Parte 1
- Pare de insistir nisso Rony, eu já lhe falei que não vou desistir.
- Eu e Harry podemos te ajudar Hermione, porque você precisa se sujeitar a isso?
- Rony... Nós dois sabemos que não é o suficiente, só o que estou pedindo é o apoio de vocês, será que é pedir demais?
- Desculpe se somos pobres demais para lhe ajudar Hermione, mas nós podemos conseguir.
- Não fale assim, eu me sinto péssima.
- Pra quê continuar com isso se no final vai se separar dele? Peça o divórcio e pegue o dinheiro logo de uma vez então.
- Ainda é muito cedo, eu não posso fazer isso. – Hermione disse evitando os olhos de Rony.
- Não pode ou não quer? Vai se separar da cobra nojenta não vai Hermione?
- Eu vou, claro que vou. Só estou esperando o momento certo.
- Como o convenceu disso? O que está dando em troca para ele?
- Ele gosta de mim. – respondeu baixo.
- Gosta de você? Ele te odiou por anos, como ele pode gostar de você?
- Você também me odiava no primeiro ano e diz gostar de mim. O que há de errado comigo? Porque não posso despertar o sentimento de alguém Não sou boa o suficiente é isso?
- Não foi isso que eu quis dizer. Mas ele não se casaria tão fácil com... Você. Eu só queria saber o que ele ganha casando com você.
- Ele ganha a mim, ele gosta de mim e sou uma boa esposa para ele.
- Tudo isso só por causa de dinheiro? Você não era assim Mione... Você gostava de mim, porque fez isso? Nós podíamos ter dado um jeito, ainda podemos.
- Não. Não podíamos e nem poderemos Rony, e você sabe que seria muito mais difícil e que poderia não haver mais tempo. Eu preciso muito do dinheiro e prometi a mim mesma que faria de tudo para consegui-lo.
- Até vender seu corpo para seu inimigo?
- O modo como fala me faz parecer uma prostituta, coisa que não sou Ronald.
- É isso que você se tornou quando se vendeu pra ele. E ele nem sabe da compra. Por Merlim! Já contou pra ele que está mentindo e que logo lhe aplicará um golpe? – Rony gritou e Hermione lhe deu um tapa na cara.
- Eu não sou um objeto! Você não sabe de nada! Vá embora! Vá antes que ele chegue. – a castanha o empurrava para a porta.
- Eu já cheguei Hermione. – uma voz fria disse atrás deles.
- Não é isso que você está pensando Draco, eu posso explicar. – Hermione gaguejou.
- Que frase mais clichê. Como boa aluna que é deveria ter elaborado uma desculpa melhor Granger.
- Achei que fosse Malfoy agora. – Rony debochou.
- Ainda está aqui Weasley? Havia me esquecido de sua existência insignificante traidor do sangue.
- Mas você quem se casou com a sangue-ruim. – Novamente Hermione se surpreendeu com as palavras do amigo.
- Saia daqui Ronald! Eu já lhe disse, vá embora. AGORA!
Rony deu um aceno debochado para Draco e se retirou do dormitório.
- Nunca imaginei que os grifinórios fossem cretinos.
- Não é isso Draco, você não entendeu.
- Não entendi? Qual parte? A parte que sou uma cobra nojenta, a parte em que está esperando o momento certo para pedir o divórcio, a parte em que só se casou comigo por dinheiro, a parte em que é apaixonada pelo Weasley ou a parte em que só se deita comigo porque é sua obrigação conjugal? Eu acho que entendi muito bem o golpe todo.
- Não é assim, no começo eu confesso que tinha essa intenção, mas as coisas mudaram.
- Mudaram? Você achou outro jeito de me tirar dinheiro? Já sei! Imaginou algo para me tirar tudo. Ambiciosa você não é Granger?
- Eu posso te explicar Draco, você só precisa confiar em mim.
- Confiar em você? – Draco riu friamente. – Você é uma golpista baixa, eu nunca devia ter confiado numa sangue-ruim que nem você. São todos uma bando de gananciosos egoístas, não devia esperar nada diferente dessa sua raça podre.
