que no caso era Regulus.


 


Pelo sorriso de James ele podia ter ganhado a copa de Quadribol, e ainda da Sonserina, e Sirius, Lily, Frank, Alice, Neville e Remus pareciam ser o resto do time, e os outros, Gina, Rony e Hermione pareciam ser a torcida do time e por fim Regulus, que parecia ser a torcida do time adversário.


 


"Harry ouviu o chapéu anunciar a última palavra para todo o salão. Tirou o chapéu e se encaminhou trêmulo para a mesa de Grifinória."


 


– Nãao- Choramingou James - Você tem que ir acenando para seus fãs.


 


Todos reviraram os olhos.


 


"Sentia tanto alívio por ter sido selecionado e ter escapado de Sonserina,"


 


– Ele ficou com juízo!- Falaram os gêmeos, orgulhosos.


 


Dessa todo mundo riu, menos é claro, Reglus.


 


Que fechou a cara.


 


"que nem reparou que estava recebendo a maior ovação da cerimônia."


 


– Lógico, ele é meu filho- James brincou e Lily de um tapa nele, de brincadeira, mas que ficou doendo.


 


"Percy, o Monitor, "


 


Todos riram se lembrando da ironia do nome.


 


"se levantou e apertou sua mão com energia, enquanto os gêmeos Weasley gritavam "Ganhamos Potter! Ganhamos Potter!"


 


Os gêmeos repetiram a música, cantando exatamente como antes.


 


Alguns sorriram. Outros reviraram os olhos.


 


"Harry sentou-se defronte do fantasma com a gola de rufos que vira antes da cerimônia. O fantasma lhe deu uma palmadinha no braço, produzindo em Harry a sensação horrível e repentina de que acabara de mergulhar num balde de água gelada."


 


– ISSO É HORRÍVEL- Falou... Ah, vocês já vão descobrir.


 


– Sabemos Sirius- Falou Mione.


 


"Agora ele via bem a Mesa Principal. Na extremidade mais próxima sentava-se Rúbeo Hagrid, cujo olhar encontrou o seu e lhe fez um sinal de aprovação."


 


Lily e James sorriram, os dois eram muito próximos de Hagrid.


 


"Harry retribuiu o seu sorriso. E ali, no centro da Mesa Principal, em um cadeirão dourado, encontrava-se Alvo Dumbledore. Harry o reconheceu imediatamente pela figurinha que tirara no sapo de chocolate comprado no trem. "


 


– Que bom jeito de reconhecer as pessoas hein?- Brincou Rony, a que ninguém riu.


 


Parece que ele ainda ia ter que lutar, e muito, para se igualar aos gêmeos.


 


"Os cabelos prateados de Dumbledore eram a única coisa no salão inteiro que brilhava tanto quanto os fantasmas."


 


– Será que ele sabe disso?- Lily perguntou curiosa.


 


– Acho que sim - Remus respondeu.


 


"Harry viu o Professor Quirrell também,"


 


Rosnados de todos do presente, menos Neville, que não sabia a história toda.


 


"o rapaz nervoso do Caldeirão Furado. Parecia muito extravagante num grande turbante púrpura.


 


E agora só faltavam três pessoas para serem selecionadas. Lisa Turpin virou uma Corvinal"


 


– Turpin soa como Lupin- Alice comentou.


 


"e depois foi a vez de Rony. A essa altura ele estava branco-esverdeado."


 


Todos lançaram olhares de compaixão.


 


"Harry cruzou os dedos sob a mesa para dar sorte"


 


– O que?- Os sangues-puros perguntaram.


 


– Gesto trouxa, eles acreditam que isso dá sorte.


 


Rony olhou horrorizado.


 


– Que foi Rony?- Perguntou Frank, ao notar do estado do quase amigo.


 


– Com a sorte dele eu podia ter ido para outra casa.


 


Todos riram, era verdade.


