O Fim??

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Aviso:

Acho que cometi um erro no capítulo. Deixei de explicar tudo, penso eu. Vamos lá. Harry tem um projeto com a Escola Americana. Ele está dando "bolsas de estudo" para "Nascidos Trouxas e Meio Sangues". Mas, ele não pode impedir qualquer sangue puro que queira estudar lá por conta própria. Ele só não vai pagar para nenhum sangue puro, com exceção de Luna. A escola Americana, obviamente aceitará qualquer um que queira pagar.   Se os Sangue Puros  quiserem estudar lá, eles que paguem.

Agora, de volta a história.

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- Coisas simples. Quando você matar Dumbledore... antes dele morrer... faça ele gritar meu nome enquanto você o tortura. Faça-o entender que o que eu sofri, é culpa dele. E o que eu estou fazendo agora, é simplesmente minha vingança contra ele e seus desejos insanos de controle e poder.  – fala Harry sério. – Lembre-o de tudo o que ele me fez sofrer quando criança. Lembre-o de que eu pedi a ajuda dele, mas ele se recusou a me ajudar.Lembre-o de quantas vezes ele me fez sofrer. Lembre-o de que o Obliviate é um feitiço que deixa marcas.

- Eu posso conceder isso. – fala Voldemort sorrindo ao antecipar o prazer de torturar Dumbledore. – E o segundo pedido?

- Luna Lovegood deve ser deixada em paz, assim como seu pai. – fala Harry sério. – Permita-os partir em paz. Sem vinganças. Ela é muito semelhante, em sofrimento, a mim e a... você. Ela receberá o convite à escola americana. Será a única exceção á minha regra. Seu pai irá acompanhá-la, eu acredito. Deixe-os irem... sem perseguições. Ela já sofreu demais.

- Por que eu deveria? – pergunta Voldemort sério.

- Ela sofreu o mesmo que eu e você. – fala Harry calmo e vê que os olhos de Voldemort brilham em reconhecimento ao que ele falava. – Ela não viveu em um lar abusivo como nós, mas seu sofrimento nas mãos dos outros não foi menor do que o nosso. O sofrimento dela em Hogwarts... Ela merece uma oportunidade de ser feliz, longe de todos os que a ofenderam e a magoaram. Deixe-a partir. Deixe-a provar do que é ter uma vida feliz.

- Muito bem. Vou conceder a ela e seu pai que se retirem em paz. E o terceiro pedido? – pergunta Voldemort seco.

- Os Nascidos Trouxas devem ser permitidos a saírem da Inglaterra. Eles não irão mais... “infectar” sua sociedade perfeita. Deixe-os partirem. Mesmo aqueles que são abaixo da idade de ir para Hogwarts. O pessoal de Salém irá conversar com os pais e os orientará em sua partida, assim como virá buscar os que descobrirem a magia antes de irem para Hogwarts. Permita-os partir em paz. – fala Harry calmo. – Você pode dominar os Sangue Puros. Os Nascidos Trouxas simplesmente irão embora, antes mesmo de entrarem na sociedade mágica aqui. O Gringotes irá fornecer chaves de portais para os interessados em sair da Inglaterra. Faz parte do meu acordo com eles.  Isso irá permitir sua comunidade a continuar a ser pura.

- Muito bem. Somente isso? Mais nada? – pergunta Voldemort.

- Só isso. – fala Harry calmo. – Como eu disse... coisas simples.

- Vou conceder seus três desejos. Mas se eles lutarem contra mim, eu irei lutar contra eles. Eu me comprometo a realizar esses seus três desejos. E vou orientar meus seguidores a aceitar isso também, em meu nome. – fala Voldemort sério. - Quer que eu visite seus parentes para... explicar a eles algumas coisas? – pergunta Voldemort sorrindo enquanto girava sua varinha com alegria. – Posso ser criativo em minhas... explicações. Talvez distribuir um pouco de... dor? Confesso que eu... gostaria de fazer isso.

- Não vale o esforço de ir até Surrey, na rua das Magnólias, número quatro. – fala Harry calmo embora sorrindo ao dar o endereço de sua casa trouxa. – Existem alas de defesa, embora, com a minha morte, acredito que elas não durem muito tempo, se é que elas realmente funcionaram algum dia. Eles são apenas monstros pequenos, comandados por um monstro maior. Eles sempre estiveram sob ordens de Dumbledore.

- Você não vai fazer nada contra eles então? – pergunta Voldemort surpreso.

