O Pedido do Malfoy



Capítulo onze...


-Concordo em permanecer aqui com uma condição Malfoy!!!


Ordena Ginny sem afastar o olhar do sonserino, que ainda sustentava a mão esquerda em seu braço num aperto hostil. Draco, perante as exigências da ruiva, apenas assentiu com um movimento de seu rosto, naquele momento não conseguiria negar nada à ela.


-Terás de aprender a agir com humildade, respeitando cada criatura mágica deste lugar, se abominas tanto a forma como vosso pai o trata, então busque agir de maneira contrária!!! Construa um caráter justo Malfoy, digno de um verdadeiro rei!!!


As palavras de Ginny assombraram o príncipe que mal piscava os olhos.


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Hermione corria o máximo que suas pernas suportariam, enquanto era perseguida por um último dragão que lhe lançava bolas de fogo a cada novo obstáculo no labirinto. O suor escorria por seu rosto e sua pele estava vermelha, tamanho o esforço da grifinória para encontrar o fim do labirinto.


A morena ofegava, suas roupas estavam rasgadas, sua capa há muito já ficara para trás, numa tentativa de enganar um dos dragões que a encalçava. O primeiro fora um dragão do ar, onde surgiu um arco e flecha para a morena acertá-lo. Isto custou à Hermione um corte profundo em seu braço esquerdo.


Depois de espantar o primeiro dragão, surgiu um dragão da água, Hermione precisou de todo seu cuidado e força para acertá-lo quando um pequenino estilingue apareceu em suas mãos com pequenas rochas para acertar seus olhos. Por seguinte apareceu um dragão de terra, a grifinória ficou apavorada, apenas possuía uma tocha de fogo para contra-atacar.


Seus olhos miravam de relance a ampulheta que estava há pouco tempo de finalizar seu tempo. Num descuido derrubara o pequeno balde de água no chão.


Cansada da atuação de gato-e-rato, Hermione parou no meio de um corredor de rochas úmidas onde a passagem era mais estreita... Fechou os olhos e permitiu-se concentrar na corrente de ar que passava por ela brincando suavemente com seus cabelos encaracolados.


Como num lampejo, Hermione vira na direção oposta ao corredor seguindo com a mão sobre o muro de rochas que circundava o labirinto onde podia sentir sob relevo marcações em rúnicos.


Um fantasma de sorriso atravessou os lábios de Hermione quando ela entendeu o verdadeiro significado do labirinto e do dragão de fogo a perseguindo. Ao atravessar o ultimo vão ao final do corredor, ela chega ao centro de labirinto, ofegante, encontrando uma grandiosa estátua de ouro em forma de dragão soltando fumaças por suas narinas. Abaixando o olhar, Hermione encontra um pequeno pergaminho aos seus pés.


“Dragões de fogo são agressivos e enfrentados com água, dragões de água são tempestuosos e combatidos com catapultas e rochas, dragões da terra são ácidos e atordoados com explosões de fogo e os dragões do ar eletrificam as suas chamas sendo difíceis de alcançar até mesmo para as flechas de cristal... nenhum homem, no entanto conseguiu tirar a vida de um deles através dos quatro elementos da terra!!! Meu desafio é: Qual é a arma capaz de arrebatar a vida de um dragão???”


Os olhos da morena ampliaram-se em choque... na sua mente retornaram as imagens da ultima vez que esteve em Hogwarts, seu sétimo ano, ao lado de Harry e Rony antes de suas provas finais.


# A sala de aula encontrava-se parcialmente vazia, era uma manhã tempestuosa e muito fria. Hermione tentava em vão manter suas mãos aquecidas enquanto escrevia em seu pergaminho cada palavra da professora substituta, enquanto ignorava os dois rapazes ao seu lado.


Harry estava cochilando sobre a carteira e Ronald estava apavorado com a avaliação de aritmancia, a qual tinha notas baixíssimas para o ruivo, esquecendo-se completamente da próxima prova de conhecimento das criaturas mágicas, e ela parecia a única atentar para a aula sobre dragões:


-Nas escrituras orientais os dragões eram vistos como divindades fontes de sabedoria e poder!!! Ah e nas remotas lendas ocidentais eram vistos como aterrorizantes criaturas que representam o bem e o mal, em sua forma mais bruta. No entanto para os sábios anciões da comunidade humana, dragões são os símbolos mais preciosos do Genesis e apocalipse da humanidade. Luz e trevas, sabedoria e poder, bem e mal... eternamente uma contradição perigosa, para os homens e bruxos...