 


"e um segundo depois o chapéu anunciou GRIFINÓRIA!"


 


Todos comemoraram, mesmo Regulus, que não fazia questão que Rony fosse da sua casa.


 


"Harry bateu palmas bem alto como os demais"


 


Todos bateram palmas para imitar o livro.


 


"quando Rony se largou numa cadeira a seu lado.


 


— Muito bem, Rony excelente- Disse Percy Weasley pomposamente"


 


Revirada de olhos básica.


 


"por cima de Harry na mesma hora em que Blaise Zabini era mandado para a Sonserina."


 


Zabini era tão chato.


 


"-A Professora Minerva enrolou o pergaminho e recolheu o Chapéu Seletor."


 


– VAI MINNIE! VAI!


 


"Harry baixou os olhos para o prato dourado e vazio diante dele.


 


Acabara de perceber como estava faminto."


 


– Meninos- Falou Mione e as meninas concordaram revirando os olhos


 


– E meninas são viciadas em maquiagens- Frank falou.


 


– E vocês bem que gostam né?- Gina falou acidamente.


 


– Sim- Nem a cara de pau de mentir Sirius teve.


 


As meninas sorriram vitoriosas.


 


"As tortinhas de abóbora pareciam ter sido comidas havia anos."


 


– Rony o influenciou bem depressa- Brincou Gina.


 


– HEY!- Protestou Rony- Porque tudo de comida sou eu?


 


– Porque você come muito- Replicou Hermione.


 


Os outros riram.


 


Nessa hora o estomago de Rony roncou, como uma confirmação.


 


– Tá vendo?- Gina apontou e os outros riram mais ainda.


 


Rony ficou vermelho e desistiu.


 


"Alvo Dumbledore se levantara. Sorria radiante para os estudantes, os braços bem abertos, como se nada no mundo pudesse ter-lhe agradado mais do que vê-los todos reunidos ali."


 


– Típico de Dumbledore.


 


"— Sejam bem-vindos!- Disse. -Sejam bem-vindos para um novo ano em Hogwarts!"


 


– Um ano nada normal- Jorge apontou.


 


– Foi normal para a gente- Falou Rony em nome do trio.


 


–Tudo mudou quando vocês entraram no colégio- Falaram os gêmeos sérios, de novo (n/Biaa:*O*).


 


– Vocês aprontaram muito?


 


– Sim- Respondeu por eles Gina.


 


Lily tremeu ao pensar nisso.


 


"Antes de começarmos nosso banquete, eu gostaria de dizer umas palavrinhas: Pateta! Chorão! Desbocado! Beliscão! Obrigado."


 


– Louco.


 


"E sentou-se. Todos bateram palmas e deram vivas. Harry não sabia se ria ou não."


 


– Ele deixa a sensação- Concordaram.


 


"— Ele é... Um pouquinho maluco? -Perguntou incerto, a Percy.


 


— Maluco? Disse Percy despreocupado. Ele é um gênio! O melhor bruxo do mundo! Mas é um pouquinho maluco, sim."


 


– Verdade...


 


"— Batatas, Harry?


 


O queixo de Harry caiu."


 


– Eu também fiz isso- Lily admitiu.


 


– Foi engraçado- Concordou James.


 


– Como você sabe?


 


– Eu vi- Falou o óbvio.


 


– Mas você só prestou atenção em mim a partir do quarto ano - Falou muito confusa Lily.


 


– Não Lily, eu sempre prestei atenção em você.


 


Lily corou. Ela e James se beijaram até que Remus interrompeu.


 


"Os pratos diante dele agora estavam cheios de comida. Ele nunca vira tantas coisas que gostava de comer em uma mesa só: rosbife, galinha assada, costeletas de porco e de carneiro, pudim de carne, ervilhas, cenouras, molho, ketchup e, por alguma estranha razão, docinhos de hortelã.


