Norberto, o dragão Norueguês
Lumus!
Juro solenemente não fazer nada de bom.
Olá leitores!
Aqui vai mais um cap da nossa fic, se aproximando da reta final da primeira temporada... Escrevi bem raidinho e com bastante carinho para vocês! Divirtam-se!
Beijinhos,
Gaby Amorinha
Por mais tenso que o clima tivesse ficado desde aquele dia, tudo parecia na mais perfeita ordem.
A terça-feira veio e se foi, e a julgar pelo mal humor de Snape, anormalmente irritadiço; Quirrell vivo, apenas mais pálido, trêmulo e propenso a erros; e o rosnado atrás da porta do corredor do terceiro andar que os quatro se revezavam sob a capa para checar, tudo estava na paz. Quirrell resistia bravamente a Snape.
O quarteto adquiriu o hábito de repreender os alunos que importunavam Quirrell, mandar sorrisinhos encorajadores quando topavam com ele no corredor e até mesmo fazer uma forcinha para prestar atenção na aula dele, embora Harry e Rony sempre voltassem à zona depois de cinco minutos. Ash durava metade da aula e no fim das contas Hermione era a única que se concentrava até o fim.
E por falar em Hermione, ela estava começado a estressar os amigos. Estava estudando ainda mais do que antes, se é que era possível, e não parava de enfiar a cara nos livros enquanto andava de uma sala de aula à outra. Ash tinha que ir guiando a outra pelo ombro para que esta não trombasse nas coisas.
- Vocês estão é relaxados demais. – Mione comentou certo dia, enquanto faziam seus deveres na ala de estudos da biblioteca. – Eu devia ter começado a estudar há um mês, não sei o que deu em mim...
- Hermione, faltam dez semanas para os exames finais. – Rony disse, como quem explica a tabuada a uma criança.
Ela não deu ouvidos, e pelo jeito, os professores também não. Não era segredo que Mc Gonagall e Snape eram os professores mais rígidos e exigentes, cada um à sua maneira, mas agora até mesmo Sprout e Flitwick estavam pegando no pé. A professora Sinistra marcou tantos deveres extras que muitos alunos estavam montando barracas na torre de astronomia para vigiar as estrelas a noite toda. Até mesmo Quirrell entregou exercícios a mais, e Binns pedira uma redação razoavelmente complicada com um prazo de entrega de dois dias.
- Vou enlouquecer! Pirar! Se eu ver mais um dever de casa na minha frente sou capaz de juntar minhas coisas e voltar para casa, pelo menos lá eu podia dormir. – Rony comentou. Harry e Ash se entreolharam: não importava quanto dever extra tivessem que fazer, ficariam em Hogwarts até quando fosse possível. Doía-lhes só de reparar que o ano letivo estava vagarosamente se aproximando do final.
E foi em uma dessas tardes, na biblioteca, tentando dar conta de todo o excesso de dever de casa (Hermione ainda fazendo mais resumos de todas as matérias) que viram Hagrid saindo do meio das estantes e indo até eles.
- Ah, vocês. Ainda tentando descobrir quem é Flamel não é... Desistam! Não tem como...
- Já sabemos quem ele é há séculos. – comentou Rony, puxando o livro de transfiguração para perto de si. – E sabemos sobre a Pedra Filosofal tam...
- SHHHH! Não fiquem falando desse tipo de coisa por aí! E como raios descobriram sobre isso hein?
- Foi bem mais fácil do que parece...
- Pensando bem, prefiro não ficar sabendo aqui. Me encontrem mais tarde lá em casa. NÃO ESTOU PROMETENDO NADA! Mas venham, de qualquer forma. Com licença, preciso ir. – e Hagrid se retirou.
- É impressão minha – começou Hermione - ou ele parecia mais nervoso que o normal?
- Também notei. Esperem aí que eu vou checar em que seção ele estava. – Rony anunciou. Sumiu entre as estantes e voltou minutos depois trazendo uma sobraçada de livros que largou em cima da mesa. – Olhem vocês! Era a seção sobre dragões!
Os quatro se entreolharam, preocupados. Era sabido o apreço de Hagrid por bichinhos meio... Diferentes, como Fofo, e não era nem um pouco confortante saber que ele andara visitando uma seção de dragões.
