Os Caminhos se Cruzam
Capítulo IX – Os Caminhos se Cruzam
Um grupo de quase vinte pessoas se reunia no convés do Festus, preparada para partir em busca do desconhecido. Já era noite.
Quíron trotava impaciente de um lado para o outro, esperando.
– Calma, Quíron. Vai dar tudo certo. – tranquilizou Annabeth.
– Assim espero, minha querida.
Leo aproximou-se.
– Tudo pronto, podemos partir.
– Muito bem. Crystal, agora é com você.
Ela assentiu e voltou a por as mãos em torno de uma bacia de bronze com água até a borda, se concentrando. O grupo formou um círculo, observando. Roxanne estava mais distante, encostada em um mastro.
A água começou a tremular na bacia, e clareou. Crystal começou a ficar pálida e suada, e uma tatuagem de magia que ela tinha no braço começou a brilhar. Ela parecia fazer um esforço gigantesco, enquanto os pontos, espirais, pentagramas e símbolos antigos ficavam mais e mais visíveis, canalizando o poder. Na superfície uma imagem se formou. Era um castelo grande e antigo, com muitas torres e torrinhas, com pequenos quadradinhos acesos. A imagem se afastou um pouco e eles puderam ver um lago negro, parado como um espelho, e uma floresta escura. Conforme ia se afastando, puderam ver montanhas próximas, depois gramados e uma floresta bem aberta.
– Isso fica para o noroeste – murmurou baixinho Annabeth.
A imagem começou a correr muito velozmente e os olhos de Crystal, que estavam semicerrados, se abriram rapidamente e rolaram. Os irmãos Stoll a apoiaram antes que ela batesse no chão, desmaiada. Will se adiantou e começou a tratar dela.
– Se excedeu. Usou mais magia poderosa do que ela agüentava, consumiu todas as suas energias. – Quíron parecia preocupado.
– Relaxe, Quíron. Ela vai ficar novinha em folha – garantiu Will.
– Bem, vamos? – “convidou” Clarisse.
Eles acenaram para os ocupantes do navio e se embrenharam no pântano. Estava muito escuro e enevoado. Annabeth conteve um arrepio.
– Melhor nos apressarmos, o caminho vai ser longo.
* * *
– O que vamos fazer? Algum plano? – perguntou Rony pelo canto da boca. Os três estavam andando rapidamente pelos corredores e chamavam a atenção. Não é muito fácil sair da Floresta Proibida do mesmo jeito que entrou. Hermione desenganchou um graveto do cabelo enquanto desabafava:
– Não tenho a menor ideia do que fazer, quero dizer, vocês viram aquela coisa? Tem mais alguma coisa possuindo o Draco além do Voldemort.
– Não fala isso! – Rony parecia em pânico e com raiva ao mesmo tempo. – Não fale esse nome!
– Ah não Rony, de novo não, tá legal? – protestou Harry. Ele ainda estava com a voz fraca e pálido. – Será possível que vocês não podem me dar um tempo? Estou tentando pensar.
– Mas Harry...
– Você tem alguma ideia, por acaso, Hermione? Que eu saiba, eu sou o único que foi possuído por aquele desgraçado, mas se você acha que os seus livros de história ou de Aritmancia, ou sei lá mais o quê, vá em frente, pode falar.
Ela abriu a boca ofendida.
– Bom, em primeiro lugar, você não tem o menor motivo para falar comigo assim. Segundo, você não foi o único aqui possuído por ele, a Gina também foi...
– Não coloca a Gina nisso!
–...terceiro, ela continuou mais alto que Harry, eu estava só tentando te ajudar a pensar de alguma forma, mas quer saber do que mais? Se vire!
Hermione fez menção de se afastar, mas Rony a segurou e respondeu à sua expressão irritada com um aceno para Harry. Este olhava para o chão e acabou pedindo desculpas.
– Então – começou Rony de novo, interessado em impedir uma possível briga – estaca zero de novo?
– Não dá para a gente ficar sem fazer nada. – Harry afirmou categoricamente.