 


Não é que os Dursley tivessem deixado Harry com fome,"


 


– AINDA BEM!- Sirius falou, já que Lily e James ainda estavam num momento meio romântico.


 


"mas nunca lhe permitiram comer tanto quanto quisesse."


 


Se lembram da lista? Ela ressurgiu.


 


"Duda sempre tirava tudo que Harry realmente queria, mesmo que acabasse doente. Harry encheu o prato com um pouco de cada coisa exceto os docinhos e começou a comer. Estava tudo uma delícia."


 


–Lógico, é comida de Hoggy- Remus tentou descontrair.


 


"— Isto está com uma cara ótima -Disse o fantasma de gola de rufos observando, tristemente, Harry cortar o rosbife.


 


— O senhor não pode...?


 


— Não como há quase quatrocentos anos - Explicou o fantasma."


 


– Que coisa triste- Falaram os gulosos, ops, meninos, Sirius e Rony.


 


"— Não preciso, é claro, mas a pessoa sente falta. Acho que ainda não me apresentei? Cavalheiro Nicholas de Mimsy-Porpington às suas ordens. Fantasma residente da torre da Grifinória.


 


— Eu sei quem o senhor é!- Disse Rony inesperadamente. -Meus irmãos me falaram do senhor. O senhor é, o Nick Quase Sem Cabeça."


 


– OHH NÃO...


 


– QUE FOI REMUS?- Perguntou Frank.


 


– Leiam.


 


"— Eu prefiro que você me chame de cavalheiro Nicholas de Mimsy. O fantasma começou muito formal, mas o loiro Simas Finnigan o interrompeu.


 


— Quase Sem Cabeça? Como é que alguém pode ser quase sem cabeça?"


 


– Sirius perguntou isso também


 


– Moony!- Brigou Sirius com Remus.


 


"Sir Nicholas parecia muitíssimo aborrecido, como se aquela conversinha não estivesse tomando o rumo que ele queria.


 


— Assim  Disse com irritação. E agarrou a orelha esquerda e puxou. A cabeça toda girou para fora do pescoço e caiu por cima do ombro como se estivesse presa por uma dobradiça. Era óbvio que alguém tentara decapitá-lo, mas não fizera o serviço direito.


 


Satisfeito com a cara de espanto dos garotos, Nick Quase Sem Cabeça empurrou a cabeça de volta ao pescoço, tossiu e disse:


 


— Então, novos moradores da Grifinória! Espero que nos ajudem a ganhar o campeonato das casas este ano! Grifinória nunca passou tanto tempo sem ganhar a taça. Sonserina tem ganhado nos últimos seis anos!"


 


James engasgou assim como Sirius, imaginando como deveria ser horrível.


 


"O barão Sangrento está ficando quase insuportável. Ele é o fantasma da Sonserina.


 


Harry deu uma olhada na mesa de Sonserina e viu um fantasma horroroso sentado lá, os olhos vidrados, uma cara muito magra e vestes sujas de sangue prateado. Estava ao lado de Malfoy, que, Harry ficou contente de ver, não parecia muito satisfeito com a distribuição dos lugares."


 


– TOMA- Falou Rony.


 


"— Como foi que ele ficou coberto de sangue? -Perguntou Simas muito interessado.


 


— Nunca perguntei -Respondeu Nick Quase Sem Cabeça, educadamente."


 


– Ou a resposta não foi boa - Sugeriu James, totalmente recomposto do momento in Love com Lily.


 


"Depois que todos comeram tudo o que podiam, as sobras desapareceram dos pratos deixando-os limpinhos como no início.


 


Logo depois surgiram as sobremesas. Tijolos de sorvete de todos os sabores que se possa imaginar, tortas de maças, tortinhas de caramelo, bombas de chocolate, roscas fritas com geléia, bolos de frutas com calda de vinho, morangos, gelatinas pudim de arroz...