Dizia a professora Vector com fascínio para a turma.


-Dragões são mesmo tudo isso???


Questionava Hermione encantada com tantos documentos e ciências voltadas para tal criatura. Os olhos da morena brilharam de empolgação.


-Eles são criaturas perigosas que devem ser combatidas com todo o cuidado Mione!!! O importante não é saber o que significam, mas como combatê-los!


Diz Harry abrindo os olhos verdes e a encarando enfaticamente ganhando um olhar irritado da garota, mas a irritação logo transformou-se em ternura quando o príncipe de Grifinória segurou suas mãos por baixo da carteira as aquecendo.


-É companheiro, bem que Carlinhos disse que dava trabalho lidar com eles...


Murmura Rony alheio ao comportamento dos amigos enquanto tentava resolver pela sétima vez a mesma questão de aritimância.


-Dragões... estão descritos no capítulo oito sobre criaturas mágicas... espero uma redação completa para próxima aula... dispensados turma!!!


Harry sorriu maroto aproximando-se do ouvido de Hermione.


-Basta encontrar a arma certa para vencer qualquer um deles Mione...


-Qual seria a melhor?


Questionava a morena cerrando os olhos.


-Uma lança de aço!!!


Diz com simplicidade dando de ombros, e logo puxando Hermione para um abraço antes de acompanhá-lo para a próxima sala de aula.#


Hermione fechava os olhos em concentração diante da tensão crescente pela proximidade do dragão de fogo e a ampulheta nos últimos grãos de areia. A eminência do fim do desafio a deixava em plena agitação emocional.


-Senhora Potter... tem mais vinte e dois segundos...


A voz do elfo ecoava levando Hermione a franzir a testa com irritação, pela interrupção.


-A imagem de um dragão evoca a Sabedoria a não existência de conflito entre força, poder e felicidade entre as criaturas vivas e a compaixão e bom senso... para muitos sábios representam a regeneração psíquica e a imortalidade...


Murmura tentando formular uma resposta coerente.


-Ainda não respondeu corretamente Senhora Potter!!!


-Ainda não terminei!!!


Ela rebate furiosa antes de prosseguir, estava frente a frente com o dragão de fogo que levantava a crista escamosa para o alto reunindo toda a energia para lançar uma poderosa bola de fogo em direção à morena.


-Página 306, parágrafo final!!! A Quinta condição de sobrevivência de um dragão mágico: a imagem de um dragão determina a não relação a qualquer tipo de fraqueza ou temor, só podem ser combatidos com forjas de metal em especial o aço!!!


Diz num fio de voz sem conseguir mover-se, uma imensa bola de fogo se aproximava numa velocidade espantosa e desarmada de sua varinha não havia escolha, seria atingida. Hermione fechou os olhos com força... a ampulheta desaparecera sinalizando o final do desafio e um silencio assombroso tomou o centro do labirinto.


-Aguamenti!!!!


Bradou com coragem uma pequena criatura diante de Hermione. Os olhos castanhos abriram-se instantaneamente.


-Dobby???


Questionou a morena sem conter a alegria em sua voz.


-Ninguém machucar a minha mestra!!!


Diz ameaçadoramente o pequeno elfo estendendo a varinha em sua mão apontando para o dragão que fugiu desesperadamente, desaparecendo junto ao labirinto.


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Luna tentava a todo custo conter o senhor Weasley em sua cabana, o pobre homem quase enfartara ao saber que sua filha caçula estava nas garras de um monstro que atacara o exército do rei.


A loirinha trancara cada saída e janela lançando feitiços silenciadores por todos os lados, mesmo assim não conseguiu evitar que Arthur encontrasse uma forma de fugir alcançando o vilarejo, onde perguntara a todos pelo paradeiro da sua Ginny.


Ninguém soube informar-lhes sobre a ruivinha, poucos comerciantes avistaram-na partindo num cavalo marrom em direção à cabana que dividia com o pai, mas nenhum deles a viu retornar de lá.


-Onde está a minha Ginny???