– Mas não temos a menor pista do que fazer. Ele é monitor-chefe, o que também significa que pode ir aonde quiser, à hora que bem entender.
– Como você, Hermione. – Rony acrescentou em um tom neutro.
– É isso.
Harry parou e ergueu a cabeça.
– Se não podemos saber exatamente o que ele pretende, temos que observar até descobrir.
– Você quer dizer vigiar? – perguntou ela franzindo a testa, numa expressão de quem imaginava onde aquilo iria dar e não estava gostando nem um pouco. Harry a encarava pressuroso.
– Ah não, Harry, eu conheço essa cara. Definitivamente não! – ela cruzou os braços balançando negativamente a cabeça, taxativa.
– Puxa vida, Mione, colabora! Você é a monitora-chefe, seria muito mais fácil para...
– Sem chance, não vou me meter em confusão sozinha, além do mais, você sabe como é o Malfoy...
– Mas a gente precisa saber o que ele anda fazendo e aonde. Havia um plano, você ouviu... Tem noção de que a primeira coisa que ele vai fazer é acabar comigo, não é?
Ela batia o pé, parecendo nervosa.
– Droga Harry, eu sei. Mas não posso viver em função disso, tem os NIEMs e... e eu não quero ficar sozinha com ele desse jeito!
Harry coçou a cabeça, afastando a franja da testa.
– O que você acha, Rony?
Ele tinha uma expressão estranha, por fim sugerindo:
– Olha só Harry, não sei por que a Mione teria que fazer tudo sozinha.
– Porque se um de nós dois for pego – ele disse apontando para si mesmo e o amigo – a gente vai ser é suspenso, no mínimo.
– Harry, para começar, não temos que seguir o Draco durante as aulas. Temos o Mapa do Maroto e a sua Capa. Podemos vigiar em turnos.
– Boa ideia! – concordou Hermione na mesma hora, parecendo aliviada.
– Peraí... será que o Voldemort aparece no mapa também?
– Provavelmente não, Harry. Até onde sabemos, ele está morto e no corpo do Draco. Provavelmente iria aparecer o corpo na Câmara, no... – a voz dela morreu aos poucos. Os garotos se viraram e perceberam Draco se aproximando. Harry engoliu em seco, mas Draco apenas cerrou os punhos e lançou-lhes um olhar de desprezo. Eles se entreolharam.
– Tudo bem, então. Melhor a gente começar o mais depressa o possível, mesmo porque... isso foi estranho. – comentou Harry. Hermione estalou os dedos.
– Acabei de perceber... hoje já é dia trinta. Será que ele está armando algo amanhã, no banquete?
– Pelo menos na festa ele não pode fazer nada – respondeu Rony.
E seguiram para dois tempos de Feitiços.
* * *
Depois de dois dias de caminhada, os semideuses avistaram uns morros e a orla de uma floresta. Crystal avançou até chegar ao lado de Quíron.
– É aqui a floresta da profecia.
– Tem certeza? – perguntou o centauro.
– Absoluta.
O grupo cruzou o limiar das árvores. Foi como se eles entrassem um mundo completamente novo. Estava tudo escuro e enevoado, lá não penetrava a luz do dia. As plantas eram antigas, isso todos percebiam, e pareciam observá-los. Era frio. Grover tentou convocara ao menos uma dríade para ajudá-los a se orientarem, mas nenhuma apareceu.
– Parece que vamos ter que adivinhar o caminho – comentou o sátiro – E agora, qual trilha?
Escolheram uma. Enquanto estavam explorando o ambiente, Roxy tinha puxado Nico para um canto.
– Você também sentiu aquilo? – perguntou apreensiva.
Nico assentiu nervoso.
– Esse lugar é vivo. Dá para sentir, não é?
– É perigoso, Nico. Tive um arrepio quando entramos. – ela olhou em volta preocupada.
– Eu sei, Roxy. Mas aqui são sombras. Estamos na nossa área agora.