- Está me magoando Draco. – a castanha estava a beira das lágrimas.
- Magoar o quê? Você não tem sentimentos, uma sangue-ruim golpista não tem sentimentos. Saia daqui.
- Só me dê uma chance. – Hermione implorou tentando se aproximar e tocá-lo no rosto, mas ele se afastou bruscamente.
- Não me toque sua imunda! Não vai me enganar de novo! Saia daqui! – o loiro gritou jogando um vaso próximo ao chão.
- Não faça isso Draco, se acalme. Vai acabar se machucando desse jeito.
- SAIA DAQUI! VÁ EMBORA! JÁ CONSEGUIU O QUE QUERIA AGORA SUMA DA MINHA VIDA! NUNCA MAIS ME DIRIJA A PALAVRA! NÃO OLHE MAIS NA MINHA CARA SUA VAGABUNDA FALSA E MENTIROSA!
Draco começou a chutar e derrubar tudo que estava na sala comum do dormitório e Hermione correu para fora assustada. Estava com a vista embaçada e não enxergava para onde ia, entrou em uma porta qualquer notando depois ser uma sala. Se deixou escorregar até o chão e chorou abraçada aos joelhos por horas até que finalmente adormeceu.
********************************************************************************
Hermione acordou dolorida no dia seguinte, estava deitada no chão numa posição de maneira desleixada, as vestes estavam amassadas e o cabelo amarrotado. Se levantou ainda zonza pelo solo e se arrumou como pôde para poder retornar ao seu dormitório, como ainda estava cedo e não havia alunos nos corredores. Tudo estava destruído na sua sala comum, perecia que havia passado um furacão por lá, a castanha se dirigiu para o quarto e o mesmo estava semelhante à sala. Algumas das suas roupas estavam rasgadas e as que estavam intactas estavam espalhadas pelo quarto, não havia um só objeto de Draco no local, só um pedaço de pergaminho em cima do que um dia fora uma cama.
Meu advogado entrará em contato para que eu me separe logo de você e de seu sangue imundo. Espero ver a sua maldita cara o mínimo possível durante o ano. Vai conseguir os resultados de todo seu esforço, vai ter uma parcela da minha fortuna, mas isso não a fará melhor que eu, jamais.
Hermione leu o pergaminho e o colocou de volta ao seu lugar, com um feitiço conjurou suas coisas e as colocou em sua bolsinha de contas. Saiu do dormitório a caminho da Torre da Grifinória. Ao entrar encontrou Rony, Harry e Gina sentados no sofá e mais alguns alunos numa mesa ao canto.
- Você estragou tudo Ronald Weasley! – ela gritou às suas costas fazendo todos virarem para olhá-la. – Está feliz agora? Ele me odeia.
- O que houve Hermione? – Gina se levantou aproximando-se da amiga. – Porque seu rosto está assim?
Hermione se virou para o espelho mais próximo notando os olhos vermelhos e inchados do choro e as olheiras da noite mal dormida.
- Você não tinha o direito Rony. Eu nunca vou te perdoar pelo que você fez. – Hermione correu para o dormitório feminino voltando a chorar.
- Acho que nos deve uma explicação não acha irmãozinho? – Gina se voltou para o irmão.
- Eu não sei ao certo o que aconteceu com ela. Nós só conversamos ontem à noite e o Malfoy ouviu nossa conversa e eles começaram a discutir antes que a Mione me expulsasse de lá.
- Sobre o que estavam conversando? – Harry perguntou.
- Sobre o plano da Hermione. – respondeu baixo. Gina e Harry ficaram boquiabertos.
- Eu vou ver como ela está. – Gina disse indo em direção às escadas. – Hermione? – perguntou entrando no quarto.
- Ele me odeia Gina, ele nunca vai me perdoar, nem eu me perdoaria, eu sou um monstro. – dizia com a voz abafada pelo travesseiro.
- Você não é um monstro Mione, só estava um pouco desesperada... Mas agora que vai se separar dele vai conseguir o dinheiro.