Gritava enquanto seguia a pé o caminho que atravessava próximo a floresta proibida. Muitos dos homens que procuravam pistas do príncipe o chamavam de louco por procurar uma garotinha quando deveria ajudá-los a encontrar o herdeiro do trono em troca de uma bela fortuna.


Luna chegou um pouco depois ao local, encarando os cavaleiros e civis que exploravam a floresta derrubando arvores imensas e destruindo tudo em seu caminho.


-O que estão fazendo???


Gritou a loira com os olhos apavorados.


-Este lugar é inadequado para garotinhas indefesas!!!


Respondeu grosseiramente um dos cavaleiros empurrando a Lovegood quando ela tentava impedir que derrubassem mais uma arvore.


-Não sou uma garotinha indefesa!!! E este lugar é mágico, ele guarda criaturas puras como nargles, unicórnios e scrawpolcs!!! Não podem destruí-lo assim!!!


Os olhos azuis de Luna vibravam em fúria enquanto os demais cavaleiros que a ouviam jogavam as cabeças para trás gargalhando brutalmente.


-Está é lunática como o pai!!!


O senhor Weasley aproximou-se da loirinha a puxando pela mão.


-Venha filha... esses homens não são de confiança, vamos... vamos descobrir o paradeiro da minha Ginny!!!


A loirinha voltou-se para o velho senhor quando algo fez seu coraçãozinho disparar intensamente. Por reflexo a garota levou a mão livre até um colar com pingente em forma de pergaminho, que recebera de Xenófilo.


-Papai!!!


Ela diz assustada, com os olhos vidrados no vazio. A loirinha estava pálida e tremendo de medo.


-Meu pai foi atacado senhor Weasley!!!


Ela diz com dificuldade voltando ás pressas ao seu cavalo junto ao senhor Weasley e adentrando a floresta proibida ignorando os protestos dos cavaleiros que pulavam no chão para sair de seu caminho.


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Mais uma vez naquele dia, Draco Malfoy, à contra gosto, permanecia de cama, em repouso. Após a manhã marcada por sua discussão explosiva com a caçula Weasley, a carta de sua mãe e mais uma evolução da sua maldição, suas forças estavam esgotadas e Ginny o obrigou a descansar enquanto preparava algo para comerem.


Sem magia, sem escravos, com a aparência de um trasgo, Draco sonhava novamente com o elfo que o amaldiçoara. Cada cena do fatídico dia em que o jogara fora de sua carruagem real com violência, o humilhara e atacara sem piedade assim como fez ao elfo que o servia anteriormente. Mas, dessa vez, ele assistia a tudo, através dos olhos de seus servos e escravos, sentindo na pele cada um de suas exigências absurdas a seus castigos cruéis.


“Permanecerás na escuridão, como o monstro que te tornastes, até teu coração conhecer a verdadeira luz, Draco Malfoy”


O sonserino debatia-se ferozmente, murmurando pedidos de socorro.


-NÃAAAAAAAOOOOOOO!!!


Acordou com os batimentos cardíacos acelerados, ainda podia sentir o peso das correntes que atavam suas mãos no interior das masmorras. Seus olhos cinzentos analisaram cada centímetro do quarto com precisão em busca da Weasley, e seu desespero cresceu ao perceber que a ruiva não se encontrava ali.


-Weasley!!!


Gritou Draco arrancando os lençóis de cima de seu corpo abruptamente, preparando para encontrá-la, mas. no mesmo momento ouviu a porta do quarto ser aberta e por ela surgir uma ruivinha muito preocupada correndo em sua direção.


-Estou aqui!!!


Ela diz ofegante e em questões de segundos Ginny já se encontrava sentada ao lado do príncipe na cama com uma mão posta sobre sua testa.


-Estás a arder em febre Malfoy!!!  Tenho a poção certa para isso...


Os olhos da ruivinha ampliaram-se e antes que ela levantasse para pegar mais uma de suas poções para febre quando Draco segura seu o braço.


-Eu entendi Weasley... eu entendi o sentido dessa maldição!!!


Diz Draco com dificuldade, ganhando um olhar assustado da menina.


-Malfoy foi apenas um pesadelo!!! Você precisa tomar a poção de sono sem sonhos...


-Não!!! Eu entendi o que aquele elfo bastar...