- Isso não é legal. Hagrid já comentou com Ash e eu que ele sempre quis ter um dragão, e para quem conseguiu um cachorro de três cabeças de estimação... – comentou Harry.
Hermione fechou seu livro e começou a juntar os materiais.
- Ué, vamos aonde? – perguntou Ash, ainda entretida no dever de poções.
- Ver o Hagrid. Isso está me cheirando a problema. E dos grandes.
Minutos mais tarde, os quatro se espremiam para passar pela porta da cabana de Hagrid. Estava tudo na mesma desordem de sempre, com Canino ganindo e tudo o mais, mas além de tudo, um calor infernal se apoderava da cabana. Hermione notou que a lareira estava acesa.
- Hm, Hagrid, não está meio calor para se acender a lareira não? – perguntou Mione. O homem olhou para a lareira meio nervoso, passando as mãos enormes pelo casaco, como quem tenta agir naturalmente de maneira forçada.
- Hm, o quê? Isso? Ah, isso... Isso não é... Nada de mais é só... – subitamente, ele mudou de assunto. – Por que vocês três não se assentam e me contam sobre como ficaram sabendo de Flamel e a Pedra Filosofal, hein?
Harry, Ash e Rony aceitaram bem a mudança de assunto, mas Hermione ainda parecia profundamente desconfiada.
- Não conseguíamos descobrir, então eu li sobre o Flamel em um cartão de sapos de chocolate, aí a Mione se lembrou de um livro que tinha escrito sobre alquimia e pronto. – Harry resumiu. – Sabemos que o Fofo está guardando a pedra, e sabemos que Snape quer pegá-la.
- Snape? Oras, não digam tolices, Snape é um professor, ele não vai pegar algo que ele mesmo está guardando!
- Aaaaah! Então realmente tem outras coisas protegendo a pedra além de Fofo! – Hermione disse.
- Como? Ah, eu não devia ter dito isso, não devia ter dito isso, não devia ter...
- Vamos Hagrid, conte para nós, a pedra está em perigo! – Ashley disse. – Nós sabemos porque você não quer contar, Dumbledore confiou em você e tudo o mais... – ela olhou para os outros três, buscando confirmação. Harry e Rony lançaram um olhar de aprovação, mas Mione continuava intrigada com a lareira acesa. – Mas pense, se a pedra puder ser salva com o que você nos contar, então tudo vai valer à pena, não? Mas para isso... precisamos saber em quem mais Dumbledore confiou tanto. Quem mais além de você.
Rúbeo corou ao ouvir as últimas palavras de Ash. Hermione lançou um olhar rápido para os quatro, mas voltou sua atenção para a lareira. Levantou-se.
- Oh, bem... bem... Acho que não terá problema se eu... Ouçam bem, outros professores fizeram coisas para proteger a pedra, mas eu não poderia dizer o que, porque eu mesmo não sei, mas eu sei os nomes. Além de mim tem Sprout, Flitwick, McGonagall, Quirrell, o próprio Dumbledore e... Ah, claro, Snape.
Hermione ouviu essa última frase e sua mente divagou para fora da lareira por alguns minutos. Se Snape participara do processo de proteção da Pedra, então tinha acesso fácil às informações dos outros professores, exceto Hagrid e Quirrell, pelo que parecia.
- E é claro que como um bom homem de Dumbledore, você manteve isso em segredo não foi, Hagrid? Não disse a ninguém? – Ash continuou.
- Não! Ninguém sabe a não ser eu e Dumbledore.
- Ótimo, já é alguma coisa. – Harry concluiu, puxando a gola da camisa. – Hagrid, posso abrir uma janela? Está abafado...
- Não, não pode. Sinto muito Harry.
Isso voltou a atenção de Mione para a lareira. Ela se lembrou da seção de dragões e voltou a olhar para a chaleira de base preta e...
Chaleira de base preta?
- RÚBEO! – Hermione exclamou. Não era uma base preta. Tampouco uma pedra como poderia parecer. – ONDE INFERNOS VOCÊ...?
Os outros três voltaram a atenção para a lareira sem entender nada.
- Aaaaa, Rúbeo Hagrid! Perdeu o juízo? Como você pode? Tem ideia de que é ilegal? Você pode ser preso! Vai se meter em encrencas! Dumbledore confia tanto em você e olha o que você faz! Ah, Rúbeo, eu devia contar pra alguém, ah como eu devia!