- Eu? Não. Mas outros vão. Dumbledore mesmo terá que agir primeiro, para eliminar meus parentes antes que eles sejam interrogados. – fala Harry sorrindo. – Ele provavelmente irá mudar suas memórias. Ou matá-los. Eu realmente não me importo. Mas eu quero que você mude um pouco seu feitiço de silencio. Tem algo que eu e você precisamos conversar agora em particular.

- Feito. – fala Voldemort movendo sua varinha rapidamente. – O que você quer falar?

- Thomas Servolo Riddle. – fala Harry e vê que Voldemort respira fundo e irritado. - Vamos pular a indignação e a irritação que você tem certeza de expressar sobre o meu uso de seu nome. Quando eu defini as minhas metas e começou a fazer os meus planos, ainda no primeiro ano, eu acreditava que você e eu iríamos nos enfrentar novamente, de uma forma ou de outra no futuro. Infelizmente eu não imaginava que seria hoje. Bem... agora está feito. Mas você é... Inconsistente.

- Eu sou inconsistente? – pergunta Voldemort curioso.

- Você é um gênio, mas com o repertório limitado magia. Um mestre oclumens, mas é governado por suas emoções. Um Supremacista Puro-Sangue que mata os Puro Sangue como se eles fossem gado. Você é um líder que despreza e odeia seus seguidores. Você é um amontoado de contradições que eu não consigo colocar juntos em uma imagem coerente. – fala Harry seco.

                - Mesmo? – pergunta Voldemort curioso. - Você realmente acha que eu acredito nas besteiras que meus Comensais da Morte vomitam? Eu nasci de uma linhagem nobre, a linha de Slytherin. Mas uma linhagem decadente. Minha mãe era praticamente um aborto. Ela dormiu com uma trouxa homem, e o resultado sou eu!  O feiticeiro mais poderoso do mundo! Sangue novo infundida uma linha nobre e poderes como o de que não tinha sido visto num milênio eram meus para comandar, meus para controlar! Mas eu preciso do poder e do dinheiro dos sangues puro, pelo menos por enquanto. Até eu ganhar o controle do mundo. Vou levá-lo,s vou usá-los, e quando eu estou feito com eles, irei descartar todos, menos alguns dos mais fiéis ou úteis, e eu vou reinar sobre todos para a eternidade!

                - Sinceramente, achei que você era um homem louco. Mas agora, eu vejo que você é verdadeiro sociopata lunático. Eles temem você e o odeiam por ser superior a eles. Não se iluda. Eles vão te trair e te matar. Fique atento. Assim que você terminar de ser útil para eles, eles te matam. Malfoy deve ter meia dúzia de planos para te matar.

                - Como eu disse, Potter, eu não sou tolo. – fala Voldemort sério. – Sei o que meus seguidores fazem. Sei quais deles me trairiam e como fariam isso. Eu também tenho meus planos.

   - Uma última pergunta. – fala Harry calmo. – Quem colocou meu nome no cálice de fogo?

   - Bartô Crouch Junior, usando Polissuco, para representar Alastor Moddy. – responde Voldemort sorrindo.

   - Droga. É sempre o Professor de Defesa. Sempre. – fala Harry seco ao ver Voldemort voltar o feitiço de silêncio ao que era antes.

- Está pronto para morrer, Potter? – pergunta Voldemort sério levantando a varinha até o meio de seus olhos. – Está pronto para pedir por sua morte, conforme o voto perpétuo?