Ela pegou uma fita de cetim preto presa no espartilho e a usou para prender o cabelo em rabo, enquanto dizia:
– Mesmo assim, a gente devia ficar esperto. Tive a impressão de que despertamos alguma coisa.
O irmão concordou e seguiram os companheiros.
Ao contornar um grande carvalho, Quíron parou e pateou o chão, nervoso. Um cachorrão preto saltou das sombras e se colocou à espreita.
– O que a Sra. O’Leary está fazendo? – perguntou Annabeth para Percy.
– Não tenho a menor ideia, não a convoquei.
Então se fez ouvir um ruído pela floresta. Todos sacaram as armas e se juntaram, procurando o motivo do som. Então, de lugar nenhum, saiu uma flecha zunindo, prestes a acertar a cadela infernal. Quase como um reflexo, Thalia atirou também de forma precisa, e as flechas se chocaram no ar. Sra. O’Leary se assustou e sumiu. Thalia atirou mais uma vez em direção às árvores, e o arqueiro desconhecido respondeu com mais uma flecha, que não só se chocou no ar com a seta prateada da Caçadora, como desviou-a e cravou-se exatamente no meio do arco dela.
– Impossível – ela sussurrou – ninguém tem uma mira tão boa assim!
Uma voz rouca soou.
– Quem ousa invadir nosso território? Invasores merecem morrer.
Quíron, pela primeira vez na vida, parecia sem palavras, assombrado, quando um grande ser, metade garanhão, metade humano, entrou no círculo iluminado pelas tochas. Um centauro, nobre, imponente, selvagem, a aljava atravessada nas costas, uma flecha preparada no arco em suas mãos. Era muito diferente dos parentes festeiros do centauro, os Pôneis de Festa, e para o seu deleite, mais centauros apareceram. Outros dois se postaram ao lado do centauro negro que falava, talvez fossem líderes.
– Estão armados, veja Ronan! – comentou ele para um dos centauros – o que eu lhe disse? E há um traidor da própria raça entre eles, está vendo?
Evidentemente tratava-se de Quíron, ainda mudo.
– Mas há filhotes entre eles. Não podemos fazer nada, Agouro. A matança já é cruel por si só, e são seres inocentes.
– Nem todos! – exclamou Agouro – Da última vez poupamos Potter, mas tínhamos um bom motivo. Eles são simplesmente...
– Centauro! – gritou Ronan – O que faz aqui com esses humanos?
– Estamos em uma missão – respondeu.
– As estrelas descreveram isso. Vejam! Não percebem que é o sinal que estávamos esperando?
Houve silêncio.
– Meu nome é Quíron – começou ele – será que podemos conversar em particular?
Agouro apontou diretamente para o coração de Quíron e mandou-o se aproximar. Enquanto eles conversavam por alguns minutos, Percy recebeu uma mensagem de Iris de Rachel.
– Percy, vocês ainda vão demorar muito?
– Não sei, Rachel, acho que já estamos perto.
– Por favor, se apressem. Aqui está um caos completo, o Festus está à beira da anarquia.
Quando o centauro voltou, estava indecifrável.
– Vocês continuam. Eu vou ficar.
– O quê??? Você não pode, precisamos de você... vai ser um prisioneiro aqui?
– Não, Percy. Digamos que eles me convenceram de que vocês devem prosseguir sozinhos, ao menos até chegarem ao castelo. Mas não se preocupe, não serei preso aqui, e irei relembrar algumas técnicas antigas da minha raça... será bom. – sorriu – Você venceu Cronos e Hyperion, e liderou um exército de semideuses para salvar o Olimpo. Você consegue sem mim.
Percy engoliu em seco.
– Tomem cuidado. Volto assim que puder.
* * *
Harry tropeçou em uma peça de xadrez caída e começou a se xingar mentalmente. Estava perto do corredor do sétimo andar, seguindo Malfoy e remoendo o fato de ter pego o “turno” logo antes da Festa das Bruxas. A capa da invisibilidade escorregou de seus ombros e ele se apoiou na parede para recobrar o equilíbrio.