- Do que é que ela está falando? – Ashley perguntou ainda sem entender. Rony levou mais cinco minutos para ligar os fatos. Harry, oito. Ash continuou sem sacar.
- Onde conseguiu Rúbeo? – Rony perguntou.
- Ganhei de um estranho no bar.
- E vai fazer o que quando chocar? – Harry perguntou.
- Criar oras, o que mais?
- Rúbeo, você mora numa cabana de madeira — lembrou-lhe Hermione.
- Ah... Ah... Bem, pensarei nisso depois. É melhor vocês irem, antes que fique tarde demais. Vão, vão! – e Hagrid os pôs para fora de casa.
Segundos depois, o quarteto subia para o castelo.
- O que raios acabou de acontecer? – Ashley perguntou.
- Que mente limitada, até o Rony percebeu! – Hermione disse.
- Ei!
- Era um ovo de dragão. – Harry anunciou, para interromper a vindoura discussão de Rony e Mione. Ash voltou um olhar para a cabana, mas foi só, e foram os quatro para a Sala Comunal.
O clima ficava mais tenso conforme o tempo passava. Os quatro tentavam a todo custo fazer Hagrid mudar de ideia, mas em vão, ele parecia determinado a criar um dragão no quintal de casa.
Enfim, em uma tarde onde os quatro almoçavam, uma coruja das torres largou um bilhete no prato de almôndegas de Harry. Um bilhete com duas palavras muito significativas: Está furando.
Imediatamente o quarteto largou o almoço (à exceção de Rony que pegou uns bolinhos da sobremesa para comer no caminho) e foi correndo até a cabana. Para a infelicidade de todos, Malfoy achou a atitude muito suspeita, e foi lentamente atrás.
Ao chegarem lá, Hagrid colocava o ovo cuidadosamente sobre a mesa, com o auxílio de luvas de culinária.
- Está rachando. Oh, que emoção.
Juntaram-se todos com os rostos em cima do ovo olhando atentamente. Em segundos, uma pequena rachadura apareceu. Mais uma. Um furo e então...
Uma coisa parecida com um guarda-chuvas preto amassado saiu de dentro do ovo. A coisa tossia fumaça, o que fez com que os quatro se afastassem pressentindo o perigo.
Malfoy estava do lado de fora, olhando pela janela. Então o idiota-mor estava criando um dragão? Nossa, como era interessante saber... Draco se virou para subir e contar para alguém, mas não foi rápido o bastante. Rony viu a cabeleira loira sumir na janela e depois foi correndo para a porta, a tempo de ver Draco subir o morro rápido como o vento.
- Opa, problemas. O Malfoy viu.
- O quê? – Harry argumentou.
- Ah não Rúbeo isso é mal... Temos que nos livrar dele! – Hermione choramingou.
- Nos livrar? Pirou? É muito jovem, morreria!
- Mas Rúbeo...
- Não quero saber, deem o fora daqui, os quatro! Agora!
Depois desse dia, Malfoy parecia ainda mais sorridente que o normal. Os quatro vinham se revezando para ajudar Rúbeo com o dragão (que agora se chamava Norberto) e as consequências não vinham sendo nada agradáveis. Chamuscos, arranhões e um estresse anormal tomava conta deles.
Certo dia, porém, uma solução pareceu surgir.
- Sinceramente, essa coisa não vai caber aqui Hagrid, mais uma semana e vai estar do tamanho da sua cabana. – Rony comentou, dando bifes de carneiro para o dragão.
- Eu sei, mas não posso deixa-lo ir, não posso.
- E não podemos soltar um dragão por aí, seria loucura. – Hermione argumentou.
Então Harry pensou. Não podiam soltá-lo por aí, mas...
- Carlinhos.
- Você também? Sou Rony, lembra? – o ruivo disse, jogando outro bife na boca arregalada do bicho.
- Não Rony, Carlinhos! Seu irmão estudando dragões na Romênia, podíamos mandar Norberto para ele.
Péssima hora para Harry pensar nisso. Rony se distraiu.
- Brilhante Ha... AAAAAAAAAAH! – Norberto estava com os dentes grudados na mão de Rony.