- Sim, eu estou pronto para morrer. Meu nome é Harry James Potter. – fala Harry em voz alta enquanto se ajoelhava. – Sobrevivi a um Ataque de um Lorde das Trevas. Fui abandonado por aqueles que deveriam cuidar de mim. Passei dez anos vivendo no inferno e sobrevivi. Fui humilhado por minha falta de conhecimento do mundo bruxo e ninguém se preocupou em providenciar o conhecimento para mim. Fui enganado, manipulado e ofendido, a cada dia de minha vida. Combati um Lorde das Trevas em meu Primeiro ano. Como recompensa por meus esforços, fui enviado para o inferno mais uma vez. Fui humilhado e ofendido por todos em meu segundo ano. Matei um Basilisco de 1000 anos, salvei a escola e os estudantes. Como recompensa, fui enviado ao inferno mais uma vez. Lutei pela liberdade de meu Padrinho. Combati uma centena de Dementadores. Combati um professor que era um Lobisomen. Salvei a alma de meu Padrinho. Como recompensa, fui enviado ao inferno mais uma vez. E quando precisei, meu padrinho e seu melhor amigo, me ofenderam e me abandonaram novamente. Colegas, que se disseram meus amigos quando tudo estava bem, fugiram e me abandonaram quando a situação ficou complicada. Lutei no Tribruxo, contra minha vontade. Fui humilhado mais uma vez, durante um ano inteiro. Ninguém quis me ouvir ou acreditar em mim. Venci cada prova do Torneio. Sei que vão mentir a todos, dizendo que eu jamais ganhei, mas eu venci esse torneio nojento. Dentro das regras. Tenho quatorze anos. Enfrentei mais lutas do que qualquer mago com 5 vezes minha idade. Nunca perdi. Nunca desisti. Até hoje. Hoje eu desisti. Hoje eu decidi que vou morrer. Meu pior inimigo me dará o que nunca tive. Liberdade. Esquecimento. E talvez... Paz. Tenho quatorze anos. Nunca beijei uma garota. Nunca fumei. Nunca bebi um porre. Homens no poder resolveram me sacrificar, em nome de sua estupidez e ganância. Eu os rejeito. De Dumbledore ao Ministro. Professores, colegas de escola, com exceção de Luna Lovegood e Neville Longbottom, um elfo amigo meu e Fawkes, os únicos a me aceitaram como eu sou. Eu os agradeço, e dou a eles em meus últimos segundos de vida, meu respeito, estima e consideração. Meu nome é Harry James Potter... e sim, eu estou pronto para morrer.  Eu o agradeço, Voldemort, por me conceder minha liberdade definitiva desse mundo. Eu peço, de joelhos em sua frente, que me mate agora, e o agradeço por isso. Que minha morte sirva como testemunho do meu desprezo por Dumbledore e seus apoiadores.

- Eu o saúdo, Potter. – fala Voldemort sério fazendo uma pequena curvatura demonstrando respeito. – Poucos teriam a coragem de fazer o que você fez. Eu irei honrá-lo, por suas atitudes. Talvez até mande fazer uma estátua sua, ajoelhado à minha frente.

- Foda-se! – fala Harry dando um sorriso divertido enquanto fechava seus olhos e respirava profundamente acalmando sua mente. Seus últimos pensamentos voltaram-se numa prece silenciosa para Luna, Neville, Dobby e Fawkes. Que eles tivessem uma vida longa e com amor, paz e felicidade. Mesmo a instantes antes de morrer, Harry sorriu. – Livre. Eu finalmente serei livre!! Espero-te no inferno, Tom.

- Talvez a gente se encontre por lá. Mas eu devo admitir que vai demorar muito tempo. Aproveite sua liberdade, Potter.  Adeus... Harry! – fala Voldemort sério parado a 10 metros de Harry e apontando a varinha para o peito de Harry. – Avada Kedavra!!

O feitiço verde cruzou o espaço entre ambos e atingiu Harry no peito, jogando-o, assim como a Voldemort, de costas no chão.

- Mestre. – fala Lucio Malfoy se aproximando preocupado.

- Confirme a morte dele. Sem causar ferimentos. – ordena Voldemort sério levantando-se.

Lucio Malfoy se aproximou de onde Harry estava caído e começou a lançar feitiços de diagnósticos. Por fim, colocou sua mão esquerda na garganta de Potter por alguns segundos, antes de se levantar.

- Encantos de diagnóstico informam que seu coração não bate. Ele não respira. Não tem pensamentos mais. Ele está morto. – fala Lucio com voz alegre. – Harry Potter está morto.

- Tem certeza disso? – pergunta Voldemort seco.

- Fiz os feitiços três vezes. – responde Lucio. – Todos informam o mesmo resultado. Ele está morto!!

- Muito bem. – fala Voldemort calmo se aproximando de Harry e pegando os óculos dele. Com um movimento de sua varinha, bateu nos óculos de Harry que brilhou na cor azul. Com cuidado colocou os óculos e a varinha de Harry num bolso da camisa de Harry e depois ativou a chave de portal, fazendo o corpo de Harry partir pela chave de Portal. – Ele está morto. Meu mais odiado e esperto inimigo foi morto por minha varinha. Segundo o voto, eu enviei o corpo dele para um beco em Londres Trouxa. Os trouxas irão encontrá-lo em meio ao lixo e lhe darão um enterro, segundo seus costumes. Meu voto está quase cumprido.

Voltou até onde Cedrico estava e o olhou com cuidado. Com um movimento seu, a varinha de Cedrico veio até sua mão.