 


Quando Harry se serviu das tortinhas de caramelo, a conversa se voltou para as famílias."


 


Lily fez uma careta. Odiava, por motivos óbvios, aquele tema.


 


"— Eu sou meio a meio -Disse Simas. -Papai é trouxa. Mamãe não contou a ele que era bruxa até depois de casarem. Teve um choque horrível. Os outros riram."


 


Lily se lembrou que isso tinha acontecido a outra pessoa que ela conhecia.


 


"— E você, Neville? -Perguntou Rony.


 


— Bom, minha avó me criou e ela é bruxa,"


 


– POR QUE NÃO O CRIAMOS?- Perguntou Alice a Neville que se encolheu.


 


– Vocês saberão depois- Disse triste.


 


A resposta não exatamente acalmou Alice, mas, como instinto, ela foi abraçar Neville.


 


Todos do presente observavam tristes a cena, esqueciam que não foi só Harry que cresceu sem pais.


 


"mas a família achou durante anos que eu era completamente trouxa. Meu tio-avô Algi vivia tentando me pegar desprevenido e me forçar a recorrer à magia. Ele me empurrou pela borda de um cais uma vez, eu quase me afoguei."


 


Frank e Alice estavam totalmente fora de si.


 


– NUNCA MAIS VAMOS DEIXAR VOCÊ COM ALGI!- Alice falou.


 


Ela tem um pouco de razão, Lily pensou, eu também não deixaria o Harry mais com a pessoa se a pessoa fizesse isso.


 


"Mas nada aconteceu até eu completar oito anos. Meu tio Algi veio tomar chá conosco e tinha me pendurado pelos calcanhares para fora de uma janela do primeiro andar, quando a minha tia-avó Enid lhe ofereceu um merengue e ele sem querer me deixou cair."


 


Rosnados.


 


Neville sorriu, vendo como os amigos se importavam com ele. Até o quarto ano as vezes pensava que não tinha nenhum amigo, mas tudo mudou depois.


 


"Mas eu desci flutuando até o jardim e a estrada. Todos ficaram realmente satisfeitos. Minha avó chorou de tanta felicidade."


 


– Dramática - Resmungou Frank.


 


"E vocês deviam ter visto a cara deles quando entrei para Hogwarts. Achavam que eu não era bastante mágico para entrar, entendem."


 


Rosnados de novo.


 


"Meu tio Algi ficou tão contente que me comprou um sapo.


 


Do outro lado de Harry, Percy e Hermione conversavam sobre as aulas."


 


Revirada de olhos e uma Mione corada básica.


 


"— Espero que elas comecem logo, tem tanta coisa para a gente aprender, estou muito interessada em Transfiguração, sabe, transformar uma coisa em outra, claro, dizem que é muito difícil, a pessoa começa aos poucos, fósforos em agulhas e coisas pequenas assim.


 


Harry, que estava começando a se sentir aquecido e cheio de sono, olhou outra vez para a Mesa Principal. Hagrid tomava um grande gole de sua taça. A Professora Minerva conversava com o Professor Dumbledore. O Professor Quirrell, com aquele turbante ridículo, conversava com um professor de cabelos negros e oleosos,"


 


– NÃOOOOOOOO- Todos MaruMartys gritaram, enquanto os outros faziam cara de enterro.


 


"nariz de gancho e pele macilenta."


 


– DROGA- Praguejou James.


 


"Aconteceu muito de repente. O olhar do professor de nariz de gancho passou pelo turbante de Quirrell e se fixou nos olhos de Harry, e uma pontada aguda e quente correu pela testa de Harry."


 


– QUE BOM QUE SNAPE NÃO TÁ AQUI!- Lily berrou.


 


Neville nunca entendeu direito como era isso.


 


"— Ai!- Harry levou a mão à testa.


 


— Que foi? perguntou Percy.


 


— N-nada."


 


– Ótimo mentiroso ele- Falou Gina carrancuda.