- SOLTA! SOLTA O RONY! – Hermione berrou.
Logo, Harry segurava Rony, Ash tentava conter os urros desesperados de Hagrid de "é apenas um bebê" e Hermione tentava fazer o bicho soltar a mão de Rony. Depois de muita bagunça e muita gritaria, Hermione largou o bicho num canto, Rony choramingava segurando a mão sangrando, Harry arrumava um lenço para amarrar na mordida (coisa que ele fez logo em seguida) e Ashley tentava manter Hagrid no lugar, pois este tentava desesperadamente chegar até o dragão (sem sucesso, uma vez que o homem valia por dez dela), que estava cuspindo fogo para todos os lados. Hermione pegava baldes e mais baldes de água para apagar a zona. Passou-se muito tempo até tudo normalizar. Norberto se enrolou no canto, dormindo.
Hermione se deixou cair exausta em uma cadeira. Ashley soltou Hagrid, Harry se assentou, e Rony ficou encarando o lenço branco se tingir de vermelho.
- Chega. Já deu. Olha só o que aconteceu Hagrid, precisamos mandá-lo para Carlinhos. Vai ficar tudo bem Hagrid.
- Eu... Eu... – ele olhou para a mão ensanguentada de Rony. – Ok.
Mais tarde, Harry escreveu uma carta ditada por Rony, que não conseguia escrever devido à mão ensanguentada. A resposta chegou alguns dias depois, para o alívio de todos que se viram prestes a ficar livre do dragão:
Caro Rony,
Como vai? Obrigado pela carta, terei prazer em cuidar do dragão norueguês, mas não será fácil mandá-lo para mim. Acho que o melhor será mandá-lo por alguns amigos que estão vindo me visitar na próxima semana. O problema é que eles não podem ser vistos carregando um dragão ilegal.
Você poderia levar o dragão para a torre mais alta à meia-noite de sábado? Eles podem se encontrar com você lá e levá-lo enquanto ainda está escuro.
Mande-me uma resposta o mais breve possível.
Afetuosamente,
Carlinhos.
Mas não seria tão fácil assim. Malfoy ainda estava à alerta.
- Rony, é melhor você ir na Madame Pomfrey. – Hermione aconselhou, vendo que a mão do rapaz inchara ao ponto de dobrar de tamanho. Ele se levantou meio sem jeito e foi até a Ala Hospitalar.
- Por Merlin Weasley, o que foi isso? – Pomfrey exclamou, chocada.
- Cachorro. Mordeu.
Ela levantou uma sobrancelha, desconfiada.
- Eu devia ter vindo antes, agora infecionou aí eu pensei em vir.
A bruxa não acreditou muito.
- Fique aí, vou buscar um unguento para desinchar e uma pomada cicatrizante.
Rony ficou olhando a bruxa se retirar. Em seguida, o que já estava ruim ficou ainda pior: Draco adentrou a Ala Hospitalar com uma expressão clara de "vou ferrar com um agora".
- Ora ora Weasley... Tratando a mordida do dragão? Ficou feia, não?
- Shhh! Cale a boca Malfoy, ela vai ouvir!
- Ah, claro, já está meio desconfiada, talvez eu devesse conta-la logo o que foi que te mordeu...
- Cale a boca!
- Olhe o tom comigo Weasley, se me destratar eu abro o bico! A surra do jogo de quadribol ainda não me desceu pela garganta e estou louco para descontar em você.
Rony engoliu em seco. Madame Pomfrey voltou com uma garrafa de unguento e um pote de creme cicatrizante com a etiqueta do apotecário do Beco Diagonal.
- E você, o que quer? – ela perguntou ao loiro.
- Vim apenas devolver o livro do Weasley, já estou de saída.
Draco deu as costas com um sorriso traquino no rosto. Madame Pomfrey cuidou da mão de Rony e em minutos ele pôde voltar para a Sala Comunal, com a mão normal, mas o rosto lívido e uma expressão amedrontada.
- Nada bom. – ele disse aos amigos. – Malfoy acabou de me ameaçar, eu não devia ter batido tanto nele no jogo, agora está descontando...