- Eu não ia mais me separar dele Gina, eu queria ficar com ele.
- O quê? Você não tinha me dito isso.
- Porque eu iria enrolar vocês até o ano acabar. - disse entre soluços.
- O QUÊ? – Gina gritou boquiaberta. – Mione, devia ter dito pra gente, assim o Rony não ia falar o que não devia no meio do dormitório de vocês.
- Não era pra vocês saberem. Vocês não iam aceitar e iam me abandonar.
- Não acha que está sendo dramática?
- Eu gosto dele, queria ficar com ele e agora o Rony estragou tudo. E eu sou tão burra que não consegui dizer nada se não pedir pra explicar, devia ter aproveitado o tempo pra explicar, ai como sou burra, idiota, imbecil...
- Espere ele se acalmar e converse com ele, se ele gosta mesmo de você vai te perdoar.
- Ainda tem mais um probleminha.
- Só faz dois meses que voltamos para Hogwarts, você está casada, já está se separando, meu irmão é idiota, mas isso não é novidade, ele estragou seu casamento, você está arrasada, o que mais falta acontecer?
- Estou grávida.
Silêncio.
...
Mais silêncio.
- O quê? – Gina balbuciou.
- Descobri há alguns dias, estava atrasada e fiz um feitiço que vi num livro. Iria ver Madame Pomfrey para confirmar e contar ao Draco... Agora ele me odeia e vai odiar nosso filho também. – Hermione voltou a chorar.
- Uol! Isso sim é um problema... Mas nós vamos dar um jeito Mione.
********************************************************************************
Dois meses já haviam se passado e a única coisa que Hermione conseguia fazer direito era vomitar. Sentia fortes enjoos e tonturas ao longo do dia, e mal tinha cruzado com Draco durante esses meses, só o via nas aulas que tinham em comum e em algumas das refeições que ia, e nas poucas vezes que se encontravam, ambos estavam acompanhados por seus amigos e o loiro fingia que ela não existia.
Hermione entrara num estado semidepressivo, se enfurnava nos estudos e mal comia ou descansava, depois da confirmação da gravidez, Rony pediu desculpas e ela aceitou. Ela tentara contar sobre a gravidez para Draco mas ele sempre virara a cara toda vez que ela chamava seu nome. Já estavam perto do Natal, Hermione não sabia se Draco iria permanecer no castelo, mas seus amigos a convenceram de ir para a Toca durante o feriado.
Estavam no baile de Natal, a castanha usava um modelo solto que não marcava sua cintura, e como sua barriga estava pequena era imperceptível a gravidez. Hermione só bebera suco de abóbora durante toda a festa e dançou algumas vezes com Harry e Rony, já estavam voltando para a Torre da Grifinória quando Hermione avistou Draco do lado de fora do salão com alguns sonserinos em volta.
- Vá falar com ele Mione. – Gina sugeriu quando notou o olhar da amiga.
- Ele está rodeado de sonserinos Gina.
- Cadê sua coragem Depois de tudo que enfrentou todos esses anos está com medo de cobras?
- Ok, eu vou tentar, são só pessoas não são? E eu tenho uma varinha.
- Isso mesmo, você é uma ótima bruxa, pode estuporar todos eles.
- Leve os meninos para a torre, eles podem querer se intrometer ou socar o Draco.
- Pode deixar – a ruiva riu. – Mas não demore. – Gina se virou e cochichou algo no ouvido de cada um e seguirão para a Grifinória enquanto Hermione ia na direção contrária.
- Posso falar com você um instante? – Hermione perguntou ao se aproximar do grupo.
- E o que uma sangue ruim iria querer comigo? – rebateu amargo.
- Estou com algo que é seu. – “Seu filho.” Gritou a mente de Hermione.
- Pode jogar fora, destruir, por mim tanto faz, não quero nada meu que ainda esteja em contato com o seu sangue sujo.
- Mas se casou com a sangue ruim não é? – Hermione aumentou a voz.
- Claro, eu precisava de um brinquedinho com o qual me divertir enquanto as coisas pós-guerra se ajeitavam.