 


"A dor se foi com a mesma rapidez com que viera. Mais difícil foi se livrar da sensação que Harry teve sob o olhar do professor. Uma sensação de que ele não gostava nada de Harry."


 


James deu um olhar culpado.


 


"— Quem é aquele professor que está conversando com o Professor Quirrell? -Perguntou a Percy.


 


— Ah, você já conhece Quirrell é? Não admira que ele pareça tão nervoso, aquele é o Professor Snape."


 


Clima de enterro.


 


"Ele ensina Poções, mas não é o que ele queria. Todo o mundo sabe que está cobiçando o cargo de Quirrell. Conhece um bocado as Artes das Trevas, o Snape.


 


Harry observou o professor por algum tempo, mas Snape não voltou a olhar em sua direção.


 


Finalmente, as sobremesas também desapareceram, e o Profofessor Dumbledore ficou de pé mais uma vez. O salão silenciou."


 


– Como ele faz isso?- Regulus perguntou retoricamente.


 


"— Hum... Só mais umas palavrinhas agora que já comemos e bebemos. Tenho alguns avisos de início de ano letivo para vocês. Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição.


 


Os olhos cintilantes de Dumbledore faiscaram na direção dos gêmeos Weasley."


 


Gêmeos sorriram orgulhosos.


 


– Já nossa época era com eles que ele fazia isso- Frank apontou para James, Sirius e Remus- E ainda tinha Peter.


 


Caras de raiva à menção de Peter.


 


"— O Sr. Filch o zelador, me pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágicas no corredor durante os intervalos das aulas."


 


–Ninguém respeita isso- Hermione falou ressentida, mas ela mesma não obedecia.


 


"Os testes de Quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua casa deverá procurar Madame Hooch."


 


– Ohhh Quadribol... - Começou James sorrindo para Sirius, que pegou a deixa.


 


– Algum dia existirá algo tão bom?- Sirius cantou junto.


 


– Com o vento toca os jogadores- Cantou James com suavidade.


 


– Com a velocidade anima a torcida- Empolgou Sirius.


 


– Com as festa rende dinheiro- Cantou, quase apontando, James.


 


– Com os ganhadores dá fama- Os olhos de Sirius brilharam.


 


– Com as escapadas dá esperança- James sorriu para Lily, como se dissesse "eu tive que ter muita esperança para não desistir de você".


 


– Com os perdedores se mostra a justiça- Sirius deu um sorriso mau.


 


– Com o estádio mostra trabalho... - James fingiu cansaço.


 


–E COM TUDO MOSTRA A VIDA- Terminou Sirius.


 


Todos olharam perplexos para ele, eles tinham criado aquilo?


 


– Foram vocês que criaram?- Alice perguntou quando encontrou a voz.


 


– Sim, no nosso segundo ano- James e Sirius sorriram orgulhosos.


 


Silêncio. ELES TINHAM CRIADO UMA MÚSICA BOA NO SEGUNDO ANO?


 


– Ficou boa- Falou Lily.


 


(n/Biaa: Como fui eu que criei a "música" eu não sou imparcial, então a opinião do povo foi baseada no que Gaby disse)


 


"E, por último, é preciso avisar que, este ano, o corredor do terceiro andar do lado direito está proibido a todos que não quiserem ter uma morte muito dolorosa."


 


Todos ficaram brancos com o aviso.


 


"Harry riu, mas foi um dos poucos que fez isso."


 


– ELE É DOIDO?


 


"— Ele não está falando sério! -Cochichou a Percy."


 


– AHHH! OK!


 


"— Deve estar -Respondeu Percy franzindo a testa para Dumbledore. -E estranho porque em geral ele sempre nos diz a razão porque somos proibidos de ir a algum lugar A floresta está cheia de animais selvagens, todo o mundo sabe disso. Acho que poderia ter dito aos monitores, pelo menos."