- Se você não mostrar a todos o que aconteceu aqui, eu irei atrás de sua família e amigos. – fala Voldemort jogando a varinha para Cedrico e o livrando das cordas. - Não perca seu tempo tentando me atacar, ou eu vou ser obrigado a ser muito... rude com sua família. Posso não poder te machucar hoje, mas posso fazer seus pais implorarem pela morte. Pegue a taça e parta daqui. E nunca tente cruzar meu caminho. Lembre-se de que você deve sua vida a Potter e que você não é 1% do homem que Potter foi. Você me entendeu???

- Sim. – fala Cedrico levantando-se e caindo. Aparentemente suas pernas não o sustentavam.

- Vou sentir saudades daquele moleque irritante. Rabicho, ajude-o. – ordena Voldemort contrariado apontando para Cedrico que não conseguia ficar em pé. – Os demais, preparem-se para partir. Precisamos fazer alguns planos. Temos um mundo a governar.

- Levante-se, moleque. – rosna Petigrew agarrando Cedrico pelas roupas e o erguendo. Ele não percebeu que enquanto ele erguia Cedrico, o jovem Lufa-Lufa convocou a taça em silêncio.

A próxima coisa que todos viram, foi Cedrico desaparecer agarrado a Petigrew.

- Bem... Petigrew sempre foi um inútil mesmo. – fala Voldemort sorrindo e dando de ombros. – Uma boa jogada, Jovem Digory. Parece que Potter te inspirou a jogar fora das Regras. Não vou te castigar por isso.

 

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Local : Ignorado

Tempo: Ignorado

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   Uma névoa cinzenta cobria tudo. Harry não conseguia ver nada mais do que dois metros à sua frente. Ele respirou profundamente e percebeu que ainda vestia as mesmas roupas que usava antes. Caminhou para frente, em meio á névoa, por alguns minutos até que viu uma mulher logo á frente.

- Olá, Harry Potter. – fala a mulher. – Sabe onde está?

- Acho que não estamos mais no Kansas? – pergunta Harry sorrindo.

- Não. – responde a mulher se aproximando e sorrindo. – Diga-me, Jovem Potter... você teme a morte?

- Boa pergunta. – fala Harry depois de alguns segundos pensativo. – Acho que não. A morte é a única certeza que temos durante a vida. Eu acolho a morte como uma companheira para o final da jornada.

- Sabe quem eu sou? – pergunta ela.

- A bruxa má do Oeste? – pergunta Harry tentando brincar.

- Não. Não sou a Bruxa Má do Oeste. – fala a mulher rindo ainda mais. – Eu sou Morrigan.

- Oh, merda. – fala Harry sentindo um arrepio. – Você seria “Morrígan” também conhecida como Rainha Fantasma, também escrita Mórrígan ("Grande Rainha") (aka Morrígu, Mórríghean, Mór-Ríogain) é uma figura da mitologia irlandesa (céltica) que aparenta ser uma divindade, embora não seja referida como "deusa" nos textos antigos?

- Sim. – fala ela sorrindo. – Exceto que eu sou uma deusa. Sou frequentemente considerada como uma deusa trina, mas sou apenas uma. Sou considerada como a Deusa da Morte ou Deusa da Vingança.

- Hummm... ok... eu estou... ou melhor... eu deveria estar honrado em conhecê-la...  ou apavorado por conhecê-la? – pergunta Harry preocupado.

- Nenhum... e ambos. – fala ela sorrindo. – Faz muito tempo que eu não interajo com os humanos. Hoje em dia eles são tão fracos de espírito e força que nem sequer vale a pena me manifestar para eles. Então sim, você deveria se sentir honrado em ter minha atenção.

- Certo. Estou honrado em conhecê-la pessoalmente. – fala Harry engolindo em seco. – E por que, exatamente, você resolveu focar sua atenção em mim?

- Por que agora é a hora que você deveria se sentir apavorado por me conhecer. - fala Morrigan sorrindo.

- Ok... – fala Harry engolindo em seco ainda mais alto. – Estou oficialmente apavorado no momento. Só não me borrei nas calças por que estou travado. Pode acreditar em mim.

- Isso é bom. Por que eu tenho uma proposta para você. – fala Morrigan sorrindo.

- Que tipo de... proposta? – pergunta Harry curioso.

- Que tal ter um pouco de vingança?? – pergunta Morrigan.

- Continue a falar. – pede Harry sorrindo. – Isso me interessa muito.

- Pois bem.... – fala Morrigan sorrindo. – O que eu tenho planejado para você é o seguinte...

 

 

 

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Um Alerta aqui.

Ao chegarmos aqui, imediatamente me vem a mente a possibilidade de criar outras histórias partindo deste ponto. Por isso, vou deixar a história com o final em aberto. E deixar vocês decidirem o futuro dela.