- Não foi por isso. – a castanha retrucou baixo para em seguida aumentar a voz. – Eu sei que não foi por causa disso.
- Você realmente achou que eu havia me apaixonado por você? – Draco riu acompanhado dos amigos. – Eu nunca sentiria algo além de nojo por você.
- Não precisava nos humilhar desse jeito. – sussurrou antes de virar para evitar que algum deles visse suas lágrimas. Correu direito para a torre da Grifinória e passou direto pelos amigos na sala comum se trancando no quarto.
********************************************************************************
Hermione saiu da sala da diretora em direção aos jardins para encontrar seus amigos, havia acabado de voltar do medi-bruxo via pó de flú. Já havia passado algumas semanas desde que Hermione havia tentado falar com Draco a respeito da gravidez e não voltou a tentar. Harry, Rony e Gina nunca a deixavam sozinha e a paparicavam toda hora desde o feriado na Toca e isso continuava agora que voltaram para a escola, mas Hermione preferiu ir sozinha ao medi-bruxo. Ela os avistou sentados embaixo da sombra de uma árvore conversando.
- Voltei. – exclamou sorrindo se ajoelhando junto dos amigos.
- Como foi? – Gina perguntou.
- Tudo ok, o medi-bruxo disse que está tudo bem com o bebê e comigo, disse também pra continuar a tomar vitaminas, me alimentar direito, não fazer muito esforço, descansar o máximo que puder... – Hermione contava nos dedos a cada indicação que repetia olhando as nuvens cinzas que se aproximavam. – Acho que é só.
- Mas você não tem se alimentado direito. – Rony retrucou.
- Tenho sim. – a castanha se defendeu.
- Tenho que concordar com o Rony Mione, você não anda se alimentando bem, muito menos descansado. – Gina apoiou.
- Eu estou bem. Vocês é que querem me encher de comida, se eu não como é porque não tenho fome, você deviam aceitar, eu melhor do que ninguém sei como me sinto.
- Você usa essa desculpa pra tudo, não sente fome, não se sente cansada, mas virou mexeu está desmaiando por aí. Você contou isso pro medi-bruxo Hermione?
- Não havia necessidade. Está tudo bem comigo e com o bebê e ponto final. – Hermione disse e se levantou devagar já irritada com os sermões. Se virou voltando para o Castelo. Caminhou por um tempo até que entrou no corredor da cozinha e o cheiro da comido despertou seu apetite. Fez cócegas na pêra e entrou para pedir algo para os elfos.
- Com licença. – ela disse e muitos deles se viraram para observá-la. – Eu estou com fome.
Os elfos continuaram a fitá-la como se não tivesse dito nada, até eu ela pousou as mãos sobre a barriga e pareceu como se um alarme tivesse sido acionado. Vários elfos pegaram bandejas com comidas diferentes e ofereceram para a castanha.
- Você não tem nada parecido com chocolate? – perguntou depois de olhar todas as bandejas estendidas e decidir que não queria comer nada daquilo. – É um doce trouxa muito gostoso e docinho, vocês conhecem? – os elfos se entreolharam por alguns instantes antes de se voltarem para a castanha.
- Shelby conhece senhora, Shelby já teve de pegar isso para aluna nascida trouxa.
- Oh, e você poderia conseguir para mim também? Estou com tanta vontade de comer chocolate, chega me dá água na boca.
- Shelby consegue sim senhora. Senhora só tem que esperar uns minutinhos. – a elfa aparatou e Hermione esperou, mas ela não voltou de imediato e a castanha fora obrigada a se sentar para não se cansar. Os elfos lhe ofereceram outras coisas enquanto esperava, mas Hermione não queria nada que não fosse o chocolate.
- Devia ter dito para ela trazer de ambas as cores. – disse mordendo o lábio interior e não notou quando a porta da cozinha se abriu.
- Falar sozinha não é um bom sinal, mesmo no mundo bruxo. – uma voz masculina disse às suas costas fazendo-a saltar de susto. – Me desculpe, não era minha intenção assustá-la.