 


– METIDO- Apontou Gina.


 


"— E agora, antes de irmos para a cama, vamos cantar o hino da escola! -Exclamou Dumbledore. Harry reparou que os sorrisos dos outros professores tinham amarelado.


 


Dumbledore fez um pequeno aceno com a varinha como se estivesse tentando espantar uma mosca na ponta "


 


Todos riram.


 


Apesar da falta de Harry.


 


"e surgiu no ar uma longa fita dourada, que esvoaçou para o alto das mesas e se enroscou como uma serpente formando palavras.


 


— Cada um escolha sua música preferida -Convidou Dumbledore- E lá vamos nós!


 


E a escola entoou em altos brados:"


 


–Canta Gina- Pediram de novo.


 


"Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts, Hogwarts,


 


Nos ensine algo por favor,


 


Quer sejamos velhos e calvos"


 


Todos começaram a cantar juntos.


 


"Quer moços de pernas raladas,


 


Temos às cabeças precisadas


 


De idéias interessantes.


 


Pois estão ocas e cheias de ar,


 


Moscas mortas e fios de cotão.


 


Nos ensine o que vale a pena.


 


Faça o melhor, faremos o resto,


 


Estudaremos até o cérebro se desmanchar."


 


Finalizaram.


 


"Todos terminaram a música em tempos diferentes. E por fim só restaram os gêmeos Weasley cantando sozinhos, ao som de uma lenta marcha fúnebre.


 


Dumbledore regeu os últimos versos com sua varinha e, quando eles terminaram, foi um dos que aplaudiram mais alto."


 


Os gêmeos sorriram, sorrisos iguais.


 


"— Ah, a música -Disse secando os olhos. -Uma mágica que transcende todas que trazemos aqui! E agora hora de dormir.


 


— Andando!


 


Os novos alunos de Grifinória seguiram Percy por entre os grupos que conversavam, saíram do salão principal e subiram a escadaria de mármore. As pernas de Harry pareceram chumbo outra vez, mas só porque estava muito cansado e saciado. Estava cansado demais até para se surpreender que as pessoas nos retratos ao longo dos corredores murmurassem e apontassem quando eles passavam, ou que duas vezes Percy os tivesse conduzido por portais escondidos atrás de painéis corrediços e tapeçarias penduradas. Subiram outras tantas escadas bocejando e arrastando os pés, e Harry começou a se perguntar quanto ainda faltava para chegar quando de repente pararam.


 


Um feixe de bengalas flutuava no ar à frente deles, e quando Percy avançou um passo em sua direção, começaram a assaltá-lo.


 


"— Pirraça Cochichou Percy para os alunos do primeiro ano. Um Poltergeist.E falou em voz alta: -Pirraça, calma."


 


–Isso não vai adiantar- Percebeu Frank.


 


"Um som alto e grosseiro, como o ar escapando de um balão respondeu."


 


– Eu falei.


 


"-Quer que eu vá procurar o barão Sangrento?


 


Ouviram um estalo e um homenzinho com olhos escuros e maus e a boca escancarada apareceu, flutuando de pernas cruzadas no ar, segurando as bengalas.


 


— Oooooooooh!- Disse com uma risada malvada.- Calourinhos! Que divertido!


 


E mergulhou repentinamente contra eles. Todos se abaixaram.


 


— Vá embora, Pirraça, ou vou contar ao barão, e estou falando sério! ameaçou Percy.


 


Pirraça estirou a língua e desapareceu, largando as bengalas na cabeça de Neville."


 


– Tudo assim acontece com você?- Frank perguntou.


 


– Sim.


 


Frank deu um sorriso culpado a Neville, dizendo que ele herdou isso dele.


 


"Eles o ouviram partir zunindo, fazendo retinir os escudos de metal ao passar.


 


— Vocês tenham cuidado como Pirraça recomendou Percy, quando retomaram a caminhada. O barão Sangrento é o único que consegue controlá-lo, ele não dá confiança aos monitores.Chegamos.