– Harry?
Era Gina.
– Tá tudo bem aí? – disse contendo o riso. A pose dele era mesmo ridícula.
– Tudo... tropecei. O que está fazendo aqui? Vai se atrasar para a festa.
– Eu podia perguntar a mesma coisa. O que está fazendo aqui sozinho? Isso é a capa da invisibilidade?
– Bem, é...
– Você estava esperando alguém?
– Não, não – descartou Harry.
– Mas então...
– Ah, Harry! Finalmente te encontrei!
Harry congelou de terror. “Desgraça pouca é bobagem” pensou.
Kyonne tinha acabado de virar a esquina do corredor e dar um adeusinho para ele, ignorando Gina completamente. O clima pareceu cair uns dez graus nesse momento, e a ruiva olhou mortificada para ele, se afastando a passos duros. Uma pena, se tivesse ficado ouviria o tremendo passa-fora que a outra levou.
– E por que diabos você estava me procurando?
– Ah, por nada. Queria perguntar se você podia me ajudar na aula de DCAT. Reparei que você é muito bom nessa matéria, e eu... – respondeu inocentemente.
– Por que você não pede ajuda a outro sonserino ou a alguém da Corvinal? Eles são bons, sabe.
– Mas o problema é a casa? Não se incomode com isso Harry...
– Não, não é apenas a casa! – Harry não costumava perder a paciência ou ser mal-educado, mas ele estava farto daquilo. Só de imaginar o que Gina podia estar pensando, surgia uma pedra de gelo em seu estômago.
– Entenda uma coisa: por mais que você tente, não vou ficar com você. Eu. Amo. A. Gina. Anotou bem? É o tipo de coisa que não vai mudar porque você fica desfilando por aí e armando ceninhas para ela ficar pensando que existe alguma coisa que não existe! Se algum dia a gente se separar de verdade, não vai ser por uma cenazinha mequetrefe como essa. Além do mais, por mais bonita que você seja, eu nunca me aproximaria de alguém tão desprezível e baixa como você.
Em nenhum momento ela esboçou qualquer reação. Continuou fria e distante como sempre.
– É a sua palavra final?
– Sim.
Ela suspirou, parecendo já esperar essa resposta.
– Sinto muito, mas você vai realmente se arrepender.
E ela parecia sentir mesmo. Por via das dúvidas, Harry preferiu se apressar para a festa.
* * *
Crack.
– Que foi isso? – sussurrou Travis.
– Não sei – respondeu Connor.
O som se repetiu.
– Acho que estamos perto da orla. Pode ser algum animal. – considerou Crystal.
– Veio de lá agora! – apontou Nico.
Oito olhos brilharam na escuridão.
– Ah... meus... deuses! – guinchou Annabeth. Percy precipitou-se e a segurou bem a tempo: o pânico quase irracional que os filhos de Atena sentiam de aranhas fez com que ela desmaiasse.
Também, pudera, o espécime em questão era maior que o Camaro velho do antigo padrasto de Percy. Ele bateu as pinças ameaçador.
Flechas de Thalia e Will choveram sobre o monstro gargantuélico, e alguns como Clarisse investiram, e ela foi mordida. Percy tentava reanimar Annabeth. Nico cortou uma de suas pernas, e o bicho espumou.
No exato instante que a espada de Jason se cravou no abdômen dela, Grover ultrapassava um limite invisível, e uma espécie de sirene soou no castelo.
* * *
Minerva se levantou. O salão estava agitadíssimo, aquela sirene era o feitiço Miadura disparado, avisando que algo muito errado estava acontecendo. Após pedir silêncio três vezes, ela falou:
– Alguém invadiu a fronteira da escola. Peço que todos se acalmem. Voltem a seus dormitórios, os monitores de suas casas os escoltarão.
– Mas e os invasores? – alguém na mesa da Lufa-Lufa perguntou.