- Tudo bem, não foi por querer. – Hermione tentou um sorriso. – Você é... O capitão do time de quadribol da Corvinal certo?
- E artilheiro também. Roger Davies. – estendeu a mão sorrindo.
- Hermione Granger. – a castanha retribuiu o aperto.
- Eu sei. Na verdade, quem não sabe não é? – ele riu e Hermione o acompanhou. Roger era alto e encorpado, Hermione podia notar os músculos embaixo da roupa fina, tinha os cabelos pretos e olhos azuis, além de um sorriso encantador. – Não é muito cedo para filar um lanche? – perguntou divertido.
- Não estou exatamente filando um lanche, tinha um pedido especial. Mas você também está aqui.
- Perdi o almoço por causa do treino, e agora que ele acabou vim ver se consigo algo para comer.
- Eu não perdi o almoço, mas não comi muito decepcionando as expectativas.
- Expectativas?
- Sim, de que eu coma por três ao invés de dois. – Hermione descruzou os braços que disfarçavam sua barriga e notou o espanto de Roger.
- Nossa! Você está...
- Grávida? É. – ela riu. – Quatro meses.
- Não parece. – Roger mudou de posição avaliando os ângulos da barriga da castanha. – A meu ver diria que está com... Dois ou três meses no máximo, ou que comeu demais.
- Ele vai ser pequeno, só isso. – Hermione voltou a abraçar a barriga.
- Anda usando feitiço de desilusão? Porque não me lembro de ter ouvido comentários sobre a Princesa Grifinória estar esperando um herdeiro.
- Estou, não quero boatos sabe?
- É do seu marido? O Malfoy? – Hermione se encolheu com a menção do nome e Roger notou. – Desculpe se estou sendo intrometido, não precisa responder.
- Não tenho mais marido. Digamos que ele é uma produção independente minha.
- Não devia ligar sabe? – Hermione franziu o cenho. – Para os boatos. Devia estar feliz de estar gerando uma vida dentro de você, é um dom que só as mulheres têm, e nem todas tem, ou dão valor a isso. Deve querer o bebê, ou já o teria tirado, e disse que era uma produção independente então você realmente deve estar contente. Devia se orgulhar de poder ter filhos e de dar a luz a um, as pessoas podem ter dificuldades as vezes para criá-los, mas são uma dádiva da vida, e não deveria se sentir envergonhada por estar com uma vida dentro de si, não tem razão pra esconder isso dos outros, mesmo que eles comecem boatos a seu respeito. Você não deve nada a ninguém, você é Hermione Granger. – Roger sorriu e se levantou, a cabeça de Hermione ainda formigava absorvendo as informações. – Bem, preciso mesmo reabastecer minhas energias.
- Obrigada. – a castanha disse quando Roger já estava um pouco afastado.
- Aqui está senhora. – Shelby aparatou ao lado da castanha dando-lhe outro susto.
- Desse jeito vou acabar enfartando.
- Desculpe Shelby senhora. – a elfa fez uma reverência quase tocando o chão com o nariz.
- Não precisa fazer isso Shelby.
- Aqui está senhora. – a elfa entregou uma travessa de vidro com chocolate derretido e cubos de chocolate branco soltos, os olhos de Hermione brilharam.
- Obrigada Shelby! – a castanha abraçou a elfa tamanha euforia que sentia e não percebeu os olhos já grandes se arregalarem. – Eu e meu filho agradecemos. Até mais Shelby. – disse e se encaminhou para a porta. – Até mais Roger! – gritou para o corvinal antes de sair abraçada com a travessa.
N/A: Sei que o começo ta parecendo meio sem graça, e na opnião da minha vizinha inxirida e loira, está td sem graça, mas eu prefiro a opnião d vcs, então... Comentem, pilis, me dizendo o que acharam e se querem os outros capítulo, está quase tudo pronto e só falta slgumas coisinhas do final e tals.
Comentários (1)
Nossa, está muito legal! Continue escrevendo, por favor!!! (: *:
2011-12-24