 

São pelo menos 3 opções distintas.

a)                Harry retorna aos vivos no tempo atual, ou seja, minutos após a morte para continuar a guerra, mas com uma “orientação” mais “dark”, ou seja, mortes por atacado. Teríamos a leitura do testamento, povo se mudando para America, etc, etc, etc.

b)               Harry retorna ao passado, um dia antes da chegada dos outros campeões. Ele vem com um plano de guerra bem definido e vai para o ataque. Ele vai participar do Tribruxo mas agora não serão somente 4 competidores. Serão 5. Quem é o último?? Kakakaka. Tom Servolo Riddle. Afinal, se Voldemort colocou o nome de Harry na taça, o que impede Harry de fazer o mesmo com Tom??

c)                Essa é mais complicada. Infinitamente mais demorada e com alterações profundas. Harry retorna até seu aniversário de 6 anos e foge dos Dursleys, caindo no mundo Trouxa, onde com seu intelecto e conhecimento, cria um império financeiro. E começa a manipular o mundo bruxo das sombras. Vai jogar um contra o outro, das sombras, fazendo com que Dumbledore, Malfoy, Sirius, Ministro da Magia e demais personagens se joguem numa espiral de ataques sucessivos. Ele será um inventor, pesqujisador, músico, artista, e bem... um jovem amargo e com um humor frio. Ele não aceitará ser ordenado ou mesmo obrigado a qualquer um dos lados da guerra. Ele terá seu próprio lado e contará com o apoio dos “rejeitados” do mundo mágico. Basicamente ele irá criar uma “Sociedade Alternativa” e irá forçar mudanças no mundo bruxo através de seu dinheiro. Ele irá se esconder sobre o nome de “John Doe” e só será “descoberto” como Harry Potter quando a carta chegar. Ele irá se recusar a ir para Hogwarts e terá fortes discussões com membros do Ministério, Hogwarts e até mesmo com Sirius Black. Ele será acima de tudo, independente. Só irá para Hogwarts para o Tribruxo. Os demais anos das fics será semelhantes, só que ele não estará em hogwarts. Alguns alunos podem estar em Hogwarts e eventualmente abandonar a escola. Ele irá manter uma amizade forte com Neville, desde os sete anos de idade. É uma fic experimental e longa. Vai envolver muitos conceitos novos para mim, mas acho que seria uma ideia interessante

 

Seja qual for das três a ser seguidas, algumas coisas seriam fixas. Ele vem com todo o conhecimento de Voldemort. Morrigan pode aparecer eventualmente e exigir que ele faça alguns “serviços” para ela em troca de conhecimentos. Por exemplo: Ele pode receber pedidos de auxilio de outras pessoas que já morreram e deixaram algo inacabado para trás, em troca de conhecimentos que esse(a) pessoa tem. Pode ser algo simples, como aprender a dançar, ou algo complexo como conhecimento de Runas da Atrlântida. Sempre será uma troca. Faz algo para o individuo morto, em troca de conhecimento que ele possui.  Sua missão, alem de ser o Avatar da Morte, é deve destruir todas as Horcruxes, menos a da testa que Morrigan já pegou e, claro, deve reunir as relíquias da morte (capa, anel, varinha). A varinha pode ser obtida através de fraude ou trapaça/traição. Ele não terá nenhum limitador de poder e poderá usar sua forma animaga e metamorfomagia como se tivesse anos de experiência.

 

Será que vamos ter algo assim????

Tudo depende, é claro, dos coments!!!

 

Abaixo, uma ideia de como seria o início da Opção a.

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Londres Trouxa

Um beco escuro e cheio de lixo

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O corpo de Harry Potter havia chegado a menos de um minuto. Não havia nada que o identificasse. Ele permanecia completamente inerte em meio ao lixo.

Segundos depois, uma das mãos do menino começou com movimentos espasmódicos. Logo, o braço se moveu e tocou sua cabeça que doía terrivelmente.

Os olhos se abriram e revelaram um verde profundo. Suas mãos foram até sua testa, onde uma cicatriz sangrava bastante.

Trinta segundos depois, a cicatriz parou de sangrar e o jovem conseguiu levantar-se e se apoiar na parede com as pernas trêmulas.

Sua voz, cansada, proferiu duas palavras.

- Oh, Merda. – reclamou ele irritado antes de se concentrar e aparatar com destino ao Gringotes. Ele tinha algumas coisas para fazer.

 

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Fim do Capítulo?

Fim da História??

Quem sabe??

Depende de vocês, é claro.

 

Até +

 

Claudiomir

O Autor + Caçado da Feb!

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