 


No finzinho do corredor havia um retrato de uma mulher muito gorda vestida de rosa.


 


— Senha?- Pediu ela."


 


– Vocês só tem que dizer uma senha?- Frank perguntou sem acreditar.


 


– Aham.


 


Que pouca proteção, pensou Frank.


 


"— Cabeça de Dragão — disse Percy e o retrato se inclinou para frente revelando um buraco redondo na parede.


 


Todos passaram pelo buraco. Neville precisou de um calço. E se viram na sala comunal da Grifinória, um aposento redondo cheio de poltronas fofas.


 


Percy indicou às garotas a porta do seu dormitório eaos meninos, a porta do deles. No alto de uma escada em caracol era óbvio que estavam em uma das torres encontraram finalmente suas camas, cinco camas com reposteiros de veludo vermelho-escuro.


 


As malas já haviam sido trazidas. Cansados demais para falar muito, eles enfiaram os pijamas e caíram na cama.


 


— Comida de primeira, não foi? comentou Rony para Harry pelos reposteiros. Se manda, Perebas! Ele está roendo os meus lençóis."


 


Rosnados.


 


"Harry ia perguntar a Rony se ele provara as tortinhas de caramelo, mas adormeceu quase imediatamente.


 


Talvez Harry tivesse comido demais, porque teve um sonho muito estranho. Estava usando o turbante do Professor Quirrell, que não parava de conversar com ele, dizendo que devia se mudar para Sonserina imediatamente, porque era seu destino. Harry disse ao turbante que não queria ir para Sonserina, o turbante foi ficando cada vez mais pesado, Harry tentou tirá-lo, mas ele começou a apertar sua cabeça até doer e aí Malfoy apareceu, rindo do esforço dele. Depois Malfoy se transformou no professor de nariz de gancho, Snape, cuja gargalhada ecoou alta e fria, houve um clarão verde e Harry acordou, suado e trêmulo."


 


– Ele tem motivo.


 


"Mudou de posição e voltou a dormir, e quando acordou no dia seguinte, nem se lembrou que tinha sonhado."


 


– Normal.


 


– Fim do capítulo- Anunciou Gina observando o céu escuro, já era 9:30 pm.


 


– Vamos jantar e dormir?- Sugeriu Gina, estava psicologicamente abalada e com fome, já que não lanchou de tarde.


 


Todos se animaram com a ideia, afinal estavam fazendo a mesma coisa desde manhã.


 


– Quem faz o jantar?- Perguntou Sirius.


 


–Eu, Harry e Hermione- Sugeriu Gina.


 


Rony se animou com a ideia. Mione era boa cozinheira, assim como Gina, só não sabia de Harry, mas ele devia ser bom. Rony preferiu não lembrar porque.


 


Fred e Jorge adoravam a comida da irmãzinha, até porque quem a ensinou a cozinhar foi Molly.


 


Pro outros tanto fazia, contato que a comida desse pra comer.


 


Gina foi procurar Harry.


 


– Harry- Chamou ela quando o encontrou no jardim.


 


Ele olhou para ela, mesmo estava cansada ela estava linda, com o vestido azul claro simples...


 


Harry sabia que todo mundo a essa hora devia estar com raiva dele, Regulus porque ele recusou ser da casa dele, e o resto porque ele foi quase da casa mais odiada.


 


– Harry vamos cozinhar?


 


– Gi- Falou depois de um longo tempo- Não posso... Deve estar todo mundo me odiando.


 


– Ninguém está te odiando, Harry- Gina falou suavemente e saiu.


 


Harry mesmo sem acreditar seguiu Gina pra cozinha, Mione já estava lá.


 


– O que vamos cozinhar?- Harry perguntou


 


– Lasanha, mas por enquanto pra tirar a fome um Hambúrguer.