– Gostaria de pedir que alguém se voluntarie para investigar. Seja o que for, os professores não são suficientes para fazer uma varredura pelos terrenos da escola. Precisamos de ajuda.
Sem hesitar, Harry, Rony, Hermione, Gina, Luna, Neville, Draco e alguns outros se ergueram.
– Ótimo. Levantem-se em ordem e sigam o diretor de suas casas.
O grupo (que era praticamente a AD) rumou para os jardins.
* * *
– As árvores estão rareando – Thalia virou-se para Annabeth – Tem certeza que está bem, Annie?
Ela parecia envergonhada pelo desmaio, e corou com a pergunta.
– Perfeitamente bem.
– Ei pessoal, peraí! Achei um troço aqui, alguém me empresta uma tocha... – era Connor. Katie estendeu-lhe uma.
Ele iluminou um canto perto do tronco de uma árvore. Seu faro de ladrão não falhou, a luz iluminou uma pedra escura. Parecia polida, mas tinha uns riscos na superfície.
– Você acha que vale alguma coisa, cara? – perguntou Travis.
– É melhor não mexer nisso. Vai saber se é maldito ou algo assim. – soltou Thalia. Percy concordou.
– Já estamos quase chegando. Vamos, deixe isso pra lá.
Quando todos se desviaram, Connor abaixou-se rapidamente e enfiou a pedra no bolso. Travis deu uma risadinha.
* * *
Rony apontou para um ponto entre as árvores.
– Parece... fogo.
– Tochas? – sugeriu Neville.
– Estão se aproximando. – disse Hermione nervosa.
Instintivamente, todos ergueram as varinhas e acenderam sua ponta. Hermione disse, erguendo a voz:
– Parem agora mesmo. Estão cercados!
– E não nos importamos com quem vamos amaldiçoar! – acrescentou Draco.
* * *
Percy não acreditou quando ouviu a voz. Fazia muito tempo que não a escutava, mas não havia como se enganar. Ele perguntou, mal acreditando:
– Hermione?
* * *
Todos olharam para ela naquele momento. Então, alguém saiu do meio das árvores: um garoto de cabelos negros, olhos da cor do mar e sotaque americano.
Outras pessoas, praticamente todos com uma camiseta alaranjada, saíram da Floresta Proibida. Eram tantos quanto os estudantes e também pareciam assustados. O primeiro garoto se aproximou mais um pouco, lentamente.
– Hermione, é você mesma?
Então, ela se lembrou. E disse, abaixando ligeiramente a varinha.
– Percy?
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Primeiramente, eu queria me desculpar pela demora em sair o cap. Sério, esta tudo uma correria aqui, quase não esta sobrando tempo livre pra escrever! Mas espero que tenha compensado... tarãa!!! Eles finalmente se encontraram... E que encontro hein? Ficaram curiosos para saber de onde Percy e Hermione se conhecem???? No proximo cap vira uma boa parte dessa historia... Aguardem!
BiaWeasley: pode respirar aliviada, porque se tem alguém no mundo que DEFINITIVAMENTE não shippa Dramione, sou eu! A unica situação em que eu topo Dramione é no AVPM/S kkkkkk O que vc achou desse encontro? Meio tempestuoso não é? E vai ficar ainda mais, isso eu posso prometer! beijooos
Cleber: que bom que você gostou! Não vou desistir não, é que eu demoro para escrever e postar mesmo... mas valeu pelo incentivo!
Bjs, Roxanne Prince
Comentários (2)
Ai, Kione irritante, teve o q merecia! kkk, e a aranha gigante heim! kkk, agora o Rony tem uma amiga prá sair correndo de medo das aranhas junto com ele! Rony e Annabeth fugindo das aranhas né! kkk. créédo, eu tbm fugiria. kkk, cap ótimo!
2012-11-03UHUUUUUUUUUUUUUUU, CAPITULO MUITO LEGAL, TO DOIDO PARA SABER O QUE ACONTECE DEPOIS. VALEU E ATÉ A PRÓXIMA.OBRIGADO
2012-02-16