- Vou ficar feliz quando isso terminar. Não aguento mais limpar cinzas da casa do Hagrid. – Hermione comentou, por cima do resumo de astronomia. Os outros três suspiraram. Todos ficariam muito felizes.
- Como será ter uma vida tranquila... – Rony pensou alto, enquanto eles desciam para a cabana de Hagrid. O homem não quis deixa-los entrar, então eles falaram pela janela mesmo que viriam buscar Norberto à noite para leva-lo embora. Hagrid deu uma espécie de soluço grunhido, mas acabou concordando.
Pela noite, Harry e Hermione se aconchegaram debaixo da capa da invisibilidade e foram até Hagrid pegar o dragão. Rúbeo o encaixotara junto com bifes de carneiro e um ursinho de pelúcia "para que ele não se sinta sozinho". Rapidamente um barulho de tecido se rasgando indicou que a cabeça do ursinho fora arrancada.
A dupla subiu as escadas e iniciou lentamente sua jornada até a torre sob a capa da invisibilidade. Mais ou menos na metade do caminho, no entanto, eles tiveram que parar para ver uma cena um tanto quanto gratificante: Mc Gonagall arrastava Malfoy escada abaixo pela orelha.
- Estou te dizendo professora, vão levar um dragão, devem estar chegando... AIAI!
- Potter carregando um dragão! Nunca vi lorota pior inventada! Vamos ter uma conversinha com o diretor de sua casa.
- Vai pagar caro por não acreditar em mim, não é mentira!
Mas ela continuou levando Malfoy escadas abaixo, e resmungando que ele seria punido por estar fora da cama tarde da noite.
Mc Gonagall bateu insistentemente à porta de Snape. O professor abriu com a cara de quem detestava ser importunado, até ver que Mc Gonagall trazia Draco.
- Inventando lorotas à essa hora da madrugada!
- Pode deixa-lo comigo Mc Gonagall, obrigado.
Snape guiou o garoto para dentro da sala. Assentou-se à sua mesa e indicou a cadeira bem à sua frente para o rapaz.
- E então. – Snape começou, assim que Draco se assentou. – Que história de lorota é essa?
- É o Potter professor, está levando um dragão ilegal pra torre mais alta nesse momento e a McGonagall não acredita em mim!
Snape franziu o cenho.
- Me conte isso direito.
Draco explicou o que vira e o que acontecera, Snape ouviu tudo atentamente.
- Não posso retirar sua detenção, mas vou cuidar para que você não a pague sozinho. Venha comigo.
Snape levou o garoto de volta para sua sala comunal e foi subindo até o escritório de Argus Filch.
- Precisamos dar uma palavrinha, zelador.
Enquanto isso, Harry e Hermione terminaram de subir. Esperaram alguns minutos e logo algumas vassouras surgiram pelo céu. Ajudaram os amigos de Carlinhos a atar o dragão às correias das vassouras e viram todos levantarem voo levando Norberto embora.
Sentiam-se mais leves só de saber que a confusão tinha acabado. Era uma sensação de alívio, de poder respirar fundo, de saber que nada, de maneira alguma poderia dar errado...
- Olha só, parece que alguém se meteu em encrencas.
A sensação de felicidade durou muito pouco tempo. Harry e Hermione desceram as escadas no "piloto automático" e esqueceram algo na torre: a capa da invisibilidade. Agora Filch olhava para eles com uma expressão tão deliciada que teriam sorte se sobrasse algum ponto à Grifinória na manhã seguinte.
Esse veio mais rápido, e eu amo ele pq o Norberto bota moral! hsuashuashuashuashuash
Não esqueçam o comentário hein?
Beijos,
Gaby Amorinha
Malfeito feito,
Nox
NB: Pois é dessa vez parece que o Harry e a Hermione arrumaram um problemão pra eles e pra Grifinória também né?! Espero que o Malfoy vomite lesmas por um bom tempo só pra deixar de ser dedo duro... Queria que o Ron desse mais uma surra nele... (Gaby me estuporando em 3 ; 2 ; 1). Coitado do Hagrid se apega de mais aos "bichinhos", vamos esperar que ele fique bem sem o Norberto incendiando a cabana dele. Bom espero de coração que vocês tenham curtido o capitulo (que está bem legal)que continuem acompanhando a fic e que deixem os seus comentários.. Um beijo enorme da Dri/Beta.
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