 


Depois de cinco minutos de muita confusão e risadas, 4 sanduíches ficaram prontos.


 


10 Minutos depois...


 


– Pronto- Falou Mione- Os sanduíches ficaram prontos e a lasanha está no fogo.


 


– Vamos pra sala?- Harry perguntou e as duas acenaram.


 


Harry estava levando todos os copos numa bandeja, Hermione metade dos Hambúrguers, e Gina a outra metade.


 


– Que cheiro bom é esse?- Sirius perguntou.


 


– HAMBÚRGUER- Rony gritou feliz. Hambúrguer era uma comida trouxa deliciosa.


 


–JAMES- Gritou Gina aparecendo- Tira as coisas de cima da mesa.


 


James se levantou imediatamente e rapidamente tirou tudo da mesa.


 


Lily foi pegar um lençol e jogou para Alice, que terminou de lavar a mesa e secar, Alice colocou a toalha na mesa da sala, que era onde eles estavam.


 


Harry colocou a bandeja com cuidado e esperou Mione e Gi colocaram o prato do Hambúrguer para voltar a cozinha pra pegar guardanapo e prato, já que nenhum adolescente comia isso no prato, mas depois tinha a lasanha.


 


Depois de voltar com os pratos, todo mundo começou a comer.


 


– Uhumm táff guo um desliscia (Uhum tá uma delícia)- Falou Rony com comida na boca.


 


– Ronald termine de comer antes de falar- Brigou Mione, depois de engolir.


 


– O.K.


 


– Mas tá bom mesmo- Falou Sirius, ao que os outros concordaram e Mione, Gina e Harry coraram.


 


– Daqui a uma hora (n/Biaa: Sei lá quanto tempo leva) saí a lasanha, agora vamos arrumar o quarto para dormir?- Mione falou/ perguntou.


 


– Falando nisso como a gente vai dormir?- Jorge perguntou curioso.


 


– As meninas dormem no meu quarto e os meninos num quarto depois do banheiro.


 


Hermione descobriu que os pais tinha ganhado na loteria e se mudado para cá. No tempo que ela buscava aquilo de Voldemort, coisa que ainda não tinha terminado de fazer...


 


A casa tinha vários quartos mais, porém ela preferiu que dormisse todas as meninas juntas.


 


As meninas arrumaram tudo em 5 segundos com um feitiço de arrumação e depois de convocação. Mas os meninos não tiveram essa inteligência e quando finalmente acabaram de arrumar o quarto estavam ofegantes.


 


As meninas ficaram fofocando sobre os meninos e os meninos ficaram discutindo as táticas de Quadribol.


 


Finalmente a lasanha ficou pronta, e não poderia ficar rapidamente e decidiram dormir.


 


A dormida foi silenciosa, coisa incomum, porque cada um estava pensando sobre o livro e sobre a guerra, tanto no quarto dos meninos como no das meninas.


 


Harry já quase dormindo quando sua cicatriz começa a doer, mas ele decidiu ignorar como sempre fazia.


 


Mas a dor de vez estava mais forte... Muito mais... O que significava que ou Voldemort estava muito irritado ou perto.


 


Agora a nota:



Não sou preconceituosa tá? Só fiz eles pensarem isso da Sonserina, porque é o que eu acredito que eles pensariam, mas AMO A SONSERINA,tanto que uma das minhas contas do Pottermore eu só de lá :D
1- Totalmente inventado.
2- Sempre encontro isso em fics, mas não sei se é verdade.
3-Eu sei que eles falam Inglês e não Português, mas... a fic é em Port :D





 

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Comentários (2)

  • Biaa Black Potter

    De nada... Obrigada, eu tento! Vou postar agora.

    2012-07-06
  • Arthur lacerda

    Muito obrigado pela dedicatória. Você sabe criar expectativa nos outros... Portanto, espero o próximo capítulo!

    2012-07-05
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