O olhar reprovador de Ginny fez o Malfoy silenciar de imediato antes de prosseguir.


-O que o “elfo” repete nos sonhos é o que ele disse no momento em que me amaldiçoou!!!


Diz recuperando a postura fria, desviando o olhar da Weasley.


-E... o que ele disse???


Questiona a ruivinha franzindo a testa em curiosidade.


-Só estarei livre desta maldição quando meu coração encontrar a verdadeira luz!!!


Diz o sonserino.


-Verdadeira luz? Coração? Estamos a falar de amor? Humildade? Sacrifício? Fé? Benevolência? Existem muitas formas de se iluminar um coração e convenhamos que o vosso necessite de vigilância reforçada em questões de “sentimentos iluminados”!!!


Ginny começa a falar deixando o príncipe atordoado e ao mesmo tempo furioso.


-Cala a boca Weasley!!!!


Ele vociferou impaciente franzindo a testa já enrugada.


-Grosseiro!!!


Ela responde fazendo bico. Imagem que não passou despercebida pelo sonserino, ela ficava tão bela quando irritada, mas afastou rapidamente esses pensamentos, votando sua atenção à maldição.


-Weasley...


Começa novamente usando o que restava de sua paciência.


-Como eu disse, o elfo misera... o elfo repetia que os homens que deixavam a cobiça ser maior que seu caráter seriam punidos, falou de tesouros do coração e que apenas o amor verdadeiro, livre de qualquer pretensão pode libertar um espírito tomado pelas trevas!


Diz enfaticamente ao que os olhos da ruiva ampliam-se curiosamente.


-Malfoy!!! Tens de conhecer o amor verdadeiro! Ou seja, deves apaixonar-se!!!


Diz a Weasley com os olhinhos brilhando de animação.


-O QUÊ???


Diz o loiro com expressão apavorada.


-É isso!!! Faz todo sentido agora!!! Enquanto continuares a agir como o monstro egoísta, prepotente, arrogante, ordinário, desumano...


-Eu já entendi Weasley!!!


Interrompe o loiro mal-humorado.


-Vou continuar como um trasgo!!! Mas, não vou mais casar com a Greengrass, ela me abominaria, e iria contra minha decisão de não seguir os planos do rei... e não posso sair dessa mansão enquanto me caçam por aí!!!


Diz injuriado cruzando os braços sobre o peito.


-Nisso também tens razão...


Agora a ruiva levou a mão ao queixo numa postura concentrada.


-Maaaaaas, podemos discutir isso após o almoço!!!


Ela muda completamente de expressão, tinha os olhos brilhando e um sorriso enorme nos lábios.


-Essa mansão é incrível!!! Tem tantos quartos e alas que eu quase me perdi enquanto tentava encontrar a cozinha, precisas ver o jardim!!! É belíssimo adornado de orquídeas...


Insistia a Weasley com empolgação arrastando Draco para fora da cama, o sonserino estava tão impressionado com a alegria que a ruivinha possuía que mal ousara a questioná-la. Levantou-se rapidamente recolocando a sua capa antes de acompanhá-la, mesmo estando somente ele e a ruiva naquela mansão, sentia-se desconfortável com sua aparência.


Os dois passaram o resto do dia a explorar cada local daquela mansão, que se revelou deslumbrantemente requintada, sem o menor resquício de abandono, a grande mansão encontrava-se repartida em seis alas principais e montes de retratos mágicos dos patriarcas Black, estes possuíam o péssimo hábito de resmungar problemas passados e como não tinham companhia há anos quase não deixava os dois em paz.


Também havia uma sala de música, um salão de festa, uma sala de lareira, uma caríssima sala de jantar com a mais rara prataria e porcelanato que os olhos da ruivinha já viram, um jardim de inverno aconchegante, uma biblioteca magnífica que deixou até mesmo o sonserino de queixo caído, dezenas de quartos, banheiros mobilhados em mármore branco e ouro maciço, além de um estábulo em ótimas condições para mais de dez montarias, e ao final da tarde estavam os dois assistindo ao pôr-do-sol na colina que circundava aquelas terras.


Os raios alaranjados do sol coloria todo o horizonte. Os olhos da ruivinha atentavam àquela cena com admiração, Ginny não admirava um pôr do sol tão extraordinário quanto o deste lugar, a garota tinha um pequeno sorriso nos lábios enquanto sentava-se na grama.


Draco, relutante, sentou ao lado da ruiva, não estava acostumado e ficar sentado no chão e muito menos a perder tempo vendo o sol se pôr... que graça isso tem? Questionava-se mentalmente. Mas teve de conter seus pensamentos negativos ao notar quão esplêndida Ginny parecia naquele momento.


A brisa suave brincava com os cabelos soltos da menina os deixando num tom de vermelho mais vibrante ainda, os olhos ganhando um brilho único de encantamento, as bochechas levemente rosadas e aquele sorriso tão doce... ela parecia iluminar-se, como se roubasse a luz do sol para ela.


-Eu não vos disse que valeria a pena?


Diz a Weasley com um sorriso maroto quando percebeu o olhar fixo do príncipe sobre si.


-Sim Weasley... Tinhas toda razão!


Trocaram um olhar cúmplice antes de voltarem novamente sua atenção para os últimos raios de sol no horizonte. Naquela noite, as estrelas tomaram o céu e Ginny insistiu para que ficassem no terraço, onde poderiam ter uma visão completa da floresta proibida.


Após o jantar Draco tomou a mão da ruivinha com altivez a guiando para o terraço, enquanto explicava que alimentava o hábito de visitar as torres de Hogwarts de onde poderia ver todo o lago negro, especialmente a famosa torre de astronomia onde costumava permanecer sozinho, em meditação, ao que a ruiva ouvia com atenção questionando apenas a forma como ele contava vantagem sobre seus colegas de casa ou proferia ser melhor que os grifinórios, especialmente, Ronald Weasley.


Quando chegaram ao local Ginny mal conseguiu segurar o suspiro de emoção. Soltou-se do loiro e correu até a divisória que rodeava o espaço aberto. a ruivinha deu uma volta em torno de si mesma sem desgrudar os olhos do céu.

-Podes me achar tola malfoy, mas acredito que este lugar é mágico!!! Aqui não existe Bem ou mal, forte ou fraco... estamos protegidos dos perigos do mundo aqui!!!

Ela diz entre sorrisos. 
 
Draco apenas concorda com um gesto de seu rosto e continuava a observar a Weasleycom admiração.


-É lindo!!!


Diz em tom de confidencia ao sentir o loiro aproximando-se dela.


-Existe algo mais bonito que as estrelas!!!


Ele diz segurando a mão de Ginny com carinho.


-Existe?


A ruiva fitava o príncipe com ternura.


-Você!
Ginny corou furiosamente com a resposta inesperada do príncipe.


-Malfoy eu...


-Quero que sejas minha esposa Ginevra Weasley!!!


Os olhos da Weasley ampliaram-se em surpresa absoluta. Quem seria aquele novo Malfoy? Será que a maldição o desesperara tanto a ponto de  ver-se obrigado a cortejá-la?


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É isso aí!!! Finalmente Draco entendeu o sentido de sua maldição XD
A Mione passou maus bocados naquele labirinto, mas graças a Merlin... Dobby apareceu bem na hora!!! Será que ele vai ajudar a Ginny e o Draco??? Ray Malfoyyyyy!!!! Já desconfiou da verdadeira intenção do Draco com esse pedido repentino de casamento? Será que a Ginny vai aceitar??
Próximo capítulo será somente focado no nosso adorado casalzinhooo *-*
Ahhh pleasee visitem minha outra fic HHr, DG e RL, Os sete desafios XD 
http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=42467 

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Comentários (2)

  • Isis Brito

    Hermione é sempre o máximo, mesmo sem o Dobby!! *-*Incrível a habilidade dela de lembrar coisas que, poutz, quem ia imaginar que seriam úteis? rsrs ^^"Draco entendeu a maldição (finalmente!!), mas concordo com a Ray_Malfoy: parece um truque pra se livrar da maldição... Tudo bem, ele acha a Ginny bonita, mas isso não é o suficiente!! E acho que ele logo logo vai perceber isso também. xD 

    2012-09-14
  • Ray_Malfoy

    O capitulo ficou incrivel!! aiai eu definitivamente amo o Draco!!kk esse pedido foi muito estranho.. certeza que isso faz parte de um plano pra tentar enganar a maldição! hushuhshus posta logo plix!!!

    2012-01-29
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